Dissidência dentro do Fed antes de Jackson HoleA última reunião do Federal Reserve manteve as taxas de juros inalteradas, mas dois membros do conselho, Christopher Waller e Michelle Bowman, discordaram. Suas dissidências serão o foco principal quando o Fed divulgar a ata esta semana.
Esses mesmos membros devem discursar no Simpósio de Jackson Hole desta semana. Ambos são vistos como possíveis sucessores do presidente Jerome Powell, cuja posição está sob pressão política do presidente Trump. As declarações de Waller e Bowman serão acompanhadas de perto.
Powell também fará seu discurso principal em 22 de agosto. Ao mesmo tempo, ele pode precisar defender a independência do Fed, já que o governo pressiona por cortes acentuados nas taxas.
Ideias de negociação
EUR/USD – Impulso de alta reforçadoO par EUR/USD mantém uma tendência positiva após um forte repique a partir da zona de suporte em torno de 1,1500, rompendo resistências intermediárias e formando uma estrutura de alta clara. No gráfico de 4H, o preço está acima da nuvem Ichimoku e as zonas de liquidez (FVG) já foram preenchidas, criando uma base sólida para a continuidade do movimento ascendente.
Análise técnica principal
O canal de alta permanece intacto, com o RSI em torno de 62 indicando que ainda há espaço antes de entrar na zona de sobrecompra. O alvo técnico aponta para a faixa de 1,1830 – 1,1875, coincidindo com uma área de forte liquidez no gráfico. A região de 1,1600 é um suporte-chave que deve ser preservado para manter a estrutura de alta.
Fatores de mercado que sustentam a tendência de alta
O dólar americano está sob pressão, à medida que aumentam as expectativas de que o Fed reduza as taxas de juros mais cedo. Enquanto isso, os dados econômicos da Zona do Euro permanecem estáveis. O sentimento global pró-risco também favorece o euro frente ao dólar.
Opinião pessoal
Inclino-me para o cenário de alta enquanto o preço se mantiver acima de 1,1600 e dentro do canal. Se houver uma quebra clara de 1,1830, o movimento ascendente pode se estender até 1,1900 ou mais.
Será que o EUR/USD conseguirá ultrapassar 1,19 e entrar em um novo ciclo de alta?
#AN024: Agosto "Leve", Dados de Forex Pesados
Agosto é implacável: liquidez escassa, mas um ambiente macroeconômico pesado. Esta semana, o IPC dos EUA de julho (terça-feira, 12 de agosto, às 14h30 CET) é o evento que pode remodelar os fluxos cambiais em meados do mês; ele ocorre após uma folha de pagamento fraca e com o tema "tarifas → inflação" mais uma vez em destaque. Olá, sou Andrea Russo, trader independente de Forex e prop trader com US$ 200.000 em capital sob gestão. Agradeço antecipadamente pelo seu tempo.
O BLS confirma o calendário de divulgação (julho a 12 de agosto), enquanto as agências e a mídia alertam para o risco de inflação induzida por tarifas e para a precificação de cortes pelo Fed em setembro.
EUA: IPC, Tarifas e a Precificação dos Cortes
O mercado de ações se recuperou, mas a semana dependerá do IPC e do IPP: se as tarifas impulsionarem os bens comercializáveis, o cenário de "miniestagflação" (inflação estagnada e crescimento em desaceleração) torna-se crível e sustenta o dólar americano em modo de aversão ao risco; um IPC fraco, no entanto, reforça a previsão do Fed de um corte e pode pesar sobre o dólar. Atualmente, os investidores buscam um IPC mensal baixo, mas com o risco de uma queda devido às tarifas.
Europa: BCE Estável, EUR "Ainda Ancorado"
O BCE manteve as taxas de juros inalteradas em 24 de julho, com a mensagem: inflação na meta no médio prazo, pressões internas em declínio, salários em desaceleração. Isso "ancora" o euro: direção macroeconômica menos endógena, mais dependente dos dados dos EUA de terça-feira. É provável que a negociação em intervalos de variação se anteceda ao IPC americano; uma surpresa positiva em relação ao dólar empurra o EURUSD para baixo, enquanto uma surpresa suave o recupera.
