Estamos em recuperação, mas sem correção, isso não é saudável!
->. Percebe-se que o Índice encontrou seu porto seguro no topo formado em 2008 (72 K), pouco antes da crise do Suprime. Ao termo essa percepção, nota-se que nos quatro meses seguintes ao auge da crise (fundo em 36 k), houve uma valoração do Índice na casa de 15%, porém, uma valoração com um viés de lateralizarão e uma correção na casa dos 8%.
->. Para que nossa subida seja saudável, temos que ter essa lateralizarão percebida na recuperação de 2008 e principalmente a correção, que ao meu ver, não está disposta acontecer. Essa suposta correção tem que fazer com que o índice volte a casa dos 72 k, para então rompermos a resistência imposta nos 78 k e seguirmos rumo aos 84 k, conforme gráfico acima.
->. Mas as coincidências entre as duas crises estão somente nos gráficos, existem outros fatores que são completamente distintos entre si, visto, que no Suprime, a crise imposta contaminavam principalmente os bancos, enquanto a crise de hoje, os bancos são os “propulsores da recuperação” e o problema maior estão na área humanitária, no desemprego, nos déficits na área da saúde e principalmente na arrecadação, visto, que o desemprego faz com que a pujança injetada nos cofres públicos tenha retração e o assistencialismo por parte do governo sejam ainda maior, onde, esses problemas somados, fazem com que os gastos para nos recuperarmos dessa crise sejam ainda maiores do que o que foi gasto para nos recuperarmos da crise sistêmica de 2008, mesmo com toda essa “injeção americana de liquidez na economia e com os bancos centrais fazendo sua (parte). Ao final, a conta estará paga, porém, com uma dose de crueldade”
->. Para que nossa subida seja saudável, temos que ter essa lateralizarão percebida na recuperação de 2008 e principalmente a correção, que ao meu ver, não está disposta acontecer. Essa suposta correção tem que fazer com que o índice volte a casa dos 72 k, para então rompermos a resistência imposta nos 78 k e seguirmos rumo aos 84 k, conforme gráfico acima.
->. Mas as coincidências entre as duas crises estão somente nos gráficos, existem outros fatores que são completamente distintos entre si, visto, que no Suprime, a crise imposta contaminavam principalmente os bancos, enquanto a crise de hoje, os bancos são os “propulsores da recuperação” e o problema maior estão na área humanitária, no desemprego, nos déficits na área da saúde e principalmente na arrecadação, visto, que o desemprego faz com que a pujança injetada nos cofres públicos tenha retração e o assistencialismo por parte do governo sejam ainda maior, onde, esses problemas somados, fazem com que os gastos para nos recuperarmos dessa crise sejam ainda maiores do que o que foi gasto para nos recuperarmos da crise sistêmica de 2008, mesmo com toda essa “injeção americana de liquidez na economia e com os bancos centrais fazendo sua (parte). Ao final, a conta estará paga, porém, com uma dose de crueldade”