Analise em indicadores macros e linhas de tendencias.Segue análise fundamentada em indicadores macros que começaram a ficarem negativos e antecederam períodos de recessão, notasse a quebra da linha de tendência de alta (vermelha) caminhando para um período de baixa (cinza).Viés de baixapor eschvartz6420
SPX | TENDÊNCIA DE BAIXA ATÉ QUE SE PROVE O CONTRÁRIO.Algumas considerações sobre o gráfico do SPX : 1) Atualmente a tendência é de baixa até que se prove o contrário. ( O contrário seria: fundo Ascendente acima dos 4350 ). 2) O preço perdeu o suporte dos 4350, fez pullback e sentiu rejeição. Ou seja, o antigo suporte virou resistência no curto prazo. 3) O preço está destinado a fazer um novo fundo enquanto não conseguir voltar para cima da região dos 4350. 4) O próximo suporte relevante está na casa dos 4200, onde existe um ponto de inflexão muito relevante pela ótica do gráfico semanal e também a MA200 do gráfico diário (considerado como "suporte dinâmico anual"). 5) Eventualmente, se o preço conseguir voltar acima dos 4350 e com momentum comprador, isso trará um sentimento mais otimista no curto prazo que pode fazer com que o preço rapidamente feche um gap em evidência nos 4405.Viés de baixapor gcharts7Atualizado 7
S&P500 - Semanal - 29/10S&P500, após o rompimento do suporte em 4199.9, deu inicio a tendencia de baixa podendo chegar no próximo suporte em 4045.8.Viés de baixapor RichTradingMarket2
SPX PRECIFICANDO A TERCEIRA GUERRA MUNDIAL E O GRANDE RESET Como já foi antecipado nos estudos anteriores, o SPX segue agora na perda do suporte anterior e já alcança uma rentabilidade em 2023 de +6,85%) e vem se aproximando rapidamente da rentabilidade da renda fixa nos EUA . Existem 2 grandes suportes identificados pelo termo Zona A e Zona B. Já a zona retangular segue como o ponto mais extremo de um movimento de medo generalizado. E o que poderia gerar isso... um porta aviões afundado, um ataque a países da otan existem muitas possibilidades. Entenda porque as coisas estão ficando estranhas e o xerife vai perder a estrela. A realidade um mundo multipolar nunca ficou tão próxima. A postagem incorporada no gráfico feita pelo Elon Musk merece reflexões. Muito se fala de crise financeira, recessão, great reset... mas minúcias para muitos não são perceptíveis. Tomo por exemplo o rompimento dos embrargos à Venezuela por conta dos EUA, liberando exportação de Ouro, Petróleo e outras coisinhas que o grupinho da Otan está necessitando. No contexto atual, a crise financeira por incrível é o que menos interessa se formos analisar que um ruptura do controle financeiro global dos EUA poderia jogar ou congelar a bolsa dos EUA em níveis similares a de países em desenvolvimento. É um reflexão válida e pouco explorada. Se tudo tiver que ter um recomeço, imagine o que seria da maior economia do mundo se o tal Swif fosse apenas um sistema transfronteiriço diante de muitas outras opções. Inclusive o próprio mercado cripto abocanha uma boa parte essa realidade de novo mundo. Esse polêmica do Governo dos EUA em fazer de tudo para que o mercado cripto fique ancorado é a ciência de que algo lá está bem perto do prazo de validade. Mas o que seria está para perder o prazo de validade? A estrela do xerife! Sugestão da CasaViés de baixapor DuctorMarcus229
Indices Americanos em território de correção.Nessa semana os índices americanos entraram oficialmente em territórios de correção, ficando mais de 10% de queda da ultima máxima. Pelo gráfico vemos que o índice S&P 500 fechou com pouco mais de 10% de queda. O mais curioso de todo esse movimento de queda, desde o seu ultimo pico, foi que se iniciou exatamente após o FOMC retirar a sua visão de uma recessão na economia americana. Mas um dos principais triggers para o inicio de uma queda mais expressiva das máximas, foi um rebaixamento de rating da divida dos EUA de seu nível mais alto (AAA) para (AA+). Vemos também pelo gráfico que o índice perdeu uma linha de tendência de alta que se deu inicio no meio de outubro do ano passado, após fazer fundo nos 3500, e também uma linha de tendência de alta ainda mais importante que se deu inicio la nos fundos da pandemia do COVID. Os índices voltarão a se recuperar em um possível rally de final de ano ou as preocupações macroeconômicas e geopolíticas continuarão fazendo pressão sobre as ações americanas? por Erickmfg3
