Brent reverte tendência com padrão técnico e cenário geopolíticoBrent reverte tendência com padrão técnico e cenário geopolítico: projeções apontam alvos em US$ 80 e US$ 88.
Petróleo tipo Brent sinaliza possível continuidade de alta após confirmação de figura técnica clássica. Tensão entre Irã e Iraque reforça impulso altista da commodity.
LONDRES – O petróleo tipo Brent, referência global entre as commodities energéticas, apresentou um movimento técnico significativo nas últimas semanas, reforçando expectativas de valorização no curto e médio prazo. Após formar um padrão de reversão conhecido como Ombro-Cabeça-Ombro Invertido (OCOI), a commodity rompeu a linha de pescoço na região dos US$ 71,91 e confirmou o início de uma nova tendência de alta.
Com base nas projeções de Fibonacci, o primeiro alvo técnico em 61,8% (US$ 75,52) já foi atingido, validando o padrão e abrindo caminho para níveis superiores. O segundo alvo, correspondente a 100% da projeção (US$ 80,14), e o terceiro, em 161,8% (US$ 88,21), são agora os próximos pontos no radar dos investidores.
A valorização recente também rompeu a média móvel de 200 períodos, um importante divisor de tendência em análises técnicas, que agora atua como suporte dinâmico. O gráfico mostra ainda uma sequência de fundos ascendentes, reforçando a estrutura de recuperação.
Além do aspecto técnico, fatores geopolíticos adicionam combustível à trajetória de alta. As recentes tensões envolvendo Irã e Iraque, regiões-chave para o fornecimento global de petróleo, aumentam o risco percebido de interrupção da oferta. Esse tipo de instabilidade historicamente leva à valorização da commodity, diante da redução da previsibilidade sobre o equilíbrio entre oferta e demanda.
"A combinação entre estrutura técnica de reversão e ambiente externo instável cria um cenário altamente sensível, com possibilidade de avanço dos preços até zonas de resistência mais elevadas, como os US$ 88", afirma um analista de mercado consultado.
Com isso, o Brent reforça sua importância como ativo estratégico em momentos de incerteza, e seu comportamento técnico recente poderá servir de termômetro para decisões no setor energético e nos mercados financeiros.
Investimentos 4YOU - Analista: Guilherme Schrepel
Além da Análise Técnica
IBOVESPA | ÚLTIMA PERNADA DE BAIXA? ESTOU BULLISH!Acredito que no pior dos cenários, o mercado americano corrige mais um pouco e o sentimento de risk off irá se alastrar para os emergentes. O SP:SPX tem mais 5% de downside e o BMFBOVESPA:IBOV também.
O gráfico do IBOVESPA tem potencial pra mais uma pernada de queda em meio a um processo que ainda indica ser somente uma correção. Um AB=CD corretivo no suporte dinâmico do ano (MA200), e região de vários clusters que indicam suporte.
Dizendo com todas as letras, acredito que essa será a melhor oportunidade de compra dos últimos 3 meses. A janela estará justamente nessa caixa roxa.
Sobre como operar:
Acertar a direção é muito mais importante do que tentar acertar o timing, ou seja, a melhor maneira de operar essa leitura que estou postando é comprar aos poucos a queda dos 114.000 aos 110.000 e aumentar a mão exponencialmente acima dos 115.000!
Entrada de Venda no NQ1Me posicionei numa entrada de venda no NQ1 apos a captura de liquidez acima (zona significativa de resistência) em um contexto de queda a dois dias, e um VIES de baixa. Esperei pela confirmação da tendencia e o fecho das velas de venda sobre as de compra (sinalizada por uma linha azul, e os corpos do candle abaixo). Risco retorno de 1:2 nos alvos abaixo, sem ser muito ganancioso e seguindo a estrategia.
Preços do Petróleo WTI Aliviam após Fortes Ganhos
Após uma valorização superior a 6% na sessão anterior, os preços do petróleo WTI recuaram ligeiramente nas primeiras horas da sessão de quarta-feira, fixando-se um pouco acima dos 74 dólares por barril. As atenções do mercado continuam centradas no conflito em curso entre Israel e o Irão, que poderá vir a comprometer o fornecimento de petróleo a partir do Golfo Pérsico. Este risco para a oferta tem sido um dos principais impulsionadores da recente subida dos preços — uma dinâmica que poderá agravar-se em caso de nova escalada, especialmente se as exportações de petróleo e gás através do Estreito de Ormuz forem interrompidas. Ainda assim, tendo em conta a gravidade do conflito, a reação dos mercados tem sido, até agora, relativamente contida. Uma possível explicação reside nas previsões de abrandamento da economia global, que estão a pesar sobre as expectativas de procura por petróleo. Outro fator em destaque é a política monetária dos Estados Unidos. A decisão de hoje sobre as taxas de juro por parte da Reserva Federal, bem como a intervenção pública de Jerome Powell que se seguirá, deverão ser acompanhadas de perto pelos operadores de petróleo. Caso o banco central adote um tom mais cauteloso e dovish face aos recentes desenvolvimentos geopolíticos — sinalizando maior predisposição para cortar juros — tal poderá impulsionar as expectativas de crescimento, melhorar as perspetivas para a procura de petróleo e oferecer suporte adicional aos preços.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Por que o Aumento Súbito nos Preços do Óleo de Soja?Os recentes aumentos expressivos nos preços do óleo de soja em Chicago refletem uma confluência de fatores globais e domésticos dinâmicos. As tensões geopolíticas, especialmente aquelas que impactam os mercados de petróleo bruto, desempenham um papel significativo, como evidenciado pela recente alta nos contratos futuros do Brent após eventos no Oriente Médio. Essa volatilidade no complexo energético influencia diretamente os custos e o valor estratégico dos combustíveis alternativos, posicionando o óleo de soja na vanguarda dessa transformação de mercado.
Um dos principais impulsionadores desse aumento são as iniciativas transformadoras da Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA). As propostas da EPA para os volumes do Padrão de Combustíveis Renováveis (RFS) de 2026 e 2027 representam um esforço ambicioso para expandir a produção doméstica de biocombustíveis. Essas metas, que superam significativamente os objetivos anteriores, buscam fortalecer a segurança energética dos EUA e apoiar substancialmente a agricultura americana, aumentando a demanda por soja e seus derivados. Alterações importantes, como a adoção de equivalentes de RINs e a redução dos custos de RINs para importações, visam incentivar o consumo doméstico e remodelar a dinâmica do mercado.
Essa demanda impulsionada por políticas públicas reconfigura fundamentalmente o mercado de óleo de soja nos EUA, fazendo com que os contratos futuros da Bolsa de Chicago reflitam cada vez mais forças internas americanas, em vez de tendências globais. Isso requer uma mudança de foco por parte dos negociantes, que agora devem acompanhar os preços do mercado físico em outras regiões para obter insights internacionais. O mercado reagiu rapidamente, com aumentos significativos nos preços futuros, crescimento no interesse aberto e volumes recordes de negociação, sinalizando forte confiança dos investidores no papel do óleo de soja nesse novo cenário. Além disso, os novos mandatos intensificam a pressão sobre matérias-primas importadas de biocombustíveis, reforçando o foco na produção doméstica.
