WIN1! #ICTEstudo de observação das reações nas ineficiências e liquidez. Order Block, Propulsion Block + intermediate low Viés de altapor Cesar_SurfAtualizado 332
GOLDOCO formado, algum tempo o gold não entrega aqueles movimentos fortes e direcionais. Esta é minha analise para possível rompimento de um triângulos + LTA + Suporte.Viés de baixapor Forex_Marinho113
Petróleo WTI vem subindo a três dias seguidosO petróleo WTI1! vem subindo a três dias seguidos, alinhado com o petróleo Brent (UKOIL). O Índice de Força Relativa (IFR/RSI) está em 49.15 em direção ao 50.00, buscando retomar um movimento de tendência de alta a curto prazo. O preço está indo em direção ponto Pivot (P) em 76.43.por cgionc0
Brent reage para cima com toque na linha de tendência de altaO petróleo Brent UKOIL há uns 5 dias tocou na Linha de Tendência de Alta (LTA) a curto prazo e vem reagindo para cima. O Índice de Força Relativa (IFR/RSI) está em 53.37, superando a região dos 50. O preço hoje está acima do ponto Pivot (P) em 79.78 e passando dos 80.00. por cgionc0
INDFUT - Compra ativada por candle DAVE LANDRYBoa noite. Estou posicionado em uma compra que vou carregar como swing trade pelo gráfico de 1h. Comprei no candle Dave Landry que foi o fundo do mercado de hoje, stop no fundo e alvo no topo anterior, risco retorno de 4 para 1. Abraços, bons trades.Viés de altapor Guilherme_Rico0
Pontos de Negociação Dinâmicos. Price LanguageDizer que o preço está em estrutura dinâmica, significa que vai respeitando e validando níveis dinâmicos. Embora possamos encontrar estruturas com ângulos muito acentuados, o ideal é que o ângulo vá de 10 a 30 graus. A razão é que esse tipo de ângulo dura mais no tempo do que os que são com mais inclinação. As estruturas dinâmicas podem durar muito tempo, e repetir o ângulo. O processo para traçar e identificar esse tipo de ângulo é semelhante ao processo de marcação e identificação de níveis horizontais, só que nestes casos existe um ângulo no traçado de níveis. Para identificar e traçar estruturas dinâmicas, realizaremos o seguinte processo: 1. Tal como marcamos estruturas horizontais, procuramos a última fase de tendência do preço, e identificamos os estremos dos movimentos fortes ( se a fase de tendência é de alta, os extremos dos altos, e se é de baixa, os extremos dos baixos). 2. Vamos esperar que o preço gire, iniciar a mudança do SAB ( Sistema de altos e baixos) e identificar os extremos dos últimos movimentos que foram criados. E a razão para isso é que se quisermos antecipar rapidamente a estrutura da nova tendência, esta começará a se formar a se formar com os últimos movimentos da tendência que o preço trouxe, juntamente com os novos movimentos da nova tendência. 3. Para localizar e traçar o nível dinâmico que nos defina essa estrutura dinâmica, devemos ir unindo um dos extremos da antiga tendência com um dos extremos da nova. Podemos encontrar várias opções quando se trata de traçar essas linhas dinâmicas podemos escolher a que vemos que funciona melhor, depois deixaremos que o preço nos diga. O ideal é que não de ser nem muito horizontal nem muito inclinada, pois não se sustentaria muito no tempo. (Normalmente, quando estamos diante de uma mudança de tendência de alta para baixa, as linhas dinâmicas serão procuradas para baixo, pois uma estrutura de baixa é o que esperamos que seja criada. Caso contrário, se for uma mudança de baixa para alta, serão linhas dinâmicas ascendentes que vamos traçar). Educacionalpor marcioanegues116
Industria forte — valuation DJI Estive analisando mais a fundo os futuros do Dow Jones para compreender melhor a dinâmica industrial nos EUA e, à primeira vista, o mercado demonstra uma forte tendência de alta. Contudo, parece que estamos próximos de um ponto de inflexão. Vamos examinar os fatos atuais que justificam essa tendência de alta no mercado. Pivô do Federal Reserve (FED) - O setor industrial depende de financiamento e estímulos governamentais à indústria. Com os juros altos, torna-se mais difícil para a indústria investir em crescimento. Em outubro, o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) indicou que não haveria mais aumentos de juros, e a sinalização de que as taxas começariam a diminuir foi bem recebida. Desde então, os juros futuros vêm caindo, assim como os índices das bolsas têm apresentado alta. Pleno emprego - Os dados sobre emprego nos EUA indicam um mercado de trabalho robusto, com salários em alta e mais vagas sendo ocupadas. Isso é um sinal de uma economia vigorosa. Economia forte - Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) revelam que os EUA continuam crescendo, embora com uma leve desaceleração em comparação a 2022. Além disso, os dados do Índice de Gerentes de Compras (PMI) Industrial apontam para uma redução na contração da atividade, indicando uma possível retomada da expansão econômica. O índice Dow Jones, que é majoritariamente composto por empresas dos setores financeiro, industrial e de saúde dos EUA, reflete a perspectiva de que a economia está forte e ganhando ainda mais força. A análise do gráfico de preços mostra uma desaceleração no ritmo de aumento dos preços do índice, o que é considerado um sinal positivo para a saúde do mercado. As perguntas são, até quando vai subir? A inflação está vencida? A indústria consegue garantir ganhos nos balanços das empresas como tech vem fazendo? Quando o índice dólar vai ceder dos níveis altos que se encontra para financiar o setor acionário?por GFauth227
INDFUT - Uma nova idéia de alvo - agora COMPRA!Boa noite. Com o fechamento do dia de hoje, apaguei todos os estudos que estava fazendo pois meu viés era de baixa, aguardando o rompimento para baixo do retangulo de congestão, que estava formado a 11 dias. Porém hoje o mercado surpreendeu: tivemos 2 ou 3 leilões logo de manhã, um volume muito forte ordens de compra e fechamos o dia com 2.50% de alta, inclusive ações como ITUB4 e BBDC4 subiram mais de 4% o que ajudou a puxar ainda mais o Indice. Com isso agora fiz um novo estudo, baseado no gráfico de 1h. Tracei uma retração de fibbo do fundo de ontem com o topo de hoje, e sinceramente não acredito em uma subida reto. Acredito em uma correção em algum dos pontos que marquei em verde. Portante agora a visão é de compra! Abraços, bons trades!Viés de altapor Guilherme_Rico1
