EGIE - 2ºTEMPO e NOVA VALORIZAÇÃONosso estudo de EGIE publicado em abril mal completou seu ciclo de valorização de 12% e uma nova onda parece se iniciar. Desta vez esperamos 13% em dois alvos. O momento e bastante oportuno para que esta linda dobradinha ocorra com sucesso
Abaixo, em anexo, segue a publicação anterior
Bora ver o que acontecerá aqui?
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Além da Análise Técnica
#AN012: Notícias do início de julho e impacto no mercado cambial
1. Dívida dos EUA e desvalorização do dólar
O Senado dos EUA está debatendo um ambicioso pacote fiscal de US$ 3,3 trilhões, alimentando preocupações com o aumento da dívida. O dólar perdeu terreno em relação ao euro, atingindo seu menor nível em quase quatro anos.
Impacto no mercado cambial: A fraqueza do dólar favorece pares cruzados como EUR/USD e GBP/USD. Possível especulação sobre taxas, com perspectivas de cortes do Fed.
2. Cúpula da OTAN e aumento dos gastos com defesa
Na cúpula da OTAN em Haia, o compromisso é aumentar para 5% do PIB até 2035. Isso fortalece os títulos do governo europeu e o dólar, tendo em vista um porto seguro e novos fluxos para o dólar americano.
Impacto no mercado cambial: Suporte ao dólar americano, aumento da volatilidade nos pares cruzados vinculados ao euro e à libra esterlina, potencial negociação em EUR/USD e GBP/USD.
3. Apreciação do dólar taiwanês
O dólar taiwanês subiu 2,5%, com as seguradoras locais se protegendo contra a queda do dólar.
Impacto no Forex: Desvalorização do dólar desacelera; cruzamentos asiáticos como USD/SGD e USD/KRW sob pressão.
4. Fraqueza global do dólar
O euro salta acima de 1,17 e o USD/CHF abaixo de 0,80 devido a dados macroeconômicos fracos e especulações sobre cortes de juros pelo Fed.
Impacto no Forex: Aberto a estratégias compradas em EUR/USD e vendidas em USD/CHF, com potencial carry trade.
5. Cessar-fogo entre Israel e Irã e Risco Geopolítico
A guerra entre Israel e Irã termina, mas as tensões permanecem. Os mercados estão monitorando as consequências do petróleo e de ativos seguros.
Impacto no Forex: Possível aumento da volatilidade geopolítica, com USD, JPY e CHF como hedge; a volatilidade do petróleo influencia os cruzamentos que contêm commodities (AUD/USD, CAD/USD).
Olá, sou Andrea Russo, trader de Forex, e hoje quero falar com vocês sobre o impacto das últimas notícias globais nos mercados de câmbio.
🏛️ Dívida americana e tensões fiscais
O pacote fiscal de 3,3 trilhões em discussão nos Estados Unidos enfraqueceu o dólar. Essa fraqueza alimenta oportunidades em EUR/USD e GBP/USD, com potencial de alta em posições compradas, mas cuidado com futuras intervenções do Fed.
⚔️ OTAN rumo a 5% do PIB para defesa
A Cúpula da OTAN em Haia marcou uma mudança de paradigma: mais gastos com defesa significam emissão de títulos e fluxos de dólares como um porto seguro. Isso dá suporte ao dólar, tornando os cruzados europeus voláteis.
💱 Forex Ásia: o caso do dólar taiwanês
A alta do dólar taiwanês de ontem é um sinal claro de proteção contra a fraqueza do dólar. Unicórnio a ser observado por quem aposta em cruzados emergentes na Ásia.
💶 Cruzamentos EUR/CHI e euro em recuperação
EUR/USD sobe acima de 1,17 e USD/CHF cai abaixo de 0,80: momento perfeito para posições compradas estratégicas. O mercado está descontando a queda das taxas do Fed, amplificando o momentum do euro.
🛡️ Geopolítica: trégua frágil e risco geopolítico
A trégua entre Israel e Irã atualmente limita o impacto, mas não elimina o risco: ativos de refúgio como USD, JPY e CHF permanecem sob pressão para eventualidades futuras.