Reino Unido: BoE corta para 4% — libra esterlina mais "dependente de dados"
O BoE cortou a taxa em 25 pontos-base, para 4% (a quinta vez neste ano) e, em seu Relatório de Política Monetária, prevê um pico transitório de inflação de 4% em setembro, antes de retornar. Conversão cambial: a libra esterlina perde sua "vantagem de carregamento", tornando-se sensível aos dados de mão de obra/preços; em relação ao dólar americano, permanece refém do IPC de terça-feira; em relação ao euro, tende a suavizar os excessos (menos prêmio da taxa de juros). Venda disciplinada na alta da libra esterlina/dólar se o IPC dos EUA surpreender positivamente; por outro lado, um IPC fraco pode desencadear a cobertura de posições vendidas na libra esterlina.
Japão: BoJ paciente, mas o tema "mais é possível"
A ata de junho mostra um BoJ disposto a reabrir a discussão sobre aumentos tarifários assim que os choques comerciais relacionados às tarifas americanas diminuírem. No verão, com aversão intermitente ao risco, o iene permanece otimista com choques negativos e dados aquecidos dos EUA (rendimentos reais ↑) e enfraquece se o IPC reforçar o cenário de corte do Fed (rendimentos dos EUA ↓). O par USD/JPY é sensível ao prêmio de prazo: sobe com um IPC aquecido, recua com um IPC suave e aversão ao risco.
Austrália: RBA sob pressão dovish
O consenso para um corte do RBA se fortalece (após o "não corte" em julho): a desinflação subjacente e o arrefecimento do mercado de trabalho fornecem cobertura. O dólar australiano sente a combinação de preços do Fed + risco do RBA: IPC americano aquecido = dólar australiano em queda duas vezes (USD forte + RBA dovish); IPC suave = recuperação técnica, mas limitado se o RBA realmente cortar.
China e commodities: IPP em deflação, petróleo mais leve
A China permanece desinflada: IPP estável em relação ao ano anterior e IPP em -3,6% em relação ao ano anterior em julho. Este é um obstáculo cíclico para as commodities cambiais e, por extensão, atenua os riscos de inflação global de curto prazo. O petróleo está corrigindo devido às preocupações com a demanda e às notícias da OPEP+; a queda do Brent está sustentando o cenário de "IPC americano fraco" nos bastidores.
EURUSD – Queda de médio prazo a formar-se?No gráfico de 2H, o EURUSD voltou a recuar a partir da linha de tendência descendente na zona de resistência dos 1,1692–1,1700. O preço encontra-se atualmente abaixo da nuvem Ichimoku, enquanto o MACD sinaliza um enfraquecimento do impulso de alta.
Se a pressão vendedora se mantiver, a probabilidade de o preço cair para a zona de suporte em 1,1512 no médio prazo é bastante elevada. A quebra dessa zona poderá abrir caminho para um teste mais profundo próximo do nível dos 1,1400.
Sinais técnicos:
Tendência principal: Baixista (Bearish)
Resistência importante: 1,1692–1,1700
Suporte de médio prazo: 1,1512
Objetivo alargado se quebrar o suporte: 1,1400
O que acha – os vendedores vão dominar totalmente o mercado ou os compradores vão contra-atacar com uma forte recuperação?
6 Regras Simples para o Swing TradingEste artigo não é relevante para o público residente em Portugal ou no Brasil.
O "swing trading" muitas vezes se torna complicado demais. A tentação é buscar a precisão, ajustar cada entrada e retocar as regras até que todo o sistema se segure com fita adesiva. Mas a verdade é que a maior parte do trabalho pesado no "swing trading" vem de alguns comportamentos-chave repetidos consistentemente.
