Ideias de negociação de DX.F
Atenção a DXYO dólar DXY chamou a atenção na ultima semana pelo seu movimento altista superior a 3% desde dia 25/07/25. No dia 28/07 tivemos fechamento acima da media móvel de 50 períodos, movimentação que não ocorria desde fevereiro desse ano. Dando sinal de reversão de tendencia de queda para alta. Reversão que foi notada pela divergência de fundos.
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Após dados de payroll bastante abaixo do esperado vimos uma movimentação de queda acentuada, gerando preocupação aos players posicionados na compra do ativo. Mesmo com a queda forte após os dados não descarto a possibilidade de reversão de tendencia. Correções na região de 98,20 são consideradas saudáveis de acordo com os movimentos anteriores. A reversão é desconfigurada caso haja preços trabalhando abaixo do fundo prévio em 97,05.
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Dessa maneira, fico atenta a compras na região de 98,2. Caso haja formação de fundo e ou candles com sinais de rejeição e aumento de volume de negociação caso o preço toque essa região.
DXY | Ponto de Inflexão: 100 ou 94?📍 O cenário técnico:
• O índice ficou quase 2 anos consolidado entre 100–107.
• Em 2025 perdeu o suporte dos 100, entrou numa tendência de baixa canalizada, testando mínimas na faixa de 97–98.
• Agora está num ponto decisivo: ou retoma os 100,60 (linha de rompimento da consolidação) e recupera fôlego, ou confirma a tendência e desce para a zona de 94–93,9, que seria a próxima parada natural.
📊 Macro da semana para o dólar (DXY):
• EUA: saem dados de ISM, PCE e o Payroll (NFP). Esses serão determinantes para o “pricing” de cortes do Fed.
• Se vier inflação resiliente + payroll forte → reduz expectativas de cortes, fortalece o dólar → abre caminho para retestar 100,6.
• Se vier dados fracos (inflação e atividade arrefecendo) → reforça apostas de cortes → acelera queda para a faixa de 95–94.
• Contexto global: dólar também depende do apetite de risco. Cenário de risk-off (geopolítica ou equities em correção) tende a dar suporte ao DXY; risk-on favorece moedas de maior beta e enfraquece o índice.
💡 Cenários possíveis:
• Bullish case: reação em cima dos 97–98 + dados fortes dos EUA → alvo em 100,60.
• Bearish case: falha nesse suporte + Fed mais dovish → extensão da tendência até 94,0–93,9.
DESEMPREGO AMERICANOBoa noite, rede.
Hoje vou falar um pouco sobre o mercado de trabalho americano e seu panorama atual.
Quando olhamos para indicadores econômicos — deste ou de qualquer outro país — eles basicamente se dividem em três classes: Consumo, Indústria e Mercado de Trabalho.
Devido às limitações de caracteres, em outra oportunidade abordaremos os dois primeiros. Mas hoje, vamos nos concentrar apenas no mercado de trabalho.
Para ser o mais direto possível: ele é o motor que traciona a economia. Os preços podem estar baratos ou caros, pode haver abundância ou escassez, mas ninguém irá consumir ou investir quando o mercado de trabalho está enfraquecido.
E o ponto crítico é que, no caso dos Estados Unidos, a força recente do mercado de trabalho se apoiou basicamente em um único setor: o da Saúde. Para se ter uma ideia, mesmo com 46% dos setores abaixo dos níveis pré-pandemia, o nível agregado geral de anúncios permanece mais de 6% acima do patamar pré-pandêmico. Além disso, nos últimos dois anos, o setor da Saúde foi responsável por 52% de todo o crescimento do emprego.
Agora, porém, o crescimento do emprego caiu para a menor taxa em dois anos, segundo dados do Indeed.
Se adicionarmos esse insight à possível expectativa de corte de juros em setembro, começamos a enxergar a dinâmica perfeita para que isso se torne realidade.
O FED acompanha esse indicador de perto e, ao que tudo indica, este pode ser o momento ideal para impulsionar novamente o mercado de trabalho americano.
Especulação do dólar p/ o restante da semana (dia 6, 7 e 8/ago)Devido a reação do dólar no Imbalance (área roxa), formando um FVG BPR D1, estou com previsão BEARISH para o dólar... além também do preço ter feito o movimento no Imbalance em uma área premium.
