Tesouro Americano: Em busca da 'segurança'Procura por compra de títulos do tesouro americano volta a registrar alta, com isso a cotação do mesmo tendo a ir caindo, tendo em vista que quanto maior a procura pelo ativo menor a taxa que o mesmo vai pagar. Viés de baixapor Trendline3651
A indeterminação do vírus revela-se numa incerteza na economiaEra claro desde o início que as consequências económicas do coronavírus seriam a de uma atípica recessão. Alguns economistas não lhe quiseram chamar “recessão” pensando que o choque se resumiria simplesmente ao lado da oferta. O caminho da recuperação seria em forma de V – nunca numa forma de U, muito menos com uma formação de L. Agora, poucos meses depois os governos começam a levantar as restrições de contenção social e voltam a abrir as suas economias. No entanto, uma rápida recuperação talvez já não seja plausível. É previsível que, tal como na maior parte das economias do mundo, o produto interno bruto nacional seja bastante afetado por esta crise que está a ser provocada pela pandemia do coronavírus. Um possível consenso entre analistas estaria à volta de uma contração anual da economia por volta dos 3% do PIB e um consequente aumento do desemprego para cerca de 10% de toda a força de trabalho portuguesa. Partindo do princípio que uma vacina chegará em meados do ano de 2021, a recuperação da economia no presente ano depende em muito da existência de novas vagas do surto epidémico. A própria Direção Geral da Saúde (DGS) já referiu que é muito provável que se volte a experienciar um aumento da taxa de crescimento do número de casos afetados ao ponto a que exista um retrocesso do alívio das medidas de contenção. A indeterminação relativamente à propagação do vírus revela-se numa incerteza na economia. Apesar de não se esperar uma recessão tão profunda como aquela que se viveu na crise da divida soberana de 2010 (resultante também de uma diferente abordagem realizada pelos governos e instituições internacionais), o aumento do desemprego e o contido consumo que são esperados nos próximos meses irão ter um impacto significativo de curto-prazo. Também as expectativas relativamente ao futuro afetam também o investimento e o potencial crescimento de várias variáveis económicas. Uma vez que não é expectável que a disseminação do vírus e o retirar das atuais medidas de contenção tenham a forma de um “V” invertido, é também provável que a própria economia demore o seu tempo a recuperar – onde uma total recuperação dos atuais níveis dos principais indicadores económicos seja apenas atingida num período de três anos. Frederico Aragão Morais Market Analyst da TeleTrade por Frederico_FXAnalyst0
A economia de Portugal em tempos de coronavírusÉ previsível que, tal como na maior parte das economias do mundo, o produto interno bruto nacional seja bastante afetado por esta crise que está a ser provocada pela pandemia do coronavírus. Um possível consenso entre analistas estaria à volta de uma contração anual da economia por volta dos 3% do PIB e um consequente aumento do desemprego para cerca de 10% e toda a força de trabalho portuguesa. Partindo do princípio que uma vacina chegará em meados do ano de 2021, a recuperação da economia no presente ano depende em muito da existência de novas vagas do surto epidémico. A própria Direção Geral da Saúde (DGS) já referiu que é muito provável que se volte a experienciar um aumento da taxa de crescimento do número de casos afetados ao ponto a que exista um retrocesso do alívio das medidas de contenção. A indeterminação relativamente à propagação do vírus revela-se numa incerteza na economia. Apesar de não se esperar uma recessão tão profunda como aquela que se viveu na crise da divida soberana de 2010 (resultante também de uma diferente abordagem realizada pelos governos e instituições internacionais), o aumento do desemprego e o contido consumo que são esperados nos próximos meses irão ter um impacto significativo de curto-prazo. Também as expectativas relativamente ao futuro afetam também o investimento e o potencial crescimento de várias variáveis económicas. Uma vez que não é expectável que a disseminação do vírus e o retirar das atuais medidas de contenção tenham a forma de um “V” invertido, também é provável que a própria economia demore o seu tempo a recuperar – onde uma total recuperação dos atuais níveis dos principais indicadores económicos seja atingida num período de três anos.por Frederico_FXAnalyst0