Em última análise, a alta nos preços do óleo de soja vai além da mera especulação de mercado; ela sinaliza uma transformação estrutural. O óleo de soja consolida-se como uma commodity essencial na estratégia de independência energética dos EUA, onde a robusta demanda doméstica, moldada por políticas visionárias, emerge como a força predominante. Essa transição evidencia a profunda interconexão entre os mercados agrícolas, os objetivos energéticos nacionais e a estabilidade geopolítica global.
Imagina você descobrir a verdade E SE FOR PELA PÉTALA? A GUERRA QUE FLORESCE EM CAMPOS DE PAPOULA
Você já parou pra pensar se tudo o que estão te contando sobre essa guerra, sobre Israel, sobre Gaza, sobre o Irã, sobre o Hezbollah, não passa de uma grande distração? Se esse teatro de bombas e escudos, de mortos e culpados, de terroristas e salvadores, não for o verdadeiro roteiro? E se o que realmente estiver em jogo não for religião, nem território, nem mesmo petróleo? E se, por trás de tudo, tiver algo mais silencioso, mais rentável, mais viciante? E se a resposta estiver crescendo no chão, brotando em campos esquecidos, passando despercebida por olhos treinados pra não enxergar? E se tudo isso for por causa da papoula?
Digo isso não com a certeza de quem tem todas as respostas, mas com o desconforto de quem já viu esse filme demais. A guerra do Vietnã, por exemplo. Lembra? Quase vinte anos de conflito, mais de 58 mil soldados americanos mortos, milhões de vietnamitas. A versão oficial falava de comunismo, de contenção, de geopolítica da Guerra Fria. Mas sabe qual era a rota mais lucrativa que atravessava o Sudeste Asiático naquela época? A chamada “Golden Triangle”, a Tríplice Fronteira entre Laos, Tailândia e Mianmar, onde a papoula era cultivada em massa e transformada em ópio e heroína de alta pureza. É fato documentado que aviões da CIA — isso mesmo, da própria agência americana — transportavam armamentos pra grupos locais e voltavam cheios de entorpecentes. Isso não é teoria da conspiração, é página arquivada, é depoimento de agentes aposentados, é material desclassificado décadas depois. E sabe pra quem ia esse produto final? Pros próprios Estados Unidos. O exército americano lutava de dia e se drogava à noite. E no meio disso tudo, quem estava ganhando bilhões? Multinacionais farmacêuticas, empresas de transporte aéreo terceirizado e bancos que lavavam o dinheiro com cara de “ajuda internacional”.
Avança umas décadas e chega no Afeganistão. Antes da invasão americana em 2001, o Talibã havia praticamente erradicado a produção de papoula no país. Tinha colocado lei, tinha queimado plantação, tinha prendido traficante. Mas bastou os EUA entrarem com suas tropas que, em menos de cinco anos, o Afeganistão se tornou novamente o maior produtor de ópio do mundo. Segundo dados do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), mais de 80% do ópio mundial era produzido ali sob vigilância dos soldados americanos. E quem refinava? Quem distribuía? Quem lucrava? Multinacionais farmacêuticas, milícias aliadas e empresas contratadas pelo próprio governo americano pra “reconstrução”. E isso sem falar da famigerada Johnson & Johnson, acusada formalmente nos EUA de alimentar a epidemia de opioides com campanhas agressivas de medicamentos baseados em derivados de papoula. A mesma J&J que tem histórico de ligação com contratos militares e fornecimento médico em zonas de guerra. Coincidência?
Agora para e olha pro mapa. Vê onde o caos está se instaurando de novo. Líbano. Síria. Faixa de Gaza. Fronteiras do Irã. Todos territórios que têm clima propício pra produção de papoula e que, desde o vácuo deixado pelos americanos no Afeganistão, passam a ser candidatos naturais pra manter essa cadeia rodando. A papoula não pode parar. A heroína não pode sumir do mercado. O fentanil, que substitui a heroína nos Estados Unidos, precisa de base química, e parte dessa base ainda nasce da terra. E mais uma vez a pergunta martela: quem está garantindo o controle logístico desses corredores? Quem tem a infraestrutura militar, os drones, a inteligência artificial, os checkpoints? Israel. Mas será que Israel está fazendo isso por escolha? Ou está sendo empurrado, forçado, amarrado num pacto invisível com o mesmo império que prometeu proteção em troca de lealdade?
Não estou aqui pra dizer que é isso ou aquilo. Estou pra provocar o pensamento. E se for? E se não for sobre o Hamas? E se não for sobre o Irã? E se for, mais uma vez, sobre manter uma indústria de dor funcionando? Uma indústria que lucra bilhões vendendo anestesia legalizada de um lado, e combatendo a “droga ilegal” do outro, numa hipocrisia tão bem montada que quase ninguém questiona. Porque o truque está em fazer parecer que são dois mercados diferentes, quando na verdade é a mesma flor, o mesmo caule, a mesma raiz, só muda o laboratório, o rótulo e o imposto.
Lembra das guerras do ópio na China? Quando a Inglaterra, em pleno século XIX, invadiu cidades inteiras porque o governo chinês tentou proibir a entrada da droga? Tudo documentado, tudo história oficial. A desculpa era “livre comércio”. A realidade era tráfico internacional travestido de diplomacia. E agora, no século XXI, será que mudou tanto assim? Ou será que sofisticaram a engrenagem a ponto de que hoje, ao invés de navios mercantes, usam contratos futuros em bolsas internacionais? Ao invés de traficantes, CEOs? Ao invés de milícias, exércitos regulares com o selo da ONU?
Falo isso com o cuidado de quem sabe o peso dessas palavras. Não estou dizendo que Israel é vilão. Estou dizendo que pode estar sendo instrumentalizado. Que talvez esteja pagando um preço muito maior do que o que aparece na tela. Que talvez esteja sendo colocado na linha de frente de uma guerra que não é sua, mas dos que precisam garantir que a matéria-prima continue fluindo sem interrupções. Porque a dor dá lucro. E administrar a dor é a nova forma de dominação global.
O fentanil mata mais de 100 mil pessoas por ano só nos EUA. É um mercado bilionário. E toda cadeia depende de insumos que nascem, em algum ponto, de territórios em guerra. Porque guerra gera brecha, gera desvio, gera silêncio. E onde há silêncio, há transporte. Onde há caos, há oportunidade. Onde há sangue, há plantação escondida. E quem protege essas plantações? Quem garante que nada será cortado? Quem, de tempos em tempos, precisa “responder a ataques” com força militar, deslocar tropas, montar barricadas e estabelecer zonas de controle que ninguém fiscaliza? Aí começa a ficar claro o papel de Israel. Não como protagonista da sua própria história, mas como uma engrenagem de um motor global que já girava muito antes de qualquer foguete cair em Tel Aviv.
A pergunta que fica no ar não é se é verdade ou mentira. A pergunta é: por que ninguém fala disso? Por que, com tantas evidências, com tantos dados, com tantos paralelos históricos, esse tema não entra nos painéis do G7, nas reuniões da ONU, nos discursos oficiais? Por que a papoula nunca aparece nas análises de inteligência? Talvez porque o vício seja maior do que o medo. Talvez porque o lucro seja mais importante do que a paz. Talvez porque estamos todos sendo anestesiados aos poucos, enquanto acreditamos que a guerra é só por Deus, por petróleo ou por ideologia.
E se não for? E se for por papoula? E se for pela flor que ninguém enxerga? Você está preparado pra aceitar o tamanho desse jogo?