Segunda foi um dia de consolidação e terça captou a máxima da segunda.... Está se formando um perfil semanal clássico de expansão, o qual terça muito provavelmente será o máximo da semana e quarta e quinta expansão até o DOL demarcado na imagem.
DXY D: Fará Topo Triplo Na Zona de ResistênciaEssa ideia mostra a minha opinião sobre o ativo, é um estudo para debate e não deve ser usado como entrada. Só opere quando o seu trade system der o sinal.
No gráfico diário do DXY, o preço se encontra em uma zona de resistência que poderá jogar o DXY até, pelo menos, o fechamento do fundo mais baixo deste range.
O VERÃO NO HEMISFÉRIO NORTE PODE AQUECER O DÓLARAcredito na valorização do dólar no curto prazo, entre Agosto/Setembro.
O outrora invencível dólar, referência global e moeda do campo de batalha, registrou seu pior início de ano desde 1986. Uma queda total de 9%. Claro, a política monetária e a podridão fiscal não forneceram nenhum suporte. Mas o principal fator por trás da mudança foi que os Estados Unidos declararam um tipo diferente de guerra, não travada por meio de taxas de juros ou fluxos de capital, mas de tarifas.
As taxas do "Dia da Libertação" de Trump não apenas redesenharam as rotas comerciais. Eles reconectaram as expectativas. O dólar, que já foi um porto seguro em tempos de estresse político, tornou-se um dano colateral em um mundo de incerteza.
O que se seguiu foi um livro didático: um consenso. Estratégias sistemáticas e mesas discricionárias se inclinaram para a mudança. Dinheiro real seguiu. O varejo sentiu o cheiro. O trade fazia sentido, e ainda faz, no papel. Mas os mercados não se movem apenas no papel. E agora, a configuração está mudando.
Este não é o fim do declínio do dólar. Mas pode ser hora de se afastar, ou mesmo dar um passo longo, enquanto o consenso recupera o fôlego .
A baixa estrutural para o dólar está intacto. Mas o mercado nunca anda em linhas retas. O que estamos vendo agora não é uma reversão da narrativa, mas uma recalibração do ritmo.
A venda a descoberto do dólar tornou-se a expressão macro de consenso do momento. Ele captura tudo: risco de Trump, atrito comercial, repasse da inflação, o dovishness restrito do Fed e a lenta erosão do privilégio da moeda de reserva.
Mas as negociações de consenso trazem fragilidade . Basta um catalisador para forçar um squeeze. E nas últimas semanas, podemos ter visto a primeira faísca.
Queda no DXY favorece fluxo para emergentesO DXY mede a força do dólar contra uma cesta de moedas fortes: EUR, JPY, GBP, CAD, SEK e CHF. Não inclui moedas emergentes como o real (BRL), mas serve como termômetro global do apetite por dólar, portanto, o entendimento é de que um dólar fraco (Índice DXY) favorece o fluxo cambial para mercados emergentes, como o Brasil.
É uma correlação positiva, mas não é perfeita. Quando o DXY sobre, na média, o Dólar x Real se aprecia também, fazendo que o Real perca valor frente o dólar. O contrátio é verdadeiro e igualmente não perfeito.
Já o Dólar x Real (USDBRL) faz pressão no nosso índice de ações, onde quando mais fraco o índice cambial, mais forte se torna nossa bolsa. Isso por conta de diversos fatores:
Quando há fluxo cambial estrangeiro entrando no Brasil para comprar bolsa, o dólar cai;
Dólar fraco favorece o preço de importação, e produtos importados compõem uma parte significativa da renda média, e pode aumentar a produtividade;
Em certa medida, pressiona a inflação para baixo e por consequencia os juros, aumentando o consumo;
Uma economia com consumo pujante aumenta os lucros das empresas dos setores ligados ao varejo;
Uma população com renda tem maior apetite por risco;
Em resumo, a correlação da moeda baixa ou estável é favorável para a bolsa, excluíndo as exportadoras.
O enfraquecimento do dólar reduziu os riscos cambiais e tornou o ambiente mais favorável para emergentes. O Brasil, particularmente, reflete um retorno sobre patrimônio elevado, múltiplos atrativos, política econômica favorável e relativa proteção frente a disputas comerciais globais.
O ciclo de corte de juros esperado deve beneficiar bancos e setores sensíveis à taxa de juros. Com os juros locais no pico, também podemos se beneficiar de uma migração de renda fixa para ações.
