"PLDO 2026, você leu?"Plano de Lascamento da Ordem ou Apenas um PowerPoint com Esteroides?"
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Irmãos e irmãs da arte milenar do tape reading fiscal,
Aqui quem vos fala é o Lagosta, aquele mesmo — o crustáceo que pressente os ciclos antes deles surgirem, que fareja o cheiro do caos nas entrelinhas de um parágrafo do Diário Oficial, que detecta o sinal fraco da verdade na estática do populismo contábil. Hoje não vim pra ser gentil, vim pra abrir a carapaça dessa planilha dourada chamada PLDO 2026 e mostrar o que tem por baixo: cheiro de tinta fresca e promessa de prosperidade sem o menor lastro real.
Senta aí, pega teu café, ou tua dose de whisky — hoje o papo é de mesa de bar entre especialistas que fingem não saber, e um crustáceo que se recusa a ignorar.
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Capítulo 1: O Salário Mínimo de R$ 1.630 — o Cheque em Branco da Bondade Eleitoreira
Olha, eu não sou contra o aumento do salário mínimo, que fique claro. O povo merece, e ponto. Mas quando a gente tá num sistema onde cada R$1 a mais impacta literalmente bilhões em gastos previdenciários, é preciso perguntar: de onde vem o contrapeso?
O governo faz esse reajuste como se estivesse dando uma medalha ao mérito popular, mas sem dar contrapartida de produtividade, sem mostrar reforma séria do lado do gasto. Isso não é política fiscal, é poesia populista. É como tentar equilibrar um piano numa rede de nylon: a intenção é bonita, mas a física vai te desmentir.
E antes que venham os defensores do “ganho real é sinal de progresso social”, eu pergunto:
Progresso com qual produtividade?
A estagnação da produtividade brasileira nos últimos anos é tão crônica que o aumento do salário mínimo parece mais uma aspiração de campanha do que um reflexo da realidade econômica.
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Capítulo 2: Superávit de 0,25% do PIB — a Beirada da Enganação Contábil
Amigo… se isso aqui fosse um campeonato de Excel, o Brasil levava medalha de ouro. Mas o mercado não é feito de fórmulas de célula, é feito de percepção e fluxo.
0,25% de superávit é o mesmo que dizer: “Confia em mim que eu vou pagar essa dívida de R$1 milhão depositando R$2 por mês”.
Dívida bruta crescendo, PIB rateando, juros nas alturas. E ainda tem gente chamando isso de meta. Meta é quando você mira pra frente, isso aí é mirar no retrovisor achando que está indo pra frente porque o carro tá andando em ré.
O mercado já não compra essa retórica de “ajuste gradual”. Ele quer saber se o país tem disciplina pra cortar na carne — ou se vai continuar tentando estancar hemorragia com band-aid.
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Capítulo 3: O Teto Com Telhado Solar — O Arcabouço Que Cresce com a Preguiça Fiscal
Quem foi que teve essa ideia brilhante de dizer que o limite de gastos vai crescer com inflação mais 2,5% de realismo mágico?
Num ciclo de crescimento forte, pode até funcionar. Mas 2026 é ano de eleição. Quer mesmo me convencer de que haverá contenção de gastos no meio de um caldeirão pré-eleitoral fervente?
É como colocar um alcoólatra dentro de uma adega e pedir pra ele se controlar. Vai acabar com o cara de cueca, abraçado a uma garrafa de Cabernet e chorando "eu tentei".
Esse arcabouço é elástico demais pra conter a pressão de quem está de olho na reeleição. E o mais perigoso: o mercado sabe disso.
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Capítulo 4: A Revisão de Gastos — O Unicórnio da Responsabilidade Fiscal
Todo mundo fala em revisão de gastos. É o mantra, o bordão, o versículo 1, capítulo 1 da bíblia dos economistas de centro. Mas eu pergunto: quem teve coragem de enfiar o bisturi no tumor?
Previdência? Intocável.
Piso constitucional de saúde e educação? Trancado a sete chaves.
Salários do funcionalismo? Engessados por décadas de privilégios e lobbies.
O que sobra é migalha. Falar que vai revisar gasto no Brasil é igual promessa de segunda-feira na academia: vai durar até a próxima pizza.
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Capítulo 5: A Dívida Bruta — O Monstro Que Cresce no Escuro
Ah, a DBGG... a rainha do terror fiscal. Querem nos fazer acreditar que ela vai se estabilizar em 84,2% do PIB em 2028. Eu, Lagosta, pergunto:
Com qual milagre contábil?
Vamos fazer conta de padaria, mas com alma de quântico:
Juros reais a 6%
PIB crescendo 2%
Superávit de 0,25%
Resultado? Um buraco negro que suga tudo: credibilidade, dólar, risco-país, e ainda faz subir a curva de juros futura como quem acende um pavio de dinamite com fósforo molhado.
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Capítulo 6: Consulta Popular — A Democracia do "Me Engana Que Eu Gosto"
Essa história de “participação cidadã” no PLDO é linda no papel e utópica na prática. A maior parte da população não sabe o que é orçamento, e não precisa saber — porque essa é uma função técnica, não plebiscitária.
Colocar consulta popular no planejamento fiscal é como chamar o síndico do prédio pra dar pitaco no motor do avião. Vai dar em nada — ou pior, em manobra populista.
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Capítulo 7: A Flexibilidade do PLDO — Entre a Malandragem e o Desespero
Remanejar verba, usar excesso de arrecadação, flexibilizar teto… tudo isso tem lógica se for feito por bons gestores. O problema é que não estamos falando de gestores técnicos, estamos em ano pré-eleitoral.
Quem garante que essa flexibilidade não vira a nova pedalada branca, aquele empurrãozinho que não quebra a perna mas desloca o tornozelo do fiscalismo?