Parte 2
O IMPÉRIO DA DOR: A FAMÍLIA SACKLER, A PURDUE PHARMA E O VERDADEIRO CARTEL MODERNO
por Rafael Lagosta
A pergunta é simples: quem está por trás da maior epidemia de opioides da história moderna? A resposta é direta: a Purdue Pharma, controlada por uma das famílias mais ricas, discretas e influentes dos últimos 100 anos — os Sackler. Mas entender a força desse império não é só saber nomes. É compreender como se constrói uma estrutura de poder invisível, camuflada sob capas de filantropia, arte, ciência e lobby. É olhar na cara limpa de quem viciou gerações inteiras com receita médica, matou centenas de milhares de americanos e ainda assim andava entre reis, museus e universidades como benfeitores da humanidade.
A Purdue Pharma, fundada em 1892, foi adquirida pelos irmãos Sackler em 1952. Mas o game só virou mesmo nos anos 90, quando lançaram a droga que mudaria o jogo: o OxyContin. Derivado direto da papoula, o princípio ativo da droga é a oxicodona — um opioide potente como a morfina, mas vendido como algo “seguro”, “não viciante”, “controlado”. Tudo mentira. Tudo planejado. Com campanhas agressivas, “presentes” a médicos, pagamento de cursos, produção de papers “científicos” encomendados, a Purdue colocou o OxyContin em milhões de lares, principalmente da classe média branca americana.
Vamos aos números e ao rastro de sangue:
– Estima-se que entre 1999 e 2020, mais de 500.000 pessoas morreram de overdose por opioides nos EUA.
– A Purdue chegou a faturar US$ 35 bilhões só com o OxyContin.
– O pico do escândalo explodiu nos anos 2010, com investigações estaduais e federais revelando o esquema.
– A empresa declarou falência em 2019, como manobra judicial para se proteger de centenas de processos.
– A família Sackler, no entanto, não declarou falência. Pelo contrário: transferiu bilhões para trusts em paraísos fiscais.
A família Sackler é o cérebro, o corpo e o cofre da Purdue. Arthur, Raymond e Mortimer Sackler foram os três irmãos que arquitetaram a base. Arthur, o mais velho, era médico e pioneiro do marketing farmacêutico agressivo. Ele foi o primeiro a usar técnicas de publicidade de Madison Avenue para vender remédios como se fossem produtos de consumo — vendendo ansiolíticos e antibióticos como se fossem refrigerantes. É dele a fórmula que depois seria usada em massa com o OxyContin.
Com o dinheiro do Oxy, os Sackler criaram um império de influência:
– Doaram centenas de milhões de dólares para museus, universidades e instituições médicas.
– Têm o nome estampado em alas do Metropolitan Museum, do Tate Modern, da Universidade de Oxford, da Harvard Medical School, do Louvre em Paris (embora hoje vários desses lugares tenham removido os nomes diante da pressão pública).
– Financiavam estudos, comitês e conselhos regulatórios com a mesma mão que empurrava pílulas pra dentro da garganta do cidadão.
O verdadeiro poder deles está em como transformaram crime em filantropia, e tragédia em legado. Enquanto famílias inteiras eram destruídas pela dependência química criada pelo produto deles, os Sackler eram tratados como mecenas da ciência e da arte. Poucos grupos conseguiram unir, com tamanha frieza, um cartel de vício com uma fachada de benemerência.
A estrutura é toda protegida por trusts blindados — eles criaram empresas em cascata, fundações com nomes genéricos, e movimentaram bilhões pra contas fora do alcance da justiça. Mesmo depois que a Purdue admitiu culpa em três acusações criminais (2020), a família não foi criminalmente responsabilizada individualmente.
E quem os protege?
Política, lobby, sistema judiciário. A indústria farmacêutica é uma das que mais gasta com lobby em Washington. Entre 1998 e 2023, foram mais de US$ 6 bilhões em lobby legalizado. E nesse bolo, a Purdue nadava de braçada. Bancava políticos, reguladores, médicos influentes. E como o FDA (Food and Drug Administration) é influenciado por ex-executivos da indústria, o círculo se fechava com selo oficial. O esquema era institucionalizado.
Você entende agora por que essa guerra moderna não precisa de tanques? Porque o campo de batalha é a mente dopada da população. E o opioide — a droga da obediência, da dormência, do silêncio — é a arma perfeita. É o lucro mais eficiente da história. E mais: é legal, é vendido com nota, com bula, com CRM.
E mesmo com toda essa exposição, a família nunca perdeu o controle da fortuna. Em 2021, no acordo judicial que extinguiu parte dos processos, os Sackler toparam pagar US$ 6 bilhões para encerrar as ações, mas sem admitir culpa pessoal. Em troca, receberam imunidade retroativa e futura contra novas ações judiciais. Sim, Lagosta, é isso mesmo que você leu. Pagaram bilhões pra manter o direito de continuar livres.
Quer entender o tamanho do poder? A Purdue é só uma peça de um quebra-cabeça maior, no qual J&J, Teva, Endo, Mallinckrodt e outras gigantes também entraram no jogo. Mas os Sackler? Eles criaram o sistema. Eles afiaram a lâmina. A Purdue inventou o modelo de escalada do vício: primeiro vende o analgésico, depois vende o tratamento pro vício, depois lucra com o tratamento da abstinência. É um ciclo onde o cliente nunca sai. É como se a própria dor tivesse virado mercado.
Esse é o cartel moderno. Esquece Pablo Escobar. Esquece Medellín. Isso aqui é gravata Hermès, é Harvard, é sinfonia no Carnegie Hall enquanto o povo morre dopado com selo de aprovação médica. A guerra das drogas virou uma guerra de patentes. E os generais são CEOs.
Então da próxima vez que você ouvir falar de guerra no Oriente Médio, de controle de papoula, de crise de opioides, não olhe só pras milícias. Olhe pros museus. Pros doadores. Pros conselhos acadêmicos. Porque muitas vezes o verdadeiro cartel está na capa da Time, e não nas páginas policiais.
Parte 3
SE O MUNDO PARAR DE NEGOCIAR OPIOIDES, QUAL O PREÇO QUE A SOCIEDADE PAGARIA?
por Rafael Lagosta
Você já se perguntou o que aconteceria se os opioides simplesmente sumissem do mapa? E não estou falando só da heroína vendida em beco escuro nem do fentanil de cartel. Estou falando também do tramadol que tua avó toma, da morfina que salva gente em UTI, do oxicodona que o cara operado da coluna recebe no hospital, e até mesmo do remédio que o médico te passa pro pós-operatório de uma cirurgia dentária. O buraco é mais embaixo, e é profundo. Vamos falar agora do verdadeiro drama que seria a abrupta interrupção da cadeia global de opioides.
Primeiro: vamos entender a base matemática e médica do problema. Estima-se que mais de 100 milhões de pessoas no mundo fazem uso regular e controlado de opioides. Não por vício, mas por dor crônica, câncer, cirurgias e cuidados paliativos. Desse número, entre 20 a 30 milhões estão em tratamento terminal ou oncológico, onde o opioide é a única forma de manter a dignidade humana no fim da linha. Tirar esse recurso do sistema de saúde seria como amputar uma perna e dizer pro paciente: “anda com força de vontade”.
