A escolha de Trump para o Fed sinaliza um dólar potencialment...A escolha de Trump para o Fed sinaliza um dólar potencialmente mais fraco
O presidente dos EUA, Trump, nomeou o presidente do CEA, Stephen Miran, como substituto temporário da membro do Conselho do Fed, Adriana Kugler, com mandato até pelo menos 31 de janeiro de 2026.
Como esperado, Miran está alinhado com as visões políticas de Trump, incluindo o apoio às tarifas e o ceticismo em relação à independência do Federal Reserve.
Notavelmente, Miran é um crítico da atual força do dólar americano e é o autor do “Acordo Mar-A-Lago” — uma proposta para enfraquecer deliberadamente o dólar para lidar com o déficit em conta corrente dos EUA.
A Casa Branca também está procurando um novo presidente para o Fed. Se os mercados acreditarem que o próximo presidente dará prioridade à agenda de Trump em detrimento de uma política monetária independente (uma suposição segura nesta fase), os investidores podem exigir rendimentos mais altos sobre a dívida dos EUA para se protegerem contra o risco de inflação. Isso poderia adicionar volatilidade aos pares dos EUA.
Ideias de negociação de USIRYY
USD / CAD: disparidades inflacionárias criam oportunidadesNos EUA, a inflação acelerou pelo segundo mês consecutivo, com o IPC a atingir 2,7% ano a ano em junho, à medida que as tarifas do Presidente Trump começam a aumentar o custo de uma gama de bens.
O aumento da inflação provavelmente poderia aumentar a relutância do Federal Reserve em reduzir sua taxa de juros, desafiando a demanda pública de Trump. Isso poderia proporcionar um impulso ascendente para o USD / CAD se as expectativas de cortes nas taxas forem atrasadas.
USD / CAD está mostrando sinais de uma potencial reversão de tendência depois de encontrar um forte apoio em torno de 1.3600 no final de junho. Desde então, a ação do preço formou uma série de mínimos mais altos, e a recente tentativa de rompimento acima de 1,3720 sugere que o momento de alta pode estar se construindo.
A taxa de inflação do Canadá, divulgada ao mesmo tempo que a dos EUA, subiu para 1,9%, ficando abaixo da meta de 2% do Banco do Canadá pelo terceiro mês consecutivo. Com o BoC já sinalizando um viés de flexibilização, essa divergência nas trajetórias de inflação pode limitar a força do CAD.
📊 Decifrando o Símbolo USIRYY - Taxa de Inflação Anual nos EUAQuando se trata de entender as tendências econômicas, o símbolo "USIRYY" no TradingView é uma ferramenta vital que representa a Taxa de Inflação Anual nos Estados Unidos.
💹 O que é a Taxa de Inflação Anual (YoY)?
A Taxa de Inflação Anual YoY (Year-on-Year) é um indicador crucial que mede a variação percentual dos preços médios de bens e serviços ao longo de um ano. Ela oferece insights valiosos sobre o ritmo de aumento geral dos preços na economia.
📈 Significado para os Investidores:
Investidores, economistas e analistas financeiros acompanham atentamente a Taxa de Inflação Anual para avaliar o estado da economia. Um aumento constante pode indicar pressões inflacionárias, influenciando as decisões de investimento e políticas monetárias.
📊 Utilizando o Símbolo USIRYY no TradingView:
Ao inserir o símbolo "USIRYY" no TradingView, você pode visualizar gráficos e tendências da Taxa de Inflação Anual nos Estados Unidos. Esses insights podem ajudar na tomada de decisões informadas em relação a investimentos, planejamento financeiro e estratégias de negociação.
💡 Dica Pro: Acompanhar a Taxa de Inflação Anual pode ajudar você a antecipar mudanças nas políticas econômicas e ajustar sua estratégia financeira de acordo.
Fique atento ao "USIRYY" no TradingView para entender melhor como as mudanças na taxa de inflação anual podem influenciar a economia e os mercados financeiros. Conhecimento é poder quando se trata de navegar pelo cenário econômico em constante evolução. 🌐💰 #USIRYY #InflaçãoAnualUS
Inflação x Taxas de juros Inflação mais baixa e taxas mais altas provavelmente não são boas para as ações em 2023.