🎯 Conclusão e oportunidades de negociação
Compra em EUR/USD com o momentum do euro e o refluxo do USD
Monitorando GBP/USD para o sentimento macro
Atenção para USD/CAD e AUD/USD para choques no petróleo
Este artigo foi criado com o apoio da nossa corretora parceira PEPPERSTONE.
Continue me acompanhando para mais atualizações.
A BigBear.ai será a próxima potência em IA para Defesa?A BigBear.ai (NYSE: BBAI) está se destacando como um nome importante no cenário da inteligência artificial, especialmente nos setores estratégicos de segurança nacional e defesa. Embora frequentemente comparada à gigante Palantir, a BigBear.ai está conquistando seu espaço com um foco intenso em aplicações de guerra moderna, como orientação de veículos não tripulados e otimização de missões. A empresa tem atraído considerável atenção de investidores, evidenciada por uma impressionante valorização de 287% no último ano e um aumento notável no interesse do mercado. Esse entusiasmo se deve a diversos fatores-chave, incluindo um aumento de 2,5 vezes na carteira de pedidos, alcançando US$385 milhões até março de 2025, e um crescimento significativo nos gastos com pesquisa e desenvolvimento – sinalizando uma base sólida para expansão.
A competência tecnológica da BigBear.ai impulsiona sua ascensão no mercado. A empresa desenvolve modelos sofisticados de IA e aprendizado de máquina para aplicações variadas – desde sistemas de reconhecimento facial usados em aeroportos internacionais como JFK e LAX até softwares de construção naval baseados em IA para a Marinha dos EUA. Sua plataforma Pangiam® de Detecção de Ameaças e Apoio à Decisão melhora a segurança aeroportuária, integrando-se a tecnologias avançadas de escaneamento por tomografia computadorizada, enquanto a plataforma ConductorOS facilita a comunicação e coordenação segura em operações com enxames de drones sob o Projeto Linchpin do Exército dos EUA. Essas soluções de ponta posicionam a BigBear.ai na vanguarda das inovações impulsionadas por IA em meio a mudanças geopolíticas e crescentes investimentos em IA de defesa.
Colaborações estratégicas e um ambiente de mercado favorável amplificam o crescimento da BigBear.ai. A empresa recentemente firmou uma parceria significativa nos Emirados Árabes Unidos com a Easy Lease e a Vigilix Technology Investment para acelerar a adoção de IA em setores-chave como mobilidade e logística – um passo importante em sua expansão internacional. Além disso, vários contratos com o Departamento de Defesa dos EUA – incluindo gestão da frota J-35 e avaliação de riscos geopolíticos – reforçam seu papel essencial nas iniciativas governamentais. Apesar dos desafios, como estagnação de receita, prejuízos crescentes e volatilidade das ações, a posição estratégica de mercado da BigBear.ai, sua crescente carteira de pedidos e inovação contínua em soluções de IA para missões críticas fazem dela uma oportunidade de investimento de alto risco e alto retorno no crescente setor de IA de defesa.
Global Review 30/06/25Fechamento de mês é o momento de fazer o Global Review, onde analiso os principais mercados do mundo e em busca de um panorama abrangente. Compreender o big picture traz insights para ajudar nos desdobramentos de curto prazo.
Grande Abraço
Leo
P.S.: Os alerta tão batendo tão forte que estou até repetindo frases kkkkk 🤪🤣
Nasdaq 100 faz nova máxima histórica… no dia do meu aniversário!Esse gráfico mostra um padrão raro, mas poderoso, que acaba de se repetir no mercado americano: o NASDAQ:QQQ subiu de uma queda de -20% até uma nova máxima de 1 ano em menos de 3 meses.
Isso só aconteceu 6 vezes nos últimos 30 anos.
💥 E o que aconteceu depois?
• 100% das vezes o índice subiu nos 6, 9 e 12 meses seguintes
• Média de retorno após 1 ano: +40,47%
• Nenhum caso com retorno negativo após esse padrão
📊 Isso indica um regime de força e momentum extremo. Ou seja, apesar do rally parecer “esticado”, as chances são de continuação — não de topo.
💡 Enquanto muita gente se pergunta “já foi?”, os dados mostram o contrário: quando esse padrão aparece, o mercado tende a continuar.
Eu continuo posicionado com base nessa leitura — e acompanhando de perto o GEX, o fluxo e o comportamento dos market makers.