A dor física extrema é insanidade bioquímica pura. Uma pessoa com metástase óssea sem opioide não dorme, não se alimenta, não conversa, não pensa. Ela grita até a garganta estourar. O sistema nervoso colapsa. O batimento acelera, a pressão explode, o corpo apaga. O opioide, nesses casos, não é luxo. É pilar da vida civilizada. É a fronteira entre o humano e o infernal.
E aqui começa o dilema. Porque sem opioides, milhões de profissionais da saúde não teriam ferramentas clínicas para atuar. Os protocolos de sedação, anestesia, controle de dor pós-operatória e emergência iriam implodir. Cirurgias complexas seriam adiadas. Casos de trauma em pronto-socorro seriam tratados à moda antiga: amarra e reza. Hospitais voltariam para a Idade Média.
Vamos falar de consequências sociais? Imagine um paciente terminal em casa, sem morfina, gritando 24 horas por dia. O cuidador entra em colapso. A família inteira para de trabalhar. A comunidade entra em burnout. A dor não tratada vira epidemia mental. A violência doméstica cresce. O desespero gera suicídio. A economia de um país inteiro começa a ser corroída, não pelo vírus ou pela inflação, mas pela dor insuportável sem tratamento.
Agora segura essa: em países pobres, a ausência de opioides já é realidade. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 80% da morfina do mundo vai para 7% da população mundial. Países da África, Ásia e partes da América Latina vivem em escassez quase absoluta. Resultado? Gente morrendo no chão da enfermaria, gritando, sem alívio. A dor extrema virou critério de exclusão social. E se a interrupção for global? O mundo rico vai viver o que o mundo pobre vive há décadas.
Você acha que a indústria farmacêutica vai chorar? Claro que não. O buraco deixado pelos opioides seria imediatamente alvo de substitutos: antidepressivos, antipsicóticos, neuromoduladores, anestésicos dissociativos tipo ketamina. Mas nenhum tem o potencial analgésico imediato e direto dos opioides. O que teríamos seria uma explosão de polimedicação, com mais efeitos colaterais, menos eficácia e uma nova epidemia de descompensação mental.
Agora pensa comigo: sem opioide legal, o mercado negro se fortalece. Vai surgir heroína sintética feita em garagem. Vai crescer o uso do fentanil chinês, um monstro 50 vezes mais potente que a morfina, que já está dizimando usuários nos EUA e Canadá. O cartel agradece. Porque pro viciado, a dor da abstinência é pior do que qualquer risco. E o lucro do fentanil é fácil: um quilo custa US$ 5 mil e rende mais de US$ 1 milhão em doses.
Se o mundo corta os opioides legais de vez, o que temos é colapso da medicina tradicional, explosão de cartéis, caos nos sistemas de saúde, crise humanitária nas emergências, colapso na geriatria, falência nos cuidados paliativos, um tsunami de suicídios e, ironicamente, mais mortes do que a própria epidemia atual causa.
Mas a pergunta que não quer calar: por que cortar os opioides do mundo? Porque eles se tornaram armas. Os EUA perderam 1 milhão de pessoas em 20 anos pra epidemia. A China, a Rússia, o Irã e grupos terroristas sabem disso. E já entenderam: não precisa jogar bomba. Basta deixar o fentanil entrar. Basta sabotar a regulação. Basta deixar a dor se alastrar.
Estamos diante de um dilema moral. De um lado, o opioide salva vidas e traz alívio. Do outro, ele vicia, mata e escraviza. Tirar ele do jogo seria como banir o fogo porque queima — esquecendo que também aquece e cozinha.
Lagosta falando. A dor é uma das experiências mais íntimas e avassaladoras do ser humano. Negar opioides para quem realmente precisa é negar humanidade. Mas mantê-los em circulação descontrolada é abrir a porta do inferno. O verdadeiro desafio é saber usar. Quem não entende isso, ou é inocente... ou tem outro plano.
Continuarei assim que você estiver preparado...
BBAS3 - Perdendo velocidade na queda... aguentem mais um pouco!!Acredito que em breve deve subir, recomendo aguardar confirmação para não fazer como eu na última operação que levai stoploss na cara.
MACD vai cruzar: agora estou esperando confirmação de 26 períodos e um candle de reversão.
Grandes trades e abraço!
Petróleo Sobe com Agravamento do Conflito no Médio Oriente
Os preços do petróleo WTI subiram nas primeiras horas da sessão de terça-feira, mantendo-se acima dos 70 dólares por barril no arranque dos mercados europeus. A valorização reflete o aumento das tensões geopolíticas, após uma nova escalada no conflito entre Israel e o Irão, com os ataques israelitas a intensificarem-se e a visarem edifícios públicos em Teerão. Relatos recentes apontam para uma possível abertura das autoridades iranianas à negociação de um cessar-fogo, alimentando esperanças de uma desescalada. Tal cenário ajudaria a dissipar os receios do mercado relativamente à possibilidade mais grave: o encerramento do Estreito de Ormuz, que comprometeria a circulação de mercadorias, incluindo petróleo, a partir do Golfo Pérsico. Apesar de a reação dos investidores continuar, para já, contida, os ganhos registados hoje nos preços do crude evidenciam um clima de incerteza. O desenrolar da situação pode provocar perturbações significativas não só no comércio global de petróleo, mas também no equilíbrio geopolítico mundial. Em caso de nova escalada, o preço do barril poderá registar aumentos bastante mais acentuados.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
O que impulsiona a ascensão discreta da Cisco em IA?A Cisco Systems, uma gigante consolidada em infraestrutura de redes, está experimentando uma revitalização notável, impulsionada por uma abordagem pragmática e altamente eficaz à inteligência artificial (IA). Diferentemente de muitas empresas que buscam iniciativas amplas de IA, a Cisco concentra-se em resolver problemas “rotineiros”, porém essenciais, relacionados à experiência do cliente. Essa estratégia gera benefícios concretos, como reduções significativas nos casos de suporte e economia substancial de tempo para as equipes de sucesso do cliente, liberando recursos para enfrentar desafios mais complexos e otimizar os processos de vendas. Essa aplicação prática da IA, combinada com um foco em resiliência, simplicidade por meio de interfaces unificadas e jornadas personalizadas do cliente, fortalece a crescente posição de mercado da Cisco.
A evolução estratégica da empresa também inclui a adoção sutil da IA baseada em agentes, vista não como substituta da inteligência humana, mas como um complemento poderoso. Essa transição da IA como simples “ferramenta” para “parceira de equipe” permite a detecção e resolução proativa de problemas, muitas vezes antes que os clientes percebam qualquer questão. Além das melhorias internas, o crescimento da Cisco é impulsionado por investimentos estratégicos e aquisições inteligentes, como a integração da tecnologia eBPF da Isovalent. Essa aquisição ampliou rapidamente as capacidades da Cisco em redes nativas da nuvem, segurança e balanceamento de carga, demonstrando sua agilidade e compromisso com a inovação tecnológica de ponta.
O sólido desempenho financeiro da Cisco e suas parcerias estratégicas, especialmente com líderes em IA como Nvidia e Microsoft, reforçam seu impulso no mercado. A empresa reporta um crescimento expressivo nas receitas de produtos, especialmente nos segmentos de Segurança e Observabilidade, sinalizando uma transição bem-sucedida para um modelo de receita mais previsível e baseado em software. Esse desempenho robusto, aliado a uma visão clara para experiências com IA e colaborações estratégicas, posiciona a Cisco como uma força formidável no cenário tecnológico em constante evolução. A abordagem disciplinada da empresa oferece lições valiosas para qualquer organização que deseja aproveitar de forma eficaz o poder transformador da IA.