NASDAQ em confluênciasObservem que regiões de confluências são determinantes na movimentação do preço.Viés de altapor EduVenturelli1
Bovespa forte, VALE3 sobe e PETR4 desce, mas reverteram tendênciOlá, Pessoal! Ibovespa subiu descolando das Bolsas Americanas e podemos ver no vídeo que o S&P Futuro ficou lateralizado. A VALE3 subiu mas apenas atingiu as médias do gráfico de 60 sem reverter sua tendência de baixa. O mesmo ocorreu com a PETR4 descendo até as médias sem reverter sua tendência de allta. O Dólar se mantém lateralizado e, nos 60, voltou até as médias. Será que amanhã a gente vê uma escorregada do Bovespa para teste de fundo? Aperte o PLAY e vamso estudar juntos! Lembre-se que nunca chamo compra ou venda e sim mostro estudos de analise técnica gráfica. Toda ação é por sua conta e risco. Abraços.Viés de alta11:24por Botinhao1
Planificação de preços | Níveis dinâmicos.Umas das coisas que o Price Language nos proporciona é entender onde os níveis de aceitação de negócios estão no gráfico, níveis de preços horizontais e dinâmicos. PLANIFICAÇÃO DA TENDÊNCIA É ORGANIZAÇÃO DA IGNORÂNCIA. Uns dos maiores desafios para alguns trades é saber quais níveis de preço negociar, não por não saber analisar gráficos, mais por alguns fatores, como: ansiedade, notícias, seguir recomendações de salas ao vivo e muitos outros. A planificação de uma boa análise é feita por níveis de preço onde o mercado marcou um giro, muitos operadores do mercado tendem a tomar posições com base no achismo, no jogo de roleta russa, esse tipo de prática se torna mortal a médio e longo prazo, antes de ser um bom trader, devemos ser excelentes analistas, isso engloba muitos estudos testes e muita disciplina. Sei que isso parece ser mais um texto motivacional, mais não é, há um abismo enorme entre um bom analista é um bom trader, ao mesmo tempo que não pode existir um sem o outro. Há várias formas e estratégias para operar no mercado, mais a melhor forma é esperar que o mercado lhe diga o que fazer, você não precisa adivinhar, só precisa falar a linguagem, nesse universo nós operadores somos intrusos, não falamos a mesma linguagem de quem realmente controla as oscilações de preços, aprendamos a falar essa linguagem, e esperar o momento que o mercado nos diga o que fazer.Educacionalpor marcioanegues2
Ouro Diante das Tensões no Oriente MédioNos últimos tempos, o mercado financeiro tem sido palco de diversas reviravoltas, e a atual escalada de tensões no Oriente Médio emerge como um fator determinante para a volatilidade de alguns ativos, em especial o ouro. Este metal precioso, historicamente associado à segurança e resiliência em períodos de incerteza, está novamente no centro das atenções de investidores e analistas. As tensões geopolíticas no Oriente Médio têm o potencial de impulsionar o valor do ouro a novas alturas. Investidores, em busca de ativos seguros, muitas vezes recorrem ao ouro como uma reserva de valor em tempos de instabilidade política. A região, conhecida por sua sensibilidade às questões geopolíticas, pode desencadear uma busca por ativos considerados mais seguros, elevando a demanda pelo ouro. Contudo, há um aspecto a ser considerado: a possível manipulação do mercado visando a geração de liquidez. Antes mesmo de uma alta substancial no valor do ouro, pode-se observar movimentações destinadas a criar uma ilusão de valorização, atraindo investidores e gerando liquidez artificial. Essa manipulação pode ser conduzida por diversos atores no mercado, desde instituições financeiras até traders individuais. A manipulação do mercado do ouro antes de eventos significativos pode representar um desafio para investidores que buscam tomar decisões informadas. A capacidade de discernir entre uma alta legítima motivada por tensões geopolíticas e uma manipulação para lucro rápido é crucial. Ferramentas analíticas avançadas, transparência nos mercados e uma abordagem criteriosa por parte dos investidores são essenciais para mitigar os riscos associados a possíveis manipulações. Em conclusão, as tensões no Oriente Médio apresentam um cenário propício para a valorização do ouro, mas os investidores devem permanecer atentos à possibilidade de manipulações prévias visando a geração de liquidez. A busca por informações confiáveis e análises aprofundadas se torna imperativa em um ambiente financeiro cada vez mais dinâmico e interconectado. por island_trade2
INDFUT - Fechamento 05/02 - Ainda em zona nula.Boa noite a todos. O INDFUT hoje fechou dentro da zona de preço que ja vem trabalhando a 11 dias formando um retangulo de acumulação. Acredito ainda na queda. Coloquei 2 MM Exponenciais de 27 e 55 que gosto muito e o preço trabalha abaixo da média rápida de 27 e dentro da média de 55, o que me da um viés de baixa se rompermos essa 55 com força e volume, e buscarmos o próximo grande suporte. Abraços.Viés de baixapor Guilherme_Rico1