Ouro Recupera entre Cortes do Fed e Menor Procura por Refúgio
Os preços do ouro recuperaram dos níveis mais baixos registados em junho durante as primeiras negociações desta segunda-feira, sendo atualmente negociados ligeiramente abaixo dos 3.300 dólares. O metal precioso tem estado sob pressão devido ao aumento do apetite pelo risco nos mercados financeiros, na sequência do cessar-fogo entre Israel e o Irão, que ajudou a aliviar as tensões geopolíticas no Médio Oriente. O optimismo do mercado foi ainda reforçado pelo acordo entre os EUA e a China sobre comércio e exportações de terras raras, bem como por relatos que apontam para a assinatura iminente de vários outros acordos entre os EUA e países terceiros, antes do prazo de 9 de julho — desenvolvimentos que melhoraram as perspectivas para a economia global. Neste contexto, não é surpreendente assistir a uma menor procura por ativos de refúgio, como o ouro, que tende a enfrentar ventos contrários quando a confiança dos investidores aumenta e os receios diminuem. Com a melhoria do panorama económico e geopolítico, muitos investidores estão a realizar lucros nas posições em ouro e a redirecionar capitais para ativos de risco, como as ações, com os principais índices dos EUA a atingirem máximos históricos. Embora a perspectiva de curto prazo para o ouro pareça negativa, vários fatores continuam a limitar o potencial de queda. Entre eles, destacam-se a incerteza persistente quanto à evolução da economia global e as crescentes expectativas de que a Reserva Federal venha a cortar as taxas de juro várias vezes este ano — sendo cada vez mais provável que o primeiro corte ocorra já em julho. Tal medida deverá pressionar o dólar norte-americano e, devido à correlação inversa entre ambos os ativos, oferecer suporte ao ouro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
O peso mexicano enfrenta uma encruzilhada?A recente imposição de sanções dos EUA contra três instituições financeiras mexicanas - CIBanco, Intercam Banco e Vector Casa de Bolsa - desencadeou um debate crucial sobre a estabilidade do peso mexicano e as complexas dinâmicas das relações entre EUA e México. Washington acusa essas entidades de lavar milhões para os cartéis de drogas e facilitar pagamentos de precursores de fentanil, sendo as primeiras ações sob a nova legislação americana anti-fentanil. Embora essas instituições detenham juntas menos de 3% dos ativos bancários do México, a medida carrega um peso simbólico considerável e provoca uma reavaliação das perspectivas para o peso. O governo mexicano, liderado pela presidente Claudia Sheinbaum, rejeitou prontamente as acusações, demandou evidências concretas e iniciou investigações próprias, incluindo uma intervenção regulatória provisória no CIBanco e Intercam para proteger os depositantes.
Economicamente, o peso enfrenta um cenário complexo. Antes das sanções, o peso mexicano exibia resiliência notável, valorizando-se significativamente em relação ao dólar, impulsionado pelas taxas de juros relativamente altas no México e pelo comércio robusto com os EUA. Contudo, a recente divergência na política monetária - com o Banxico reduzindo juros enquanto o Federal Reserve mantém uma postura agressiva - representa um potencial obstáculo para o peso. Embora o risco sistêmico ao sistema financeiro mexicano seja considerado baixo, as sanções introduzem incerteza, levantando preocupações sobre fuga de capitais, aumento dos custos de conformidade para outras instituições financeiras e possível erosão da confiança dos investidores - todos fatores que podem pressionar o peso para baixo.
Geopoliticamente, as sanções evidenciam a intensificação da campanha dos EUA contra o tráfico de fentanil, agora intimamente ligada a tensões comerciais e de segurança mais amplas. As ameaças anteriores do ex-presidente Donald Trump de impor tarifas sobre importações mexicanas - como forma de conter o fluxo de drogas - ilustram a volatilidade da relação bilateral. As sanções são uma mensagem política clara de Washington, demonstrando sua determinação em combater a crise do fentanil por todos os meios, inclusive pelos canais financeiros. Tal atrito diplomático, somado à complexidade persistente da migração e da cooperação em segurança, cria um cenário desafiador para a cotação do USD/MXN. Embora EUA e México mantenham uma relação intergovernamental sólida, essas pressões testam os limites da cooperação e podem influenciar a trajetória do peso no médio prazo.