O que se segue não é um sistema. Não é uma lista de verificação de sinais. É um conjunto de princípios extraídos da experiência que ajudam a mantê-lo do lado certo do risco, do processo e do desempenho. Se você negocia moedas, ações, índices ou futuros, essas regras ainda se aplicam.
Regra 1: Deixe as operações promissoras correrem. Mas tenha um motivo para sair.
Quando uma operação está funcionando e o momento está alinhado, o mercado pode percorrer distâncias muito maiores do que parece razoável. O trabalho é permanecer nela, não questionar cada recuo ou pausa. Suas melhores operações frequentemente parecem desconfortáveis enquanto se desenrolam.
Simplificando, não saia de vencedores sem motivo. Se o preço ainda está mantendo a estrutura, se o volume não secou, se os indicadores de momento não mostram divergência, qual é a pressa? Deixe o mercado fazer o trabalho.
Por outro lado, se o mercado não está mais apoiando a ideia, ou se a configuração se desfez estruturalmente, então saia. Mas não deixe que o medo ou a impaciência o empurrem para fora antes que seu plano diga para fazê-lo.
Regra 2: Seja rápido em admitir quando está errado
Quanto mais cedo você se sentir confortável em estar errado, mais fácil o swing trading se tornará. Nenhuma configuração funciona sempre. Você interpretará mal a estrutura. O mercado irá abrir com um gap contra você. O que importa é a rapidez com que você reconhece isso e zera a posição.
Não há glória em manter uma operação ruim. Uma saída limpa e precoce significa menos dano e mais flexibilidade. Às vezes, um stop de tempo ajuda aqui; se o cenário não se desenvolver dentro de um número razoável de barras ou sessões, saia e procure em outro lugar.
Quando o mercado não está fazendo o que você pensou que faria, provavelmente está fazendo outra coisa. Isso parece óbvio, mas agir de acordo com isso em tempo real é a parte difícil.
Regra 3: Monitore seu risco em todos os âmbitos
Posições correlacionadas podem pegar os traders de surpresa. É fácil pensar que você está diversificado, mas se você está comprado em três índices de ações ou vendido em múltiplos pares de moedas atrelados à mesma moeda base, você está essencialmente executando uma grande posição.
Sempre considere sua exposição total. Pergunte a si mesmo o que acontece se tudo der errado de uma vez. Isso não significa que você precisa evitar toda a correlação, mas precisa dimensionar de acordo. Um grande tema expresso em vários mercados pode carregar um risco que é maior do que parece na superfície.
Regra 4: Saiba pelo que você é responsável
Há muito que você pode controlar, e muito que você não pode. Você é responsável por gerenciar o risco, o tamanho da posição, as entradas e saídas de operações e fazer o trabalho analítico. Você não é responsável por se a próxima operação vai funcionar.
Os mercados são ruidosos e imperfeitos. O resultado de qualquer operação individual está em grande parte fora de suas mãos. Mas se você seguir seu processo, dimensionar corretamente e seguir as regras, você fez sua parte.
Abandone a necessidade de estar certo. Concentre-se em ser consistente.
Regra 5: Respeite suas próprias tendências
Cada pessoa opera de forma diferente. Alguns traders se inclinam mais para ideias de contratendência. Outros se sentem mais confortáveis em breakouts ou recuos. A chave é conhecer seus pontos fortes e trabalhar em torno de suas fraquezas.
Se você é alguém que frequentemente opera contra o momento, saiba que haverá dias em que a tendência passará por cima de tudo em seu caminho. Seja rápido em reconhecer quando o mercado está mais forte do que sua configuração permite. Você não precisa ser perfeito. Você só precisa ser honesto consigo mesmo e permanecer dentro de seus limites de risco.
Regra 6: Continue aparecendo
O swing trading é um processo. Você não vai acertar todas as operações. Alguns dias oferecerão pouco, e algumas semanas serão cheias de movimentos perdidos. Isso é normal. A chave é permanecer engajado. Faça o trabalho. Registre suas operações. Revise suas configurações. A oportunidade chega todos os dias, mas você só se beneficia dela se estiver preparado.