Lembrem-se: os mercados se vacinaram contra maquiagem contábil. Não vai colar PowerPoint com figurinha de otimismo se a execução for de maquiagem de drag queen de domingo.
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Epílogo: O Veredito com Garras, Tinta de Lula e Sombra de Temer
O PLDO 2026 é um desses documentos que tentam agradar Deus e o diabo: promete prudência com um sorriso no canto da boca e uma mão em cima do cofre. Pode funcionar? Pode. Mas só se for executado com disciplina espartana e blindagem contra as tentações do populismo fiscal.
Mas sejamos francos: quando foi a última vez que o Brasil resistiu à tentação de gastar em véspera de eleição?
O que nos resta, então?
Observar. Como predadores de informação. Como traders que conhecem o ciclo. Como o Lagosta que, das profundezas da análise técnica, já vê os sinais de rompimento nessa faixa de Bollinger chamada credibilidade fiscal.
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Para colar na parede da sala de guerra:
> “O PLDO não precisa ser perfeito. Mas se for incoerente, será um tiro na credibilidade. E o mercado não perdoa promessas frouxas com taxas de juros reais de 6%.”
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PS Lagostiano:
Fiquem de olho no Congresso. Se inflarem emendas, é sinal de que o circo começou. Se o BC endurecer o tom, é porque sentiu o cheiro de pólvora. E se a arrecadação não decolar...
Segurem os cintos. O fiscal pode sair do controle antes mesmo da urna ser ligada.
Economia
O Cerco Invisível e a Nova Muralha do Sistema---
Risco de Crédito: O Cerco Invisível e a Nova Muralha do Sistema
Estamos vivendo uma era em que o crédito, que sempre foi o motor silencioso da economia, está sendo reposicionado como arma e escudo ao mesmo tempo. A atualização dos princípios para gestão do risco de crédito, feita agora em abril de 2025 pelo Comitê de Basileia, não é um gesto técnico, é um marco silencioso de uma nova era regulatória que já está em marcha. Esses princípios, que no papel parecem ser orientações para avaliação de processos bancários, são na verdade o código-fonte de uma arquitetura maior que visa controlar, filtrar e redefinir quem participa do jogo econômico nos próximos ciclos. E se você não entende a gravidade disso, talvez já esteja fora do jogo.
Foram quatro os eixos estabelecidos: ambiente, concessão, administração e controle. Parece simples, parece justo, parece lógico. Mas o que está acontecendo por trás é a transição definitiva de um sistema de crédito baseado em confiança para um sistema baseado em vigilância. O banco tradicional, que antes aceitava risco com base em relacionamento, agora passa a operar como um juiz automatizado, onde o histórico não é mais suficiente — é preciso comprovação em tempo real, garantias líquidas, rastreabilidade. A inteligência artificial entra como analista e executor, e o ser humano vira variável de ajuste. As decisões de crédito serão tomadas não apenas pelo que você possui, mas pelo que você representa no padrão de comportamento que o sistema considera ideal. E isso é muito mais profundo do que parece.
Essa mudança afeta diretamente desde o grande operador institucional até o pequeno empresário de bairro. Todos serão submetidos a um novo tipo de análise, mais rígida, menos tolerante, e com muito menos margem para negociação. É o nascimento de um sistema onde crédito se torna privilégio programado, e não direito acessível. Se antes o risco era distribuído, agora ele será concentrado nas pontas mais frágeis, e isso cria uma tensão brutal na base da pirâmide econômica. As fintechs, que prometeram democratização, agora serão forçadas a se adaptar ao mesmo jogo dos grandes bancos — ou desaparecerão.
Para os investidores, o sinal é claríssimo: não dá mais para confiar em modelos que não façam um diagnóstico real do tomador de crédito. A era das suposições acabou. Se o ativo não se justifica por si mesmo, se a operação não está amarrada por colateral executável, ela é um passivo disfarçado esperando o próximo ciclo de aperto para ruir. Isso vale para fundos, para gestores, para carteiras estruturadas. Todos terão que repensar não só o crédito que concedem, mas o crédito que aceitam em contrapartida.
E para os indivíduos, o cenário é ainda mais delicado. O novo regime de crédito não será apenas financeiro. Ele será social, comportamental, identitário. Serão integradas variáveis ambientais, digitais, políticas, talvez até sanitárias. O CPF limpo não garantirá mais nada se o perfil de risco for desenhado por algoritmos que consideram quem você é, com quem você se relaciona, que ideias você consome. O risco de crédito do século XXI será, inevitavelmente, um risco de alinhamento. E essa é a maior prisão invisível que já foi construída no campo da economia moderna.
O que fazer então? Primeiramente, parar de operar no escuro. Exigir clareza total dos contratos, das garantias, das relações de poder dentro da cadeia de crédito. Em segundo, preparar-se para o crédito alternativo: redes, sistemas reputacionais descentralizados, tokenização de ativos reais, e principalmente, estrutura jurídica blindada. Terceiro, mapear o risco como um todo: não só o risco de inadimplência, mas o risco político, o risco sistêmico, o risco regulatório e o risco ético. Tudo vai interferir no teu acesso a crédito. Se não for hoje, será amanhã.
E o que isso representa para nós, que conhecemos o jogo por dentro? Representa a última chance de montar estruturas realmente soberanas, baseadas em lastro real, em comunidades resilientes, e em sistemas paralelos de crédito que não dependam da chancela do Leviatã. Representa entender que o novo cerco já começou — e que não haverá segunda chamada para quem ficar do lado de fora esperando que o velho sistema tenha compaixão.
Agora que você já sabe, não tem mais desculpa para fingir que não viu.