Pontos importantes BitcoinAbaixo do preço de agora exatamente dia 30/06 às 00:10 existe a zona de pullback em 108000 a 108300.
Acima temos a LTB em branco, cuidado, muito provavelmente não vai segurar o movimento de alta.
Caso passe por ela, tem a zona de aceleração em 108800 a 109200, acima dessa zona temos as pocs das distribuições em 109400 e 111000.
No meio dessas pocs, o cenário é mais complexo, podemos tanto ter uma aceleração, quanto mais um tempo de acumulação, validando a demanda nos preços mais altos.
O que acredito ser mais provável é um rompimento rápido até 109400 para retestar a zona de aceleração em seguida, um range curto nessa faixa, para logo após subir até a POC de 111000
Não é indicação de compra ou venda
BTC À ESPERA DE UM PULL BACK Analisando o BTC dentro do conceito de SMC é possível notar que um pullback maior pode acontecer dentro dos próximos dias. A estrutura interna do ultimo range de H4 esta quebrada sinalizando uma reversão temporária ou inicio de uma tendência de baixa com objetivo de capturar a liquidez interna deste mesmo range, isso pode levar os preços até aproximadamente 90k ou até mesmo 86k.
A favor do movimento de baixa nos temos os fluxos de 4 horas, 1hora e 15minutos alinhados para venda.
Comentário Técnico Semanal 27/06/25Todo final de semana observo o fechamento de alguns ativos: Nasdaq, S&P , US10y , DX , IBOV, USDBRL e Commodities, para verificar que fato técnicos ocorreram e também para saber o que preciso observar na próxima semana.
Grande Abraço
Leo
*Não é recomendação de investimento.
#AN011: Cúpula da OTAN, 5% para Defesa
Olá, sou a trader de Forex Andrea Russo e, após a reunião da Cúpula da OTAN, gostaria de analisar um pouco a situação. Lembre-se de que minhas opiniões são estritamente pessoais e o que eu digo pode não refletir seus pensamentos. Não escrevo com ideologia política ou pessoal. Analiso a situação objetivamente.
Agradeço antecipadamente à nossa Corretora Parceira Oficial PEPPERSTONE pelo apoio na criação deste artigo.
🔍 Principais pontos da Cúpula da OTAN
A Cúpula da OTAN de ontem, em Haia, atraiu a atenção global, com os 32 países-membros se comprometendo a um forte aumento nos gastos com defesa, com a meta de 5% do PIB até 2035, dos quais 3,5% para gastos militares básicos e 1,5% para medidas de segurança mais amplas, como o fortalecimento da cibersegurança e da infraestrutura.
O presidente dos EUA, Trump, elogiou o resultado como uma "grande vitória" e enfatizou que o aumento dos gastos provavelmente beneficiaria os fornecedores de defesa dos EUA, reafirmando o compromisso da OTAN com o Artigo 5.
No entanto, países como a Espanha expressaram preocupação, indicando que isso poderia incluir ajuda militar em vez de apenas aumentos orçamentários.
📈 Reação do Mercado Financeiro
🔹 Ações de Defesa e Aeroespacial
Grandes empresas de defesa em toda a Europa registraram ganhos imediatos:
Babcock (Reino Unido) +10,7%,
Rheinmetall (Alemanha) +3,1%,
Thales (França) +2%,
Leonardo (Itália) +2,6%
🔹 Ação de Títulos e Câmbio
De acordo com o comentário de mercado do KBC Bank:
O mercado de títulos apresentou forte tendência de baixa, principalmente na Europa, à medida que os governos reavaliam seus saldos fiscais para acomodar os orçamentos de defesa.
O dólar americano permaneceu forte, apoiado pelas expectativas moderadas do Fed, contrariando a alta nos rendimentos dos títulos.
🌍 Implicações no Mercado Cambial
EUR/USD:
O impulso de um Fed dovish e a pressão fiscal dos EUA podem sustentar o dólar. No entanto, a divergência nos rendimentos dos títulos pode sustentar uma força moderada do euro se o BCE permanecer cauteloso.
Moedas atreladas ao EUR (por exemplo, SEK, NOK):
Estas podem ser pressionadas pelo aumento dos prêmios de risco e pelo possível aumento na emissão de títulos do governo.