Por fim, o índice Dólar caiu forte neste primeiro semestre, e podemos ver uma redução da queda acelerada mesmo com incio do ciclo de corte de juros nos EUA. Apesar do suporte cambial, estou priorizando fundamentos das ações em vez de se apoiar unicamente em tendências do câmbio. O cenário base é de dólar mais fraco, sustentado por inflação moderada e disputas comerciais em andamento.
Analise Indice DXY para semana 09/06/2025⚠️ DISCLAIMER: Esta análise tem fins exclusivamente educacionais. Não se trata de recomendação de compra ou venda. O objetivo é ajudar traders e estudantes a entenderem o comportamento técnico do mercado através da leitura de estruturas gráficas. ⚠️
📊 Análise Técnica – Índice Dólar (DXY) | Gráfico 1H – TVC
📅 Atualizado em: 09/06 | Plataforma: TradingView
📉 O DXY segue dentro de um canal de baixa, testando agora a linha de tendência superior do canal, após respeitar a retração de -0.618 (nível de Fibonacci em 98,773).
📈 O movimento atual indica tentativa de retomada de força compradora, mas o índice encontra resistência técnica na faixa dos 99,320 – 99,400, onde há confluência entre Fibonacci (38%) e estrutura do canal.
🔍 Se o rompimento se confirmar, o próximo alvo técnico está próximo da retração de 0,618 (100,121), onde o índice já demonstrou rejeição anteriormente.
🧠 Importância do DXY para o trader de ouro (XAU/USD), dólar futuro e mini índice no Brasil:
🟡 XAU/USD:
O ouro costuma ter correlação inversa com o DXY. Quando o dólar se fortalece, o ouro tende a cair. Observar o DXY ajuda a antecipar possíveis reações do XAU/USD.
💲 Dólar Futuro (WDO e DOL):
O DXY representa o comportamento do dólar frente a uma cesta de moedas. Se o DXY mostra fraqueza, pode indicar pressão vendedora no Dólar Futuro brasileiro, mesmo que momentânea. É uma ferramenta de contexto macro importante para quem opera nos contratos futuros.
📉 Mini Índice (WIN):
Há momentos em que a força ou fraqueza do dólar impacta diretamente o comportamento da bolsa brasileira, especialmente em períodos de fluxo estrangeiro relevante. Um DXY forte pode indicar aversão ao risco, o que costuma pressionar o mini índice.
📚 Nota Educativa:
Incorporar o DXY na sua análise fornece uma visão mais ampla do comportamento global do dólar, fundamental para entender como os ativos atrelados a ele podem reagir. Combine isso com leitura de fluxo (tape reading), price action e análise institucional para tomadas de decisão mais sólidas. 🎯
DXY - Reversão IminenteAnalisando o DXY dentro do padrão SMC é possível notar uma possível reversão para capturar toda liquidez interna deixada desde o final de dezembro de 2024, para confirmar este viés macro estrutural o preço precisa romper 100,540 mas já tivemos um ganho de liquidez semanal onde deveremos esperar por altas na próxima semana.
Índice do dólar americano (DXY): Padrão de cunha ascendente O Índice do dólar americano (DXY) no período de 1 hora está formando um padrão de cunha ascendente, sugerindo uma possível continuação ou reversão que pode reforçar o domínio global do dólar.
📈 Análise Técnica:
🔹 Padrão Gráfico: O preço está em 99.148, dentro de um cunha ascendente, caracterizada por topos e fundos ascendentes que convergem. Esse padrão geralmente indica uma exaustão da tendência atual (neste caso, altista), podendo levar a um rompimento para cima ou uma reversão para baixo.
🔹 Candles: Os últimos candles mostram uma consolidação com sombras superiores, sugerindo pressão vendedora crescente perto da resistência em 99.500.
🔹 Resistência: 99.500 (limite superior da cunha); um rompimento pode buscar 100.011 e 101.000, reforçando a dominância do dólar.
🔹 Suporte: 98.888 (limite inferior da cunha) e 98.500 (suporte mais forte).
📢 Cenários:
✅ Alta: Um rompimento acima de 99.500 com volume forte pode indicar continuação altista, projetando o movimento com base na altura da cunha (aproximadamente 500 pontos), visando 100.011 e potencialmente 101.000, alinhado com um fortalecimento global do dólar (ex.: dados econômicos positivos dos EUA, tarifas reciprocas).
⚠️ Baixa: Uma falha no rompimento, com fechamento abaixo de 98.888, pode levar a uma correção para 98.500 ou menos, especialmente se o sentimento de risco global favorecer moedas de risco até com a questão da dívida americana.