Mercados Riskoff!! Desde Ontem nos pregões asiáticos tanto o vix quanto os juros de 10 e 2 anos já inclinaram uma alta significativa de +0,50%... Após notícias de conflitos mais intensos no Oriente médio e dívidas americanas saltando trilhões na semana! O único indicador que permanece segurando outra mais baixa mais intensa nos mercados são os contratos de petróleo brent que até o momento permanecem em -1,10%. Como este ativo está extremamente volátil poderemos ter outra busca de investidores em permanecer líquidos nas bolsas(retirar investimentos/queda). O indicador de mercado hoje é o petróleo se ele inclinar 0,50% S&P500 pode buscar menos -1,00% novamente.Viés de baixapor Teltelmar223
S&P500 - Semanal - 22/10No momento se encontra dentro de uma lateralização dentro a resistência em 4398.3 e o suporte em 4199.9por RichTradingMarket0
SP500 TENDÊNCIA LATERAL É REFLEXO PRÉ-CRISEO movimento do SP500 está literalmente enigmático. Ao se analisar pelo foco mensal forma uma figura de indefinição com longas sombras de topo e fundo. No diário pode até trazer alguma surpresa positiva por conta de dados macroeconômicos. Por outro lado, no campo semanal que é o foco desse estudo deixa claro movimento de lateralização dentro da zona circular, por outro lado se perder a zona de suporte coloca da em destaque poderemos ter a experiência de maus momentos para o mercado global. No melhor dos mundos é melhor continuar consolidando para quem sabe ter fôlego para 2024 do que arristar um falso respiro em outubro deixando investidores posicionados em regiões perigosas mais propícias para correção. Entre comprar e vender, eu apostaria em aguardar até o final de o mês, pois essa última alta que tivemos próximo dos 4400 pts me pareceu uma pegadinha de falsa esperança. Vale destacar que além de gráficos temos o risco de aumento de conflitos bélicos pelo mundo, dessa forma, a cautela é um ótimo remédio. por DuctorMarcus5
S&P 500 - Semanal - 15/10S&P 500, formou um range entre a resistência em 4539.8 e o suporte em 4199.9, realizou a correção em 38.2% de Fibonacci e segue no meio do movimento. por RichTradingMarket3
SP500 DIANTE DO GAP DA TRAGÉDIAO SP500 está desfrutando de belas altas, mas ainda tem na conta a fala da turma do FOMC para esta semana. Curioso que enquanto partes do mundo estão em guerra o mercado financeiro segue livre leve e solto. Mas a alegria começa a ficar ameaçada se o GAP do SP500 for fechado neste semana sem que haja uma correção dos últimos movimentos tendo como fundo a região dos 4.220. Se por acaso esse GAP for fechado antes de um correção em reformatação de tendência, vou acreditar que teremos uma correção violenta para novembro ou até mesmo na transição de outubro para novembro. Estamos muito perto do movimento perfeito para um pânico nos mercados. Vale destacar que o conflito em Israel pode desencadear em um raly no preço do petróleo. Com a alta do petróleo a inflação do mundo pode subir, e governos serem forçados a imprimir mais dinheiro e como resultado poderemos ter um oba-oba no bitcoin que nos últimos dias está bem pesado. por DuctorMarcus6
