O S&P perdeu uma cunha ascendente - padrão conhecido por ser de continuação da primeira pernada de baixa.
Traçando Fibonacci e por reconhecimento de zonas de GAP e MM200, temos uma ideia sobre máximas possíveis para um pullback em relação à perda da cunha.
Acima da zona de MM200, o preço realmente pode acelerar, pois estaria com as médias de curto e médio prazo ascendentes, acima da MM200 e retração da perna acima de 61,8% em relação ao topo. Além de ficar acima do GAP deixado em março.
Algo que me deixa curioso, pelo menos em relação mais ao Brasil é o preço de ações do setor financeiro, estarem sofrendo bem, enquanto de outros setores sobem com força, do setor financeiro sinto um certo anseio.
Sabemos que o setor financeiro não está saudável (falta de liquidez no sistema interbancário, impressão de dinheiro infinita que já é realizada há um bom tempo, países com economias fragilizadas, principalmente na Europa, além da questão do petróleo, podendo traçar novos paradigmas a seguir, entrando numa década que terá renovações interessantes em diversos campos) e deve ficar menos ainda daqui pra frente com a chegada do Covid-19.
De qualquer forma, seguiremos o gráfico, sendo o Ibovespa suscetível a problemas ainda maiores no campo político, com o Dólar disparando.
Traçando Fibonacci e por reconhecimento de zonas de GAP e MM200, temos uma ideia sobre máximas possíveis para um pullback em relação à perda da cunha.
Acima da zona de MM200, o preço realmente pode acelerar, pois estaria com as médias de curto e médio prazo ascendentes, acima da MM200 e retração da perna acima de 61,8% em relação ao topo. Além de ficar acima do GAP deixado em março.
Algo que me deixa curioso, pelo menos em relação mais ao Brasil é o preço de ações do setor financeiro, estarem sofrendo bem, enquanto de outros setores sobem com força, do setor financeiro sinto um certo anseio.
Sabemos que o setor financeiro não está saudável (falta de liquidez no sistema interbancário, impressão de dinheiro infinita que já é realizada há um bom tempo, países com economias fragilizadas, principalmente na Europa, além da questão do petróleo, podendo traçar novos paradigmas a seguir, entrando numa década que terá renovações interessantes em diversos campos) e deve ficar menos ainda daqui pra frente com a chegada do Covid-19.
De qualquer forma, seguiremos o gráfico, sendo o Ibovespa suscetível a problemas ainda maiores no campo político, com o Dólar disparando.
