Comentário de Mercado - Dolar Index (USDIND) - Diário
O Índice do Dólar dos EUA, que mede o desempenho do dólar em relação a um conjunto das principais moedas, está a lateralizar, retendo a maior parte dos ganhos da semana passada. O dólar subiu mais de 2% na semana passada, uma vez que a expectativa de um novo corte de 50 pontos base pela Reserva Federal diminuiu após dados de emprego inesperadamente fortes para setembro. Além disso, o dólar está a encontrar suporte devido ao aumento da procura por ativos de refúgio, perante a intensificação das tensões no Médio Oriente, que ameaça envolver a região em repercussões geopolíticas e económicas imprevisíveis. Dado o contexto de resiliência económica dos EUA e da incerteza geopolítica em curso, existe potencial de alta para o dólar, especialmente se os dados da inflação nos EUA, que serão divulgados ainda esta semana, superarem as expectativas.
De um ponto de vista técnico, o Dólar recuperou fortemente do nível psicológico dos 100 USD, subindo quase sem interrupções desde então. Neste momento está a testar a resistência de Fibonacci dos 38,20% e os indicadores de momentum, como as Bandas de Bollinger e o Estocástico Lento, encontram-se em níveis de exaustão, sugerindo uma possível correção ou consolidação a curto prazo, especialmente se não houver um rompimento convincente desta resistência.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
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Ideias de negociação de USDINDZ2024
Comentário de Mercado: Dólar (USDIND) - Diário
O Índice do dólar dos EUA está a negociar sem oscilações significativas no início da sessão europeia, mantendo os ganhos do dia anterior. Os dados do emprego da semana passada destacaram a resiliência da economia americana, levando os traders a ajustarem as suas expectativas a uma estratégia de redução de juros mais conservadora por parte da Fed, com as previsões a passarem de um corte de 50 pb para 25 pb na reunião de novembro. Esta perspetiva foi ainda reforçada pela divulgação das últimas atas do FOMC ontem, que sublinharam o foco do banco central nas condições do mercado laboral. Neste contexto, o risco para o dólar continua a favorecer a valorização. No entanto, a publicação de hoje do Índice de Preços ao Consumidor dos EUA (CPI) poderá alterar o sentimento do mercado. Os traders estão a antecipar uma inflação estável para outubro em comparação com a leitura anterior, e qualquer resultado inesperado poderá trazer volatilidade, especialmente se a inflação for superior ao esperado, o que poderia atenuar o ímpeto do dólar.
O Dólar tem mantido uma tendência de alta desde o início de outubro, aproximando-se mais uma vez do meio da faixa de negociação estabelecida desde o início de 2023. Os vendedores querem ver a resistência de Fibonacci dos 50% respeitada; caso isso aconteça, poderá sinalizar uma oportunidade para reentrarem no mercado. Por outro lado, uma quebra desse nível poderia abrir espaço para os compradores levarem o Dólar a preços mais altos.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
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Comentário de Mercado: Dollar Index (USDIND) e BRENT – DiárioDÓLAR
O Índice do Dólar caiu ligeiramente no início da sessão desta terça-feira, mantendo-se, ainda assim, próximo dos máximos de várias semanas atingidos na sexta-feira. O panorama para o dólar mudou na semana passada após um relatório de emprego nos EUA mais forte do que o esperado, evidenciando a resiliência da economia norte-americana e enfraquecendo o argumento para medidas de estímulo adicionais. Isto levou a uma reavaliação das expectativas do mercado quanto ao caminho de alívio da política monetária da Fed, com a maioria dos traders a considerar agora improvável um corte de 50 pontos base em novembro. Em vez disso, um corte de 25 pontos base é visto como o cenário mais provável. Entretanto, as tensões geopolíticas — particularmente o risco de escalada no conflito entre Israel e o Irão — continuam a impulsionar a procura por ativos de refúgio, como o dólar. No final desta semana, a divulgação das mais recentes atas do FOMC e os dados da inflação dos EUA proporcionarão mais clareza sobre a direção de curto prazo do dólar, com os riscos atualmente a favorecerem uma tendência de alta.
PETRÓLEO
Os preços do petróleo caíram no início da sessão de terça-feira, recuando dos máximos de várias semanas alcançados na sessão anterior. Os traders realizaram ganhos depois de uma valorização que elevou os preços quase 15%, fazendo o barril ultrapassar os 80 dólares pela primeira vez desde agosto. O principal catalisador para essa subida foi a escalada do conflito no Oriente Médio, que continua a representar um risco para a produção de petróleo na principal região exportadora do mundo. No entanto, as expectativas do mercado em relação a novos aumentos de preços diminuíram, sugerindo que a ameaça à infraestrutura petrolífera local pode ser menor do que antecipada. Ainda assim, com a expectativa da retaliação israelita contra o Irão, qualquer nova escalada poderia rapidamente reacender o ímpeto ascendente e fazer com que os preços subam novamente.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
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Comentário de Mercado - Dolar Index (USDIND) - Diário
O dólar dos EUA registou o valor mais alto em vários meses no início desta sessão de quinta-feira, prolongando o impulso da sessão anterior. O Índice do Dólar Norte-Americano, que compara a moeda a um conjunto das outras principais moedas, recuperou aproximadamente 1,75% desde que atingiu um mínimo de 14 meses no final do mês passado. Dados recentes, incluindo os números de emprego ADP melhores do que o esperado, juntamente com um tom mais assertivo de Jerome Powell na sua intervenção de segunda-feira, levaram a uma reavaliação da probabilidade de um corte de 50 pontos base em novembro, fortalecendo o dólar. A moeda também beneficiou do aumento da procura por ativos de refúgio, motivado pelo receio de uma escalada no conflito entre Israel e o Irão, que poderia causar interrupções militares e económicas significativas numa região crucial para a economia global. Neste contexto, os investidores vão estar atentos à divulgação dos dados sobre a criação de emprego NFP amanhã, pois poderá reforçar o impacto do relatório ADP ou contrariá-lo, potencialmente enfraquecendo o dólar.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
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DXY - 15MAtivo mostra uma forte movimentação de queda. Temos uma grande faixa de Displacement para ser preenchida e para continuar a movimentação de queda alinha ao tempo de 4H.
DXY - 4HAtivo em 4H está em movimentação de baixa, então temos a movimentação de fluxo de ordem desalinhada em comparação como o D1. A expectativa para o D1 é que retomemos o movimento de alta, logo, podemos presumir que essa movimentação de queda não se sustentará. Nesses casos é de extrema importância alinharmos as ordens com o tempo menor.
DXY - 1DAtivo trabalha em um movimento de alta, entretanto está na sua fase de mitigação dessa estrutura, nesse momento, estamos na faixa de equilíbrio do ativo e já pudemos observa que ele tomou a liquidez desse O.B, o qual marcamos como liquidez, a expectativa é que tenhamos a retomada do movimento comprador em alguma dessa faixas.