JPY e CHF:
Provavelmente se beneficiarão da alta volatilidade e dos fluxos de refúgio em meio a tensões geopolíticas.
🧭 Perspectiva Estratégica
Tema Impacto no Mercado
Aumento dos gastos com defesa: Sustenta os títulos do governo, aumenta os rendimentos dos títulos do governo.
Aperto fiscal: Aumenta os prêmios de risco de crédito.
Domínio da defesa dos EUA: Fortalece o dólar americano no curto e médio prazo.
Unidade geopolítica: Fortalece a confiança dos investidores e atenua as tendências de aversão ao risco.
📝 Conclusão
A cúpula da OTAN sinaliza uma mudança geopolítica que se estende aos mercados de câmbio e crédito. Os traders de Forex devem ficar atentos a:
Variações nos rendimentos dos EUA em relação à Europa devido ao aumento do financiamento do déficit.
Influxos de moeda para o dólar americano devido a temas de defesa e risco.
Demanda por refúgios seguros caso as tensões na Rússia-Ucrânia ou no Oriente Médio recrudesçam.
Muito obrigado por chegar até aqui. Fique ligado para mais análises.
Ouro Recua com Aumento do Apetite pelo Risco
O preço do ouro caiu nas primeiras negociações desta sexta-feira, situando-se agora no nível mais baixo registado em junho, abaixo dos 3.300 dólares. O sentimento do mercado tornou-se mais optimista após o anúncio de um cessar-fogo no conflito entre Israel e o Irão. Este clima de maior apetite pelo risco impulsionou os principais índices bolsistas para máximos históricos, ao mesmo tempo que reduziu a procura por ativos de refúgio, como o ouro.
Neste contexto, os investidores estarão atentos à divulgação, ainda hoje, dos dados sobre o Índice de Despesas com Consumo Pessoal (PCE) nos EUA — o indicador de inflação preferido da Reserva Federal. O consenso entre os analistas aponta para uma ligeira subida nos dados de maio, face à leitura anterior, cenário que se considera já refletido nos preços de mercado. No entanto, uma divergência significativa em relação a estas expectativas poderá alterar as previsões quanto à trajetória das taxas de juro da Fed, com impacto no valor do dólar e, por consequência, nos preços do ouro, dada a correlação inversa entre os dois ativos.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Índice do Dólar Afunda com Receios Sobre a Independência da Fed
O índice do dólar caiu para o nível mais baixo dos últimos três anos nas primeiras horas da sessão de quinta-feira. Este índice, que mede o desempenho da moeda norte-americana face a um cabaz de seis principais divisas, acumula uma perda superior a 10% desde o início do ano — reflexo do enfraquecimento da principal moeda de reserva mundial face aos seus pares. A mais recente queda ocorreu após o testemunho de Jerome Powell perante o Congresso dos EUA, durante o qual o presidente da Reserva Federal afastou a hipótese de um corte nas taxas já em julho. No entanto, reconheceu que o impacto inflacionista das tarifas impostas pela administração norte-americana poderá ser de curta duração — comentário que aumentou as apostas dos mercados num eventual corte de juros ainda durante o verão. Em paralelo, cresce a especulação em torno do desagrado de Donald Trump relativamente a Powell e da possibilidade de o substituir por alguém cujas posições sobre política monetária estejam mais alinhadas com as do Presidente. Um cenário deste tipo comprometeria a credibilidade do banco central, levantando dúvidas sobre a sua independência — uma dinâmica que poderá provocar nova desvalorização do dólar, à medida que os mercados ajustam expectativas a uma Fed mais “submissa” e dovish, e a um enfraquecimento da confiança institucional.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
A AMD está prestes a redefinir o futuro da IA e da computação?A Advanced Micro Devices (AMD) está consolidando rapidamente sua posição no mercado, conquistando até mesmo analistas céticos de Wall Street. Recentemente, a Melius Research, por meio do analista Ben Reitzes, elevou a classificação das ações da AMD de “manter” para “comprar”, ajustando o preço-alvo de US$ 110 para US$ 175. Essa mudança reflete o progresso significativo da empresa em chips de inteligência artificial (IA) e sistemas de computação de alto desempenho. A perspectiva otimista é impulsionada pela crescente demanda de provedores de nuvem em larga escala e entidades governamentais, além do grande potencial de receita em cargas de trabalho de inferência de IA. Outra atualização, desta vez da CFRA para “compra forte”, reforça essa mudança de percepção, destacando os novos produtos da AMD e sua base de clientes em expansão, que inclui grandes nomes como Oracle e OpenAI, utilizando sua tecnologia de aceleradores de IA e o software ROCm, cada vez mais maduro.