Tradução para o português da entrevista do Powell Transcrição em português da entrevista de Scott Pelley com o Sr. Powell que foi ao ar no domingo, 4 de fevereiro de 2024, no 60 Minutes da CBS. Esse artigo é uma reprodução e a fonte original pode ser obtida aqui . SCOTT PELLEY, CBS NEWS/60 MINUTOS: Vou começar com isso. A inflação está morta? PRESIDENTE DA RESERVA FEDERAL JEROME POWELL: Eu não iria tão longe assim. O que posso dizer é que a inflação caiu realmente no ano passado e de forma bastante acentuada nos últimos seis meses. Estamos fazendo bons progressos. O trabalho não está concluído e estamos muito empenhados em garantir que restauramos totalmente a estabilidade de preços em benefício do público. PELLEY: Mas a inflação vem caindo continuamente há 11 meses. POWELL: Certo. PELLEY: Você evitou uma recessão. Por que não cortar as taxas agora? POWELL: Bem, temos uma economia forte. O crescimento prossegue a um ritmo sólido. O mercado de trabalho está forte: 3,7% de desemprego. E a inflação está caindo. Com a economia forte desta forma, sentimos que podemos abordar cuidadosamente a questão de quando começar a reduzir as taxas de juro. E, você sabe, queremos ver mais evidências de que a inflação está caindo de forma sustentável para 2%. Temos alguma confiança nisso. Nossa confiança está aumentando. Queremos apenas um pouco mais de confiança antes de darmos esse passo muito importante desde o início da redução das taxas de juro. PELLEY: O que você está olhando? POWELL: Basicamente, queremos ver mais dados bons. Não é que os dados não sejam bons o suficiente. É que há realmente seis meses de dados. Queremos apenas ver mais dados bons nesse sentido. Não precisa ser melhor do que vimos, nem tão bom. Só precisa ser bom. E então, esperamos ver isso. E é por isso que quase todas as pessoas no Comité Federal de Mercado Aberto acreditam que será apropriado reduzirmos as taxas de juro este ano. Pelley: Quando? POWELL: Bem, isso dependerá dos dados. Você sabe, o melhor que podemos fazer é pesar o risco de agir cedo demais e o risco de agir tarde demais e tomar esse julgamento em tempo real. Então essa hora está chegando, eu diria, com base no que esperamos. O tipo de coisas que nos faria querer avançar mais cedo seria se víssemos fraqueza no mercado de trabalho ou se víssemos a inflação a descer de forma realmente persuasiva. O tipo de coisas que nos faria querer avançar mais tarde seria se a inflação fosse mais persistente, por exemplo. PELLEY: Qual é o perigo de mudar cedo demais? POWELL: O perigo de avançar demasiado cedo é que o trabalho não esteja totalmente concluído e que as leituras realmente boas que tivemos nos últimos seis meses acabem por não ser um verdadeiro indicador da direção da inflação. Não achamos que seja esse o caso. Mas o mais prudente a fazer é esperar algum tempo e ver se os dados continuam a confirmar que a inflação está a descer para 2% de forma sustentável. PELLEY: Agir demasiado cedo provocaria novamente a inflação. POWELL: Você poderia. Ou você pode simplesmente interromper o progresso. Acredito que é mais provável que, se você agir muito cedo, veja a inflação se estabilizando em algum lugar bem acima da nossa meta de 2%. Portanto, pensamos que podemos ter cuidado ao tomar esta decisão apenas por causa da força que estamos a ver na economia. PELLEY: E qual é o perigo de agir tarde demais? POWELL: Se você agir tarde demais, a política será muito rígida. E isso poderá facilmente pesar sobre a atividade económica e sobre o mercado de trabalho. PELLEY: Fazendo uma recessão. POWELL: Certo. E temos que fazer isso, temos que equilibrar esses dois riscos. Não existe um caminho fácil, simples e óbvio. Temos de equilibrar o risco de avançar demasiado cedo, o que, como referiu, ou demasiado tarde. E existem riscos diferentes. Achamos que a economia está em um bom lugar. Achamos que a inflação está caindo. Queremos apenas ganhar um pouco mais de confiança de que o valor está a descer de forma sustentável em direção ao nosso objetivo de 2%. PELLEY: Você decepcionou muita gente na quarta-feira. POWELL: Estamos muito focados em nosso trabalho, sabia? Estamos concentrados na economia real e em fazer o que é certo para a economia e para o povo americano a médio e longo prazo. E não posso exagerar a importância de restaurar a estabilidade de preços, com o que quero dizer que a inflação é baixa e previsível e as pessoas não têm de pensar nisso na sua vida quotidiana. Na sua vida económica quotidiana, a inflação não é algo de que se fale. Foi onde estivemos durante 20 anos. Queremos voltar a isso e acho que estamos no caminho certo para isso. Nós só queremos ter certeza disso. PELLEY: Por que sua taxa alvo é de 2%? POWELL: Então, ao longo das últimas décadas, os bancos centrais de todo o mundo adoptaram – os bancos centrais das economias avançadas adoptaram uma meta de 2%. Por que não é zero, eu acho, é a questão. E a razão é que 2% é porque as taxas de juros sempre incluem uma estimativa da inflação futura. Se essa estimativa for de 2%, isso significa que você terá 2% ao mês. é que você pode cortar as taxas de juros. O banco central terá mais munições e mais poder para combater uma recessão se as taxas forem um pouco mais altas. De qualquer forma, isso se tornou a norma global. E é um equilíbrio bastante estável e parece servir bem ao público. PELLEY: Você está empenhado em chegar até 2.0 antes de cortar as taxas? POWELL: Não, não. Não é isso que dizemos, não. Estamos empenhados em devolver a inflação a 2% ao longo do tempo. Eu disse que não esperaríamos chegar aos 2% para cortar as taxas. Na verdade, estamos considerando ativamente agora cortar as taxas e, em uma base de 12 meses, a inflação não está em 2%. Está entre 2-3%. Mas está descendo de uma forma que nos dá algum conforto. PELLEY: Então, qual é a sua melhor previsão para a inflação neste momento? POWELL: Acho que o cenário base, a principal expectativa que eu teria, é que a inflação continuará a cair nos primeiros seis meses deste ano, esperamos. Então, olhamos para a inflação em uma base de 12 meses. Esse é o nosso alvo. E os primeiros cinco meses do ano passado foram leituras bastante elevadas. Eles sairão da janela de 12 meses e serão substituídos por leituras mais baixas. Portanto, espero que você veja as leituras da inflação de 12 meses caindo ao longo deste ano. Vimos as pressões inflacionárias diminuírem por alguns motivos. Uma delas é a inversão, o desaparecimento destas distorções invulgares relacionadas com a pandemia, tanto para a oferta como para a procura. E a outra é a nossa política mais restritiva, que foi absolutamente essencial para conseguirmos... é parte da história que