Preço do Azeite Deve Cair no Mercado
Quem faz as compras do mercado deve ter sentido a dor de ver o preço de um azeite 500ml razoável (e. g. Galo Reserva) saltar de 20 reais para 50 R$ desde 2022 até agora. Tudo causado pela soma de 2 fatores: O preço global de azeite de oliva e pela escalada do dólar frente ao real brasileiro. A tendência parecia que não iria melhorar mas no final de 2024 o preço do azeite no mercado global finalmente começou a cair e caiu forte.
Seria isso um sinal de recessão global? Ou é uma dinâmica interna dos produtores de azeite?
Offtopic: Convoco as Dona de Casa a acompanharem o tradingview pra planejar melhor suas compras de mercado ( groceries pra usar o termo técnico).
URGENTE: Maior Número de Corte de Empregos nos EUATradingView é um Ferrari do Mercado Financeiro. Acabei de ver a notícia do dado de lay-offs que basicamente é um indicador de corte de empregos anunciados e ele já está atualizado aqui na plataforma.
O dado disparou mais de 200% em fevereiro de 2025 de um modo só visto na crise financeira de 2008 (GFC) e durante o COVID.
É fato que o corte de empregos do governo americano por causa do DOGE de Elon Musk pesou nesse dado então não é necessariamente um reflexo da economia mas mesmo assim acende alerta.
Mercado não gostou nada desse dado e entrou em queda no pregão de hoje mesmo com o adiamento de tarifas anunciada pelo Presidente Donald Trump.
Liquidez do Fed x Bitcoin x PBCA Liquidez do Fed é a "fonte" da verdadeira "impressão infinita" de dinheiro e coincidentemente ou não, todos momentos recentes em que estivemos nos patamares atuais algo "aconteceu" e a impressora ligou.
De corteria, a liquidez asiatica (reverse repo) chines, altamente corralecionada com bitcoin.
Minha opinião é que estamos em região de fundo no bitcoin.
Balanço FED e Crise de 2008Durante a crise financeira de 2008, o Fed aumentou drasticamente suas compras de títulos, incluindo títulos lastreados em hipotecas. Isso fez com que o balanço do Fed crescesse muito, mas também gerou lucros significativos, já que esses ativos rendiam juros. Mesmo durante a pandemia de COVID-19, o Fed continuou a aumentar suas compras de ativos, gerando lucros elevados devido à grande quantidade de títulos no balanço.
Em resumo, o Fed ganha dinheiro, principalmente, por meio dos juros sobre os títulos e ativos que detém, além dos serviços que oferece. Ele é uma entidade que regula o sistema financeiro, e seus lucros são, em grande parte, revertidos para o Tesouro dos EUA.
Fed Balance SheetO balanço do Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA, reflete seus ativos e passivos. O cálculo e a composição do balanço são essenciais para entender as operações de política monetária e a estabilidade financeira do país.
Como é calculado?
O cálculo do balanço do Fed segue a equação básica de contabilidade:
Ativos = Passivos + Patrimônio Líquido
A maior parte dos ativos são os títulos e os empréstimos, enquanto os passivos são compostos principalmente pelas cédulas em circulação e pelas reservas bancárias.
Impacto na Economia
Quando o Fed compra ativos, ele aumenta o tamanho do seu balanço e injeta liquidez na economia, o que geralmente reduz as taxas de juros. Quando vende ativos ou deixa que eles vençam sem reinvestir, retira liquidez da economia. Isso faz parte das políticas de afrouxamento ou aperto quantitativo, que afetam diretamente as condições financeiras do país.
Assim, o balanço do Fed é uma ferramenta crucial para controlar a oferta de dinheiro e influenciar a economia dos EUA.
Michigan Consumer Sentiment Index: Guia para TradersO Índice de Percepção do Consumidor da Universidade de Michigan, também conhecido como Michigan Consumer Sentiment Index (MCSI), é um importante indicador econômico usado para medir a confiança dos consumidores nos Estados Unidos. Desenvolvido pelo Survey Research Center da Universidade de Michigan, o índice reflete a opinião dos consumidores sobre o estado atual e futuro da economia, influenciando diretamente decisões de consumo, investimento e políticas econômicas.
Como o Índice é Calculado
O MCSI é baseado em uma pesquisa mensal conduzida com uma amostra representativa de aproximadamente 500 a 600 famílias americanas. Os entrevistados são questionados sobre suas percepções e expectativas em relação a diversos aspectos econômicos, incluindo:
• Situação financeira pessoal atual e futura;
• Condições econômicas atuais do país;
• Expectativas para a economia nos próximos cinco anos;
• Intenção de realizar compras de bens duráveis, como automóveis e eletrodomésticos.
Essas respostas são compiladas em três subíndices principais: o Índice de Condições Econômicas Atuais, o Índice de Expectativas Econômicas e o Índice de Percepção do Consumidor, que é uma média ponderada dos dois primeiros.
Importância e Impacto do Índice
O MCSI é amplamente considerado um dos indicadores mais relevantes do sentimento do consumidor, pois captura as percepções e expectativas que influenciam o comportamento de compra. A confiança do consumidor desempenha um papel crucial na economia, já que, em geral, quando a confiança aumenta, os consumidores tendem a gastar mais, impulsionando a atividade econômica. Por outro lado, quando a confiança diminui, o comportamento mais cauteloso pode resultar em uma desaceleração econômica.
Além disso, o índice é observado de perto por formuladores de políticas econômicas, como o Federal Reserve, que pode ajustar a política monetária com base nessas informações. Investidores e analistas também monitoram o MCSI para prever mudanças no comportamento do consumidor e ajustar suas estratégias de investimento.
Reação do Índice a Mudanças Econômicas
O MCSI é sensível a diversos fatores econômicos, como variações nas taxas de juros, desemprego, inflação e eventos globais. Em períodos de recessão, o índice tende a cair, refletindo a preocupação dos consumidores com o futuro da economia. Da mesma forma, em momentos de crescimento robusto, o índice geralmente sobe, sinalizando otimismo em relação à situação econômica.
