#ibovespa #b3 #análisesemanal #análisegráfica #análisefundamentalista #ações #bolsadevalores
O Ibovespa fechou a semana em baixa de 4,39%, a 111.077,51 pontos.
O “Engolfo de Baixa” – candle semanal do dia 04 de abril –, que nos mostrou uma nova tendência de baixa para o curto-médio prazo, mostrou-se ser não uma simples correção, mas uma força negativa de maior profundidade ao derrubar a cotação do Índice para baixo da região dos 115 mil pontos (zona significativa).
Dessa forma, fica evidente a dificuldade que se tem de ultrapassar as linhas de resistência para formar novas altas. No entanto a queda semanal, mesmo que expressiva, não foi suficiente para ter de rever a projeção para o curto-médio prazo; e, nos mostra que a projeção feita para o médio-longo prazo – tendência de baixa para os 89.314,77 pontos –ainda é possível.
Lembrando: para que a projeção do curto-médio prazo (OCO-Invertido, tendência de alta, projetada para região dos 129 mil pontos) seja desfeita, a bolsa brasileira precisa testar novamente a região dos 100.074,61 pontos. Da mesma forma, para que a projeção do médio-longo prazo (Topo Duplo, tendência de baixa, projeção para região dos 89 mil pontos) seja desfeita, o Índice Bovespa precisa romper a linha de resistência dos 125.323,53 pontos.
Portanto, a projeção de alta para o curto-médio prazo continua, com o alvo em 129.779,09 pontos (linha azul superior do gráfico). E, a projeção de baixa para o médio-longo prazo, com o alvo em 89.314,77 pontos (linha azul inferior do gráfico).
Veremos o que o mercado nos reserva na semana que vem!
O Ibovespa fechou a semana em baixa de 4,39%, a 111.077,51 pontos.
O “Engolfo de Baixa” – candle semanal do dia 04 de abril –, que nos mostrou uma nova tendência de baixa para o curto-médio prazo, mostrou-se ser não uma simples correção, mas uma força negativa de maior profundidade ao derrubar a cotação do Índice para baixo da região dos 115 mil pontos (zona significativa).
Dessa forma, fica evidente a dificuldade que se tem de ultrapassar as linhas de resistência para formar novas altas. No entanto a queda semanal, mesmo que expressiva, não foi suficiente para ter de rever a projeção para o curto-médio prazo; e, nos mostra que a projeção feita para o médio-longo prazo – tendência de baixa para os 89.314,77 pontos –ainda é possível.
Lembrando: para que a projeção do curto-médio prazo (OCO-Invertido, tendência de alta, projetada para região dos 129 mil pontos) seja desfeita, a bolsa brasileira precisa testar novamente a região dos 100.074,61 pontos. Da mesma forma, para que a projeção do médio-longo prazo (Topo Duplo, tendência de baixa, projeção para região dos 89 mil pontos) seja desfeita, o Índice Bovespa precisa romper a linha de resistência dos 125.323,53 pontos.
Portanto, a projeção de alta para o curto-médio prazo continua, com o alvo em 129.779,09 pontos (linha azul superior do gráfico). E, a projeção de baixa para o médio-longo prazo, com o alvo em 89.314,77 pontos (linha azul inferior do gráfico).
Veremos o que o mercado nos reserva na semana que vem!