Os avanços da AMD no mercado de aceleradores de IA são particularmente notáveis. A série MI300, incluindo o MI300X com 192GB de memória HBM3 — líder no setor —, e a recém-anunciada série MI350 foram projetadas para oferecer vantagens significativas em preço e desempenho em comparação com concorrentes como o H100 da Nvidia. No evento “Advancing AI 2025”, realizado em 12 de junho, a AMD demonstrou que o MI350 pode proporcionar até 38 vezes mais eficiência energética em treinamentos de IA e apresentou os sistemas integrados “Helios”. Essas soluções completas, que utilizam GPUs da futura série MI400 e CPUs EPYC “Venice” baseadas na arquitetura Zen 6, posicionam a AMD para competir diretamente por contratos lucrativos com operadores de nuvem em larga escala. Como as cargas de trabalho de inferência devem representar 58% dos orçamentos de IA, o foco da AMD em plataformas de IA eficientes e escaláveis a coloca em uma posição privilegiada no mercado de data centers de IA, que cresce rapidamente.
Além da IA, a AMD está expandindo os limites da computação de alto desempenho com os próximos processadores Ryzen baseados na arquitetura Zen 6, que, segundo rumores, alcançarão velocidades de clock excepcionalmente altas, entre 6.4 e 6.5 GHz. Construída com o processo de fabricação de 2nm da TSMC, a arquitetura Zen 6 — desenvolvida pela mesma equipe responsável pelo bem-sucedido Zen 4 — promete melhorias significativas na arquitetura e um aumento substancial no desempenho por ciclo. Embora sejam metas baseadas em vazamentos, o histórico comprovado de design da AMD, aliado à tecnologia de ponta da TSMC, torna essas velocidades ambiciosas bastante plausíveis. Essa estratégia agressiva visa oferecer ganhos impressionantes de desempenho para entusiastas de PC e usuários corporativos, consolidando a posição da AMD frente aos futuros processadores Nova Lake da Intel, esperados para 2026, com design modular e até 52 núcleos.
WTI Recupera Ligeiramente, mas Ainda Perto das Mínimas Recentes
Os preços do petróleo WTI registaram uma ligeira recuperação nas primeiras horas da sessão de quarta-feira, mantendo-se, no entanto, próximos dos mínimos de várias semanas atingidos na sessão anterior. O preço do barril caiu mais de 15% face ao máximo de 78 dólares registado na segunda-feira, à medida que os receios em torno da oferta se foram dissipando, impulsionados pela crescente esperança de um fim ao confronto armado entre Israel e o Irão. Durante mais de uma semana, os preços do crude subiram devido à incorporação de um prémio de risco, motivado pelo receio de que o Irão encerrasse o Estreito de Ormuz — uma passagem estratégica por onde circula cerca de 25% do transporte marítimo mundial de petróleo. Com esse cenário a parecer cada vez mais improvável, os mercados respiraram de alívio, levando os preços a recuar para um valor ligeiramente acima dos 65 dólares — praticamente o mesmo nível registado antes do ataque de Israel ao Irão, a 13 de junho. Com os receios relativos à oferta a esmorecerem, os operadores voltam agora a focar-se na conjuntura económica global, procurando antecipar os níveis de procura futura. O impacto das tarifas na inflação e no crescimento económico mundial permanece incerto, o que dificulta a previsão da procura. Neste contexto, o testemunho de Jerome Powell, presidente da Reserva Federal, perante o Congresso dos EUA, deixou a impressão de que o banco central norte-americano não deverá cortar as taxas de juro em julho. Esta perceção penalizou as expectativas de procura e, consequentemente, pressionou em baixa o preço do barril.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Por que ações da CrowdStrike disparam com caos cibernético?O cenário digital está cada vez mais repleto de ameaças cibernéticas sofisticadas, transformando a cibersegurança de um simples custo de TI em uma necessidade estratégica essencial. Com os custos globais do cibercrime projetados para alcançar US$ 10,5 trilhões anuais até 2025, as organizações enfrentam pesadas penalidades financeiras, interrupções operacionais e danos reputacionais decorrentes de violações de dados e ataques de ransomware. Esse ambiente de ameaças crescentes gerou uma demanda urgente e inflexível por defesas digitais robustas, posicionando empresas líderes em cibersegurança, como a CrowdStrike, como pilares fundamentais da estabilidade e do crescimento econômico.