USD/JPY - FRAQUEZA DOS VENDEDORES - 15 MINUTOS Dando continuaçãoDando continuação a minha expectativa de alta para o par USD/JPY, segue minha 3º entrada de compra baseada em minha análise SMC, o par ainda não fez o CHoCH de fluxo de 15 min, mas já varreu uma liquidez importante em H4 e mitigou o mesmo POI de H4, a expectativa é que o par faça o CHoCH de fluxo em M15 para confirmar o viês de alta ai então pegaremos a compra na correção deste impulso aproveitando que o fluxo diário esta comprador, como confluência temos apenas o CHoCH de 1 minuto e seu fluxo alinhado para compra no momento.
1º entrada |compra swing trade - 07/06/2025 (trade em andamento)
2º entrada |compra M15 - 12/06/2025 | stop gain (saída em break even)
3º entrada de compra (aguardando execução)
"O Risco de Colapso Digital"16 de junho de 2025
– Um Aviso Simples e Necessário"
por Rafael dos Santos Diniz
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Hoje é segunda-feira, 16 de junho de 2025. Estou escrevendo este texto de forma objetiva, direta e sem floreios, porque entendo que o momento exige mais clareza do que dramaticidade. Meu objetivo aqui é comunicar uma informação importante que recebi e analisei com base em fatos recentes que envolvem risco cibernético em escala internacional. Este comunicado não tem intenção de gerar pânico, e sim de preparar mentalmente os profissionais do mercado e todos aqueles que dependem da conectividade digital para operar, viver ou decidir.
Ao longo dos últimos dias, diversas fontes começaram a levantar a possibilidade de eventos de instabilidade na internet global. E não estou falando de lentidão, estou falando de quedas localizadas ou até regionais que podem afetar temporariamente o funcionamento de bolsas, plataformas de home broker, serviços bancários, comunicação entre servidores e outros pilares essenciais do mercado.
O que despertou minha atenção de forma mais concreta foi uma matéria publicada pelo The Wall Street Journal, uma das fontes mais confiáveis do mundo financeiro. O artigo, publicado neste final de semana, traz um alerta direto: autoridades norte-americanas e empresas privadas receberam instruções para se prepararem contra possíveis ataques cibernéticos vindos do Irã. Aqui está o link da matéria original para que você mesmo possa ler com seus próprios olhos:
👉 Companies Warned On Iranian Cyberattacks – WSJ
O texto não é especulativo. Ele informa que departamentos de segurança nos EUA e outros órgãos de inteligência já mapearam atividades suspeitas que indicam movimentações coordenadas por grupos vinculados ao IRGC (Guarda Revolucionária Iraniana), envolvendo ataques de negação de serviço (DDoS), tentativas de invasão de redes críticas e até possíveis ações indiretas em cabos submarinos de internet que passam por áreas tensas, como o Mar Vermelho.
Este alerta não é o primeiro que o Irã protagoniza nesse sentido. O histórico existe, e não é curto. Desde 2011, empresas de tecnologia, bancos, refinarias e até sistemas de água potável sofreram interferências comprovadas. O Irã tem um dos grupos mais bem organizados de guerra cibernética, com times bem financiados, motivados politicamente e altamente técnicos. Eles não operam para causar caos generalizado como grupos amadores ou ativistas, mas sim para provocar impactos cirúrgicos e estratégicos que sirvam a seus interesses regionais e de posicionamento global.
Por que isso interessa diretamente a você, que me acompanha no mercado financeiro?
Porque somos um mercado cada vez mais dependente de uma infraestrutura invisível: a rede. Os servidores, os hubs de dados, as rotas de backbone, os CDNs que entregam as ordens com latência mínima. O livro de ofertas que você vê em tempo real, a execução instantânea de ordens, os dados do BTC/USD atualizados a cada segundo, o gráfico que você analisa para tomar decisão, tudo isso depende de um ecossistema que, embora robusto, não é infalível.
E o que pode acontecer, de maneira prática?
Um ataque direcionado e bem executado pode afetar:
Plataformas de home broker e trading (com delays, travamentos ou indisponibilidade total);
API de dados de exchanges ou corretoras estrangeiras;
Acesso a sistemas bancários e operações financeiras;
Comunicação via WhatsApp, e-mails e outros apps baseados em nuvem;
Execuções automatizadas e robôs de trading que operam sem conexão local;
Até mesmo a resolução de DNS, o que faz com que sites "sumam" momentaneamente do ar.
Essa possibilidade não significa que tudo vai travar para sempre, ou que haverá perda de capital instantânea. O que ela indica é que a confiança na estabilidade digital, que é o oxigênio dos mercados modernos, pode ser testada nas próximas semanas ou dias. Pode haver um soluço no sistema. E nesse soluço, muita gente pode agir por impulso, ficar sem reação, ou pior, tomar decisões erradas.
Eu não estou dizendo que você deve parar de operar. Mas estou sugerindo que você opere com consciência. Tenha planos alternativos. Não confie 100% em que tudo estará online o tempo todo. Se você usa automação, defina critérios de corte de risco que se apliquem mesmo sem monitoramento humano. Se você precisa liquidar posições rapidamente, verifique se possui alternativas via celular, corretora com atendimento telefônico ou aplicativos redundantes. E acima de tudo: não se deixe pegar desprevenido.
Como analista, trader e gestor, eu me obrigo a olhar não só os gráficos, mas também o que está por trás deles. E neste momento, o risco maior não é de um candle de 15 minutos com muita sombra: é de um mundo silencioso, por algumas horas ou dias, onde as ferramentas digitais que usamos perdem a voz.
Se nada acontecer, ótimo. Seguimos. Mas se algo de fato se concretizar, saiba que você foi avisado antes, com base em fontes sérias, e com responsabilidade profissional.
Estamos diante de um tempo novo. Mais do que nunca, a informação bem usada vale mais do que qualquer indicador técnico.
Com respeito,
Rafael Lagosta
(16/06/2025)
Este texto pode ser redistribuído livremente. Inclua sempre o link original da matéria referenciada para verificação.