E se você estiver preso em uma posição ruim, saia dela. Não há valor em ficar em drawdown esperando que as coisas mudem. Limpe o tabuleiro, reinicie e esteja pronto para o que vier a seguir.
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EUR/USD: Análise de Padrão de Continuidade de Alta?O par EUR/USD no timeframe atual (assumido como 1 hora com base no contexto) exibe um padrão de continuidade de alta, sendo negociado atualmente a 1,15797. Um possível rompimento acima de 1,15800 pode direcionar o preço até 1,16400.
📈 Análise Técnica:
🔹 Padrão de Continuidade: O preço, em 1,15797, está próximo de um nível de rompimento em 1,15800, sugerindo continuidade de uma tendência altista prévia, com confirmação dependendo de volume.
🔹 Rompimento Potencial: Um break acima de 1,15800 com volume pode levar o preço a 1,16400, um alvo técnico baseado em extensões de movimento anterior.
🔹 Resistência: 1,15800 (nível de rompimento) e 1,16400 (alvo de alta).
🔹 Suporte: 1,15500 (próximo suporte) e 1,15200 (se a alta falhar).
🔹 Momentum: O RSI está em uma zona neutra-alta (cerca de 58), indicando força crescente altista
🔹 Volume: Volume está moderado, com aumento esperado na vela de rompimento.
📢 Cenários:
✅ Altista: Um rompimento confirmado acima de 1,15800 com volume pode impulsionar o preço a 1,16400, apoiado por fortalecimento do euro ou fraqueza do dólar.
⚠️ Baixista: Se o preço falhar em romper 1,15800 e recuar abaixo de 1,15500, a tendência altista pode ser interrompida, mirando 1,15200.
📅 Eventos Relevantes:
🔹 Dados da Zona do Euro: Lançamentos de hoje (ex.: PMI ou inflação) podem fortalecer o euro, favorecendo o rompimento.
🔹 Dados dos EUA: Indicadores como NFP ou PIB podem impactar o dólar, influenciando o movimento.
🔹 Sentimento Global: Risco-on pode apoiar o EUR/USD, enquanto risco-off pode limitar a alta.
🚨O EUR/USD, a 1,15797, mostra um padrão altista com possível rompimento acima de 1,15800, mirando 1,16400. Suporte em 1,15500. Monitore volume e dados de hoje para confirmação. 🔥📈
Analista da easyMarkets, Fabricio N.
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#AN023: Tarifas e dados de emprego dos EUA afundam o dólar
Hoje, quero falar com vocês sobre as últimas notícias relevantes da semana, com foco nas tarifas e dados de emprego dos EUA que afundam o dólar e seu impacto geral no mercado de câmbio. Olá, sou Andrea Russo, trader de Forex, trader independente e prop trader com US$ 200.000 em capital sob gestão. Agradeço antecipadamente pelo seu tempo.
Vamos começar:
1. Empregos decepcionantes nos EUA e novas tarifas de Trump
O relatório Non-Farm Payrolls (julho) mostra apenas 73.000 novos empregos (+ taxas de desemprego de 4,2%), com revisões negativas para maio-junho: -258.000 empregos.
O presidente Trump assinou imediatamente decretos executivos impondo tarifas recíprocas (10-41%) a 68 países, incluindo Canadá, Suíça, Índia e Taiwan.
O dólar americano perdeu terreno, os rendimentos dos títulos do Tesouro americano caíram acentuadamente e o mercado agora está precificando um corte de 90% nas taxas já em setembro.
Impacto no mercado cambial:
USD fraco em todos os principais pares (EUR/USD, GBP/USD, AUD/USD).
Moedas emergentes como MXN, TRY e INR podem se estabilizar ou se valorizar em relação ao USD.
JPY e CHF ganham apelo como portos seguros; USD/JPY e USD/CHF enfrentam possíveis reversões.