Mais um motivo que ainda não acredito no retorno a economia, inflação ainda segue fora da meta de 2%.
Mas é notável que depois dos últimos aumentos do FED sobre as taxas de juros, a inflação ja caiu 2%.
Podemos ter 2 possibilidades nos próximos meses :
1º o FED aumentar significativamente as taxas, o que causaria um drop severo em rendas variaveis, um panico nos mercados cambiais no curto prazo.
Mas uma queda significativa no combate a inflação, o problema disso é frear bruscamente a inflação talvez não a diminua no lomgo prazo, apenas volta pior, ou picos como são chamado.
2º seria o fed trabalhar a constância de 0.5 a 0.75% por pelo menos 24 meses, o que iria colocar um freio na inflação e consumismo, no longo prazo é a melhor opção.
Mas as variáveis sentem, falências, o publico fica cada vez mais pessimista. E tendo em vista que estamos iniciando agora a segunda parte de um ciclo presidencial, onde 2024 os americanos irão para as urnas, não é comum em periodos de eleição o publico ficar triste, " se é que me entenderam ".
Podem começão afroxar esses aumentos, pre eleições, e pos resultados retomarem aos aumentos. E para que isso tenha um impacto, devem fazer de 6 meses a 1 ano antes pre eleições.
FED | De Lançador de PUT a Vendedor de CallBoa tarde Pessoal. Tudo certo por ai?
gráfico que compartilho hoje ilustra o "caminhar" do Índice S&P(gráfico superior) e Inflação acumulada YOY nos EUA
Vale destacar que o Gráfico do S&P está em escala Log ja a Inflação em base 100.
O chutomêtro que faço é dizer que, para o FED, a queda da Bolsa(s) atual é "essencial" para a queda do principal monstro a ser combatido em 2022: a Inflação.
Ao analisar o movimento deflacionário ocorrido no "pós 2008" acredito que as quedas de 2022 são bem vindas para o FED, caso durem pouco. Quanto mais cair e a velocidade da queda, maior será o impacto emocional nos investidores levantando a possibilidade de se traduzir em consumo/economia real.
Logo a Queda na bolsa deve gerar "sentimento deflacionário" e o FED não irá reclamar (novamente se durar pouco).
Em 2022, o investidor americano está perdendo dinheiro em aplicações de: renda variável, fixa, cripto e até o momento que falo com vocês em ouro!! Confiança tem limite, uma hora todo esse "empobrecimento" bate no consumo.
Qual o tamanho da queda e por quanto tempo seria o ideal hoje para gerar tal deflação vista em 2009 eu não sei.
Mas ao analisar as curvas de juros americanas, algo me diz que a aposta do institucional americano hoje não é long em bonds e sim short em stocks
Com isso, "chuto" que de hoje (maio) até meados de Julho/Agosto caso a bolsa se anime la na gringa, o Powel será o lançador de calls monstro. Vindo a público para ser o mais "hawk" possível para esfriar a "confiança" do investidor.
Já para o 4° e último trimestre do ano, a narrativa deve mudar devido as Midterms por lá....
Boooooooooom fds a todos
Inflação é o hot-topic de 2022Aproveitei muito minhas férias e meus dias fora do mercado, sabendo que teria pouca liquidez e seria um tanto difícil encontrar boas oportunidades, procurei ficar longe do intra-day mas me mantive informado. Entre viagens, passeios e The Witcher 3, também usei o tempo pra estudar o mercado vindouro, e temos aqui um dos principais tópicos que carregou 2021 e ainda não está resolvido para 2022, a inflação no mundo.
A inflação não é um assunto localizado no Brasil, mas sim um problema mundial e os motivos da inflação são diversos, que foram engatilhados e escalados pela crise do COVID.
