US Dollar Index (DXY) é o índice norte-americano que expressa e reflete a força do dólar na relação cambial com as principais moedas do mundo:
Euro: 57,6%;
Iene: 13,6%;
Libra esterlina: 11,9%;
Dólar canadense: 9,1%;
Coroa sueca: 4,2%; e
Franco suíço: 3,6%.
Com base nesses percentuais de participação e relevância na cesta de moedas em relação ao DXY, podemos constatar a relevância do Euro neste índice e, como sabemos, a moeda da "zona do Euro" vem sofrendo bastante desde o início da invasão russa à Ucrânia, que se iniciou em fevereiro de 2022. Importante destacar que a principal causa da desvalorização do Euro se deve, sobretudo, mais especificamente, pelo recorde dos preços do gás e eletricidade, e das incertezas em torno do fornecimento russo do combustível fóssil para o bloco. Desta feita, à medida em que esta crise persistir e ganhar contornos cada vez mais incertos, como o gatilho de outro conflito que se desenha, ou seja, entre China, Twian e, indiretamente, os EUA, a tendência de alta do DXY deve persistir.
Outro fator que aponta para a forte descompensação entre o Euro e o Dólar norte-americano se deve à relativa agressividade do Federal Reserve (FEC) na saga do combate à inflação, o que denota para o sentimento dos investidores a necessidade de fuga para aquela que tende, diante de um cenário deveras turbulento como o que se apresenta, a refletir maior eficiência neste controle, não exatamente pela eficiência absoluta, mas uma eficiência relativa, uma vez que é possível constatar que, também, há muitas dúvidas a respeito da política daquele banco central.
A projeção para a continuidade da desvalorização do Euro gira em torno de 2 a 3 %, baseado nas expectativas de toda essa crise energêtica e o tempo que se deve demandar para amenizar a situação, apesar de não se vislumbrar uma luz no fim do túnel no curto prazo.
As projeções gráficas, a meu sentir, são pouquíssimas relevantes para um ativo como o DXY, mas, obviamente, servem como confirmação da evolução desta relação ora mencionada, sua crise, seus desdobramentos e, por conseguinte, a relação de oferta e demanda.
Bons negócios.
Euro: 57,6%;
Iene: 13,6%;
Libra esterlina: 11,9%;
Dólar canadense: 9,1%;
Coroa sueca: 4,2%; e
Franco suíço: 3,6%.
Com base nesses percentuais de participação e relevância na cesta de moedas em relação ao DXY, podemos constatar a relevância do Euro neste índice e, como sabemos, a moeda da "zona do Euro" vem sofrendo bastante desde o início da invasão russa à Ucrânia, que se iniciou em fevereiro de 2022. Importante destacar que a principal causa da desvalorização do Euro se deve, sobretudo, mais especificamente, pelo recorde dos preços do gás e eletricidade, e das incertezas em torno do fornecimento russo do combustível fóssil para o bloco. Desta feita, à medida em que esta crise persistir e ganhar contornos cada vez mais incertos, como o gatilho de outro conflito que se desenha, ou seja, entre China, Twian e, indiretamente, os EUA, a tendência de alta do DXY deve persistir.
Outro fator que aponta para a forte descompensação entre o Euro e o Dólar norte-americano se deve à relativa agressividade do Federal Reserve (FEC) na saga do combate à inflação, o que denota para o sentimento dos investidores a necessidade de fuga para aquela que tende, diante de um cenário deveras turbulento como o que se apresenta, a refletir maior eficiência neste controle, não exatamente pela eficiência absoluta, mas uma eficiência relativa, uma vez que é possível constatar que, também, há muitas dúvidas a respeito da política daquele banco central.
A projeção para a continuidade da desvalorização do Euro gira em torno de 2 a 3 %, baseado nas expectativas de toda essa crise energêtica e o tempo que se deve demandar para amenizar a situação, apesar de não se vislumbrar uma luz no fim do túnel no curto prazo.
As projeções gráficas, a meu sentir, são pouquíssimas relevantes para um ativo como o DXY, mas, obviamente, servem como confirmação da evolução desta relação ora mencionada, sua crise, seus desdobramentos e, por conseguinte, a relação de oferta e demanda.
Bons negócios.