📅 Eventos Relevantes:
🔹 Dados Econômicos dos EUA: Relatórios como PIB, inflação (CPI) ou decisões do FED podem impulsionar o dólar se forem hawkish.
🔹 Sentimento Global: Aversão ao risco pode fortalecer o dólar como ativo seguro.
🚨 Conclusão: O USD Index está em uma cunha ascendente em 99.148, com potencial de rompimento para cima a 100.011 e 101.000, reforçando a dominância do dólar. Suporte em 98.888. Fique atento ao volume no rompimento e aos dados econômicos dos EUA.
🔥📈Analista de Mercados da easyMarkets Fabricio N.
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O Verdadeiro Trump Trade - Vender DólarComo eu já escrevi em outra análise, eu acredito que o dólar será favorecido no longo prazo pela guerra comercial. Essa tese tem sido desafiada por um verdadeiro crash do dólar desde o Liberation Day (dia que o Trump atabalhoadamente tarifou todo mundo inclusive uma ilha que só tinha pinguins como moradores).
O motivo do crash do dólar perante Euro, JPY e Yuan foi o deficit na balança comercial que está atingindo recorde histórico para um trimestre.
Esse déficit provavelmente está relacionado a antecipação de importações em massa de maneira preventiva ao tarifaço que Trump está tentando impor. Desse modo o dólar inunda a economia global, inclusive impulsionando o mercado global desse modo tendo efeito duplo de desvalorização do dólar.
No entanto uma vez que este fenômeno tiver fim, ou seja, uma vez que as tarifas estiverem em voga definitivamente (se é que vão estar em algum momento) ou mesmo que os estoques já estiverem abastecidos para anos a frente, essa tendência de baixa vai se reverter disso eu não tenho dúvida.
Se as tarifas tiverem o efeito planejado, isto é, a repatriação da indústria americana, o dólar estará mais escasso globalmente e fatalmente gerará um efeito de valorização da moeda americana. O problema é que isso pode demorar ainda pra acontecer. Em especial se tivermos uma recessão de fato, o dólar seguirá como um safe heaven asset no longo prazo.
Em suma, no curto prazo o dólar se desvalorizou e deve continuar a se desvalorizar mas no mais longo prazo (meses ou ano) o dólar é uma moeda forte disso não há dúvida.
Maior crash do índice dólar desde 2015Tarifas são tão ruins para o dólar ou o mercado estaria precificando outra coisa? Isso me pegou de surpresa (apesar dos sinais estariam dados).
Após o anúncio das tarifas feito pela Administração Trump, os mercados financeiros entraram em queda livre. Até mesmo o Ouro ( TVC:GOLD ) e sua imponente sequencia de altas chegou a estar caindo 3%. Mas em termos de mercado de capitais poucos ativos, indices ou equivalentes sentiram um impacto tão forte quanto o índice dólar ( TVC:DXY ) que chegou a estar caindo 2.3% o que configura a maior queda desde 2015 (nem mesmo a pandemia impactou tanto) e só comparável a variações diárias em 2009, 2015 e 2020. Um verdadeiro crash em termos de variação diária. Mas por que?
Alguns analistas viam as tarifas como bullish para o dólar. No curto prazo, tarifas de importação poderiam fortalecer o dólar porque reduziriam a saída da moeda americana para o exterior. Com menos importações, há menor necessidade de enviar dólares para pagar por bens estrangeiros, o que pode restringir a oferta de dólares no mercado global e contribuir para sua valorização. Além disso, caso a redução do déficit comercial fortaleça a economia dos EUA, investidores podem direcionar mais capital para ativos denominados em dólares, impulsionando sua demanda. No início de uma política protecionista, também é possível que especuladores comprem dólares apostando em um impacto positivo inicial na economia americana.
A visão oposta que evidentemente está dominando os mercados no momento em que escrevo estas palavras, é de que tarifas de importação nos EUA são péssimas para o dólar. Isso poderia se explicar por que tarifas podem levar a redução das importações e com isso empresas estrangeiras passam a receber menos dólares e, consequentemente, podem precisar de menos moeda americana no futuro, enfraquecendo sua demanda global. Além disso, tarifas podem tornar os EUA menos atrativos para investidores internacionais, que buscam diversificação em outras moedas e mercados. O aumento dos custos de importação também pode gerar inflação interna, pressionando o consumo e desacelerando o crescimento econômico. Caso isso leve o Federal Reserve a adotar uma política monetária mais branda, com juros mais baixos, o dólar pode perder competitividade frente a outras moedas. Além disso, medidas protecionistas costumam provocar retaliações comerciais, reduzindo a demanda por exportações americanas e enfraquecendo o fluxo global de dólares.