Nos EUA e mundo
Temos um dado histórico para os EUA onde o país tem a leitura de Índice de Preço ao Consumidor com maior alta em mais de 30 anos, marcando fortemente a geração e os excessos que estamos vivendo. Dentre os principais motivadores da alta, então os preços dos combustíveis, os preços de carne de boi e aves e a falta de produtos genéricos nas prateleira, muito agravada pela crise dos microchips e principalmente a crise dos containers.
Essa altas nos preços é uma bola de neve, a comida afeta o bolso diretamente das pessoas, causando uma percepção de perda de valor na moeda de forma imediata, ainda mais quando se tratam de artigos de consumo básicos. Já o combustível, não só afeta o consumidor final, mas também afeta a indústria que acaba encarecendo na ponta final outros produtos manufaturado não relacionados ao setor de alimentação ou transporte, contribuindo para a inflação em de outros bens de consumo.
Os saltos nos dados de IPC são de níveis superiores ao da Crise de 2008 e podem ser mais difíceis de conter. Vale ressaltar que ainda temos faltas de semicondutores nas industrias e que a demanda não foi 100% suprida dentro dos níveis normais. Ao mesmo passo que a entrega de produtos também fica reduzida com os problemas de carregamento de containers nos portos e as filas de descarregamento.
Em certa medida esses problemas na cadeia de produção ajudam e pioram a inflação ao mesmo tempo. Ajudam no que tange a redução da produção e consequentemente as vendas de produtos acabados, diminuindo o consumo e forçadamente diminuído a inflação. Ao mesmo passo que piora o cenário uma vez que os produtos básicos serão cada vez mais demandados com uma oferta menor, e você já sabe onde vai parar essa história.
Para finalizar
Para 2022 eu vejo uma bolsa bem menos acalorada, com ganhos menores e mais dias de realizações, talvez se mantendo nos níveis recordes. O mercado confia muito no FED e tem plena clareza na política de Powell, está ciente da retirada de estímulos e tem um mapa claro para a subida de juros sabendo que não vai ter surpresas no meio do caminho. O mercado gosta é de previsibilidade. Porém trago à atenção o balanço do FED que segue em alta quando mesmo com o tapering aumentando, isso pode causar um certo desconforto nos grandes investidores sinalizando que mesmo retirando estímulos o FED ainda acumula muitos ativos (podres).
O mercado já espera o aumento dos juros que deve iniciar após o fim do Tapering, muitos dos membros do FED se mostram um tanto Hawkish (a fim de tomar medidas duras), que eu até diria que podemos ter mais que 3 altas nesse ano, ainda mais se o IPC continuar apertando. Novamente, o mercado espera por isso, então a bolsa já está precificada.
Quanto a inflação recorde, ela deve ser contornada, e os dados de emprego, PPI e CPI são de algo valor para 2022, pois são eles que vão "caguetar" a eficiência do trabalho do FED. Do oposto, veremos um grande caos e novas regras no jogo. Nessa versão acredito que a bolsa não tem um final feliz.
Versão Brasileira
Muito do que falei acima se aplica aqui, principalmente no que refere-se a inflação no combustível, transportes e alimentos. A única maneira do Banco Central contornar a inflação é subindo os juros acima de 10% e segurando firme, porque a recessão já é garantida.
Brasil vai sofrer muito com a alta de juros Americana nos próximos 3 anos, o movimento de saída de capital estrangeiro para ativos de maior segurança até que nosso país de recupere um pouco, projeções para 2023 são um pouco mais animadoras, porém agora é olhar para 2022;
Relatório FOCUS hoje segue com o desânimo que acabou 2021, nada mudou para 2022, cambio alto (5,65), PIB (com sorte) positivo e SELIC dois dígitos (11,5).
Vale mencionar que temos um ano eleitoral, e isso significa volatilidade. Não da pra esperar uma bolsa muito estável, tampouco o cambio. Vai ser um ano muito especulativo e com 0 resoluções políticas. O que foi feito nos últimos 3 anos está feito e é isso, esse ano é morto para a política e será investido em campanha eleitoral. Prestem muita a atenção no jogo político, nas pesquisas e entendam o que mercado acha bom e ruim e sobretudo, aproveitem!