Ouro Sobe na Ásia, mas Recua com Apetite pelo Risco
O preço do ouro subiu no arranque da sessão asiática desta segunda-feira, atingindo um máximo de várias semanas acima dos 3.450 dólares, antes de inverter a tendência e cair para níveis abaixo do fecho de sexta-feira. Os ganhos iniciais foram impulsionados pelo aumento da procura por ativos de refúgio, na sequência do agravamento das tensões geopolíticas, com Israel e o Irão a trocarem vagas de ataques com mísseis. No entanto, apesar da gravidade da escalada entre os dois rivais regionais, a reação dos mercados foi relativamente contida. Os futuros acionistas registaram ganhos nas primeiras horas da sessão asiática, com o apetite pelo risco a regressar rapidamente e a anular os ganhos iniciais do ouro. Neste contexto, a atenção dos investidores continuará centrada nas negociações comerciais em curso, que permanecem como fator determinante para as perspetivas da economia global. Em paralelo, os mercados estarão também atentos à reunião da Reserva Federal agendada para esta semana e à decisão sobre as taxas de juro. Embora seja amplamente esperado que os juros se mantenham inalterados, os investidores seguirão com atenção a declaração pós-reunião e a conferência de imprensa, em busca de pistas sobre a orientação da política monetária no curto prazo. Qualquer alteração nas expectativas — que atualmente apontam para um corte de 25 pontos base em setembro, seguido de uma nova descida antes do final do ano — poderá influenciar o desempenho do dólar norte-americano e, por consequência, afetar o preço do ouro, dada a correlação inversa entre os dois ativos.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
O LiDAR Digital é o Olho do Futuro para a Autonomia?A Ouster, Inc. (NYSE: OUST), um dos principais nomes no setor de tecnologia de pequena capitalização, registrou recentemente um aumento significativo no preço de suas ações após uma aprovação crucial do Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DoD). A certificação do sensor digital LiDAR OS1 da Ouster para sistemas aéreos não tripulados (UAS, na sigla em inglês) endossa a excelência da tecnologia da empresa e destaca a crescente importância de soluções avançadas de visão 3D nos setores de defesa e comercial. A Ouster se posiciona como uma habilitadora fundamental da autonomia, com seu LiDAR digital destacando-se por maior acessibilidade, confiabilidade e resolução em comparação com sistemas analógicos tradicionais.
A inclusão do sensor OS1 no Blue UAS Framework do DoD representa uma conquista estratégica para a Ouster. Esse rigoroso processo de avaliação garante a integridade da cadeia de suprimentos e a adequação operacional, tornando o OS1 o primeiro sensor LiDAR 3D de alta resolução a receber tal endosso. Essa aprovação simplifica significativamente o processo de aquisição para diversas entidades do DoD, prometendo uma ampla adoção além dos atuais contratos de defesa da Ouster. O desempenho superior do OS1 em peso, eficiência energética e resistência a condições adversas reforça ainda mais seu valor em aplicações exigentes.
Olhando para o futuro, a Ouster está desenvolvendo ativamente sua próxima geração da série Digital Flash (DF, na sigla em inglês), uma solução LiDAR de estado sólido pronta para revolucionar as aplicações automotivas e industriais. Ao eliminar peças móveis, a série DF promete maior confiabilidade, longevidade e produção em massa com eficiência de custos, atendendo às necessidades críticas da condução autônoma e dos sistemas avançados de assistência ao condutor (ADAS, na sigla em inglês). Essa inovação voltada para o futuro, combinada com a recente validação do DoD, consolida a Ouster como uma inovadora essencial no cenário em rápida evolução das tecnologias autônomas, impulsionando sua ambição de capturar uma fatia substancial do mercado potencial de US$ 70 bilhões para visão 3D.
BAND - ACUMULAÇÃOAnalisando gráfico semanal de Band vemos uma acumulação clara em BAND.
é válido afirmar que estamos em um momento de spring, por mais que não tenhamos alto volume, é interessante analisar como será a reação nas próximas semanas, caso o preço volte para dentro do range é uma boa confirmação para entrar em uma compra.
Casos mais extremos, seria um bom momento para entrar com baixo risco neste preço que estamos.
Não é indicação de compra ou venda
A Reprogramação do Mundo**14 de junho de 2025**
Guerra Invisível, Poder Sem Bandeiras e o Novo Tabuleiro Global (2023–2025)**
Rafael Lagosta aqui.
O que eu estou vendo não é só uma mudança de ciclo. É uma **reprogramação total do planeta**, e quem está com os olhos voltados apenas para candles e notícias de superfície, vai perder muito mais do que capital — vai perder o entendimento de como o mundo realmente funciona agora. Esse texto não é mais um artigo sobre geopolítica. É um mapa mental do novo xadrez global, onde as peças não são mais presidentes e ministros, mas redes, narrativas, dados e grupos invisíveis com capacidade de redefinir países inteiros em poucos cliques ou em algumas toneladas de cocaína digitalizada.
Vou te mostrar o que está por trás da cortina. Sem floreio, direto da trincheira, como dois traders experientes trocando leitura no meio de uma madrugada volátil.
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Eu começo olhando para o **narcotráfico**, e aqui não tem nada de romantismo de série da Netflix. O que está acontecendo com países como Equador, México e até Brasil é a transformação do crime organizado em **organização de poder real**, mais estruturada que muitos governos. O tráfico não é mais um problema de segurança pública — ele é um modelo de negócio com supply chain próprio, capital circulante, proteção armada, bancos paralelos e influência política direta. É como se fosse um *hedge fund* com metralhadoras, operando sob baixa regulação e com uma capacidade de arbitragem social monstruosa.
Eu vejo que esses grupos já não dependem da violência — a violência é só o marketing. Eles estão se tornando **atores políticos e financeiros**, interferindo em eleições, ditando leis e, principalmente, assumindo funções estatais onde o Estado falhou. Favela, periferia, zona rural, tudo isso está virando uma espécie de laboratório de como dominar populações com benefícios básicos que o governo abandonou. Isso é dominância por aderência, não por imposição.
A matemática é assustadora: só o lucro líquido anual do narcotráfico na América Latina já ultrapassa os US\$ 600 bilhões. Isso é comparável ao valor de mercado das maiores empresas brasileiras de commodities. Em outras palavras, eu estou vendo o mercado informal já **valendo tanto quanto o mercado formal**.
Como trader, isso tem impacto direto no risco sistêmico. Esses grupos estão começando a usar criptomoedas, fazer lavagem via contratos inteligentes, e até criar suas próprias stablecoins para circular valor sem passar por bancos. A consequência? Mais volatilidade, desmonetização da autoridade nacional, e um real que já não reflete o poder do Banco Central, mas o grau de controle que o Estado tem sobre seus próprios territórios.
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Quando eu volto os olhos para a **China**, o que eu vejo é uma guerra sem pólvora, mas cheia de precisão. Os caras estão jogando xadrez com paciência milenar enquanto o Ocidente joga dama na correria trimestral. A China não está invadindo nações com tanques. Ela está invadindo com **dados, aplicativos, moedas digitais e infraestrutura**.
Taiwan é só o símbolo mais visível. O que está em jogo é o controle de toda uma malha de microchips, cadeias logísticas e narrativa no sudeste asiático. A China já entendeu que a guerra mais eficiente é aquela que não precisa ser declarada. Ela compra aliados com estradas, portos e empréstimos. Eu vejo o Belt and Road 2.0 tomando forma como um novo Império do Meio — mas dessa vez, o meio é digital e globalizado.
Eles criaram o yuan digital e estão estabelecendo acordos bilaterais com mais de 40 países, especialmente no sul global, onde o dólar já começa a perder espaço. A China está construindo uma nova rede de influência que independe completamente do sistema financeiro ocidental. E é por isso que ela vai ganhar. Porque ela pensa em séculos, enquanto os EUA pensam no próximo ciclo eleitoral.
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A **Rússia** é um caso à parte. Eles não estão em guerra — eles *são* guerra. A identidade russa foi forjada no conflito, e isso se reflete em todas as suas ações estratégicas. Mesmo com sanções, com exclusão do SWIFT, com o cerco midiático, os russos continuam jogando o jogo como se fossem os únicos que conhecem as regras reais.