explica a descida da inflação. Não é toda a história, de longe. PELLEY: A inflação é uma coisa. Os preços são outra. E eu me pergunto se há alguma razão para acreditar que as pessoas verão os preços das coisas cair? POWELL: Portanto, os preços de algumas coisas cairão. Outros irão subir. Mas não esperamos ver um declínio no nível geral de preços. Isso não tende a acontecer nas economias, exceto em circunstâncias muito negativas. O que você verá, porém, é a inflação caindo. As pessoas estão experimentando preços altos. Se pensarmos nas necessidades básicas, coisas como pão, leite, ovos e carnes de vários tipos, se olharmos para trás, os preços são substancialmente mais elevados do que eram antes da pandemia. E assim, pensamos que essa é uma grande razão pela qual as pessoas estão relativamente insatisfeitas com o que de outra forma seria uma economia muito boa. PELLEY: Mas esses preços não diminuirão antes de algo como uma recessão? POWELL: Alguns deles irão. Em particular, os fatores que são afetados pelos preços das matérias-primas, como, por exemplo, os preços da gasolina, desceram bastante. Alguns preços de alimentos que incorporam o preço de commodities, grãos e coisas assim podem cair. Mas o nível geral de preços não cai. Vai flutuar. E alguns bens, bens e serviços irão subir, outros irão diminuir. Mas no geral, no conjunto, o nível de preços não tende a descer, exceto em circunstâncias bastante extremas. PELLEY: Muitos no setor financeiro esperam que você baixe as taxas sentados em volta desta mesa na sua reunião em março. POWELL: Portanto, estamos muito focados em fazer a coisa certa para a economia no médio e no longo prazo. É claro que prestamos atenção aos mercados e entendemos o que realmente está acontecendo nos mercados financeiros ao redor do mundo. Faz parte do nosso trabalho. Mas eu diria que o nosso foco está nos objetivos que o Congresso nos atribuiu, que são o máximo emprego e a estabilidade de preços. E assim, a situação geral, tal como a vemos agora, é que temos um forte crescimento económico. Temos um mercado de trabalho saudável, com desemprego historicamente baixo, e temos uma inflação em queda. Isto é, esta é uma coleção de coisas muito positiva. Esta é uma boa economia. Há todos os motivos para pensar que continuar a melhorar, desde que não haja eventos em todo o mundo que perturbem isso. E também estamos focados em usar nossas ferramentas para garantir que isso aconteça. Parte disso é escolher o momento para começar a reduzir a política restritiva. E queremos abordar essa questão com cuidado. É uma decisão muito importante. E eu disse ontem, depois da nossa reunião, depois da nossa reunião do FOMC, que abordaríamos essa questão com cuidado. PELLEY: A próxima reunião em torno desta mesa que decidirá a direção das taxas de juros será em março próximo. Sabendo o que você sabe agora, um corte nas taxas é mais provável ou menos provável naquele momento? POWELL: Portanto, a situação mais ampla é que a economia está forte, o mercado de trabalho está forte e a inflação está a descer. E os meus colegas e eu estamos a tentar escolher o ponto certo para começar a reduzir a nossa posição política restritiva. Essa hora está chegando. Dissemos que queremos estar mais confiantes de que a inflação está a descer para 2%. E eu diria, e disse ontem, que penso que não é provável que esta comissão atinja esse nível de confiança a tempo da reunião de Março. 60 MINUTOS EXTRAS Jerome Powell: Transcrição completa da entrevista de 60 minutos de 2024 60 minutos extras 4 de fevereiro de 2024 / 19h EST / CBS News Nota do Editor: Em 1º de fevereiro de 2024, o correspondente do 60 Minutes, Scott Pelley, entrevistou o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, na sala da diretoria da sede do Federal Reserve em Washington, D.C. A entrevista de Scott Pelley com o Sr. Powell foi ao ar no domingo, 4 de fevereiro de 2024, no 60 Minutes. SCOTT PELLEY, CBS NEWS/60 MINUTOS: Vou começar com isso. A inflação está morta? PRESIDENTE DA RESERVA FEDERAL JEROME POWELL: Eu não iria tão longe assim. O que posso dizer é que a inflação caiu realmente no ano passado e de forma bastante acentuada nos últimos seis meses. Estamos fazendo bons progressos. O trabalho não está concluído e estamos muito empenhados em garantir que restauramos totalmente a estabilidade de preços em benefício do público. PELLEY: Mas a inflação vem caindo continuamente há 11 meses. POWELL: Certo. PELLEY: Você evitou uma recessão. Por que não cortar as taxas agora? POWELL: Bem, temos uma economia forte. O crescimento prossegue a um ritmo sólido. O mercado de trabalho está forte: 3,7% de desemprego. E a inflação está caindo. Com a economia forte desta forma, sentimos que podemos abordar cuidadosamente a questão de quando começar a reduzir as taxas de juro. E, você sabe, queremos ver mais evidências de que a inflação está caindo de forma sustentável para 2%. Temos alguma confiança nisso. Nossa confiança está aumentando. Queremos apenas um pouco mais de confiança antes de darmos esse passo muito importante de começar a reduzir as taxas de juro. PELLEY: O que você está olhando? POWELL: Basicamente, queremos ver mais dados bons. Não é que os dados não sejam bons o suficiente. É que há realmente seis meses de dados. Queremos apenas ver mais dados bons nesse sentido. Não precisa ser melhor do que vimos, nem tão bom. Só precisa ser bom. E então, esperamos ver isso. E é por isso que quase todas as pessoas do Comitê Federal de Mercado Aberto acreditam que será apropriado reduzirmos as taxas de juros este ano. Pelley: Quando? POWELL: Bem, isso dependerá dos dados. Você sabe, o melhor que podemos fazer é pesar o risco de agir cedo demais e o risco de agir tarde demais e tomar esse julgamento em tempo real. Então essa hora está chegando, eu diria, com base no que esperamos. O tipo de coisas que nos faria querer avançar mais cedo seria se víssemos fraqueza no mercado de trabalho ou se víssemos a inflação a