2. Retorno do swap do RBI de US$ 5 bilhões, impacto na liquidez indiana
Vencimento do swap do RBI de ₹ 43.000 crores (~US$ 5 bilhões) agendado para 4 de agosto: possível drenagem de liquidez do sistema bancário indiano.
Impacto no mercado cambial:
Potencial pressão de baixa sobre o INR, volatilidade sobre o USD/INR.
Monitoramento dos fluxos de capital: ganhos do USD/INR possíveis se as posições comerciais permanecerem equilibradas.
3. FMI melhora projeções, mas alerta para riscos tarifários
O FMI revisou o crescimento global para 2025 para 3,0%, mas alerta para riscos persistentes de tarifas elevadas e tensões geopolíticas.
Impacto no mercado cambial:
As moedas de commodities (AUD, CAD, NZD) se beneficiam de um tom moderadamente positivo.
O dólar americano está fraco, mas os mercados emergentes são vulneráveis se o crescimento enfraquecer ainda mais.
4. 🇺🇸 Fed mantém juros altos e adia cortes
O FOMC manteve as taxas do Fed em 4,25-4,50%, adotando uma abordagem de esperar para ver. Divergências internas sobre possíveis cortes previstos.
Impacto no mercado cambial:
Os ganhos do dólar americano são limitados no curto prazo.
Se Powell continuar esperando para ver, o dólar tenderá a permanecer fraco ou estagnado.
5. 📉 Corrigir expectativas de alta dos títulos do Tesouro e corte de juros
Rendimento dos títulos de 2 anos em -25 pontos-base, precificando cortes de 65 a 100 pontos-base até o final do ano. Os mercados estão perdendo a confiança nos dados de emprego e a credibilidade do BLS está sendo questionada.
Impacto no mercado cambial:
USD sob pressão, especialmente em EUR/USD e GBP/USD.
Moedas de maior rendimento, como AUD e NZD, podem ganhar fluxos de carry trade.
6. 🌏 Mercados da Ásia-Pacífico nervosos com pressão dos EUA e iene forte
Ações asiáticas mistas: Nikkei -2%, MSCI Ásia +0,3%. Iene forte penaliza exportações japonesas.
Impacto no mercado cambial:
JPY se fortalece, USD/JPY pode cair abaixo de 150.
AUD/JPY e NZD/JPY são sensíveis a fluxos de risco para o JPY.
7. Aumento do risco-país, mercados emergentes sob pressão
Especialistas recomendam hedge cambial e soberano devido à volatilidade dos EUA, que impacta as carteiras internacionais.
Fortalecimento do CHF, do JPY e possível enfraquecimento de moedas térmicas menos líquidas.
O interesse pelo dólar americano permanece alto em comparação com moedas emergentes de alto risco.
8. Principais eventos esperados: Simpósio Jackson Hole (21 a 23 de agosto)
Powell e outros reguladores devem fazer um discurso. Não há reunião do Fed/BCE em breve, aumentando a importância de Jackson Hole como catalisador.
Impacto no mercado cambial:
Potencial volatilidade instantânea no dólar americano, euro e libra esterlina, seguindo a orientação futura.
Euro Rumo à Pior Semana Face ao Dólar desde 2022
O euro negoceia praticamente inalterado no início da sessão desta sexta-feira, mantendo-se ligeiramente acima do nível dos 1,14 dólares. A moeda única caminha para a sua pior semana face ao dólar desde 2022, com perdas a rondar os 3%, resultado da reação negativa ao acordo comercial entre os EUA e a União Europeia — visto por muitos investidores como aquém do ideal do ponto de vista europeu, criando novos obstáculos para as economias do velho continente. Ao mesmo tempo, o dólar mantém-se em alta, apoiado por dados económicos robustos nos EUA e por uma Reserva Federal com uma postura hawkish. Neste contexto, os mercados cambiais estarão hoje particularmente atentos à divulgação dos dados de emprego nos EUA (Non-Farm Payrolls) referentes a julho. Caso os números confirmem que o mercado laboral norte-americano continua a crescer a um ritmo saudável, os investidores poderão reforçar as suas apostas no dólar, reduzindo ainda mais as expectativas de um corte nas taxas de juro por parte da Fed em setembro — um cenário que poderá levar a uma valorização adicional da moeda norte-americana face ao euro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
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#AN022: Tensões geopolíticas e pressão FOREX
Olá, sou a Forex Trader Andrea Russo e hoje quero falar com vocês sobre as últimas tensões geopolíticas desta semana.