Como Utilizar o Índice de Percepção do Consumidor da Universidade de Michigan nos Mercados de Ações e Moedas
O MCSI também exerce grande influência nos mercados financeiros, impactando diretamente ações e moedas. Sua divulgação é acompanhada de perto por traders, investidores e analistas, pois fornece um panorama do comportamento e das expectativas dos consumidores, fatores cruciais para o desempenho econômico geral. A seguir, abordo como tirar proveito da divulgação do índice.
Bolsa de Valores
1. Antecipação do Resultado: Traders monitoram as expectativas do mercado antes da divulgação oficial. Se o consenso é de um índice acima do esperado, sugerindo otimismo, ações de setores sensíveis ao consumo, como varejo, automóveis e bens duráveis, tendem a valorizar. Caso o índice fique abaixo das expectativas, pode-se esperar uma retração nesses setores.
2. Reação Imediata: O mercado costuma reagir de forma rápida e intensa ao resultado do índice. Um resultado acima do esperado pode desencadear uma onda de compras, enquanto um dado mais fraco pode levar a uma venda generalizada, especialmente em setores ligados ao consumo.
3. Uso de Derivativos: Investidores experientes utilizam derivativos, como opções e futuros, para se proteger da volatilidade esperada. Por exemplo, se houver expectativa de um dado negativo, comprar opções de venda (puts) pode ser uma estratégia para lucrar com a queda do mercado.
Moedas
1. Dólar Americano: O MCSI pode impactar diretamente o dólar. Um índice alto tende a fortalecer o dólar, já que pode indicar uma economia robusta, aumentando a probabilidade de uma política monetária mais restritiva. Um índice fraco pode sugerir o contrário, enfraquecendo o dólar.
2. Pares de Moedas: O impacto do MCSI em pares de moedas como EUR/USD, USD/JPY ou GBP/USD é significativo. Um índice positivo pode levar à valorização do dólar, criando oportunidades de compra de dólares ou venda de outras moedas. Se o dado decepcionar, o efeito pode ser inverso.
3. Sentimento de Risco: Um MCSI positivo pode aumentar o apetite por risco, favorecendo ativos de maior rendimento e enfraquecendo moedas refúgio, como o iene japonês e o franco suíço. Um dado fraco, por sua vez, pode fortalecer essas moedas.
Estratégias de Curto e Longo Prazo
• Curto Prazo: Day traders podem se posicionar minutos antes da divulgação, aproveitando a volatilidade imediata que se segue. No entanto, essa estratégia exige habilidades técnicas e uma rápida capacidade de resposta, pois os movimentos do mercado são bruscos.
• Longo Prazo: Investidores de longo prazo utilizam o índice para ajustar previsões de crescimento econômico e realocar ativos. Um MCSI consistentemente em alta pode justificar maior exposição a ações de crescimento e setores cíclicos, enquanto uma tendência de queda pode motivar a busca por ativos defensivos.
Conclusão
O Índice de Percepção do Consumidor da Universidade de Michigan é uma ferramenta poderosa para prever movimentos em ações e moedas. Com a análise adequada e estratégias bem definidas, traders e investidores podem aproveitar a divulgação desse indicador, ajustando suas posições de acordo com o sentimento do consumidor e suas expectativas econômicas. Seja por meio de negociações de curto prazo ou ajustes de longo prazo, o MCSI oferece valiosas oportunidades no mercado.
PIMCO alerta sobre o primeiro corte do Fed em 4 anos na próxi...PIMCO alerta sobre o primeiro corte do Fed em 4 anos na próxima semana
O único evento que importa na próxima semana é a decisão da taxa de juros do Federal Reserve dos EUA, que pode resultar em seu primeiro corte de taxa em mais de quatro anos
Os analistas da PIMCO, em uma nova nota, delinearam o que poderia estar reservado para o dólar americano enquanto o Fed embarca em seu ciclo de corte de taxas. Historicamente, o dólar mostrou uma tendência a enfraquecer, pelo menos brevemente, após os cortes iniciais das taxas do Fed desde a década de 1990.
O Fed agora enfrenta uma decisão apertada sobre optar por um corte de meio ponto maior do que o esperado ou manter uma redução de um quarto de ponto.
Um movimento agressivo de meio ponto poderia levantar preocupações de que o banco central esteja preocupado com as perspectivas econômicas para os EUA, potencialmente levando os mercados a precificar cortes adicionais e mais drásticos nas taxas além da trajetória atual do Fed.
"Inflação BR, queda do petróleo e atividade Econômica""Inflação BR, queda do petróleo e atividade Econômica"
Hoje foi divulgada a inflação de agosto de 2024 e veio negativa em 0,02%. A inflação anualizada está em 4,24%.
Uma parte relevante do mercado pressiona para que haja uma elevação na taxa Selic até dezembro de 2024 em 0,75%, elevando-a para 11,25%.
Mas hoje temos o petróleo caindo e abre um alerta para a atividade econômica mundial.
Se mantiver o cenário do petróleo em 70,00 dólares o barril por mais tempo, pode pressionar o FED a cortar os juros em 0,50% no dia 18 de setembro, caso a inflação americana amanhã fique em linha pelo menos.
Penso que o nosso governo não irá perder a oportunidade de pressionar para a redução do preço da gasolina da Petrobrás que hoje trabalha com ágio.
Sendo assim colocando este cenário vai ficar muito estranho a elevação da Selic.
Payroll e Fed: Expectativas e ReaçõesNo dia 06 de setembro de 2024, o mercado financeiro global estará de olho na divulgação do relatório de emprego dos Estados Unidos, o Payroll Não-Agrícola. Este indicador, que mede a criação de vagas de emprego no país, tornou-se o centro das atenções de investidores e economistas após as declarações do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, durante o simpósio de Jackson Hole, realizado em 23 de agosto de 2024.