descer de forma realmente persuasiva. O tipo de coisas que nos faria querer avançar mais tarde seria se a inflação fosse mais persistente, por exemplo. PELLEY: Qual é o perigo de mudar cedo demais? POWELL: O perigo de avançar demasiado cedo é que o trabalho não esteja totalmente concluído e que as leituras realmente boas que tivemos nos últimos seis meses acabem por não ser um verdadeiro indicador da direção da inflação. Não achamos que seja esse o caso. Mas a coisa mais prudente a fazer é esperar algum tempo e ver se os dados continuam a confirmar que a inflação está a descer para 2% de forma sustentável. PELLEY: Agir demasiado cedo provocaria novamente a inflação. POWELL: Você poderia. Ou você pode simplesmente interromper o progresso. Acredito que é mais provável que, se você agir muito cedo, veja a inflação se estabilizando em algum lugar bem acima da nossa meta de 2%. Portanto, pensamos que podemos ter cuidado ao tomar esta decisão apenas por causa da força que estamos a ver na economia. PELLEY: E qual é o perigo de agir tarde demais? POWELL: Se você agir tarde demais, a política será muito rígida. E isso poderá facilmente pesar sobre a actividade económica e sobre o mercado de trabalho. PELLEY: Fazendo uma recessão. POWELL: Certo. E temos que fazer isso, temos que equilibrar esses dois riscos. Não existe um caminho fácil, simples e óbvio. Temos de equilibrar o risco de avançar demasiado cedo, o que, como referiu, ou demasiado tarde. E existem riscos diferentes. Achamos que a economia está em um bom lugar. Achamos que a inflação está caindo. Queremos apenas ganhar um pouco mais de confiança de que o valor está a descer de forma sustentável em direção ao nosso objetivo de 2%. PELLEY: Você decepcionou muita gente na quarta-feira. POWELL: Estamos muito focados em nosso trabalho, sabe? Estamos concentrados na economia real e em fazer o que é certo para a economia e para o povo americano a médio e longo prazo. E não posso exagerar a importância de restaurar a estabilidade de preços, com o que quero dizer que a inflação é baixa e previsível e as pessoas não têm de pensar nisso na sua vida quotidiana. Na sua vida económica quotidiana, a inflação não é algo de que se fale. Foi onde estivemos durante 20 anos. Queremos voltar a isso e acho que estamos no caminho certo para isso. Nós só queremos ter certeza disso. PELLEY: Por que sua taxa alvo é de 2%? POWELL: Então, ao longo das últimas décadas, os bancos centrais de todo o mundo adoptaram – os bancos centrais das economias avançadas adoptaram uma meta de 2%. Por que não é zero, eu acho, é a questão. PELLEY: Uma das maiores incorporadoras imobiliárias da China acabou de falir e me pergunto como você vê a economia chinesa. POWELL: A economia chinesa está a enfrentar alguns desafios agora, obviamente. E o crescimento desacelerou. Eles escaparam – afastaram-se de um modelo de crescimento liderado pelo mercado. Agora é mais sobre as empresas estatais. E ainda está muito associado a investimentos imobiliários e coisas assim. E você está vendo - você está vendo problemas em torno de imóveis comerciais lá. Portanto, a questão é: "Quanto isso importa para os Estados Unidos?" Você sabe, nós temos - nossas relações econômicas com a China são importantes, mas consistem principalmente na compra de produtos manufaturados chineses. Portanto, o nosso sistema financeiro não está profundamente interligado com o deles. Nossos sistemas econômicos, você sabe, nossos sistemas de produção não estão profundamente interligados com os deles. Portanto, desde que o que aconteça na China não conduza a perturbações significativas na economia ou no sistema financeiro, então as implicações para os Estados Unidos - podemos senti-las um pouco, mas não deverão ser tão grandes. PELLEY: Quão grande é a ameaça de um ataque cibernético ao sistema bancário americano? POWELL: Portanto, os bancos americanos, o governo e todas as pessoas que apoiam o sistema bancário estão muito focados em ataques cibernéticos. É um risco meio diferente, sabe? Os riscos tradicionais são maiores: você faz empréstimos inadimplentes ou os depositantes decidem retirar seu dinheiro do banco e coisas assim. Isto é muito diferente. E, vocês sabem, muita atenção e muitos gastos e trabalho são dedicados à proteção das instituições financeiras, não apenas dos bancos, mas dos serviços públicos do mercado financeiro, de todos os tipos de empresas financeiras - para tentar garantir que isso não aconteça. Você tem que travar essa batalha todos os dias. Isso nunca vai acabar. E então acho que estamos realmente comprometidos em fazer exatamente isso. PELLEY: O Fed está fazendo o suficiente para ajudar esses bancos? POWELL: Acho que temos um papel. Nós temos um papel. Não desempenhamos o papel principal, mas temos um papel junto aos bancos que supervisionamos e regulamos para garantir que eles tenham boas defesas cibernéticas em vigor. Então, sim, desempenhamos um papel. Muitas partes do governo desempenham um papel nisso. E os próprios bancos investem enormes quantias de dinheiro em proteção cibernética. PELLEY: E qual é o seu nível de confiança? POWELL: É dia após dia. Quero dizer, este é o tipo de risco que... estamos bem cientes disso, é claro. E tende a evoluir. E, você sabe, os atacantes estão sempre melhorando o seu jogo, e os defensores têm que melhorar o seu jogo o tempo todo. E você precisa continuar investindo e se manter atualizado ou progredir. Isso nunca vai parar. Então, nunca haverá um momento em que você possa respirar e pensar: “Sim, conseguimos”. Será apenas uma corrida para manter e proteger essas instituições. E então, é isso que estamos fazendo. É isso que temos feito há vários anos. E continuaremos fazendo isso. PELLEY: Panorama geral, qual você diria que é a maior ameaça à economia mundial hoje? POWELL: Acho que, no curto prazo, apontaria os riscos geopolíticos. Assim, a economia global está agora a recuperar da pandemia. Em todo o mundo, estamos vendo a