O que esperar do COPOMO Banco Central do Brasil deve manter a Selic inalterada nesta quarta-feira, no maior patamar em quase duas décadas. A mensagem é clara: o ciclo de juros altos ainda está longe de terminar, e os investidores começam a se conformar com a ideia de que o custo do dinheiro continuará elevado por mais tempo do que se imaginava.
Sob a liderança de Gabriel Galípolo, o Comitê de Política Monetária (Copom) deve preservar a taxa básica em 15% pelo terceiro encontro consecutivo segundo a maior parte das opiniões do mercado. O consenso reflete uma virada de percepção: não se trata mais de quando os cortes começarão, mas por quanto tempo o Banco Central vai segurar as rédeas.
Nos bastidores, a visão é que Galípolo e seus colegas do conselho ainda estão desconfortáveis com a inércia inflacionária. Programas sociais e estímulos fiscais do governo ampliam a pressão sobre os gastos públicos, e qualquer sinal de afrouxamento prematuro poderia reacender a inflação.
Mesmo que o BC reconheça uma melhora marginal nas expectativas de preços, o tom seguirá restritivo. A maior questão é se isso abrirá caminho para um corte em dezembro. Os dados até permitem essa hipótese, mas acreditamos que o BC evitará sinalizar qualquer movimento antes que a inflação esteja claramente dentro da meta.
Economia resiliente, mas custo alto
O mercado de trabalho continua aquecido: a criação formal de empregos superou as projeções em setembro, e o desemprego segue em 5,6%, um dos menores níveis históricos. Essa resiliência, paradoxalmente, dá margem para o BC manter o aperto por mais tempo.
Desde o início do ciclo, o Banco Central elevou a Selic sete vezes seguidas, somando 4,5 pontos percentuais de alta, antes de interromper o movimento em junho. O objetivo era observar os efeitos do aperto sobre o custo de vida e, por enquanto, os resultados começam a aparecer.
A inflação de meados de outubro ficou em 4,94% em 12 meses, o menor nível desde o início de 2025. As projeções para 2025 a 2028 recuaram levemente, sinalizando que a trajetória caminha na direção certa.
Para o Índice Bovespa a decisão já está no preço, o mercado buscou máxima histórica no dia do COPOM e sobe mais de 25% no ano. A oportunidade está em setores de exportação e empresas dolarizadas (papel e celulose, mineração, proteína), que tendem a se beneficiar de eventual desvalorização cambial e desaceleração doméstica. Do outro lado da moeda, um BC mais duro mantém o real relativamente forte, já que o diferencial de juros com os EUA segue alto. Isso atrai carry trade via USDJPY, mas não garante fluxo de capital para a bolsa.
Cautela até 2026
Ainda assim, a mensagem do Copom deve ser firme: a convergência da inflação à meta vem antes de qualquer afrouxamento. A ideia de um corte antecipado perde força a cada nova reunião.
Em outras palavras, o Brasil pode conviver com juros de dois dígitos por boa parte de 2026. E, para um mercado que se acostumou a sonhar com cortes rápidos, a realidade é que o Banco Central agora está sob um novo comando, mas o mesmo pragmatismo não parece disposto a correr riscos.
Ibovespa
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O IFR é um dos indicadores técnicos mais utilizados do mercado — ele mede a força e o ritmo dos movimentos de preço, indicando momentos de sobrecompra (acima de 70) e sobrevenda (abaixo de 30). Você pode acompanhar pelo gráfico os pontos exatos que as operações seriam abertas e fechadas.
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CMIN3 Análise da AçãoCMIN3 Análise da Ação
Os indicadores técnicos diários estão positivos. A ação está tentando se manter acima do suporte em 31,86. Com os indicadores mostrando sinal positivo a partir de uma posição inferior, esperamos movimentos de preço positivos no papel. Caso os mercados também estejam positivos, acreditamos que isso poderá dar suporte à ação. Existe a possibilidade de fechamento da lacuna de preço próxima em 33,52, porém o fechamento da lacuna em 37,78 pode levar mais tempo
Resistências: 5,28 - 5,41 - 5,73 - 5,83
Suportes: 5,02 - 4,75 - 4,60
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As informações, comentários e recomendações aqui contidas não constituem consultoria de investimentos. O serviço de consultoria de investimentos é prestado no âmbito de um contrato de consultoria assinado entre o investidor e instituições autorizadas como corretoras, gestoras de portfólio e bancos que não recebem depósitos. O que está escrito nesta página reflete apenas opiniões pessoais. Essas opiniões podem não ser adequadas à sua situação financeira, nem às suas preferências de risco e retorno. Portanto, não deve ser tomada nenhuma decisão de investimento com base nas informações aqui apresentadas.