A guerra na Ucrânia deixou de ser convencional. Virou **guerra zumbi**. Eu vejo regiões ocupadas, infraestruturas híbridas, cidades-fantasma e uma economia de guerra que se retroalimenta. A Rússia não quer vencer por completo. Ela quer deixar ferida aberta, criar zonas de buffer, impedir o avanço da OTAN e seguir vendendo gás para quem quiser comprar.
E tem mais: o Grupo Wagner, mesmo depois da morte do Prigozhin, continua operando como braço militar privado russo, oferecendo segurança para regimes instáveis na África e sendo pago em diamante, urânio e influência. É como se a Rússia tivesse criado seu próprio “mercado futuro da guerra”, vendendo proteção e recebendo commodities reais. O Ocidente financia armas. A Rússia lucra com o caos.
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A **hegemonia americana** está desmoronando de dentro para fora. Eles ainda têm o maior poder tecnológico e militar do planeta, mas estão **socialmente falidos**. Divididos, radicalizados, paranoicos. O casamento entre Vale do Silício e Pentágono virou o motor da nova guerra: uma guerra de algoritmos, drones, vigilância total e manipulação psicológica em escala industrial.
O império americano ainda é o mais potente do ponto de vista militar. Mas sua **autoridade moral está corroída**. As guerras que eles travam hoje — do Afeganistão à Ucrânia — têm mais a ver com manter viva a indústria bélica e os lobbies do que com proteger “democracia”.
E a moeda? Ainda é o dólar quem manda, mas a confiança nele está no fio da navalha. Se o sistema político americano colapsar ou entrar num impasse civil mais sério, eu prevejo que o dólar pode perder até 30% de sua hegemonia em menos de cinco anos. Isso não seria uma hiperinflação numérica, mas sim **uma hiperinflação de confiança**, algo muito mais letal para o mercado global.
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O **Irã**, nesse novo jogo, não busca vencer militarmente. Busca **vencer simbolicamente**. É o único país que entendeu a guerra como narrativa pura. Ele financia grupos que operam como Estados paralelos — Hezbollah, Houthis, milícias iraquianas — e controla corações e mentes antes de controlar territórios.
O Irã não precisa lançar míssil. Basta ativar uma célula no Iêmen para bloquear o Canal de Suez e fazer o petróleo subir 15%. É uma lógica assimétrica de guerra por entropia: enquanto os EUA precisam gastar bilhões em operações formais, o Irã gera caos com mil dólares e um vídeo viral. Eles são os mestres do "retorno narrativo sobre investimento".
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O **Paquistão** é talvez o ativo geopolítico mais instável da atualidade. Um país com arsenal nuclear, crise econômica profunda, golpes militares recorrentes e vizinhos instáveis. Um barril de pólvora com 60 ogivas prontas para o lançamento e jovens sendo radicalizados às dezenas de milhares por ano. Eu enxergo ali um campo minado que ninguém quer pisar, mas que pode explodir por acidente. E se isso acontecer, é game over para qualquer estrutura diplomática regional.
As tensões com a Índia, os laços secretos com a China e os movimentos obscuros de milícias internas me levam a acreditar que um atentado de proporção nuclear tática na Ásia do Sul até 2026 tem **ao menos 12% de chance real**, segundo os relatórios mais discretos de risco estratégico que consegui estudar. É pouco? Não. Isso é mais do que a probabilidade que Lehman Brothers tinha de quebrar em julho de 2008.
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A **África** é o novo campo de batalha. E dessa vez, não por colonização tradicional, mas por uma espécie de “guerra fria 3.0”. A França está sendo expulsa de colônia em colônia. EUA estão vendo suas bases militares evaporarem. E quem está tomando o lugar são **os russos e os chineses**. Com o quê? Segurança + infraestrutura. Oferecem o que o Ocidente sempre negou: estabilidade com ganho tangível.
Enquanto isso, as riquezas do continente — lítio, cobalto, urânio, petróleo, até água — estão sendo controladas por contratos que não passam pelas bolsas ocidentais. É um novo mercado de futuros, **negociado fora dos radares**.
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Então, quando eu ligo tudo isso... eu vejo que não estamos mais vivendo numa era de países contra países. Estamos vivendo numa era de **estruturas contra estruturas**. Redes invisíveis de influência, atores não estatais, moedas alternativas, narrativas descentralizadas, inteligência artificial criando realidade paralela. O trader que não entender isso vai operar o mercado de 2025 com uma mentalidade de 2005 — e vai ser engolido.
Eu estou vendo esse mundo em reconstrução. E para mim, cada candle agora tem uma sombra muito mais longa: a sombra da **nova guerra global**, onde o inimigo não veste uniforme, o lucro não aparece na Bloomberg, e a vitória não é declarada — é construída lentamente, através de dados, caos e silêncio estratégico.
Lagosta fora. Mas de olho.
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Desde 1980, o S&P 500 nunca fez um topo de ano no mês de JunhoIsso mesmo. Em mais de 40 anos, zero vezes o índice marcou seu pico anual em junho um dado estatístico no mínimo curioso e que chama atenção pro momento atua, Onde muitos estão com medo de um topo por conta dos acontecimentos recentes.
🔎 Segundo o levantamento, os meses que mais concentram os topos do S&P são:
Dezembro (53% dos anos)
Outubro e Novembro (9% cada)
➡️ Ou seja, junho nunca foi mês de topo… será diferente agora em 2025?
Com o índice renovando máximas e investidores se perguntando “será que agora estica ou realiza?”, vale lembrar: estatística não garante o futuro, mas nos ajuda a calibrar as expectativas.
👉 Então, ao invés de apostar que “já foi”, talvez o foco deva ser: como aproveitar esse possível impulso até o fim do ano com inteligência e proteção?
Fica o insight. 📈
Comentário Técnico Semanal 13/06/25Todo final de semana observo o fechamento de alguns ativos: Nasdaq, S&P , US10y , DX , IBOV, USDBRL e Commodities, para verificar que fato técnicos ocorreram e também para saber o que preciso observar na próxima semana.
Grande Abraço
Leo
*Não é recomendação de investimento.
