Bolsa brasileira em um momento de extrema fraqueza, completamente descolada do mercado americano. Porém, se olharmos para o Índice Futuro, temos um novo teste na linha dos 50% de retração da última perna de alta (gráfico diário).
A região é de muita briga e, durante a semana, já houve entrada dos compradores. Nesta sexta, porém, o mercado voltou a desabar. Candle muito feio no diário.
Ainda assim, forçando um pouco a barra na tentativa de seguir otimista, é possível observar um toque na LTA e em um dos terços do leque de Gann. Se ocorrer um rompimento falso de venda nessa região, com reação automática dos compradores em bons níveis de volume, não seria absurdo projetar uma inversão de curto e médio prazos.
Para tal, a bolsa brasileira precisaria mostrar força na semana que vem, talvez com um processo de ajuste em relação aos índices americanos. Esse viés otimista contrasta, contudo, com o conturbado cenário político do país, ritmo lento de vacinação contra a covid-19 e os problemas que já se tornaram rotina nas últimas semanas.
Em caso de uma guinada positiva, o ideal seria formar um pivô altista acima da média de 20 e, com volume ascendente, romper a linha dos 130 mil pontos (o que indicaria possível retomada da tendência de alta). Com isso, poderíamos ter alvos na casa dos 140 mil pontos.
Difícil, claro, mas não impossível.
A região é de muita briga e, durante a semana, já houve entrada dos compradores. Nesta sexta, porém, o mercado voltou a desabar. Candle muito feio no diário.
Ainda assim, forçando um pouco a barra na tentativa de seguir otimista, é possível observar um toque na LTA e em um dos terços do leque de Gann. Se ocorrer um rompimento falso de venda nessa região, com reação automática dos compradores em bons níveis de volume, não seria absurdo projetar uma inversão de curto e médio prazos.
Para tal, a bolsa brasileira precisaria mostrar força na semana que vem, talvez com um processo de ajuste em relação aos índices americanos. Esse viés otimista contrasta, contudo, com o conturbado cenário político do país, ritmo lento de vacinação contra a covid-19 e os problemas que já se tornaram rotina nas últimas semanas.
Em caso de uma guinada positiva, o ideal seria formar um pivô altista acima da média de 20 e, com volume ascendente, romper a linha dos 130 mil pontos (o que indicaria possível retomada da tendência de alta). Com isso, poderíamos ter alvos na casa dos 140 mil pontos.
Difícil, claro, mas não impossível.