ALPK3 Análise da AçãoALPK3 Análise da Ação
Os indicadores técnicos diários estão positivos. A ação continua com movimentos laterais acima da média de preços de 21 dias (2,99). Ao analisarmos também a técnica semanal, observa-se que nos próximos dias há uma alta probabilidade de precificação positiva. No curto e médio prazo, a ação pode novamente testar o nível de preço de 3,65. Em caso de negatividade, o suporte em 2,95 será um ponto importante. No momento, os indicadores continuam mantendo a positividade.
Resistências: 3,13 - 3,19 - 3,40
Suportes: 2,95 - 2,79 - 2,60
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[TUPY3] Análise para seguidora - Cautela com ativo consolidado.Como o ativo não faz parte da minha lista de observação, eu prefiro pecar pela cautela.
Quando eu observo algum ativo recorrentemente, alguns padrões são mais fáceis de ver e já se desenham automaticamente — afinal, operações não passam de identificação de padrões que se repetem.
Assim, no geral, enxergo o ativo está consolidado com um leve viés baixista no momento.
Dois cenários se desenham na minha leitura:
(A)compra rápida na formação de um pivô nesse cruzamento das linhas de tendência de baixa (curta) e de alta (mais longa e antiga) ou
(B) Aguardar quedas até o limite inferior da região, entre ~ 13-15.
Maiores detalhes no gráfico.
Sinais múltiplos de divergência no IBOVIbovespa apresenta sinais múltiplos de divergência com formação de topo no gráfico semanal. Detectado 6 sinais de divergências de acordo com os indicadores técnico. Além de estar trabalhando próximo a banda superior de bollinger. O que chama a atenção é a quantidade de indicadores concomitantes. Sugerindo possibilidade de correção dentro de uma tendencia de alta.
BRAV3 Análise da AçãoBRAV3 Análise da Ação
Os indicadores técnicos diários estão positivos. A ação se mantém acima do suporte em 18,07. Com os indicadores também positivos, acreditamos que o papel possa testar a média móvel de 21 dias (19,18). Caso ultrapasse essa média, também terá rompido a resistência em 19,00. Em seguida, o alvo será a média móvel de 200 dias (19,86); se conseguir superá-la, o risco de realização de lucros aumenta na região de resistência de 20,48
Resistências: 19,00 - 20,48 - 21,15
Suportes: 18,07 - 17,53 - 16,87
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PTBL3 Análise da AçãoPTBL3 Análise da Ação
📊 Os indicadores técnicos diários estão positivos. A ação segue com movimentos laterais acima do suporte em 3,94.
Mantendo-se também acima da média móvel de 21 dias em 3,97, o papel está no mesmo nível da média móvel de 200 dias em 4,04.
Caso consiga se sustentar acima dessas médias, esperamos alta no curto e médio prazo.
Resistências: 4,32 – 4,48 – 4,80 – 5,36
Suportes: 3,94 – 3,67 – 3,60 – 3,50
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Análise Técnica do Ibovespa (IBOV) - Gráfico DiárioO Ibovespa fechou em alta de 1,17% aos 142.640 marcado novo topo histórico. O pregão foi caracterizado com movimento de alta e volume de negociação acima da média diária. Na sexta feira tivemos divulgação dos dados de emprego americano (Payroll) que vieram abaixo do esperado. Mostrando que o mercado de trabalho está enfraquecendo e aumentando a chance de corte de taxa de juros americana. O fundo prévio foi deslocado para regiao de 139.500 havendo regiao de suporte tambem em 136.900. A proxima resistencia será em 142.880. Como projeção de alvo de alta, destaco os 147.900. Atenção a movimentação de fluxo estrangeiro na bolsa brasileira, é necessario entrada de "dinheiro gringo" para continuação da tendencia de alta.
