Índice S&P 500Viés de baixa
S&P 500
Visão macro e micro econômica..
Inflação nos EUA em setembro sobe 0,4% em base mensal, elevando a taxa anual para 8,2% de 8,3% em agosto, superando as expectativas
Core CPI sobe 0,6% mês a mês e 6,6% em relação a um ano atrás, superando as projeções
Pressões de preços teimosamente altas na economia devem manter o Fed no caminho hawkish, apoiando o dólar americano e criando um ambiente desafiador para as ações.
Imediatamente após a divulgação do relatório do CPI, os rendimentos do Tesouro dos EUA dispararam à medida que os traders começaram a descontar um ciclo de alta mais forte do Federal Reserve, como visto no gráfico de futuros do Fed abaixo (contratos de 2023). O movimento nas taxas provocou uma alta sólida no dólar americano, mas pesou nas ações, fazendo o S&P 500 cair quase 2% no momento da redação deste artigo. Olhando para o futuro, a probabilidade de o banco central ter que aumentar os custos dos empréstimos de forma mais agressiva para conter as pressões vertiginosas dos preços deve sustentar o dólar e reforçar o viés de baixa no mercado de ações.
Inflação nos EUA em setembro sobe 0,4% em base mensal, elevando a taxa anual para 8,2% de 8,3% em agosto, superando as expectativas
Core CPI sobe 0,6% mês a mês e 6,6% em relação a um ano atrás, superando as projeções
Pressões de preços teimosamente altas na economia devem manter o Fed no caminho hawkish, apoiando o dólar americano e criando um ambiente desafiador para as ações.
Imediatamente após a divulgação do relatório do CPI, os rendimentos do Tesouro dos EUA dispararam à medida que os traders começaram a descontar um ciclo de alta mais forte do Federal Reserve, como visto no gráfico de futuros do Fed abaixo (contratos de 2023). O movimento nas taxas provocou uma alta sólida no dólar americano, mas pesou nas ações, fazendo o S&P 500 cair quase 2% no momento da redação deste artigo. Olhando para o futuro, a probabilidade de o banco central ter que aumentar os custos dos empréstimos de forma mais agressiva para conter as pressões vertiginosas dos preços deve sustentar o dólar e reforçar o viés de baixa no mercado de ações.
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