Empresa controlada pela família de Paulo Maluf já levanta grandes suspeitas sobre alguma espécie de lavagem de dinheiro.
Precisamos ser realistas, o Mercado de ações é o maior meio de lavagem de dinheiro já criado no mundo, alguém faz o valor do papel subir, um outro alguém vende, teoricamente o vendedor embolsa lucros, paga os impostos e o dinheiro fica limpo, e quem levantou segura o "prejuízo" (em troca de lucros por fora).
A coincidência evidente é acontecer justamente em ano de eleições municipais.
Mas sejamos céticos:
(...) VEJA apurou com fontes dentro da empresa que a valorização se deu pela compra de uma fábrica da Duratex, empresa que produz madeira, louças e metais sanitários mantida pelo Itaú, em Botucatu, no interior de São Paulo. A compra da indústria foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o Cade. De acordo com essas fontes, não há negociações pela venda da empresa. De acordo com um alto executivo da companhia, o bom humor dos acionistas voltou com os bons resultados que a companhia está conquistando neste último trimestre de 2019. No acumulado de nove meses, a empresa teve um faturamento de 1,1 bilhão de reais. No período, a alta nos lucros da empresa foi de 522,2%% em relação ao ano anterior, alcançando 56,5 milhões de reais — desses, 15,6 milhões de reais entre julho e setembro. (...)
fonte: veja.abril.com.br/ec...-tres-dias-na-bolsa/
Os fundamentos da empresa ao menos no papel são consistentes.
Ocorre que as ações do tipo ON valorizaram de por volta de 5 para 150 reais enquanto que as do tipo PN saiu de 5 e alcançou humildes 9,50... Isso me diz que alguém está com maior vontade de ter poder sobre a empresa do que colher frutos financeiros provenientes de sua gestão atual.
Ainda nada se sabe sobre o que realmente ocorreu.
O objetivo desta publicação é acompanhar o ativo para sabermos o que está por trás desse movimento, até agora o que eu percebi foi que quem entrou, ainda está posicionado...
Precisamos ser realistas, o Mercado de ações é o maior meio de lavagem de dinheiro já criado no mundo, alguém faz o valor do papel subir, um outro alguém vende, teoricamente o vendedor embolsa lucros, paga os impostos e o dinheiro fica limpo, e quem levantou segura o "prejuízo" (em troca de lucros por fora).
A coincidência evidente é acontecer justamente em ano de eleições municipais.
Mas sejamos céticos:
(...) VEJA apurou com fontes dentro da empresa que a valorização se deu pela compra de uma fábrica da Duratex, empresa que produz madeira, louças e metais sanitários mantida pelo Itaú, em Botucatu, no interior de São Paulo. A compra da indústria foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o Cade. De acordo com essas fontes, não há negociações pela venda da empresa. De acordo com um alto executivo da companhia, o bom humor dos acionistas voltou com os bons resultados que a companhia está conquistando neste último trimestre de 2019. No acumulado de nove meses, a empresa teve um faturamento de 1,1 bilhão de reais. No período, a alta nos lucros da empresa foi de 522,2%% em relação ao ano anterior, alcançando 56,5 milhões de reais — desses, 15,6 milhões de reais entre julho e setembro. (...)
fonte: veja.abril.com.br/ec...-tres-dias-na-bolsa/
Os fundamentos da empresa ao menos no papel são consistentes.
Ocorre que as ações do tipo ON valorizaram de por volta de 5 para 150 reais enquanto que as do tipo PN saiu de 5 e alcançou humildes 9,50... Isso me diz que alguém está com maior vontade de ter poder sobre a empresa do que colher frutos financeiros provenientes de sua gestão atual.
Ainda nada se sabe sobre o que realmente ocorreu.
O objetivo desta publicação é acompanhar o ativo para sabermos o que está por trás desse movimento, até agora o que eu percebi foi que quem entrou, ainda está posicionado...