Relação conflitos armados x Curva invertida de juros EUA ⚠️Observamos o indicador de curva de juros dos EUA, toda vez que titulos de longo prazo estão abaixo do rendimento dos titulos de curto prazo, temos um cenario ruim para as econoomias, receio de inflação, recessoes e etc. Fiz uma pesquisa, e desde 1970, toda vez que tivemos as curvas de juros negativas ou invertidas, Israel estava em um conflito armado. E ai, será teoria da conspiração, ou apenas uma curiosidade. por mazolaa_9
⚠️ Curva de juros EUA entregando um crash ? Esses 2 indicadores são curva de juros EUA e os títulos de 2 e 10 anos dos EUA. Observem que em períodos de curva invertida, temos cenário econômicos ruins. No período de 1978 a 1982, (circulo vermelho) ocorreram vários eventos econômicos e financeiros significativos que tiveram um impacto negativo nos mercados financeiros e na economia global. Alguns dos principais acontecimentos incluem: Crise da Dívida Soberana de Países em Desenvolvimento: Durante a década de 1970, muitos países em desenvolvimento, principalmente na América Latina, acumularam dívidas significativas em moeda estrangeira, principalmente em dólares. No início da década de 1980, esses países tiveram dificuldades para pagar suas dívidas devido a uma combinação de fatores, incluindo altas taxas de juros internacionais, preços das commodities em queda e uma recessão global. Isso levou à crise da dívida soberana, na qual muitos países tiveram que renegociar suas dívidas com credores internacionais, levando a tensões nos mercados financeiros globais. Inflação Alta nos EUA e Política Monetária Restritiva: ⚠️ Nos Estados Unidos, a década de 1970 foi marcada por altas taxas de inflação, em parte devido ao choque do petróleo e a pressões inflacionárias. Em 1973, os países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) impuseram um embargo ao petróleo em retaliação ao apoio ocidental a Israel durante a Guerra do Yom Kippur. Isso resultou em uma escassez global de petróleo e um aumento significativo nos preços do petróleo, o que teve um impacto severo nas economias que dependiam fortemente do petróleo importado.* (CENARIO SIMILAR COM O ATUAL, CONFLITOS ENTRE ISRAEL E PALESTINA)* Para combater a inflação, o Federal Reserve (banco central dos EUA) adotou uma política monetária restritiva, aumentando as taxas de juros. Isso teve impacto negativo nos mercados financeiros, uma vez que as taxas de juros mais altas tornaram os investimentos em títulos mais atraentes em comparação com o mercado de ações. Recessão Global: Taxa de Fundos Federais nos EUA: Em 1981, a taxa de fundos federais atingiu um pico de cerca de 19%. Este foi um aumento significativo em comparação com as taxas de juros mais baixas que prevaleciam antes desse período. Taxas de Juros de Longo Prazo: Além da taxa de fundos federais, as taxas de juros de longo prazo também subiram consideravelmente. As taxas de juros dos títulos do Tesouro de 10 anos, por exemplo, também atingiram níveis elevados durante esse período, superando 15%. A combinação de altas taxas de juros nos EUA e a crise da dívida soberana nos países em desenvolvimento contribuiu para uma recessão global na primeira metade da década de 1980. A recessão afetou negativamente os mercados de ações e levou a uma redução da atividade econômica em todo o mundo. Volatilidade dos Preços do Petróleo: Durante esse período, houve flutuações significativas nos preços do petróleo devido a eventos geopolíticos, como a Revolução Iraniana de 1979 e a Guerra Irã-Iraque. Essa volatilidade dos preços do petróleo afetou a economia global, já que o petróleo é uma commodity fundamental e influencia os custos de produção e os preços dos produtos finais. No geral, o período de 1978 a 1982 foi marcado por desafios econômicos significativos, incluindo inflação alta, crise da dívida soberana, recessão global e volatilidade nos preços das commodities, todos os quais tiveram impacto nos mercados financeiros e na estabilidade econômica global. As políticas econômicas e as respostas governamentais variaram em todo o mundo para lidar com esses desafios. por mazolaa_7