1. Rublo russo em crise, caindo em relação ao dólar americano e ao yuan chinês
O rublo caiu 1,5% em relação ao dólar e 0,8% em relação ao yuan, após um ultimato dos EUA a Moscou por uma trégua imediata na Ucrânia.
Impacto cambial: O rublo continua vulnerável, alimentando a demanda por moedas de refúgio, como o dólar americano, o euro e o franco suíço. Cruzamentos com RUB mostram potenciais reversões técnicas curtas.
2. Aumento dos preços do petróleo: primeiras consequências nos custos da energia
Os preços do petróleo Brent subiram 3,5%, para US$ 72,50 o barril, após o anúncio de possíveis sanções dos EUA aos compradores de petróleo russo.
Impacto cambial: moedas relacionadas ao petróleo, como CAD e NOK, são beneficiadas; O dólar corre o risco de enfraquecer se os países importadores enfrentarem pressões inflacionárias.
3. Euro cai pela primeira vez no mês, dólar se fortalece
O euro estará no vermelho mensalmente pela primeira vez em 2025, enquanto o dólar se beneficia das expectativas cautelosas sobre as taxas do Fed e do acordo comercial UE-EUA percebido como desequilibrado em relação a Washington.
Impacto no Forex: EUR/USD está sob pressão estrutural. Os correlatos euro-commodities (EUR/CAD, EUR/AUD) estão mostrando sinais de fraqueza.
4. FMI alerta sobre tarifas dos EUA e aumento da inflação global
Em seu último relatório, o FMI enfatizou que as tarifas dos EUA estão desacelerando o crescimento global e alimentando pressões inflacionárias persistentes.
Impacto cambial: Aumento da incerteza favorece USD e CHF. Economias emergentes e vinculadas a commodities (MXN, ZAR, BRL) podem enfraquecer ainda mais.
5. Índia se fortalece: exportações crescentes e reservas sólidas
A Índia registrou um aumento de 7,2% nas exportações de mercadorias e manteve reservas cambiais estáveis, demonstrando resiliência macroeconômica e a resiliência da rupia.
Impacto no Forex: O INR pode se fortalecer ou se consolidar em níveis fortes, enquanto os pares USD/INR marcam um suporte potencial.
6. Projetos digitais globais e a fragmentação dos sistemas de pagamento
A adoção de sistemas alternativos ao SWIFT, como o mBridge ou o Projeto Agorá, reflete um impulso em direção à independência financeira global.
Impacto no Forex: O euro e o dólar continuam dominantes, mas o RMB ganha terreno nos países da Ásia-Pacífico. Os cruzamentos de RMB (USD/CNH, EUR/CNH) exigem atenção, especialmente de uma perspectiva de longo prazo.
EURUSDO par EUR/USD apresenta movimentação de consolidação após forte movimento de queda, com suporte importante na região de 1.1500 e resistência em 1.1560.
Os indicadores (MACD, Estocástico e Bandas de Bollinger) sugerem possível continuidade da pressão vendedora, mas aguardamos confirmação no fechamento das próximas velas de 15M para definição de entrada.
Cenário principal: Venda abaixo de 1.1520 com alvo em 1.1500.
Cenário alternativo: Reversão compradora somente com rompimento confirmado de 1.1560."