A ascensão notável da CrowdStrike está diretamente ligada a essa demanda crescente, impulsionada por tendências como a transformação digital generalizada, a ampla adoção de soluções em nuvem e a expansão dos modelos de trabalho híbrido. Essas mudanças ampliaram significativamente as superfícies de ataque, exigindo soluções de segurança nativas da nuvem capazes de proteger diversos endpoints e cargas de trabalho na nuvem. As organizações estão priorizando cada vez mais a resiliência cibernética, buscando plataformas integradas com capacidades de detecção proativa e resposta rápida. A plataforma Falcon da CrowdStrike, com sua arquitetura baseada em IA e agente único, atende eficazmente a essas necessidades, oferecendo inteligência de ameaças em tempo real e permitindo uma expansão fluida entre diversos módulos de segurança, o que resulta em alta retenção de clientes e significativas oportunidades de upsell.
O forte desempenho financeiro da empresa reforça sua liderança de mercado e eficiência operacional. A CrowdStrike reporta consistentemente um crescimento expressivo na Receita Recorrente Anual (ARR), margens operacionais saudáveis (non-GAAP) e uma robusta geração de fluxo de caixa livre, evidenciando um modelo de negócios lucrativo e sustentável. Essa solidez financeira, aliada à inovação contínua e a parcerias estratégicas, posiciona a CrowdStrike para um crescimento sustentado a longo prazo. À medida que as empresas buscam consolidar fornecedores de segurança e simplificar operações complexas, a plataforma abrangente da CrowdStrike está idealmente posicionada para capturar uma fatia ainda maior dos gastos globais em cibersegurança, solidificando seu papel como alicerce da economia digital e um investimento atraente em um ambiente de alto risco.
Estudo Técnico – SUI/USDT (4h) Análise Estrutural do preço🚀 Ponto de Inflexão em SUI?
Macroestrutura altista encontra região crítica de suporte – Estudo técnico completo com Elliott, Fibo e canal
🧭 Contexto Geral
O ativo SUI/USDT apresenta uma narrativa técnica interessante:
Após uma perna impulsiva (1–5) bem estruturada, estamos em meio a uma correção ampla e complexa, dentro de um canal descendente harmônico, respeitando padrões clássicos de Elliott e retrações de Fibonacci.
🧠 Hipótese Estrutural
A correção atual segue uma estrutura ABCDE típica de triângulo ou canal corretivo.
O movimento se desenvolve dentro de um canal de baixa bem definido, com múltiplos toques nos extremos.
A atual perna “E” parece estar em fase de construção ou conclusão.
🔍 Microestrutura em Destaque
Apesar do viés altista no macro, a microestrutura ainda pode buscar mais baixa.
A retração de 78,6% de Fibonacci (2,09–2,10) não foi completamente testada ainda.
Isso mantém em aberto a hipótese de uma última onda corretiva (5) da E, que poderia buscar a faixa de 2,00 a 2,15 USD antes de qualquer tentativa de reversão mais forte.
🔺 Ou seja:
📉 Curto prazo ainda tem espaço para queda técnica,
📈 mas o médio prazo aponta para retomada da tendência principal.
🔬 Confluências Técnicas
✅ Canal descendente com simetria clara
✅ RSI com divergência altista sinalizando exaustão vendedora
✅ Suporte estático e dinâmico converge entre 2,10 e 2,43
✅ Região de Fibo (61,8% e 78,6%) funcionando como área de atenção estratégica
🎯 Pontos Técnicos Relevantes
Zona de interesse (compra tática):
Entre 2,43 (61,8%) e 2,10 (78,6%)
Ponto de atenção para rompimento do canal:
Confirmação com volume acima da média + RSI cruzando média móvel
🎓 Objetivo Educacional
Esta análise visa ilustrar a construção de hipóteses com base em ondas de Elliott, Fibonacci, volume e estruturas de canal.