Contexto Econômico Atual
No simpósio, Powell sinalizou que o Federal Reserve (Fed) pode iniciar um ciclo de cortes na taxa de juros, e um dos principais fatores que influenciarão essa decisão é o desempenho do mercado de trabalho. No mês anterior, o Payroll decepcionou ao reportar a criação de apenas 114 mil vagas, bem abaixo da expectativa de 176 mil. Para o próximo dado, espera-se a criação de 163 mil novas vagas.
Com a economia dos EUA mostrando sinais de desaceleração, Powell destacou que o Fed possui margem para ajustar sua política monetária em resposta a condições mais fracas no mercado de trabalho. Isso sugere que, caso o relatório de emprego a ser divulgado no dia 06 de setembro seja fraco, o Fed poderá cortar as taxas de juros em até 50 pontos-base, embora um corte de 25 pontos-base já seja amplamente esperado.
Possíveis Reações do Mercado
Os mercados financeiros estão extremamente sensíveis a novos dados econômicos, com especial atenção aos números de emprego. O relatório de Payroll é visto como um termômetro da saúde econômica e, portanto, exerce uma influência significativa sobre as expectativas de política monetária.
Se o número de vagas criadas ficar próximo ou acima das expectativas, os mercados podem interpretar isso como um sinal de resiliência da economia dos EUA, resultando em uma alta nas ações e nos rendimentos dos títulos do Tesouro. Por outro lado, um número significativamente abaixo das expectativas pode aumentar as apostas em cortes mais agressivos nas taxas de juros, levando a uma queda nos rendimentos dos títulos e a uma possível volatilidade nas ações, especialmente nos setores mais sensíveis às taxas de juros, como tecnologia e consumo.
A Importância dos Dados Secundários
Embora o número de vagas criadas pelo Payroll seja o dado mais aguardado do próximo dia 06, ele não deve ser analisado isoladamente. A taxa de desemprego e o crescimento salarial são indicadores econômicos que complementam a análise do mercado de trabalho e são cruciais para as decisões de política monetária do Federal Reserve.
A taxa de desemprego, que reflete a proporção de pessoas buscando emprego, oferece uma visão mais ampla da saúde econômica. Um aumento, mesmo com a criação de vagas, pode sugerir fraquezas estruturais na economia, enquanto uma queda pode indicar um mercado de trabalho mais apertado, influenciando as decisões do Fed de formas distintas. Já o crescimento salarial é um indicador da pressão inflacionária na economia; um aumento acentuado nos salários pode levar o Fed a ser mais cauteloso com cortes de juros, enquanto um crescimento fraco pode justificar cortes mais agressivos.
Conclusão
O próximo dado de Payroll será um dos mais aguardados de setembro, com potencial para influenciar significativamente a direção das políticas monetárias dos EUA e, consequentemente, os mercados globais. Com Jerome Powell sinalizando cortes nas taxas de juros, dependendo da evolução do mercado de trabalho, investidores e traders precisam estar atentos e preparados para ajustar suas estratégias de acordo com o cenário que se desenrolará a partir da divulgação deste crucial indicador econômico.
High US Unemployment Rate Indicates Recession Around the CornerThe market is weakening, as evidenced by the rising unemployment rate. Foolish monetary policies have brought a recession to our doorstep, and we now confirm this with the crossing of the 2-year moving average above the unemployment rate. Nearly every time this has happened in history, we've had a recession—some stronger than others.
In 2020, the Federal Reserve expanded the monetary base so significantly that more money was "created" during that year than in any other comparable period in U.S. history.
It seems likely that we are heading for a severe recession. Given that the effects of one recession tend to exacerbate the next, we will soon (2024-??) feel the impacts of the high levels of debt from 2020, along with the persistence of foolish monetary policies and rising unemployment.
We can also look at indicators like the Core PCE, the Fed's preferred measure of inflation, which has been persistently high, suggesting underlying inflationary pressures that could limit the Fed's ability to support the economy in the next downturn.
Do you know that car you wanted to buy? Or those new sneakers? Use that money for an emergency fund. Are you ignoring your debts? Pay them all off and avoid taking on new ones. Lower your cost of living, sell unnecessary items. Invest in defensive assets like water and energy, and take your money out of shitcoins and memecoins. Diversify into solid cryptos like Bitcoin and ETH.
Taxa de desemprego vs taxa de juros vs SPX2000 e 2008 são importantes e vão se repetir. A taxa de juros americana está caindo e após alguns meses, o mercado de ações deve fazer o mesmo, como sempre fez. A euforia recente é apenas fruto da ilusão de que um soft landing é possível nos níveis de alavancagem atuais dos participantes do mercado. O evento do Japão foi um aperitivo, e mesmo assim produziu um dos maiores picos de estresse do VIX já registrados.
Dólar de uma maneira que você talvez não conheça!Bom dia Trader e Afins...
O índice FRED:RNUSBIS, ou Real Narrow Effective Exchange Rate for United States, é um indicador econômico que acompanha a variação do valor do dólar dos Estados Unidos em relação a uma cesta de moedas estrangeiras ponderada pelo comércio. Vamos quebrar essa definição em detalhes para um melhor entendimento:
Nome: FRED: FRED:RNUSBIS
Este é o nome oficial ou o código do índice. O prefixo "FRED" sugere que é parte da base de dados da Federal Reserve Economic Data, que é uma base de dados econômicos amplamente utilizada e mantida pelo Federal Reserve Bank de St. Louis.
