Quando comecei o projeto Grafistas e escolhi ensinar um setup para operar, foquei no setup mais assertivo e fazia estudos somente identificando ele nos gráficos. Ao longo dos meses, muita gente acabou fazendo assinatura e acabaram me solicitando outros setups.
Para responder a demanda que surgiu, comecei a escrever e analisar outros setups nos estudos que faço. Mas, nenhum deles tem o nível de acerto que o setup que eu iniciei possui. O problema é que ele surge poucas vezes e a maioria quer operar todo dia.
O Setup a que me refiro é o “barra elefante”, onde é associado ao grande trader Oliver Velez, por ser um dos que mais se dedicaram a estudar e aperfeiçoar esse setup. O nível de assertividade é de 80%.
Como eu acabei sendo bastante conservador em minhas análises, consegui atingir um nível de assertividade de 90%. Se algo parecia que ia dar errado eu descartava aquele estudo e só publicava os que eu tinha plena certeza.
Ao compor outros setups em minhas análises meu índice de acerto caiu muito. Já disse, lá nos primórdios de meus estudos no ano passado, que o método é que precisa ser assertivo. Nós atribuímos sucesso as nossas habilidades, mas a verdade é que o setup precisa definir nosso método de trading de modo lucrativo.
Um exemplo de critério que sempre adotei foi o nível de volume. Não era porque surgiu um candle grande que defino como uma barra elefante. Sem volume acima da média não operavamos. Outros setups que passei a utilizar sequer exige que se analise o volume.
Como faço uma planilha diária e consigo ver o resultado de cada papel no detalhe, percebo que o setup barra elefante realmente era absurdamente assertivo e lucrativo. Quem assinou no início ganhou muito dinheiro operando com base em nossos estudos.
E agora que estamos em “bear market”, onde a volatilidade está muito alta e com isso os movimentos estão oscilando muito, sem definição, queremos operar qualquer setup que aparece nos gráficos.
É em momentos como o que estamos passando, que os melhores métodos se garantem e mostram que são únicos.
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