inflação cair. E - mas aquilo em que as pessoas estão focadas é simplesmente enorme - há uma guerra em curso na Ucrânia. Há uma guerra acontecendo no Oriente Médio. E há problemas, problemas potenciais na Ásia. E então, todas essas coisas representam riscos. Neste momento, os efeitos sobre os Estados Unidos são menores. Penso que a Europa sente a guerra na Ucrânia muito mais diretamente do que nós e sentirá, como sabem, os desvios de navios em torno do Cabo - em torno do Cabo Horn. Isso irá afetar muito mais a Europa do que a nós. Mas acho que essas coisas no curto prazo. Mas no geral, você sabe, as pessoas têm escrito ultimamente, aumentando as suas estimativas de crescimento global. Este ano começou a parecer um ano melhor, mas, novamente, esses são alguns dos riscos no curto prazo. PELLEY: Você é mais otimista do que pessimista? POWELL: Na economia global? Em termos gerais, sim, sujeito a esses riscos. A questão será: "Será que esses riscos se transformam em algo que é na verdade um grande problema económico?" Isso ainda não aconteceu. Pode ser o preço do petróleo. Poderia ser apenas a propagação do conflito e o golpe que isso representaria para a confiança do público. Mas ainda não vemos isso. É um risco. É um risco real e do qual estamos cientes. PELLEY: Qual você diria que é o fator mais importante para o futuro da prosperidade americana? POWELL: Único fator mais importante? Bem, com sua permissão, vou citar duas coisas. Uma delas é que penso que precisamos apenas de lembrar que temos esta economia dinâmica, inovadora, flexível e adaptável. Mais do que outros países. E esta é a grande razão pela qual a nossa economia tem funcionado tão bem. Na verdade, o crédito por tudo isto é a economia dos Estados Unidos, as famílias e empresas que passaram por isso. Então, o que as pessoas fizeram quando a pandemia chegou? Eles iniciaram negócios em números recordes. Esse é o tipo de coisa que, ao longo do tempo, levou a uma maior produtividade, que é o que leva a padrões de vida mais elevados. Então, acho que precisamos lembrar que isso é algo tão bom que temos e comemorar isso. A outra coisa que vou salientar, relativamente aos Estados Unidos, é que, nesta função, passo bastante tempo em fóruns internacionais, basicamente com outros chefes de bancos centrais e também com outras autoridades económicas. E há um desejo real de liderança americana. Na verdade, desde a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos têm sido a nação indispensável no apoio e defesa da democracia, dos acordos de segurança e dos acordos económicos. Temos sido a voz principal nisso. E está claro que o mundo quer isso. E eu gostaria que os Estados Unidos soubessem, que as pessoas nos Estados Unidos soubessem, que isso beneficiou enormemente o nosso país. É muito benéfico para a nossa economia ter esse papel. E eu apenas - espero que isso continue. PELLEY: Para se envolver com o mundo? POWELL: Para estar noivo. Nosso envolvimento com o mundo é enormemente benéfico para nosso país. E é, você sabe, ser o apoiante e defensor da democracia, o líder das democracias - e em torno dos acordos de segurança e dos acordos económicos, temos sido uma voz crítica. E eu apenas - espero que isso continue para o benefício das pessoas que servimos. PELLEY: Você está em seu segundo mandato como presidente. E eu me pergunto qual seria o seu legado. POWELL: Eu diria apenas - estou muito focado em fazer o trabalho todos os dias até não estar mais fazendo o trabalho. Isso é tudo que você realmente pode fazer. Tantas coisas estão fora do seu controle. Então, acho que quero - quando olho para trás, quero poder dizer que dei o meu melhor e que tomei as decisões certas pelos motivos certos. Algumas coisas não vão dar certo. Algumas coisas são. Mas, em última análise, se você tomou as decisões certas pelos motivos certos em tempo real e deu o seu melhor, é isso que me permitirá sentir, olhar para trás e sentir que fiz o melhor que pude. PELLEY: Eu diria que a maioria das pessoas não esperava que fosse possível uma aterragem suave. E ainda assim, você parece ter conseguido. POWELL: Bem, ainda não, eu diria. Não estou preparado para dizer isso ainda. Ainda temos trabalho a fazer sobre isso. Mas sim, é um resultado historicamente incomum. E acho que muitos fatores contribuíram para isso. Mas, você sabe, não estou contando isso. PELLEY: Um acompanhamento, senhor presidente, à nossa linha de questões bancárias. Você parece confiante nos bancos e, ainda assim, no Banco do Vale do Silício, o segundo maior fracasso da história dos EUA. O Fed perdeu isso? POWELL: Então, sim, nós fizemos. E eu diria desta forma. Você sabe, isso aconteceu e vimos imediatamente que precisávamos fazer melhor. Por isso, passámos muito tempo a trabalhar em formas de tornar a supervisão mais eficaz e também de adaptar a regulamentação a um contexto mais moderno, em que uma corrida aos bancos pode acontecer muito mais rapidamente do que há 20 anos. Então, nós aceitamos isso imediatamente. E sim. ELLEY: Uma corrida aos bancos acontecendo mais rápido do que poderia acontecer há 20 anos por causa das comunicações que estão disponíveis hoje? POWELL: Sim. PELLEY: Ele pega fogo. POWELL: Sim, com as redes sociais, e também com o banco, havia uma proporção muito elevada de depositantes não segurados que realmente pensavam que tinham um motivo para fugir. Então, foi muito incomum - era um conjunto de características compartilhadas por um número muito pequeno de bancos, um número muito pequeno de bancos. Não era todo o sistema. Foram apenas esses - mas penso que olhamos para trás e dizemos: "A supervisão deveria ter sido mais eficaz, e também precisamos de o fazer, precisamos de encontrar regulamentos que estejam sempre em vigor." Precisam de ser melhores em garantir que os bancos tenham liquidez adequada e liquidez adequada, tendo em conta quais são as suas fontes de financiamento. Neste caso, os depósitos não segurados representavam mais de 