Descrição: Real Narrow Effective Exchange Rate for United States
Isso indica que o índice acompanha a taxa de câmbio efetiva do dólar dos Estados Unidos, levando em consideração uma medida mais restrita de comércio internacional e ajustada pela inflação (real). A taxa de câmbio efetiva é uma medida ponderada do valor do dólar em relação a várias moedas estrangeiras, enquanto o termo "narrow" sugere que está focado em uma seleção específica de moedas.
Tipo: Econômico
Indica que o índice é uma medida econômica que reflete as condições financeiras e de comércio relacionadas ao dólar dos Estados Unidos.
Valor do ponto: 1
Este valor indica que cada ponto de mudança no índice representa uma mudança unitária na taxa de câmbio efetiva.
Fonte: Bank for International Settlements
A fonte do índice é o Bank for International Settlements (BIS), uma organização internacional que facilita a cooperação entre os bancos centrais e promove a estabilidade monetária e financeira global.
Medir: Point
Isso indica que o índice é medido em pontos. Cada ponto representa uma unidade específica de variação na taxa de câmbio efetiva.
Tamanho do tick: 0.01
O tamanho do tick refere-se à menor mudança possível no índice. No caso do FRED:RNUSBIS, o tamanho do tick é 0.01, o que significa que as variações no índice são medidas até a centésima parte de um ponto.
Esse índice é valioso para os investidores, empresas e formuladores de políticas, pois fornece informações importantes sobre a competitividade internacional da economia dos Estados Unidos e pode influenciar as decisões relacionadas ao comércio internacional, política monetária e investimentos.
Aumento do Índice FRED: FRED:RNUSBIS :
Influência no Mercado:
Um aumento no índice FRED:RNUSBIS pode indicar uma valorização do dólar dos Estados Unidos em relação às moedas estrangeiras incluídas na cesta de ponderação. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como uma economia dos EUA forte, aumento das taxas de juros ou uma demanda internacional mais fraca por outras moedas.
Hipotética Operação:
Um investidor prevê que o dólar dos EUA continuará a se fortalecer com base no aumento do índice FRED:RNUSBIS. Eles decidem entrar em uma posição de compra no mercado de câmbio, comprando dólares e vendendo uma moeda estrangeira específica da cesta. Se o dólar se valorizar conforme o esperado, eles podem fechar a posição mais tarde com lucro.
Liquidadores:
Os liquidadores envolvidos nessa operação seriam os intermediários financeiros que facilitam as transações no mercado de câmbio, como bancos, corretoras e plataformas de negociação. Eles ajudam a executar as ordens de compra e venda e garantem que as transações sejam liquidadas de forma eficiente.
Players:
Os principais players envolvidos incluem investidores institucionais, bancos comerciais, fundos de hedge e traders individuais que operam no mercado de câmbio. Cada um desses players pode ter diferentes objetivos e estratégias de negociação com base em suas visões sobre o mercado.
Redução do Índice FRED:RNUSBIS:
Influência no Mercado:
Uma queda no índice FRED:RNUSBIS pode sugerir uma desvalorização do dólar dos Estados Unidos em relação às moedas estrangeiras da cesta ponderada. Isso pode ocorrer devido a fatores como uma economia dos EUA fraca, políticas monetárias expansionistas ou uma demanda internacional mais forte por outras moedas.
Hipotética Operação:
Um trader percebe que o dólar dos EUA está perdendo força com base na queda do índice FRED:RNUSBIS. Eles decidem entrar em uma posição de venda no mercado de câmbio, vendendo dólares e comprando uma moeda estrangeira específica da cesta. Se o dólar continuar a se desvalorizar conforme o esperado, eles podem fechar a posição com lucro.
Liquidadores:
Os liquidadores envolvidos seriam os mesmos intermediários financeiros mencionados anteriormente, facilitando a execução e a liquidação das transações no mercado de câmbio.
Players:
Os mesmos players do mercado de câmbio estariam envolvidos, cada um ajustando suas estratégias com base nas mudanças percebidas no valor do dólar dos EUA em relação a outras moedas.
Esses exemplos ilustram como o índice FRED:RNUSBIS pode influenciar as operações e as decisões de investimento no mercado de câmbio, com diferentes atores buscando aproveitar as oportunidades de lucro decorrentes das mudanças na taxa de câmbio efetiva do dólar dos Estados Unidos.
Cenário:
Suponha que o índice FRED:RNUSBIS tenha aumentado significativamente nos últimos meses, indicando uma valorização do dólar dos Estados Unidos em relação a uma cesta de moedas estrangeiras, incluindo o Real brasileiro.
Análise:
Um trader brasileiro acompanha esse aumento no índice e acredita que o Real está se enfraquecendo em relação ao dólar. Eles decidem aproveitar essa tendência e realizar uma operação de venda de Real e compra de dólares.
Operação para exemplo ilustrativo:
Abertura da Posição:
O trader abre uma posição vendendo Real (BRL) e comprando dólares americanos (USD) no mercado de câmbio.
Quantidade e Valor:
Suponha que o trader decida vender 100.000 BRL e comprar a quantidade equivalente em USD com base na taxa de câmbio atual.
Acompanhamento:
O trader monitora de perto o mercado e o índice FRED:RNUSBIS para avaliar se a tendência de valorização do dólar em relação ao Real está se mantendo.
Encerramento da Posição:
Se o dólar continuar a se fortalecer em relação ao Real conforme o esperado, o trader pode decidir encerrar a posição vendendo os dólares comprados e recomprando Real. Isso resultaria em um lucro para o trader, pois eles estariam comprando Real a uma taxa de câmbio mais baixa do que a taxa pela qual venderam inicialmente.
Liquidadores:
Os liquidadores envolvidos nessa operação seriam os intermediários financeiros que facilitam a execução e a liquidação das transações no mercado de câmbio, como bancos e corretoras que lidam com moedas estrangeiras.