Petróleo em Alta com Escalada das Tensões no Médio Oriente
Os preços do petróleo WTI dispararam nas primeiras horas da sessão de sexta-feira, atingindo os níveis mais altos desde janeiro, antes de cederem parte dos ganhos e estabilizarem acima dos 72 dólares por barril. A forte subida do crude surge na sequência dos ataques surpresa de Israel a instalações nucleares iranianas e do assassinato de figuras militares e científicas de topo do Irão. Teerão respondeu com o lançamento de drones de ataque, num claro agravamento das tensões que há muito se vinham acumulando entre os dois países. Esta escalada poderá evoluir para uma guerra em grande escala, com consequências imprevisíveis para a região do Golfo. Trata-se de um cenário que preocupa particularmente os operadores do mercado petrolífero. Um conflito no Golfo poderá perturbar o tráfego numa das principais rotas marítimas do mundo e interromper o fornecimento de petróleo proveniente de uma região responsável por cerca de um quarto da produção global. Neste contexto tenso, é provável que os participantes do mercado permaneçam extremamente atentos, com uma elevada volatilidade e potencial para novas subidas de preços nos próximos dias.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Ouro Sobe Impulsionado pelo Conflito no Médio Oriente
Os preços do ouro subiram para máximos de várias semanas nas primeiras horas da sessão de sexta-feira, antes de estabilizarem acima do nível dos 3.400 dólares. A valorização do metal precioso ocorreu na sequência da reação dos investidores aos desenvolvimentos no Médio Oriente, onde Israel lançou aquilo que descreveu como ataques preventivos contra o Irão, incluindo o assassinato de figuras militares e científicas de topo. Teerão retaliou com o lançamento de drones de ataque, num agravamento significativo das tensões geopolíticas. Este ambiente de risco elevado desencadeou uma fuga para ativos considerados seguros nos mercados financeiros, impulsionando a procura por refúgios como o ouro. No entanto, o potencial de valorização adicional do metal precioso está, para já, limitado pela recuperação do dólar norte-americano. A divisa norte-americana também beneficiou da queda no apetite pelo risco, recuperando dos níveis mais baixos desde 2022. Sendo ambos ativos de refúgio, o aumento da procura pelo dólar tem limitado os ganhos do ouro, devido à correlação inversa entre os dois.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
#AN007: Israel ataca o Irã, o que acontece? em Forex
Olá, sou a Forex Trader Andrea Russo, criadora do Método SwipeUP Elite FX, que me permite analisar e operar no mundo Forex como se eu fosse um Hedge Fund ou um Banco de Investimento. Hoje quero falar com vocês sobre as notícias relevantes das últimas horas, ou seja, o ataque de Israel ao Irã.
⚠️ O que aconteceu
Israel lançou um enorme ataque aéreo preventivo contra inúmeras instalações nucleares e militares no Irã, incluindo locais em Teerã e Natanz. Entre as vítimas estavam figuras importantes como o comandante da Guarda Revolucionária, Hossein Salami, e vários cientistas nucleares de alto nível.
A operação foi completamente "unilateral", sem envolvimento direto dos Estados Unidos, segundo fontes oficiais
reuters.com. No entanto, foi coordenado previamente com Washington, que recebeu a notificação antes do ataque.
O Irã respondeu anunciando que responderia "de forma dura e decisiva" e começou a planejar ataques com mísseis e drones contra alvos israelenses, com uma resposta que pode ocorrer já nos próximos dias.
🌍 Reações globais
Austrália, Nova Zelândia, Japão e a ONU expressaram preocupação e pediram máxima contenção.
Os preços do petróleo reagiram com um aumento: WTI +9% devido a temores de interrupções no fornecimento.
💱 Impacto no Forex
↑ Preço do petróleo → Fortalece o CAD, o NOK e as moedas de commodities em geral.
Modo Global Risk-Off → Beneficia moedas de refúgio como JPY, CHF e, temporariamente, até mesmo USD.
Risco geopolítico em ascensão → O dólar americano pode ter oscilações: cai em fases de aversão ao risco, mas se recupera como um porto seguro.
EUR sob pressão devido ao sentimento geral de aversão ao risco e à demanda física por USD, CHF e JPY.
Por fim, os mercados emergentes (BRL, MXN, INR) podem apresentar alta volatilidade: saídas em direção a ativos mais seguros.
🧩 Foco operacional para traders de Forex
Fique de olho nos rendimentos do petróleo e dos títulos dos EUA: sinais de alta podem impulsionar as moedas de commodities.
Observe os movimentos do USD/JPY e do USD/CHF: possíveis rompimentos se eles aumentarem.
Cuidado com a volatilidade do EUR/USD: crise geopolítica recompensa USD e CHF.
Esteja preparado para reações de moedas emergentes: possíveis quedas repentinas ou recuperações especulativas.
Para receber outras notícias ou outras análises, continue me acompanhando.
#AN006 Forex: Colapso do Dólar, do Iene e das Moedas Emergentes
Olá, sou a trader de Forex Andrea Russo, criadora do Método SwipeUP Elite FX, que analisa o mercado como um fundo de hedge. Hoje quero falar com vocês sobre as notícias econômicas mais importantes das últimas horas e como elas estão influenciando, em tempo real, o mercado global de câmbio.
## 🔜 Inflação nos EUA: o Fed está caminhando para um corte?
Os dados do IPC divulgados ontem surpreenderam os mercados: a inflação básica anual parou em +2,8%, enquanto o número geral ficou em +2,4%, abaixo das expectativas. Esse arrefecimento inflacionário desencadeou imediatamente especulações sobre um possível corte de juros pelo Federal Reserve já em setembro. O Índice do Dólar (DXY) reagiu negativamente, perdendo terreno e atingindo seu menor nível desde abril.
### Impacto Forex:
* O dólar enfraquece em todos os setores.
* EUR/USD testou a área de 1,15
* Fortalecimento da GBP, JPY e CHF como contrapeso.
## 🌐 Tensões comerciais entre EUA e China: acordos ainda não alcançados
Nas últimas 24 horas, o presidente Trump falou de “progresso parcial” nas negociações com a China sobre tarifas e metais de terras raras. Entretanto, a ausência de um acordo definitivo mantém a incerteza global alta. Os investidores estão avaliando o risco de uma nova escalada, especialmente em setores estratégicos como tecnologia e matérias-primas.
### Impacto Forex:
* AUD e NZD apresentam alta volatilidade.
* O JPY se beneficia como uma moeda de refúgio seguro.
* As moedas de commodities continuam reativas aos desenvolvimentos geopolíticos.
## 📉 BCE: corte de juros e orientação expansionista futura
O Banco Central Europeu cortou as taxas de juros para 2%, marcando seu oitavo corte consecutivo. O governador abriu espaço para novas intervenções expansionistas no terceiro trimestre, caso a inflação não volte à meta de 2%.
### Impacto Forex:
* O euro continua sob pressão, apesar da fraqueza do dólar.
* EUR/CHF em congestionamento.
* EUR/USD em fase lateral após a alta inicial.
## 🚗 Países Emergentes: Novo Ciclo de Força
De acordo com o Banco Mundial, o crescimento dos mercados emergentes desacelerará para 3,8% em 2025. Apesar disso, moedas como o real brasileiro (BRL) e o peso mexicano (MXN) ganharam força graças à fraqueza do dólar e aos fluxos especulativos em carry trades.
### Impacto Forex:
* BRL e MXN se fortalecem.
* Oportunidades de longo prazo em cruzamentos USD/EM.
* Cuidado com os riscos políticos e a inflação local.
## ⛽ Rali do petróleo: efeito dominó nas moedas
Os preços do petróleo subiram esta semana, com o WTI subindo 6% e o Brent subindo 4%. A manifestação foi desencadeada por melhorias nas relações entre EUA e China e tensões geopolíticas no Oriente Médio.
### Impacto Forex:
* Fortalecimento do CAD e NOK.
* EUR e JPY penalizados como importadores líquidos.
* Oportunidades de correlação em USD/CAD.
## 🔄 Perspectivas Forex: O que esperar agora
O mercado entrou em uma fase de **macro realinhamento**:
* O dólar está em correção estrutural.
* Euro enfrenta dificuldades em meio ao estímulo do BCE e à fraqueza do dólar.
* Moedas de refúgio (JPY, CHF) permanecem fortes.
* Mercados emergentes e moedas de commodities mostram impulso.
No curto prazo, a chave será a evolução dos dados dos EUA (IPP, vendas no varejo) e novas declarações do Fed.
Continue me acompanhando para atualizações e análises operacionais sempre baseadas em dados reais e metodologia institucional.