90% de todos os seus depósitos. PELLEY: Você fez mudanças desde então? E se sim, quais são eles? POWELL: Nós temos. Portanto, estamos fazendo mudanças constantes na supervisão para torná-la mais eficaz. E na verdade estamos trabalhando em propostas agora no lado regulatório. Você sabe, queremos acertar isso. Queremos aprender as lições certas e acertar. E assim, estamos trabalhando nessas propostas do lado regulatório. E acho que lançaremos coisas este ano para consideração, sabe? Quando fazemos uma regra, a enviamos para comentário. E então lemos esses comentários e tentamos chegar a um bom lugar. PELLEY: A próxima pergunta complementar, senhor presidente, é sobre a estabilização do mercado de trabalho de que falávamos anteriormente. Quais são os fatores importantes que fizeram com que o mercado de trabalho se estabilizasse? POWELL: Um deles foi apenas o retorno dos trabalhadores. Como mencionei, vários milhões de pessoas simplesmente deixaram a força de trabalho por qualquer motivo. Muitos deles não queriam voltar aos seus antigos empregos por causa da COVID ou porque simplesmente não queriam. Eles seguiram em frente com suas vidas. Portanto, havia uma escassez desesperadora de trabalhadores. E o que aconteceu é que esperávamos que as pessoas voltassem ao mercado de trabalho em 2022. A maioria não o fez. E então pensamos: “Bem, talvez isso não aconteça”. E então, aconteceu em 2023. Tivemos uma combinação de aumento da participação na força de trabalho de trabalhadores em idade produtiva, e também tivemos com isso, tivemos uma retomada da imigração. Portanto, não houve realmente nenhuma ou muito pouca rede de imigração durante a pandemia. Mas em 2023, vimos a imigração regressar aos níveis que seriam normais antes da pandemia. E essas duas coisas juntas fizeram uma diferença real na oferta de trabalho. Então, é realmente uma história de abastecimento. Essa é a principal coisa que eu apontaria. PELLEY: Por que a imigração foi importante? POWELL: Porque, você sabe, os imigrantes chegam e tendem a trabalhar a uma taxa igual ou superior à dos não imigrantes. Os imigrantes que vêm para o país tendem a estar na força de trabalho num nível ligeiramente superior ao dos nativos americanos. Mas isso se deve em grande parte à diferença de idade. Eles tendem a ser mais jovens. PELLEY: Por que a imigração é tão importante para a economia? POWELL: Bem, em primeiro lugar, a política de imigração não é tarefa do Fed. A política de imigração dos Estados Unidos é realmente importante e está muito em discussão neste momento, e isso não é da nossa conta. Não definimos a política de imigração. Não comentamos sobre isso. Direi, porém, que ao longo do tempo a economia dos EUA beneficiou da imigração. E, francamente, apenas no último ano, uma grande parte da história do regresso ao equilíbrio do mercado de trabalho é o regresso da imigração a níveis que eram mais típicos da era pré-pandemia. PELLEY: O país precisava dos trabalhadores. POWELL: Sim. E então, é isso que está acontecendo. PELLEY: Quando é que olharemos para trás e compreenderemos plenamente o que aconteceu à economia nos últimos anos? POWELL: Então, estamos claramente fazendo progressos para superar isso agora. Você sabe, eu diria que pela primeira vez a inflação está caindo. O mercado de trabalho está se normalizando. O crescimento está retornando. A composição da demanda está voltando ao que era. Então, estamos chegando lá. Mas acho que os últimos pedaços de normalização provavelmente levarão alguns anos. E isso não é grande coisa. Apenas continuar a normalização do mercado de trabalho e da economia. Provavelmente levará mais alguns anos. E então, estaremos olhando para trás, e acho que estive relutante em tentar tirar as grandes lições até que, porque elas teriam mudado, sabe? O que pensávamos que estávamos aprendendo há dois anos, olharíamos para trás e diríamos completamente diferente agora. Há dois anos, não tínhamos visto - há três anos, não tínhamos visto a inflação subir. A última vez que estivemos juntos foi em abril de 21, eu acho, e isso foi pouco antes da chegada do grande aumento da inflação. Então, acho que precisamos deixar isso acontecer, e acho que aprenderemos melhor essas lições a partir de alguns anos. PELLEY: Você parece estar dizendo que dias brilhantes estão por vir. POWELL: Bem, eu diria desta forma. A economia está forte. O mercado de trabalho está forte. A inflação está caindo. Não há razão para que isso não possa continuar. Vamos tentar usar nossas ferramentas para dar à economia – para continuar a melhorar à medida que a inflação cai. Daremos todas as chances para fazer isso. Esse é o nosso plano. Não temos uma bola de cristal perfeita sobre o futuro e coisas podem acontecer. Mas penso que a economia está numa boa situação e há todos os motivos para pensar que pode melhorar. PELLEY: Obrigado mais uma vez, Sr. Presidente. POWELL: Obrigado. por Victoredbr5
Futuro do minério de ferro próximo da região de sobrevendaFEF1! está prestes a entrar na região de sobrevenda com o Índice de Força Relativa (IFR/RSI) em 31.09. O preço fechou sexta-feira (2/2/24) seguindo a tendência de baixa a curto prazo, indo em direção ao primeiro suporte (S1) em 126.30.por cgionc1
Dólar Bovespa - Semanal - 04/02Dólar Bovespa, se encontra dentro da lateralização entre a resistência em 5007.0 e o suporte em 4798.5, com o preço no momento se aproximando a resistência e também próximo a 50% de Fibonacci onde o preço pode realizar correção do movimento antes de dar inicio a movimento de alta de rompimento da lateralização. por RichTradingMarket3
Índice Bovespa - Semanal - 04/02Índice Bovespa, segue dentro do canal de baixa macro. Realizou a formação de topo duplo em 130215, e demonstra realizar teste do próximo suporte em 125605.Viés de baixapor RichTradingMarket3
XAU/USD - Semanal - 04/02XAU/USD, se encontra no momento dentro da lateralização onde a resistência de encontra no preço 2064.035 e o suporte em 2001.895, com o preço demonstra realizar teste na resistência. por RichTradingMarket5