Análise Técnica do Ibovespa (IBOV) - Gráfico DiárioO Ibovespa fechou em alta de 0,26% aos 141.422 pontos sendo que na semana passada alcançou a sua máxima histórica em 141.560 pontos (topo deixado em 04 de julho desse ano). Nos dois últimos pregões o IBOV testou e respeitou essa resistência. Se romper essa barreira o IBOV pode buscar as projeções de 61,8% e 100% de Fibonacci que ficam respectivamente em 142.657 e 145.280 pontos. Observe que no médio prazo o principal benchmark da bolsa brasileira segue respeitando uma LTA (Linha de Tendência de Alta) de médio prazo iniciada em 14/01/2025. Os próximos suportes ficam em 138.415 (throwback do pivot de alta), 137.138 (MME21) e 134.315 pontos (LTA).
Igor Graminhani
Analista Técnico - CNPI-T
Análise Técnica do Ibovespa (IBOV) - Gráfico DiárioO Ibovespa fechou em alta de 1,32% aos 141.049 pontos e segue acima da LTA (Linha de Tendência de Alta) de médio prazo. O pregão foi caracterizado pelo movimento de alta com reteste da máxima histórica. Fundo anterior foi alterado para na região de 137.000. As regiões que eram resistências viram suportes em 139.500 e 138.000. O patamar divisor foi rompido em 139.500, sugerindo continuidade da tendencia de alta.
IBOV | Análise Técnica e Fundamentalista - Longo PrazoO IBOVESPA mantém uma estrutura altista no gráfico mensal, apesar da recente correção a partir dos 137.469 pontos. O índice se aproxima de uma região de suporte técnico relevante entre 125.000 e 129.000, que pode servir como base para nova movimentação de alta no segundo semestre.
🔹 Resistência técnica: 137.469
🔹 Alvos projetados:
• 150.899 pontos (+17,45%)
• 159.849 pontos (+24,11%)
🔹 Projeção de longo prazo: até 175.465 pontos
🔹 Suporte estrutural: faixa entre 125.000 e 129.000
O ambiente macro atual oferece suporte ao viés comprador para o índice:
Selic em trajetória de queda, favorecendo o fluxo para renda variável;
Inflação sob controle, com IPCA em níveis mais baixos que os projetados no ano anterior;
Fluxo estrangeiro positivo, impulsionado por juros reais mais atrativos em relação a economias desenvolvidas;
Estímulos fiscais e programas de investimento interno, que beneficiam setores cíclicos e empresas de capital intensivo, predominantes no IBOV.
A possível valorização do índice está também atrelada à melhora no apetite global por risco, e à expectativa de cortes de juros nos EUA, que podem redirecionar capital para mercados emergentes como o Brasil.
✅ Conclusão: O índice encontra-se em zona estratégica. A retomada da valorização pode ocorrer caso haja rejeição clara da região de suporte e posterior rompimento da máxima recente. A estrutura técnica e os fundamentos macroeconômicos convergem para um cenário construtivo no médio/longo prazo.
📅 Atualizado em: 29/07/2025
✍️ Por Nicolas DTI
Análise Técnica do Ibovespa (IBOV) - Gráfico DiárioO Ibovespa fechou em alta de 1,04% aos 139.205 pontos e segue acima da LTA (Linha de Tendência de Alta) de médio prazo. O pregão foi caracterizado pelo movimento de alta com fechamento próxima das máximas e com volume de negociação abaixo da média. Fundo anterior é marcado na região de 133.850. Porem há suportes nas regiões de 136.750 e 135.525. A próxima resistência esta em 139.500 que também é considerada um patamar divisor na movimentação de queda iniciada em 07/07/2025.
Análise Técnica do Ibovespa (IBOV) - Gráfico DiárioO Ibovespa fechou em queda de 0,18% aos 137.771 pontos e segue acima da LTA (Linha de Tendência de Alta) de médio prazo. O pregão foi caracterizado pelo inicio do movimento corretivo de queda, ao rompimento da mínima do dia 25/08. Fundo anterior é marcado na região de 133.750. Porem há suportes nas regiões de 136.750 e 135.525. A próxima resistência esta em 139.500.
Análise Técnica do Ibovespa (IBOV) - Gráfico DiárioO Ibovespa fechou em alta de 0,04% aos 138.025 pontos e segue acima da LTA (Linha de Tendência de Alta) de médio prazo. O pregão foi de volume de negociação abaixo da média e formação de candle de indecisão, mostrando rejeição e dificuldade de trabalhar acima de 138 mil pontos. Fundo anterior é marcado na região de 133.750. A próxima resistência esta em 139.500. Perda da mínima, ativa o canlde de rejeição, podendo iniciar movimento corretivo no curto prazo.