Players:
Os principais players envolvidos nessa operação incluiriam o trader brasileiro, instituições financeiras que atuam como intermediários na execução da transação e outros traders e investidores que também estão negociando o par de moedas BRL/USD no mercado de câmbio.
Esse exemplo ilustra como um trader pode aproveitar as mudanças no índice FRED:RNUSBIS para realizar operações lucrativas no mercado de câmbio em relação à moeda fiat do Brasil, o Real.
Uso de Fundos Soberanos:
Proteção de Reservas: Os fundos soberanos podem ser usados para comprar moedas estrangeiras, como o dólar americano, como parte das reservas oficiais do país. Isso ajuda a proteger o país contra flutuações adversas na taxa de câmbio.
Diversificação de Ativos: Alguns países podem usar parte de seus fundos soberanos para investir em ativos denominados em moedas estrangeiras, como títulos do governo dos EUA, ações internacionais ou imóveis estrangeiros. Isso ajuda a diversificar o portfólio de investimentos do país e pode oferecer retornos financeiros adicionais.
Intervenção Cambial:
Em certos casos, os governos podem usar seus fundos soberanos para intervir diretamente no mercado cambial, comprando ou vendendo sua própria moeda para influenciar sua taxa de câmbio em relação a outras moedas.
Identificação de Movimentos Significativos: FRED:RNUSBIS
Análise do Índice FRED::
Os países podem monitorar o índice FRED:RNUSBIS, juntamente com outros indicadores econômicos, para identificar tendências e movimentos significativos na taxa de câmbio efetiva do dólar dos EUA. Movimentos significativos para cima ou para baixo podem indicar mudanças na competitividade internacional da economia dos EUA e podem afetar as estratégias de gestão de reservas dos países.
Análise Sazonal e Cíclica:
Os países também podem realizar análises sazonais e cíclicas do índice FRED:RNUSBIS para identificar padrões recorrentes ao longo do tempo.
Por exemplo, podem observar se existem padrões sazonais relacionados a eventos específicos, como anúncios de política monetária dos EUA ou períodos de maior atividade comercial global. Além disso, podem procurar por ciclos econômicos de longo prazo que possam influenciar a direção do índice.
História e Exemplos:
A história mostra que os países muitas vezes usam seus fundos soberanos de maneira estratégica em resposta a eventos econômicos e geopolíticos. Por exemplo, durante crises financeiras ou volatilidade nos mercados cambiais, os países podem aumentar suas intervenções no mercado ou realocar seus investimentos para proteger suas reservas e estabilizar suas moedas.
Além disso, os países podem usar análises históricas do índice FRED:RNUSBIS para aprender com os padrões do passado e ajustar suas estratégias de gestão de reservas para o futuro.
Em resumo, os países usam seus fundos soberanos de várias maneiras no mercado cambial, incluindo proteção de reservas, diversificação de ativos e intervenção cambial. Eles podem identificar movimentos significativos no mercado monitorando o índice FRED:RNUSBIS e conduzindo análises sazonais e cíclicas para entender padrões de longo prazo e eventos econômicos que podem afetar a direção do índice.
O surgimento do "novo mundo do dólar sintético" está intimamente relacionado à evolução das finanças descentralizadas (DeFi) e das criptomoedas, especialmente as stablecoins indexadas ao dólar, como o USDT (Tether) e o USDC (USD Coin). Essas stablecoins são projetadas para manter um valor estável em relação ao dólar americano, geralmente mantendo reservas em dólar para garantir essa estabilidade.
Aqui está como podemos analisar o impacto desse novo mundo do dólar sintético em relação ao índice FRED:RNUSBIS:
Integração com o Mercado Cambial Tradicional:
O aumento da popularidade das stablecoins indexadas ao dólar introduz uma nova dinâmica no mercado cambial. Embora essas stablecoins sejam emitidas e negociadas no espaço das criptomoedas, elas estão intimamente ligadas ao dólar americano e, portanto, ao mercado cambial tradicional.
Impacto na Demanda por Moeda Fiduciária:
A disponibilidade de dólares sintéticos em forma de stablecoins pode afetar a demanda por moeda fiduciária, incluindo o dólar americano. Se os usuários preferirem usar stablecoins para transações e investimentos, isso pode influenciar indiretamente a demanda por dólares americanos e, por sua vez, afetar a taxa de câmbio efetiva do dólar dos EUA, refletida no índice FRED:RNUSBIS.
Volatilidade e Risco Financeiro:
Embora as stablecoins indexadas ao dólar sejam projetadas para manter um valor estável, elas ainda estão sujeitas à volatilidade e ao risco financeiro, especialmente em relação à solvência das instituições que emitem e mantêm essas stablecoins. Mudanças na confiança ou na percepção de risco em torno das stablecoins podem influenciar o comportamento dos investidores e, consequentemente, afetar os fluxos de capital e a dinâmica do mercado cambial.
Descentralização e Regulação:
O "novo mundo do dólar sintético" está profundamente enraizado na descentralização e na ausência de regulamentação tradicional. Isso introduz desafios adicionais em termos de supervisão regulatória, transparência e estabilidade do sistema financeiro. Mudanças na regulamentação ou eventos de segurança podem ter impactos significativos no mercado de stablecoins e, consequentemente, no mercado cambial.
Análise de Dados e Modelagem:
Para analisar o impacto do dólar sintético no mercado cambial, os analistas podem integrar dados de transações de stablecoins e métricas relacionadas com o índice FRED:RNUSBIS. Isso pode envolver o desenvolvimento de modelos quantitativos e análises estatísticas para entender as relações causais e correlações entre essas variáveis.