WIN - Perspectiva Semanal - 05/02 a 09/02Após iniciarmos mais um mês, podemos observar que o índice futuro do IBOV encontra-se em região bastante critica. O SETUP utilizado já está nos dando indícios de que o índice está perdendo forças, e está prestes a formar um pivô de baixa no tempo gráfico de longo prazo. A perda da faixa de 126,8K poderá fazer com que o índice entre em tendência de baixa (correção de curto prazo), buscando suporte na região de 122,2K em um primeiro momento no gráfico mensal. Para que o índice não faça a correção até a região informada, os preços obrigatoriamente devem ficar acima de 131,4K, caso não acorra, podemos ter o seguinte. Conforme mencionado em análise anterior, no gráfico de médio prazo os preços já estão dentro de um pivô de baixa, e as regiões de 121,3K e 116K são os respectivos pontos de suportes nesse tempo gráfico, pois no momento atual os preços estão respeitando um ponto de suporte em 126,6K. Chegando ao tempo diário temos os preços prestes a seguir o gráfico semanal (pivô em mesma "região") e entrar em tenência de baixa de curto prazo (correção). OBS: As linhas vermelhas são pontos de suportes, havendo a perda da mesma, as linhas amarelas são os alvos. Fiquem atentos, pois observe que há várias confluências entre os tempos gráficos. Essa análise é muito importante para você ter em mente o que está por vir em 2024. Façam vossas análises e bons negócios. Seja Consciente, Se Comprar, Use Stop Loss. Veja outras análises gráficas abaixo.Sugestão da Casapor MacD_Bollinger101063
Topo no minério!!!Sobre o mercado de minério de ferro na China, podemos destacar o que o economista VanDyck Silveira falou ao BMC News. Ele apontou os principais fatores que podem levar a uma crise imobiliária na China: Exposição Financeira Elevada: O total de exposição financeira na China ultrapassa os 600 bilhões de dólares, indicando um alto nível de endividamento no setor imobiliário. Propriedade Imobiliária: 90% da população chinesa possui casa, e uma grande parte dessa população, apesar de ser considerada de baixa renda, possui imóveis. Cerca de 20% da população tem mais de duas casas. Incorporadoras em Dificuldades: Das 50 maiores incorporadoras da China, 34 já estão em default no mercado internacional, sinalizando problemas significativos de liquidez e solvência no setor. Dependência do PIB: Cerca de 30% do PIB chinês depende do setor imobiliário, o que torna a economia extremamente vulnerável a choques neste setor. Investimento das Famílias: Aproximadamente 70% do patrimônio das famílias chinesas está investido em imóveis, o que aumenta o risco de perdas significativas de riqueza em caso de correção do mercado. Consumo e Deflação: A crise imobiliária afeta diretamente o consumo, que é um motor importante da economia. A China enfrenta deflação, indicando que as pessoas estão adiando compras devido à percepção de queda no valor de seus ativos imobiliários. Mudança de Foco do Governo: O governo chinês tem tentado redirecionar os investimentos do setor imobiliário para outros setores, como a produção de carros elétricos e baterias, o que pode ter impactos desestabilizadores no curto prazo para o setor imobiliário. Dumping de Carros Elétricos: A estratégia do governo chinês de investir em carros elétricos e vendê-los a preços muito baixos no mercado internacional é vista como uma tentativa de encontrar novos nichos de mercado, mas também reflete o redirecionamento de recursos que anteriormente poderiam ter sido alocados para o setor imobiliário. Esses pontos destacam a complexidade e a gravidade da situação imobiliária na China, sugerindo que a crise pode ser profunda e de longa duração, com implicações significativas não apenas para a economia chinesa, mas também para a economia global. No que diz respeito ao gráfico do mercado de minério de ferro, está evidenciada uma possível e forte tendência de baixa. O gráfico apresenta uma figura padrão de reversão conhecida como "ombro-cabeça-ombro", além de formar um pivô de baixa típico desse tipo de figura gráfica. Fechamentos abaixo de 125,35 podem levar o minério de ferro ainda mais para baixo, podendo chegar ao primeiro suporte em 115,35 — uma região onde o minério demorou a romper e, pelo princípio da bipolaridade, se torna um suporte. O alvo da projeção do OCO é 106,70, temos ainda suporte na região dos 100.00 que talvez seja o suporte mais forte. Abaixo disso, ainda temos suporte na região de 95,00 e 73,60.Viés de baixapor othalessiqueira1
Milho Futuro CCMFUT - Aguardando para compra Swing TradeBoa noite. Como esperado no estudo anterior de milho, estou ainda aguardando o preço chegar numa zona importante de suporte para que eu possa realizar uma compra na região do 62.50 com primeiro alvo em 84.23 pelo gráfico semanal. Abraços 'sViés de baixapor Guilherme_Rico1
Indice Futuro - Alvos para swing tradeBoa noite pessoal. Na quarta alertei para uma grande chance de queda em nosso indice, ontem houve a entrada e hoje uma grande força vendedora apareceu. 126.575 é um suporte muito importe de preço, pois o rompimento do mesmo, com grande volume indica uma possível volta na região de 123.980 - 123.000 Estou vendido desde ontem, realizo minha posição em 123.980. Abraços 'sViés de baixapor Guilherme_Rico1
IBOV down? USDBRL up? | Global Review e Comentário Técnico 02/02Todo final de semana observo o fechamento de alguns ativos: Nasdaq, S&P , US10y , DX , IBOV, USDBRL e Commodities, para verificar que fato técnicos ocorreram e também para saber o que preciso observar na próxima semana. E como também houve fechamento de mês. É o momento de fazer o Global Review, onde analiso os principais mercados do mundo e em busca de um panorama abrangente. Compreender o big picture traz insights para ajudar nos desdobramentos de curto prazo. Grande Abraço Leo *Não é recomendação de investimento.Sugestão da Casa18:37por leofelipesenger17