Análise Técnica do Ibovespa (IBOV) - Gráfico DiárioO Ibovespa fechou em alta de 2,57% aos 137.968 pontos e segue acima da LTA (Linha de Tendência de Alta) de médio prazo. O pregão foi marcado por movimento amplo de alta, como volume de negociação acima da média. Fundo anterior é marcado na região de 131.550. A região de 134.200 é marcada por histórico de preço e patamar divisor da movimentação de alta que foi respeitada. A resistência imediata é na região de 138.000, onde houve histórico de preço dia 12, 13,18 e 22/08. O rompimento da máxima sugere continuação de movimentação de alta.
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Hoje, o alvo do nosso golpe é o ÍNDICE BOVESPA 🏦💹 — e vamos usar a lendária Estratégia Thief Layer™, a técnica oficial da gangue para roubar pontos do mercado sem ser pego.
🎯 Missão: Capturar o rompimento altista antes que os ursos acordem!
📊 Situação: O IBOV está mostrando força compradora após uma consolidação elegante. Nosso objetivo é entrar nas “zonas de cofre aberto” e carregar posições com entradas em camadas, no estilo dos verdadeiros ladrões profissionais.
🟢 Zona de Entrada – “O Cofre Está Aberto”
Entrada em QUALQUER nível de preço usando múltiplas ordens limitadas (layering):
💵 Camadas Sugeridas: 135.400 | 135.000 | 134.500
🔑 Dica de Ladrão: Quanto mais o mercado cair até o suporte, mais barato a gente carrega a sacola.
🛑 Stop Loss – “Rota de Fuga”
📍 SL recomendado: 133.500
💬 Lembrete da Máfia: Ajuste seu SL conforme seu próprio risco e tamanho de posição. Um bom ladrão nunca joga todas as fichas num único golpe.
🎯 Alvo do Grande Saque
🏁 Target Principal: 140.000 pontos
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O Brasil tem mais a ganhar do que a perderÉ até tardia a minha escrita, mas a tarifa de 50% imposta ao Brasil não é motivo de pânico para o mercado brasileiro.
O mercado brasileiro já precificou a tarifa de 50% sobre exportações aos Estados Unidos. Basicamente, os itens afetados são commodities, sendo o principal o petróleo, e em menor escala produtos acabados como peças complexas e aviões. Isso gera algum impacto no índice Bovespa, mas nada expressivo. As exportações do Brasil para os EUA representam cerca de 2% do PIB e, para todos os efeitos, a imposição de Trump pouco afeta um mercado que já é comercialmente fechado.
O erro está do lado de Trump, que aumentou em 50% a tarifa sobre bens que fazem parte do café da manhã dos americanos. O erro também está do lado de políticos brasileiros que morderam a isca e saíram em defesa da taxação ou da demanda americana, totalmente fora do escopo comercial.
A realidade é uma só: o mercado brasileiro vai absorver o prejuízo inicial e, no fim, encontrará outro comprador para seus produtos. As cadeias de suprimento vão se acomodar nesse novo cenário. A bolsa não tem fôlego para cair mais, já está amassada, e ruídos políticos ou geopolíticos são oportunidades.
Para especular no curto prazo, vejo dois cenários mais prováveis:
1 - Trump recua: A balança comercial EUA x Brasil é superavitária, e a imposição de uma tarifa de 50% nas importações do Brasil é inflacionária para os americanos. A agenda política com Bolsonaro tem baixo efeito sobre a reeleição brasileira e ainda menor impacto para minar a popularidade de Lula.
2 - Trump escala: É o cenário mais provável, inclusive. A forma como Trump opera é essa, pressionar mais para ver se o Brasil cede. Mas, novamente, aumentar a tarifa não é o caminho. Trump terá que ser mais criativo do que isso. Retirar serviços americanos de um país com 225 milhões de consumidores de produtos de empresas americanas não está na mesa.
A retaliação brasileira também não deve ser pesada. Uma tarifa espelhada é o mais esperado e, novamente, com efeito baixíssimo. Podemos ver alguma tentativa de afetar o lobby tecnológico americano, mas isso pode impactar a popularidade do presidente no Brasil.
Pé no chão: a tarifa de 50% é política, não econômica. Busca forçar apoio a Bolsonaro, mas tem efeito limitado no PIB, sem provocar problemas sistêmicos na economia. O grande efeito até agora é político: Lula se fortalece, e projetos de retaliação e mobilização civil ganham força.
