Possível alvo do IBOV em 138672 pontos utilizando divergências
Muito se fala do cenário político do país e do mundo. Muitas incertezas, conflitos e desconfiança tomam conta da maioria dos perfis de investidores. Bom, seguindo o gráfico semanal do IBOV, vemos CLARAMENTE topos e fundos ascendentes, ou seja, isso estabelece uma tendência de alta nesse tempo gráfico. Sim, de fato ainda não temos plena certeza da reversão da tendência de baixa em outros time frames, por exemplo, pelo diário. Repetindo, várias notícias péssimas, medo, insegurança... Aprendi uma frase com meu mestre Alexandre Wolwacz, que diz "No auge do medo, o mercado faz fundo". Isso não é nenhum achismo já que sim, nos já possuímos um fundo formado no gráfico semanal e esse fundo, mais alto do que o anterior, confirma a tendência de alta, inclusive dentro de um canal de alta, assim, há enormes possibilidades da nossa próxima perna de alta do gráfico semanal ultrapassar o último topo, marcado em junho.
Como se não bastasse, temos uma espécie mais rara de divergência, no estocástico lento, chamada reversão positiva. Essa reversão positiva foi descrita pela trader americana Constance Brown, em seu livro chamado "Technical Analysis for the Trading Professional". A estratégia descrita é a seguinte:
Enquanto divergências comuns de alta preconizam FUNDOS MAIS BAIXOS no PREÇO e FUNDOS MAIS ALTOS no INDICADOR, a reversão positiva mostra que, quando tivermos FUNDOS MAIS ALTOS no PREÇO e FUNDOS MAIS BAIXOS no INDICADOR, temos uma probabilidade enorme de replicar a perna anterior, na mesma amplitude, para cima, desde que os FUNDOS SEJAM EM SEQUÊNCIA.
Nesse caso, temos o fundo em A, seguido de um topo em B e um novo fundo em C. O fundo C é MAIS ALTO NO PREÇO do que o fundo em A e eles são subsequentes, nesse gráfico. Acontece que, o FUNDO E, no estocástico é mais alto do que o fundo F, também no estocástico. Isso mostra que temos FUNDOS MAIS ALTOS NO PREÇO e FUNDOS MAIS BAIXOS NO INDICADOR.
O raciocínio dessa estratégia é que estamos ]MAIS SOBREVENDIDOS no ponto C do que no ponto A, sendo que C é mais caro do que o ponto A. Dessa forma, podemos projetar a perna AB a partir de C, construindo a perna CD. O ponto de entrada desse setup, nesse caso, fica 1 tick acima do inside bar (candle contido no candle anterior), que tem máxima em 120883. O stop nesse caso, fica no fundo formado em C e o alvo, em D, em 138672 pontos.
Como se não bastasse, temos uma espécie mais rara de divergência, no estocástico lento, chamada reversão positiva. Essa reversão positiva foi descrita pela trader americana Constance Brown, em seu livro chamado "Technical Analysis for the Trading Professional". A estratégia descrita é a seguinte:
Enquanto divergências comuns de alta preconizam FUNDOS MAIS BAIXOS no PREÇO e FUNDOS MAIS ALTOS no INDICADOR, a reversão positiva mostra que, quando tivermos FUNDOS MAIS ALTOS no PREÇO e FUNDOS MAIS BAIXOS no INDICADOR, temos uma probabilidade enorme de replicar a perna anterior, na mesma amplitude, para cima, desde que os FUNDOS SEJAM EM SEQUÊNCIA.
Nesse caso, temos o fundo em A, seguido de um topo em B e um novo fundo em C. O fundo C é MAIS ALTO NO PREÇO do que o fundo em A e eles são subsequentes, nesse gráfico. Acontece que, o FUNDO E, no estocástico é mais alto do que o fundo F, também no estocástico. Isso mostra que temos FUNDOS MAIS ALTOS NO PREÇO e FUNDOS MAIS BAIXOS NO INDICADOR.
O raciocínio dessa estratégia é que estamos ]MAIS SOBREVENDIDOS no ponto C do que no ponto A, sendo que C é mais caro do que o ponto A. Dessa forma, podemos projetar a perna AB a partir de C, construindo a perna CD. O ponto de entrada desse setup, nesse caso, fica 1 tick acima do inside bar (candle contido no candle anterior), que tem máxima em 120883. O stop nesse caso, fica no fundo formado em C e o alvo, em D, em 138672 pontos.
Ordem cancelada:
Perdemos a o fundo formado, descaracterizando a entrada (que não aconteceu).