Meus dois centavos em relação a isso é de que Tarifas nos EUA são péssimas não necessariamente para o dólar mas sim a economia global. Em outros momentos de crise financeiro o dólar foi tratado com o safe heaven asset . Agora seria diferente?
Estudo EURUSD, USDX, Bonds e Taxa de Juros- ICT ConceptUS Bonds 30 anos e 10 anos:
Apresentou um SMT no diário entre os dois, sinalizando uma subida. Quando o preço dos títulos tende a subir, o rendimento tende a cair e consequentemente a taxa de juros também tende a cair junto com o dólar.
Dollar Index Semanal:
O Displacement no semanal foi com o pavio e fechou acima. Isto indica uma fraqueza para preços mais baixos no semanal, porém...
Diário:
No diário temos uma confluência importantíssima nos Títulos e Taxa de juros. O Displacement foi forte e na sexta vimos o preço respeitar 50% do Order Block. Portanto, estou esperando preços mais baixos no Dollar Index com alvo até o ST Diário.
EURUSD
Semanal:
Diário:
Núcleo mensal das vendas no varejo dos Estados Unidos Enquanto o mercado espera uma leve alta nas vendas do varejo, eu como analista macroeconômico, sigo com um viés mais conservador:
🧠 Acredito em uma possível surpresa negativa nesse dado, por três fatores claros observados previamente no comportamento dos consumidores:
🔻 A Expectativa do Consumidor de Michigan caiu -18%
🔻 O Índice de Confiança do Consumidor recuou -15,28%
🔻 E os setores varejistas acumulam queda de -9,73% nos últimos meses
Esses dados não são ruídos. Eles indicam que o consumidor americano está perdendo fôlego,
diminuindo seu apetite de consumo, e cada vez mais cauteloso diante de juros futuros altos, tarifas do Trump e incertezas globais.
📉 Além disso, o DXY acumula queda de cerca de 9%, o que reforça o sinal de fragilidade do dólar frente ao cenário externo — mesmo assim, o consumo interno não tem reagido como deveria.
🛡️ Com isso, o mercado pode buscar ativos de proteção.
Quando o risco aumenta e o consumo dá sinais de fraqueza, o fluxo tende a migrar pra ativos considerados seguros — como Dólar, Ouro, Franco Suíço, e até moedas de países que não retaliaram os EUA e foram menos afetados pelas novas tarifas.
📌 O cenário atual é de cautela. E onde há cautela, há busca por proteção.
Esse movimento pode reforçar a força do dólar no curto prazo.
💬 Mesmo que o número de hoje venha acima, o contexto macro aponta que a força do consumo está enfraquecendo.
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DXY promete perder o nível chave de 100ptsA última vez que vimos o Índice Dólar ameaçando perder a região de 100pts foi em Julho de 2023, e desde então se manteve forte frente todas as demais moedas do mundo.
Nos últimos dois anos, o fluxo global de capital esteve fortemente direcionado aos EUA, impulsionando a valorização do dólar. Fatores como a recessão na Europa, riscos institucionais na China e sanções sobre a Rússia deixaram os EUA como porto seguro dominante. Esse movimento inflacionou índices como o S&P 500, Nasdaq e o grupo das Magnificent 7 .
É consenso do mercado esperar na próxima temporada de balanços, ouvirmos dos representantes das empresas o pessimismo instalado na economia Americana, principalmente decorrente a taxação exacerbada pelo Trump.
Os sinais de reversão são convincentes, fim de ciclo. Capitais estão retornando aos países de origem, particularmente à Europa, ao Japão e à Suíça. As moedas desses países têm se valorizado frente ao dólar, enquanto moedas emergentes seguem pressionadas por suas particularidades locais.
Moedas como o euro, iene e franco suíço têm mostrado desempenho superior recentemente. Isso se deve tanto ao fluxo de capital como à busca por ativos considerados seguros em tempos de incerteza. O iene japonês e o franco suíço, por exemplo, são tradicionalmente vistos como refúgios e tendem a ganhar valor nesses ciclos.