Queda no DXY favorece fluxo para emergentesO DXY mede a força do dólar contra uma cesta de moedas fortes: EUR, JPY, GBP, CAD, SEK e CHF. Não inclui moedas emergentes como o real (BRL), mas serve como termômetro global do apetite por dólar, portanto, o entendimento é de que um dólar fraco (Índice DXY) favorece o fluxo cambial para mercados emergentes, como o Brasil.
É uma correlação positiva, mas não é perfeita. Quando o DXY sobre, na média, o Dólar x Real se aprecia também, fazendo que o Real perca valor frente o dólar. O contrátio é verdadeiro e igualmente não perfeito.
Já o Dólar x Real (USDBRL) faz pressão no nosso índice de ações, onde quando mais fraco o índice cambial, mais forte se torna nossa bolsa. Isso por conta de diversos fatores:
Quando há fluxo cambial estrangeiro entrando no Brasil para comprar bolsa, o dólar cai;
Dólar fraco favorece o preço de importação, e produtos importados compõem uma parte significativa da renda média, e pode aumentar a produtividade;
Em certa medida, pressiona a inflação para baixo e por consequencia os juros, aumentando o consumo;
Uma economia com consumo pujante aumenta os lucros das empresas dos setores ligados ao varejo;
Uma população com renda tem maior apetite por risco;
Em resumo, a correlação da moeda baixa ou estável é favorável para a bolsa, excluíndo as exportadoras.
O enfraquecimento do dólar reduziu os riscos cambiais e tornou o ambiente mais favorável para emergentes. O Brasil, particularmente, reflete um retorno sobre patrimônio elevado, múltiplos atrativos, política econômica favorável e relativa proteção frente a disputas comerciais globais.
O ciclo de corte de juros esperado deve beneficiar bancos e setores sensíveis à taxa de juros. Com os juros locais no pico, também podemos se beneficiar de uma migração de renda fixa para ações.
Por fim, o índice Dólar caiu forte neste primeiro semestre, e podemos ver uma redução da queda acelerada mesmo com incio do ciclo de corte de juros nos EUA. Apesar do suporte cambial, estou priorizando fundamentos das ações em vez de se apoiar unicamente em tendências do câmbio. O cenário base é de dólar mais fraco, sustentado por inflação moderada e disputas comerciais em andamento.
LEVE3 - Análise Técnica para além do gráfico + Região de compraRepublicando o estudo:
📊Análise Técnica explicada:
- No momento o ativo sofre com pressão vendedora que aguardava na região de 31,50 após ter rompido recentemente, em abril, uma importante LTB que pressionava o preço desde o topo histórico em setembro de 2023.
- Monitoramos uma correção saudável dentro do canal de alta até região de preço ]29,20 - 28,70 31,59 [
💼 Por que acompanhar LEVE3 além do gráfico?
- A empresa mantém um histórico de desempenho operacional sólido e consistente, atribuído à disciplina na gestão de custos e eficiência operacional.
- Apresenta lucros consistentes, mesmo em cenários desafiadores para o setor automotivo como foi o caso da pandemia.
- Mantém margens saudáveis, forte geração de caixa e baixa alavancagem.
- A Metal Leve é reconhecida por uma gestão experiente e boas práticas de governança corporativa, buscando transparência e alinhamento com os interesses dos acionistas. A empresa faz parte do Novo Mercado da B3, o que pressupõe um padrão elevado de governança.
🎯Resumo
Contexto técnico alinhado a bons fundamentos geralmente gera oportunidades de alta probabilidade.
VALE3 Porque eu não compro agora, apesar de quererApesar de estarmos em suporte relevante, o gráfico vem empilhando fatores contrários à compra.
- Topos e fundos descendentes.
- Price Action confirma ação vendedora.
- Forte desequilíbrio entre oferta e demanda.
- Interesse comprador minguando.
- Fatores macro, além de mesma configuração no gráfico do minério (FEF1!)
Se ainda assim insistir na compra, e eu sei que a vontade é grande dada essa região, long apenas para curto prazo.
Mais detalhes no gráfico.
[IBOV] Atualização do estudo anterior: SEM CRISE, SEM PÂNICO14-mai-25
Correção e briga no topo histórico é perfeitamente saudável.
1) Quem segurou até agora e quiser realizar, é aceitável.
2) Quem tem um pouco mais de coração para aguentar, também é válido seguir e
monitorar aumentos de posição em A, B e/ou C.
Link para estudo anterior:






