Não é recomendação de compra ou venda.
O propósito é educacional e técnico, apoiando traders que desenvolvem leitura de contexto estrutural.
🧩 Conexão Macro x Micro
Macroestrutura permanece altista (impulsiva 1–5 já formada)
Microestrutura ainda é corretiva e pode buscar regiões mais baixas antes de eventual retomada.
🔄 Acompanhe os desdobramentos com disciplina.
📊 Confirmar a fuga do canal será chave para a mudança de fase.
LOGN3 - QUANDO TUDO CONSPIRA PARA DAR CERTO!Faz algum tempo em que não vimos uma configuração assim, tudo onde deveria estar, FiboNuvens alinhadas e compactadas com simetria e em todos os tempos gráficos que importam. Nenhum tempo gráfico exibe resistência mas todos se combinam em dar suporte. São os movimentos anteriores que ensejam o resultado que desejamos, zigzags, topos e fundos irregulares, pequenos movimentos irrelevantes, que parecem confusos, são elementos que ensejam caos e ordem. Este movimento caórdico, algo presente tanto na física, na biologia e que foi importado para tantas outras áreas do conhecimento, todas baseadas na teoria dos sistemas complexos, é o que também se manifesta aqui. Lembra o estudo de PMAM3.
O último candle exibiu força que esperamos se expresse para alcançar todos os alvos. Há condições pra isso, não há obstáculos, há força e direção foi dada.
A forç deste candle final ao mesmo tempo que sinaliza força cria dificuldades para estabelecer o melhor ponto de entra que represente um gerenciamento de risco seguro e válido. Faz-se necessário que ocorra um recuo em 23,63, onde o ponto de entrada nos favoreça com um gerenciamento de risco 1 x 8.
Espero que o noticiário doméstico e internacionl não produz nada capaz de inibir este movimento se é que isso seja possível!
Bora ver o que acontece aqui?
* O simples gesto de clicar no foguetinho indicando que você curtiu certamente será um estímulo para regularidade e aumento das publicações. Você também pode nos seguir caso tenha interesse em receber notificações de novas publicações e atualizações daquelas já em andamento.
0DTE: o contrato que virou protagonista no mercado americano! O gráfico da BofA mostra algo que está moldando o comportamento do mercado americano nos últimos anos: o crescimento absurdo do volume de contratos de 0DTE (zero-day-to-expiry) ou seja, opções que vencem no mesmo dia.
Desde meados de 2022, quando foram introduzidos vencimentos também às terças e quintas-feiras, o volume de 0DTE disparou. Hoje, esses contratos representam mais de 60% de TODO o volume negociado em SP:SPX algo impensável até pouco tempo atrás.
💥 E por que isso é relevante?
Porque esses contratos vencem no mesmo dia, gerando um efeito massivo de delta hedge intradiário por parte dos market makers.
Ou seja:
Se o mercado começa a subir e há muitas calls 0DTE compradas, o market maker precisa comprar o índice para se proteger → impulsiona ainda mais o movimento.
Se o mercado cai e há puts, o market maker vende o índice → acelera a queda.
🔁 Isso cria um loop de feedback que faz com que os preços se tornem muito mais sensíveis ao fluxo do dia, e menos a fundamentos.
📈 Resultado: movimentos mais rápidos, mais agressivos e pra quem sabe interpretar, oportunidades maiores para operações de curto prazo e estruturas com opções.
Essa é uma das razões pelas quais eu estudo diariamente o posicionamento de gamma, GEX e o fluxo de opções: porque ele define a direção do mercado, especialmente no intraday por ter menos efeito do theta (tempo) e vega (volatilidade).
Se você ainda está operando sem considerar esse novo regime de mercado, pode estar sempre um passo atrás...
Bitcoin: Será que já atingiu o topo do ciclo?Olá, amigos do TradingView!
Hoje trago uma breve análise do Bitcoin, focando em um olhar de médio prazo, com base nas minhas contagens de Elliott e nos possíveis movimentos de validação para estruturas futuras.
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Você acredita que o Bitcoin ainda buscará novos alvos de alta ou acha que estamos diante de um possível topo do ciclo?