SP500 e uma C devastadora ? O SP500 ativo entre janeiro e outubro de 2022 caiu em 5 ondas baixista, segunda a teoria de Elliott, 5 ondas contra a tendência maior, nunca é o final da correção, apenas parte dela, um possível ABC em (535). Trabalho um ABC de Outubro a Julho de 2023, e iniciamos uma onda C que possivelmente tera caracteristicas de devastação, uma queda forte do ativo em + 30%.Viés de baixapor mazolaa_4
S&P500 (SPX) - Seguindo dentro da tendência de baixaO S&P 500 encerrou o pregão de hoje, dia 5, com uma leve queda de 0,13%, ainda demonstrando fraqueza para subir. Novamente, o índice testou o antigo suporte (4.267) e não conseguiu fechar o pregão acima, indicando que esse nível é um ponto de resistência. Isso significa que o controle da situação permanece com os vendedores (tendência de baixa de curto prazo). Dessa forma, a maior probabilidade no curto prazo é de o índice buscar os seguintes níveis de suporte: 4.208 e 4.195, seguido de 4.169. A superação de 4.333 reduzirá essa expectativa negativa.Viés de baixapor odaltonvieira3
Crise Subprime - Impactos no S&P500A crise do subprime de 2007-2008 ainda ecoa como um dos eventos mais marcantes da história financeira moderna. Ela deixou cicatrizes profundas nos mercados globais, e um dos indicadores mais afetados foi o S&P 500, que representa as 500 maiores empresas dos Estados Unidos. Neste artigo, mergulhamos em um estudo sobre como essa crise abalou o S&P 500 e o que causou a extrema volatilidade que marcou esse período turbulento. A Queda Acentuada do S&P 500 Durante a crise, o S&P 500 enfrentou uma queda acentuada em seu valor de mercado. Iniciada em 2007, essa queda atingiu seu ponto mais baixo em março de 2009, resultando em uma perda de mais de 50% de seu valor durante esse período. Um dos principais fatores que contribuiu para esse declínio vertiginoso do S&P 500 foi a sua composição, que englobava empresas do setor financeiro, como bancos e seguradoras. Estas entidades estavam diretamente ligadas a produtos financeiros problemáticos, nomeadamente as hipotecas de alto risco, conhecidas como subprime. Nesse contexto, muitas delas se encontraram à beira da falência, sendo socorridas por intervenções governamentais. A crise do subprime não apenas minou a confiança dos investidores, mas também fomentou um clima de medo e aversão ao risco, o que desencadeou uma avalanche de vendas de ações. Nesse cenário de incerteza, a pergunta que pairava no ar era: até que ponto essa crise se estenderia? A Volatilidade Extrema Durante a turbulenta crise financeira, os mercados foram palco de uma volatilidade intensa que refletia a incerteza e o risco que permeavam o cenário financeiro. Essa volatilidade se manifestou de diversas maneiras, incluindo: • Grandes Flutuações nos Preços das Ações: Os investidores reagiram com nervosismo extremo, desencadeando grandes oscilações nos preços das ações em intervalos de tempo notavelmente curtos. Essa dinâmica gerou uma verdadeira montanha-russa de volatilidade nos mercados de ações. • Implementação de Circuit Breakers: Devido à volatilidade excepcionalmente alta, várias bolsas de valores ativaram os chamados "circuit breakers" como medida de contenção. Essas interrupções automáticas foram implementadas para acalmar os ânimos nos mercados e oferecer aos investidores a oportunidade de assimilar informações sem ceder ao pânico generalizado. • Intervenções Governamentais: Para estabilizar o sistema financeiro global, governos e bancos centrais ao redor do mundo adotaram uma série de medidas emergenciais. Isso incluiu a injeção de capital em instituições financeiras e cortes nas taxas de juros. Embora essas ações tenham contribuído para atenuar parte da volatilidade, a incerteza persistiu por um período significativo. • Pânico nos Mercados: A crise desencadeou preocupações generalizadas sobre a solidez do sistema financeiro, levando a uma reação de pânico entre os investidores. O medo e a apreensão se espalharam rapidamente, influenciando as decisões de investimento e a dinâmica dos mercados. • Pressões de Venda em Massa: Grandes investidores, incluindo fundos de hedge e instituições financeiras, optaram por liquidar grandes volumes de ativos financeiros. Essa avalanche de vendas agravou ainda mais os movimentos de preços, intensificando a volatilidade já existente. Lições Aprendidas e Resiliência Financeira Apesar das cicatrizes profundas deixadas pela crise do subprime de 2007-2008, o mercado financeiro global demonstrou sua resiliência ao longo dos anos. À medida que os mercados se estabilizaram e se recuperaram gradualmente após esse período turbulento, surgiram valiosas lições que reforçaram a importância da gestão de riscos e da supervisão regulatória. Além disso, a capacidade de adaptação e a determinação dos investidores e das instituições financeiras foram postas à prova, resultando em uma maior conscientização sobre os perigos da excessiva complacência nos mercados. A crise do subprime e a subsequente volatilidade nos mercados financeiros representaram um capítulo sombrio na história econômica. No entanto, esses eventos desafiadores também catalisaram uma busca por soluções mais robustas e aprimoraram os mecanismos de segurança e governança nos mercados globais. À medida que refletimos sobre essa época marcante, lembramo-nos das lições aprendidas e da resiliência demonstrada, servindo como um lembrete constante da necessidade contínua de vigilância e precaução nos mercados financeiros em constante evolução.Sugestão da Casapor wilrepula7737
SPX Diário: Pivô de BaixaEssa ideia mostra a minha opinião sobre o ativo, é um estudo para debate e não deve ser usado como entrada. Só opere quando o seu trade system der o sinal. No gráfico semanal o viés é de alta, mas no gráfico diário o SPX está em retração e, depois de chegar no(s) alvo(s) da projeção de Fibonacci, poderá voltar a subir até o(s) alvos(s) do gráfico mensal. O suporte em verde poderá segurar o preço.Viés de baixapor Servente1
S&P 500 - Análise Semanal - 01/10 Visão de mercado para está semanal, entre os dias 01/10 ao dia 06/10. por RichTradingMarket0
SP500 - Acionou pivô de baixaApós decisão de taxa de juros, SP500 acionou pivô de baixa. Existe uma LTA ( formando até um canal) e os alvos do pivô estão próximos. A dúvida que fica é: Vai respeitar ou iniciar um movimento de baixa mais forte? Aguardemos os próximos episódios. Por enquanto projeto os alvos apenas do pivô... A coisa pode ficar feia! Viés de baixapor Piresnacci0
Paciência é tudoConforme análise de algumas semanas atrás mercado de acordo com o estudo . Possível correção de alta após toque na linha do canal . Mais uma pra conta 🙌🏻Viés de baixapor herik19960
Canais do spx dando inicio da onda C de ElliotSPX500 fazendo o possível começo da onda C da tendência de baixa. Existe um cenário que o preço apenas toca no fundo do canal de alta (onda B) e volta a subir. Ja em outros cenários ele pode romper o canal de alta (onda B). Viés de baixapor joasz1354480
SP500 indo completar a 4, outubro e novembro serão verdes.Desde que retomei novamente meus estudos e comecei a me aprofundar mais e mais em no entendimento da Teoria da Onda de Elliott, tudo melhorou. Conhecimento não é sabedoria, sabedoria não tem nada a ver com conhecer, tem a ver com experiência, pois só a experiência gera sabedoria.Viés de altapor cryptotrader_br2
S&P 500 - Semanal - 25/09 à 29/09Análise realizada para acompanhando durante a semana de 25/09 à 29/09 por RichTradingMarket0
ConfirmacaoConforme análise anterior mercado buscando a linha do canal, com possível quedas maiores .top top análise Viés de baixapor herik19962