QUAL3, um case difícil.
Atualizado
QUAL3 é uma empresa pioneira no ramo de saúde e esta no mercado desde 1997.
Será que estamos diante de uma MGLU3 dos planos de saúde? Se analisarmos tão somente os resultados e principalmente sua cotação minha resposta é um sonoro SIM.
Eu gosto de pensar pelo lado positivo da coisa, assim sendo, vamos tentar enxergar o lado positivo da empresa usando como exemplo a própria MGLU3, que fez um belo turnaround há algum tempo atrás. Partindo dessa premissa, se QUAL3 fizer as reestruturações necessárias, logo, logo, poderemos ver o mesmo acontecer com a empresa, não é mesmo?
Graficamente falando, desde o início da pandemia, o papel vem em queda constante, perdendo mais de 93% do seu valor de mercado. Que coisa, não? Vale lembrar que o seu preço pré-pandémico é nada mais, nada menos que o seu topo histórico, em 40,11.
No atual momento, temos uma acumulação dos preços na faixa compreendida entre 2,65 e 3,64, demonstrando uma grande volatilidade do papel.
Para quem gosta de boas notícias, tenho somente uma para o ativo: caso não haja a perda do fundo em 2,65 no mês de dezembro, as coisas podem melhorar um pouco, mas isso não quer dizer que o ativo vai explodir, isso só quer dizer que os touros irão agir para estancar a sangria nos preços, fazendo sua calibragem para que o papel quebre a forte tendência de baixa predominante.
Porém a má noticia se dá com a perda do fundo em 2,65, podendo fazer com que os preços busquem a região de 2,45.
No gráfico diário, estamos na iminência de termos um pivô de alta que tem como destino final a região de volatilidade máxima, os 3,64. Que coisa, não?
A pergunta que fica é: Teremos uma reação do ativo? Vale a pena arriscar no ativo?
Quem quer BITCOIN?
Façam vossas análises e bons negócios.
Seja Consciente, Se Comprar, Use Stop Loss.
Veja abaixo outras análises gráficas.
Será que estamos diante de uma MGLU3 dos planos de saúde? Se analisarmos tão somente os resultados e principalmente sua cotação minha resposta é um sonoro SIM.
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Graficamente falando, desde o início da pandemia, o papel vem em queda constante, perdendo mais de 93% do seu valor de mercado. Que coisa, não? Vale lembrar que o seu preço pré-pandémico é nada mais, nada menos que o seu topo histórico, em 40,11.
No atual momento, temos uma acumulação dos preços na faixa compreendida entre 2,65 e 3,64, demonstrando uma grande volatilidade do papel.
Para quem gosta de boas notícias, tenho somente uma para o ativo: caso não haja a perda do fundo em 2,65 no mês de dezembro, as coisas podem melhorar um pouco, mas isso não quer dizer que o ativo vai explodir, isso só quer dizer que os touros irão agir para estancar a sangria nos preços, fazendo sua calibragem para que o papel quebre a forte tendência de baixa predominante.
Porém a má noticia se dá com a perda do fundo em 2,65, podendo fazer com que os preços busquem a região de 2,45.
No gráfico diário, estamos na iminência de termos um pivô de alta que tem como destino final a região de volatilidade máxima, os 3,64. Que coisa, não?
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Nota
O ativo enfim conseguiu chamar compradores. No dia de hoje (05/12) tivemos um forte volume no papel, e isso demonstra que os touros podem estar dispostos a quebrar a predominância de queda. A casa de 3,31 é a resistência mais próxima. Uma nova e robusta resistência é percebida logo acima, na região de 3,52, local de fundos igualmente robustos.
Será que os touros estão dispostos? Que coisa, não?
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