- Tentando ser otimista, vamos lá.
- Os papéis da bolsa brasileira nesses últimos meses sofreram muito, e até certo ponto é compreensível tal sofrimento, pois vivemos em um país com inúmeras mazelas, desde as relacionadas as “inseguranças jurídicas” (no qual afastam investidores), aos famosos jabutis políticos, que nos roubam nosso rico dinheirinho, e todas essas mazelas são embutidas nos “valuation” das empresas brasileiras, mas uma coisa os gringos e principalmente nós brasileiros não enxergarmos: “Sempre soubemos fazer as coisas com bem pouco”.
- Quando digo “fazer as coisas com bem pouco”, me refiro a itens básicos, como a “tal segurança jurídica”, como a cobrança juros honestos aos verdadeiros empreendedores, como na imposição de impostos condizentes com a realidade do país, e principalmente na prestação de serviços honestos por parte de quem nos governa.
- Porém não é isso que o povo e o empresariado brasileiro obtém, e mesmo assim, sem termos os “tais itens básicos”, temos empresas fortes e saudáveis, que geram renda, geram empregos e lucros, que geram impostos, e por incrível que pareça, temos algo de ser orgulho para quem está no ramo financeiro, "a grande maioria dessas empresas não vivem a custas de juros zeros ou apadrinhadas por “parceiros políticos”, mas ainda assim dão lucros".
- Existe uma frese celebre que é: “Infelizmente, o Brasil nunca perde uma oportunidade de perder oportunidades”… realmente, se tratando do “Brasil paralelo” que é governo, esse sim, realmente não perde a oportunidade de se perder inúmeras oportunidades, em contrapartida, o povo e o empresariado, esse sim, catam as migalhas de oportunidades desperdiçadas e as fazem prosperar.
- Assim como a combalida TV Globo dizia; “Esse é o Brasil que eu quero” como um de seus bordões relacionado ao Brasil, em suas reportagens, sinto muito em discordar, mas “esse não é o Brasil que eu quero”!
- Não quero ser otimista ao extremo, mas em um mundo de juros zero ao redor do mundo e com inúmeras empresas “zumbis”, governos promíscuos e sem noção no que fazem, arisco-me em dizer que aqui no Brasil o empreendedor seja ele de qual nível for (pequeno, médio ou grande), ele é muito bom se compararmos com o "resto do mundo", afinal, é massacrado todos os dias por todos os lados e ainda continua de pé.
- Penso que as oportunidades estão abertas por agora, mas ainda assim devemos ter cuidado com os BIG's e com os BC's, pois esses podem estragar o chopp, afinal, nossas empresas não tem "valuation", ou se tem, está na mão do nosso "governo" fazer a sua precificação! Que triste!
- Seja Consciente, Se Comprar, Use Stop!
- Veja abaixo outras análises relacionadas!
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- Quando digo “fazer as coisas com bem pouco”, me refiro a itens básicos, como a “tal segurança jurídica”, como a cobrança juros honestos aos verdadeiros empreendedores, como na imposição de impostos condizentes com a realidade do país, e principalmente na prestação de serviços honestos por parte de quem nos governa.
- Porém não é isso que o povo e o empresariado brasileiro obtém, e mesmo assim, sem termos os “tais itens básicos”, temos empresas fortes e saudáveis, que geram renda, geram empregos e lucros, que geram impostos, e por incrível que pareça, temos algo de ser orgulho para quem está no ramo financeiro, "a grande maioria dessas empresas não vivem a custas de juros zeros ou apadrinhadas por “parceiros políticos”, mas ainda assim dão lucros".
- Existe uma frese celebre que é: “Infelizmente, o Brasil nunca perde uma oportunidade de perder oportunidades”… realmente, se tratando do “Brasil paralelo” que é governo, esse sim, realmente não perde a oportunidade de se perder inúmeras oportunidades, em contrapartida, o povo e o empresariado, esse sim, catam as migalhas de oportunidades desperdiçadas e as fazem prosperar.
- Assim como a combalida TV Globo dizia; “Esse é o Brasil que eu quero” como um de seus bordões relacionado ao Brasil, em suas reportagens, sinto muito em discordar, mas “esse não é o Brasil que eu quero”!
- Não quero ser otimista ao extremo, mas em um mundo de juros zero ao redor do mundo e com inúmeras empresas “zumbis”, governos promíscuos e sem noção no que fazem, arisco-me em dizer que aqui no Brasil o empreendedor seja ele de qual nível for (pequeno, médio ou grande), ele é muito bom se compararmos com o "resto do mundo", afinal, é massacrado todos os dias por todos os lados e ainda continua de pé.
- Penso que as oportunidades estão abertas por agora, mas ainda assim devemos ter cuidado com os BIG's e com os BC's, pois esses podem estragar o chopp, afinal, nossas empresas não tem "valuation", ou se tem, está na mão do nosso "governo" fazer a sua precificação! Que triste!
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