Em resumo, o surgimento do "novo mundo do dólar sintético" adiciona complexidade e novas dinâmicas ao mercado cambial, que podem ser analisadas e compreendidas em relação ao índice FRED:RNUSBIS e outros indicadores econômicos relevantes. É importante acompanhar de perto essas tendências emergentes e entender como elas podem impactar os mercados financeiros globais.
Um cenário onde o par X/USDT passa de 2,00 para 282,00 em um curto período de tempo representa uma valorização extremamente significativa e improvável. No entanto, vamos analisar hipoteticamente como isso poderia ocorrer e as implicações em termos de liquidez:
Valorização Extrema:
Uma valorização tão dramática pode ser o resultado de uma série de eventos excepcionais, como uma demanda súbita e massiva por X, manipulação de mercado, falhas técnicas ou especulação irracional.
Escassez de Liquidez:
Se o preço de X/USDT subir para 282,00, os investidores que desejam vender X por USDT podem encontrar uma escassez de compradores dispostos a pagar esse preço elevado. Isso pode resultar em falta de liquidez no mercado, tornando difícil para os investidores realizar seus lucros.
Dificuldade em Obter Dólares para Liquidez:
Se os investidores conseguirem vender X a esse preço elevado, eles podem enfrentar dificuldades para converter os USDT em dólares americanos reais. Isso ocorre porque a demanda por dólares pode exceder significativamente a oferta disponível nos mercados de câmbio tradicionais.
Impacto nas Instituições e no Mercado:
Instituições financeiras e exchanges de criptomoedas podem não ter os recursos necessários para fornecer liquidez suficiente para atender à demanda, especialmente em meio a uma flutuação de preço tão extrema. Isso pode resultar em atrasos significativos na execução de ordens e um aumento na volatilidade do mercado.
Consequências para os Investidores:
Investidores que não conseguem vender X a tempo podem acabar com ativos ilíquidos e podem enfrentar perdas substanciais se o preço eventualmente cair. Além disso, a volatilidade extrema pode abalar a confiança dos investidores no mercado e nas instituições envolvidas.
Em resumo, um cenário onde o preço de X/USDT sobe para 282,00 representa uma situação altamente improvável e desafiadora em termos de liquidez e estabilidade do mercado. Investidores e instituições financeiras enfrentariam sérias dificuldades para lidar com tal evento, e as consequências para o mercado de criptomoedas como um todo seriam significativas.
Vamos que vamos!
Um Grande beijo do Lagosta!
Um CRASH vem ai, basta olhar os niveis de desemprego.A econonia se baseia em oferta e demanda, mais nada.
Todo o resto e' a causa destas duas coisas, e por mais que exista oferta infinita de papel moeda, credito bancario, emprestimos, etc, so' afetam estes dois pilares, a oferta e a demanda.
O dinheiro nao faz brotar do solo o alimento, o petroleo, o ouro, ele deveria ser um representativo de tempo, mais nada, pois na verdade, o que nos temos realmente de mais valioso se chama tempo.
Quem tem um numeral grande, um numero grande na conta, colocado em comparaçao com o tempo, dividido em recursos materais, este, podemos chamar de rico.
Independente do que seja, se este tem muito, e este muito de algo tem algum valor, se coloca o nome de rei de algo. Rei do cafe', rei do gado, rei do feijao, rei da soja, rei do petroleo, rei do ovo...
Entende agora?
O desemprego mostra o que entao?
O que este indice esta' nos dizendo?
Quele produto ou serviço esta' decaindo em valor, e tudo que sobra, se perde, passou se o tempo da colheita, de ser recolhido, de ser guardado.
Dai entram as reservas de valor, que de ini'cio sofrem um pouco tambe'm, porem, quem tem reservas, conseguira', perante todas as crises, recomprar o excedente de outros, a preços excelentes.
O que e' uma reserva de valor? Tudo que mantem suas caracteristicas imutaveis ao longo do tempo e nao se estraga. ouro, prata, metais, joias, obras de artes...
O desemprego nos sinaliza que o excesso sera' corrigido so' isso.
Crash a vista, quebradeiras a vista, falencias a vista...
Que tal essa inflação dos últimos 5 anos!? 🤡Que tal essa inflação dos últimos 5 anos!? 🤡
Não precisa ser gênio para saber que a inflação está galopante no Brasil. Mas que tal analisarmos juntos no gráfico os principais indicadores que o Banco Central emite sobre a evolução da Base Monetária? Trata-se do M0, M1, M2 e M3.
Esses indicadores mostram o quanto o governo está aumentando ou diminuindo a oferta de dinheiro em circulação.
Em linhas gerais, o M0 e o M1 são os tipos de dinheiro mais "próximos da população" (dinheiro em espécie e contas correntes). Já o M2 e M3, são o M1 e M2 somados aos Ativos do Mercado Financeiros e Títulos da Dívida Pública.
Quando o M2 e M3, principalmente, estão altos, indica um aumento da base monetária (INFLAÇÃO) devido ao maior endividamento do estado (viagens luxuosas, propinas, acordões, mensalões e petrolões... Enfim, deve ter sido tudo pelo "bem" do povo.).
Notem o que em julho de 2020 houve uma estabilização no M0 e M1, após uma aceleração deles devido aos auxílios emergenciais e bolsas ao povo, consequencia do Covid. Entretanto os M2 e M3 continuaram a subir sem parar e superaram os M0 e M1 dos últimos 5 anos.
Nota importante aqui é que, o aumento do M2 e M3 não costumam refletir imediatamente no aumento de preços dos bens e serviços de consumo da maioria da população. Leva mais tempo vermos o "estrago". Mas não se engane! Ele sempre vem, geralmente com aumento do desemprego no setor privado e daí é só questão de tempo para o castelo de cartas ceder sobre o próprio peso.
ECONOMICS:BRM0 ECONOMICS:BRM1 ECONOMICS:BRM2 ECONOMICS:BRM3