Gráficos:
Vemos no gráfico semanal uma formação de alta após um toque na média móvel de 200 fazendo seguidos fundos ascendentes, com as duas médias móveis do Tabajara ficando verde, a média de 12 cruzando a de 20, e o RSI apontando fundo. Daqui os alvos seriam R$18,90, R$19,70, ou R$20,30.
No gráfico diário vemos um rompimento da média móvel de 200 com as duas outras médias ficando verdes. Daqui os stops seriam no rompimento do ATR em R$16,98, ou no rompimento do fundo anterior em R$16,70.
No gráfico de 4H o pullback na média de 200 já foi feito, com o RSI fazendo um fundo, confirmando a tendência e nos fornecendo um stop com perda menor, porém com maior probabilidade de acontecer antes do alvo, no rompimento em R$17,68.
No gráfico de 1H foi dado a confirmação, com o rompimento de um pivô e fechamentos acima do topo da consolidação que vinha a 2 dias, e da média móvel de 12.
Fundamentos:
Empresa reportará seus resultados daqui a 6 dias (28/10/20), após o pregão. O mercado tem expectativa de que venha positivo, tem preço alvo médio (entre as casas de research) bem acima do preço atual (R$21,60), mas eu acredito que possa até surpreender as expectativas e gerar uma revisão dessas estimativas para cima.
Isso porque acredito que não esteja precificado ainda o retorno das atividades comerciais e industriais, que representam a maior parte do consumo energético.
De acordo com o ONS, em agosto de 2020 o nível de utilização da capacidade instalada estava em 91% do que estava em fevereiro de 2020 (pré pandemia), e podemos ver que o consumo vem em franca ascensão desde Abril. Os meses de julho e agosto tiveram alta de consumo inclusive quando comparado à 2019.
Também porque a empresa atende SP e ES, onde a situação dos reservatórios está ok (25,97%), e o consumo está até melhor do que em outras regiões do país, inclusive sendo gerada mais energia que em 2019 (nos meses de julho, agosto e setembro).
Na última demonstração de resultados (2t20) a empresa já havia reportado uma redução de custos, aumento de margem e surpreendido os analistas positivamente com um crescimento de lucro mesmo no pico da pandemia.
Entretanto, as dívidas da empresa também subiram, mas continuaram dentro da normalidade (até boas) para uma geradora e transmissora de energia (84,9% do patrimônio), sendo 36% delas de curto prazo.
Múltiplos do último resultado estão dentro do padrão do setor (8 P/L, 1,1 P/VP, 2,2 LPA), com 3,26 bilhões em caixa, e um dividend yield de 3,2%.
Disclaimer:
Eu não sou analista pra recomendar nada pra ninguém, estou apenas compartilhando algo que farei com O MEU DINHEIRO
O mais importante de qualquer operação é o stop, e movê-lo para cima se o preço subir.
Vemos no gráfico semanal uma formação de alta após um toque na média móvel de 200 fazendo seguidos fundos ascendentes, com as duas médias móveis do Tabajara ficando verde, a média de 12 cruzando a de 20, e o RSI apontando fundo. Daqui os alvos seriam R$18,90, R$19,70, ou R$20,30.
No gráfico diário vemos um rompimento da média móvel de 200 com as duas outras médias ficando verdes. Daqui os stops seriam no rompimento do ATR em R$16,98, ou no rompimento do fundo anterior em R$16,70.
No gráfico de 4H o pullback na média de 200 já foi feito, com o RSI fazendo um fundo, confirmando a tendência e nos fornecendo um stop com perda menor, porém com maior probabilidade de acontecer antes do alvo, no rompimento em R$17,68.
No gráfico de 1H foi dado a confirmação, com o rompimento de um pivô e fechamentos acima do topo da consolidação que vinha a 2 dias, e da média móvel de 12.
Fundamentos:
Empresa reportará seus resultados daqui a 6 dias (28/10/20), após o pregão. O mercado tem expectativa de que venha positivo, tem preço alvo médio (entre as casas de research) bem acima do preço atual (R$21,60), mas eu acredito que possa até surpreender as expectativas e gerar uma revisão dessas estimativas para cima.
Isso porque acredito que não esteja precificado ainda o retorno das atividades comerciais e industriais, que representam a maior parte do consumo energético.
De acordo com o ONS, em agosto de 2020 o nível de utilização da capacidade instalada estava em 91% do que estava em fevereiro de 2020 (pré pandemia), e podemos ver que o consumo vem em franca ascensão desde Abril. Os meses de julho e agosto tiveram alta de consumo inclusive quando comparado à 2019.
Também porque a empresa atende SP e ES, onde a situação dos reservatórios está ok (25,97%), e o consumo está até melhor do que em outras regiões do país, inclusive sendo gerada mais energia que em 2019 (nos meses de julho, agosto e setembro).
Na última demonstração de resultados (2t20) a empresa já havia reportado uma redução de custos, aumento de margem e surpreendido os analistas positivamente com um crescimento de lucro mesmo no pico da pandemia.
Entretanto, as dívidas da empresa também subiram, mas continuaram dentro da normalidade (até boas) para uma geradora e transmissora de energia (84,9% do patrimônio), sendo 36% delas de curto prazo.
Múltiplos do último resultado estão dentro do padrão do setor (8 P/L, 1,1 P/VP, 2,2 LPA), com 3,26 bilhões em caixa, e um dividend yield de 3,2%.
Disclaimer:
Eu não sou analista pra recomendar nada pra ninguém, estou apenas compartilhando algo que farei com O MEU DINHEIRO
O mais importante de qualquer operação é o stop, e movê-lo para cima se o preço subir.
No dia do pânico do COVID (28/10) eu também paniquei, mas como não queria desmontar a posição no prejuízo eu comprei duas PUTs dela.
Vendi uma das PUTs (ENBRW170) com valorização de 100%, mas continuo segurando a outra (ENBRW165) até agora (e parece que vai virar pó). Isso significa que as mesmas não tiveram custo nem lucro, mas me protegeriam de uma eventual queda maior.
Também neste dia o preço chegou a tocar no primeiro stop em R$16,98, porém não fechou abaixo, então o mesmo não foi acionado. (Eu coloquei stops parciais em cada um dos dois pontos de stop que citei no texto)
Hoje resolvi desmontar a operação antes do alvo (em R$18,54), com apenas 1,36% de lucro, para ficar líquido.