Euro Regista Maior Queda Diária do Ano Após Acordo EUA-UE
O euro caiu face ao dólar norte-americano nas negociações de terça-feira de manhã, prolongando o movimento descendente da sessão anterior, durante a qual a moeda única perdeu mais de 1,5% — a maior queda diária deste ano. A grande questão agora é saber se este sentimento negativo em relação ao euro irá manter-se, ou se os investidores irão reavaliar as suas posições à medida que a desilusão inicial desvanece. Essa desilusão resulta do que é amplamente visto como um desfecho aquém do esperado: uma tarifa base de 15% sobre as exportações europeias para os Estados Unidos. É difícil interpretar o acordo entre os EUA e a UE como algo que não seja uma vitória para a administração norte-americana — percepção que impulsionou a recuperação do dólar e trouxe algum alívio para a moeda norte-americana, que no início de julho, relativamente ao princípio do ano, acumulava uma desvalorização de quase 14% face ao euro. Os mercados estarão agora atentos aos pormenores do acordo, que, à medida que forem conhecidos, poderão ainda alterar a percepção dos investidores e influenciar os mercados cambiais. Para já, o euro emerge claramente como o principal perdedor nesta dinâmica, com os traders a anteciparem um cenário em que o impacto das tarifas recairá mais sobre os exportadores europeus do que sobre os consumidores norte-americanos. Se esta visão vai ou não continuar a ganhar força nos mercados, será um fator determinante no desempenho da moeda única na segunda metade do ano.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Contagem regressiva para a decisão da taxa de Powell: o que a...Contagem regressiva para a decisão da taxa de Powell: o que assistir quarta-feira
O Presidente do Federal Reserve, Jerome Powell , está sob crescente pressão do Presidente Donald Trump para começar a cortar as taxas de juros.
Os mercados e analistas esperam esmagadoramente que o Fed mantenha as taxas estáveis nesta quarta-feira.
Mas e se o calor político estiver se tornando demais para suportar, e Powell e o Conselho do Fed defenderem um corte nesta semana? Alguns governadores do Fed, Chris Waller e Michelle Bowman , já sinalizaram apoio a um corte antecipado.
Pares FX para assistir
USD / JPY:
Este par permanece altamente sensível aos diferenciais de rendimento e ao sentimento de risco mais amplo. No entanto, qualquer resistência hawkish ou ênfase na dependência de dados pode manter o par suportado, especialmente se o apetite ao risco se mantiver.
EUR / USD:
O euro mostrou força relativa nas últimas sessões, mas o par foi atingido pelo anúncio do acordo comercial firmado entre UE e EUA. Se o Fed sinalizar claramente que não está pronto para aliviar, o dólar pode recuperar até terreno.
EURUSD - especulação para sexta-feira 25/07/25Preço subiu muito de segunda até hoje. Apresentou uma assinatura de reversão que, acredito eu, se desenrolará até o fim dessa sexta, capturando os Sell Stops. Acredito que o mercado não tenha mais impulsão para buscar o Range High Semanal, pois não temos notícias High Impact...
Euro Recua Ligeiramente Antes da Decisão do BCE
O euro devolveu parte dos ganhos da sessão anterior, com o arranque da negociação europeia nesta quarta-feira. A desvalorização face ao dólar norte-americano é ligeira esta manhã, e a moeda única poderá ainda manter-se no caminho para uma quarta sessão consecutiva de valorização. No entanto, o euro enfrenta ventos contrários crescentes, com a aproximação do prazo de 1 de agosto imposto pelos EUA para alcançar um acordo comercial com a União Europeia — e o risco de um cenário de tarifas de 30% — a limitar o potencial de subida. Neste contexto, a decisão do BCE desta quinta-feira deverá marcar uma pausa no ciclo de flexibilização monetária iniciado em junho de 2024, que já contou com oito cortes de juros. Com a inflação agora muito próxima da meta dos 2% e a incerteza em torno do desfecho da disputa comercial com os EUA, espera-se que o Banco Central Europeu adote uma postura de espera. Os investidores estarão atentos ao comunicado pós-reunião e à conferência de imprensa, em busca de sinais sobre a orientação dos decisores quanto ao rumo da política monetária nos próximos meses. O mercado antecipa, neste momento, pelo menos mais um corte nas taxas em 2025, possivelmente já em setembro. No entanto, qualquer sinal que hoje possa divergir desta expectativa poderá alterar a perceção dos investidores, reforçando a tendência positiva recente do euro, ou limitando os ganhos, no caso de uma mensagem mais dovish prevalecer.