Mas isso já era esperado e entendido por muitos players de câmbio, que acompanham atentamente a perda do nível chave do DXY como indicativo de enfraquecimento estrutural do dólar.
Entende-se que os fluxos de dinheiro devem normalizar, repatriando capital e investindo localmente já vimos uma performance interessante em DAX e Stoxx50 esse ano, e eventualmente no horizonte realocar em países emergentes que melhor se posicionam frente a guerra comercial.
Relatório de Sentimento do Mercado Cambial para a SemanaVisão Global: Macroeconomia e Geopolítica
O mercado de câmbio encerra o primeiro trimestre de 2025 sob alta incerteza. A principal fonte de tensão é a iminente implantação de tarifas comerciais pelos EUA, o que alimenta o receio de uma nova guerra comercial global. O presidente Donald Trump declarou que praticamente todos os parceiros comerciais americanos serão afetados. Apesar de especulações sobre exceções negociadas, o sentimento predominante é de cautela.
Nos EUA, a confiança do consumidor caiu pelo quarto mês consecutivo e projeções de crescimento estão sendo revisadas para baixo. O Goldman Sachs reduziu o PIB esperado para 2025 de 2,0% para 1,5%. Na Europa, apesar de melhora pontual na confiança empresarial, o risco de recessão técnica cresce. Estima-se que tarifas americanas podem cortar até 0,7% do PIB europeu até 2026.
Em termos de política monetária, espera-se que o Fed corte juros três vezes este ano. O BCE também deve reduzir taxas, embora de forma mais moderada. O BoJ, por outro lado, aumentou juros para 0,5% e indica possibilidade de novos apertos, apesar das incertezas globais.
Sentimento de Mercado e Posicionamento
A busca por ativos defensivos é clara: o ouro atingiu máximas históricas e o iene atraiu fluxos comprados recordes. Dados da CFTC revelam que especuladores inverteram sua posição para vendida em dólar americano pela primeira vez em cinco meses. As posições atuais são:
| Moeda | Posição Líquida (CFTC) | Sentimento |
|-------|---------------------------|------------|
| EUR | +65,5 mil contratos | Otimista |
| JPY | +125 mil contratos | Forte aposta comprada |
| GBP | +44,3 mil contratos | Positiva |
| CAD | –136,6 mil contratos | Vendida, impacto de tarifas |
Essa migração reflete perda de confiança relativa no dólar. Moedas como euro, iene e libra têm atraído capital, enquanto moedas cíclicas e ligadas a commodities sofrem.
Principais Pares de Moedas
EUR/USD
O euro subiu cerca de 4% em março, atingindo US$ 1,095 antes de corrigir para a faixa de US$ 1,073. A alta foi sustentada por expectativas de estímulo fiscal alemão.
USD/JPY
O iene valorizou no início do mês, mas devolveu parte dos ganhos. O USD/JPY oscilou entre 148 e 151, influenciado pelos yields americanos. A expectativa é de que o BoJ continue apertando a política monetária, o que pode fortalecer o iene no médio prazo.
GBP/USD
A libra teve seu melhor mês desde 2023, superando US$ 1,30 em meio à expectativa de que o Reino Unido evite as tarifas americanas. O BoE manteve juros, e a perspectiva é de cortes graduais. O sentimento é levemente otimista.
Outras Moedas
- AUD/NZD: pressionadas pela aversão ao risco global e expectativa de cortes de juros.
- CAD: fortemente afetado pelas tarifas sobre o setor automotivo.
- MXN: volátil, dependendo da resposta do México às tarifas.
- BRL: pressionado por fatores externos, operando entre R$ 5,75 e R$ 5,80.
Perspectivas de Curto Prazo
Eventos-chave:
- Anúncio tarifário dos EUA em 2 de abril.
- Dados de emprego dos EUA e inflação da zona do euro.
- Reuniões de bancos centrais menores (Austrália, Canadá).
Se o pacote tarifário americano for brando ou negociado, pode haver rali em moedas arriscadas. Caso contrário, o USD pode se fortalecer como refúgio. O sentimento geral é de precaução, com investidores mantendo proteções ativas.
O mercado cambial entra em abril com viés defensivo, mas posicionado para reagir a eventos decisivos. A depender da direção das tarifas e dos dados econômicos, poderemos ver rotações abruptas. O sentimento atual é de cautela construtiva, com traders buscando qualidade e liquidez em meio a um ambiente macro e geopolítico desafiador.