Todas. As médias móveis são criadas pelo movimento do preço nos gráficos, logo, se o próprio preço é que forma, não tem como uma média móvel não respeitar o movimento do mercado.
Provavelmente você pretende saber quais as médias mais usadas. As mais clássicas usadas por grandes estudiosos da Análise Técnica como All Brooks, são as médias móveis aritméticas de 20 períodos e de 200 períodos.
As médias são representadas graficamente por linhas. A fórmula matemática por trás delas nada mais são que as médias dos preços. O número de períodos que você escolhe se refere ao número de candles usados para o cálculo das médias.
Se você usa a média de 20 períodos, a linha resultante será a média dos últimos preços dos últimos 20 candlesticks.
Os candles afastam e se aproximam das médias. Por isso as médias são usadas por diversos setups como pontos de referência para operações, afinal, numa tendência onde topos e fundos são formados, após tocar na média, o preço tende a continuar a formar os mesmos movimentos anteriores.
A média de 200 períodos é a de longo prazo mais usada. Até mesmo investidores fundamentalistas analisam gráficos com essa média e consideram que há tendência de alta quando os preços estão acima dela, e há tendência de baixa quando estão abaixo.
As médias também servem como suportes e resistências, onde o preço irá encontrar uma barreira onde elas se encontram. Sendo assim, muitas operações usam as médias como locais onde o preço vai bater e voltar.
Muitos entendem o Price Action como uma metodologia onde não se usa médias móveis e ensinam que se deve operar gráficos sem elas. Isso é um ledo engano porque a maior autoridade em Price Action é o trader Americano All Brooks que usa tais ferramentas.
Você deixa de levar em consideração informações importantes quando descarta o uso das médias. Elas são rastreadores de tendência e mostram a direção que o ativo está. Através delas identificamos movimentos de correção, reversão e exaustão quando os preços estão muito longe delas.
Grafista que não usa média móvel é como motorista sem volante.
Renan Antunes
Revista Grafistas
Provavelmente você pretende saber quais as médias mais usadas. As mais clássicas usadas por grandes estudiosos da Análise Técnica como All Brooks, são as médias móveis aritméticas de 20 períodos e de 200 períodos.
As médias são representadas graficamente por linhas. A fórmula matemática por trás delas nada mais são que as médias dos preços. O número de períodos que você escolhe se refere ao número de candles usados para o cálculo das médias.
Se você usa a média de 20 períodos, a linha resultante será a média dos últimos preços dos últimos 20 candlesticks.
Os candles afastam e se aproximam das médias. Por isso as médias são usadas por diversos setups como pontos de referência para operações, afinal, numa tendência onde topos e fundos são formados, após tocar na média, o preço tende a continuar a formar os mesmos movimentos anteriores.
A média de 200 períodos é a de longo prazo mais usada. Até mesmo investidores fundamentalistas analisam gráficos com essa média e consideram que há tendência de alta quando os preços estão acima dela, e há tendência de baixa quando estão abaixo.
As médias também servem como suportes e resistências, onde o preço irá encontrar uma barreira onde elas se encontram. Sendo assim, muitas operações usam as médias como locais onde o preço vai bater e voltar.
Muitos entendem o Price Action como uma metodologia onde não se usa médias móveis e ensinam que se deve operar gráficos sem elas. Isso é um ledo engano porque a maior autoridade em Price Action é o trader Americano All Brooks que usa tais ferramentas.
Você deixa de levar em consideração informações importantes quando descarta o uso das médias. Elas são rastreadores de tendência e mostram a direção que o ativo está. Através delas identificamos movimentos de correção, reversão e exaustão quando os preços estão muito longe delas.
Grafista que não usa média móvel é como motorista sem volante.
Renan Antunes
Revista Grafistas