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Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
#012: Oportunidade de investimento longo em EUR/USD
Neste cenário, coloquei uma ordem longa passiva em EUR/USD em uma zona-chave que mostrou sinais de acumulação e defesa institucional nos últimos dias.
O preço mostrou uma manipulação de baixa seguida por uma forte recuperação com uma estrutura em forma de V, geralmente indicando que a busca por stops foi concluída. Nessas fases, a entrada direta é menos eficaz do que uma estratégia passiva que visa interceptar um possível recuo técnico na área onde volumes anômalos e defesas algorítmicas se manifestaram.
A ordem foi projetada para ser ativada somente se o mercado retornasse temporariamente à zona previamente absorvida, evitando assim perseguir o preço após um candle direcional.
O posicionamento do stop loss foi cuidadosamente escolhido para evitar tanto as zonas de caça típicas do varejo quanto as áreas visíveis aos algoritmos. Ela está localizada de forma a garantir invisibilidade operacional, mas também coerência com a lógica de defesa institucional: se atingida, a negociação será automaticamente invalidada.
O alvo está em consonância com a estrutura técnica superior e com a extensão normal do movimento que se desenvolve quando esta dinâmica é respeitada.
Esta operação foi projetada para ser executada de forma completamente autônoma, sem necessidade de ajustes ou gerenciamento ativo. Ou entre ou fique fora. O único objetivo é o alinhamento aos fluxos institucionais, com risco controlado e uma estrutura de gestão favorável.
EUR/USD – Simples, Limpo e com Intenção📅 4H | Estrutura + FVG + FIB + Liquidez
A estrutura estava toda em baixa até sexta-feira… mas olha o que aconteceu:
🪜 CHOQ (mudança de carácter) + rejeição no fundo da semana + liquidez varrida.
Marquei a FVG (Fair Value Gap) junto à confluência com a Fibonacci (0.71/0.618) no 4H e Diário. Esta é uma zona com alta probabilidade de reação — atenção a esse bloco!
💡 Ideia de trade:
Entrada na zona da FVG + FIB (aguardar gatilho!)
Alvo? High da semana – onde mora a liquidez que os big players adoram.
Invalidação? Quebra abaixo do Low da semana, simples.
🧩 A linha de tendência foi respeitada várias vezes, e agora o mercado pode estar a preparar-se para mover ao contrário da maioria.
Tudo aponta para um cenário onde os institucionais já limparam o que tinham a limpar. Agora é esperar o sinal certo. ⚡
🔁 Plano simples, risco controlado, execução limpa.
Mais do que adivinhar, aqui é sobre reagir com clareza.
🧘 “Make it Simple” – Descomplicamos o mercado para ti.
Euro Reverte Ganhos Após Declarações de Trump Sobre Powell
Após uma forte valorização na sequência da notícia de que Donald Trump estaria a considerar o afastamento de Jerome Powell, o par EUR/USD devolveu todos os ganhos registados na sessão anterior e voltou a negociar junto da marca dos 1,16. Os principais índices americanos também recuperam, com o S&P 500 a subir cerca de 0,10% e o Nasdaq a avançar 0,20%, à medida que os investidores reavaliam a probabilidade efetiva de uma intervenção política na Fed. A perspetiva de uma Reserva Federal potencialmente mais acomodativa foi rapidamente substituída por alguma contenção, especialmente depois de Trump ter classificado como “altamente improvável” a demissão de Powell. Em paralelo, os dados económicos robustos nos EUA continuam a dar suporte ao dólar no curto prazo.
Henrique Valente – ActivTrades
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