O PODER E A AUTORIDADEExiste uma diferença grande entre um chefe e um líder, entre poder e autoridade. Poder pode ser dado, comprado, ser fruto de indicação, é aquilo que o chefe usa quando as pessoas não fazem o que ele quer. Autoridade é conquistada, é a habilidade de levar as pessoas a fazerem, por livre e espontânea vontade, aquilo que você pediu, porque elas entendem que é o melhor a se fazer. Os chefes usam somente poder, não possuem autoridade e não são pessoas agradáveis. Líderes podem até ter poder, mas o deixam de lado para exercer a autoridade, são pessoas agradáveis, admiradas e amadas por todos. Não precisa ser chefe para adquirir autoridade. Uma pessoa do menor escalão pode ser líder na organização, enquanto que o dono só exerce poder achando que também tem autoridade mas está longe de ter uma. Se um chefe junto com seus subordinados ficarem trancados numa caverna, e houver a necessidade de sacrificar alguém, é ele o primeiro a ser escolhido. Se um líder junto com seus colaboradores ficarem na mesma situação, todos darão a vida por ele. Se você exerce cargo de chefia e precisa usar seu poder para comandar sua equipe, é melhor rever suas atitudes. Um líder ouve, ensina, acolhe, dá exemplo, deixa seu ego de lado e entende que seu dever maior é servir. Se aquele que está num cargo de poder diz que ele que manda, a verdade é o contrário. Entenda, chefes não são líderes, são pessoas colocadas naquele cargo. Chefes precisam se tornarem líderes se quiserem que a organização avance e melhore sempre. A maioria das Instituições Públicas e Privadas estão cheias de chefes e com muita falta de líderes. O grande problema não é a falta de conhecimento, mas sim a falta de caráter, algo presente somente em líderes. Chefes são egocêntricos, egoístas, arrogantes, mentirosos, falsos, portanto medíocres. Chefes são passageiros. São esquecidos e nunca formam um legado. Fazem mais mal do que bem. Afinal, são pessoas que nunca acham que estão erradas e nunca pensam em mudar. Já os líderes. Podem até mesmo ir embora, mas nunca serão esquecidos, porque o bem que fazem transforma tudo e todos ao redor. Renan Antunes Revista GrafistasEducacionalpor Grafistas1
A economia do vírusAquilo que se está a passar na economia, não é sem dúvida, normal. Não é uma típica crise de ciclo económico em que se começa por observar uma diminuição do crescimento do produto e eventualmente da sua redução, levando então a uma recessão. Esta epidemia começa por ser um choque do lado da oferta e da sua cadeia valor tendo também muito potencial para arrastar a procura atrás. À partida, a sua duração será curta e a recuperação possivelmente rápida, no entanto a magnitude dos seus efeitos negativos são ainda imprevisíveis. Em qualquer crise, as políticas monetárias e fiscais tendem a ser as armas a usar para atenuar as suas potenciais consequências. No entanto, quanto maior for o clima de incerteza relativamente ao futuro, menor é o seu potencial efeito. Vários bancos centrais já reduziram as suas taxas de juro diretoras, mas sem o seu desejado resultado. Apesar destas medidas terem o potencial de aumentar a procura agregada da economia, estas iniciativas políticas foram interpretadas como um sinal de “alarme” nos mercados. Certamente que determinadas empresas irão beneficiar da redução dos juros – tanto aquelas que têm atualmente empréstimos com uma taxa variável como outras que não tenham empréstimos contraídos e necessitem de o fazer, poderão fazê-lo agora a taxas mais baixas. O grande problema aqui é que as taxas serão pouco mais baixas do que são atualmente! O impacto positivo destes estímulos monetários é muito reduzido e como consequência, o ânimo que trouxe aos mercados teve a duração de pouco mais de uma hora. Do lado da procura, à medida que os países tomam medidas como o fecho de escolas ou o cancelamento e a limitação de eventos empresariais e desportivos e em que as pessoas, manipuladas pela incerteza que se vive, começarem a deixar de viajar, a reduzir o seu consumo e a ter maior dificuldade em pagar os seus empréstimos; torna-se cada vez mais urgente uma ajuda fiscal por parte dos governos. Todas estas medidas não serão ser suficientes para impedir um impacto económico negativo do vírus, mas poderão certamente ajudar a atrasar e a mitigar o seu potencial efeito. No que toca aos mercados financeiros, aquilo que é possível observar até à data são duas semanas sangrentas e quedas agregadas dos principais índices acionistas de cerca de 20%. Apesar de existirem setores específicos que estão a ser mais afetados (como o da aviação ou o energético), todos são penalizados – a prova disso mesmo é que o dinheiro tem saído de todos os Exchange Traded Funds (ETFs). As possíveis falências que poderão existir podem ser tanto por problemas de solvência (e.g. consequência da redução do preço do barril) como de falta de liquidez (e.g. redução substancial da procura). É interessante olharmos para o mercado de dívida na medida em que se pode compreender aquilo que nos pode esperar no futuro. Em particular, nos Estados Unidos a yield das obrigações do tesouro a 30 anos está pela primeira vez abaixo de 1% e já chegou também ao nível a que estava a yield da dívida a 2 anos há cerca de duas semanas atrás. Já em Portugal, o mesmo não se tem passado e o declive da curva das suas yields tem-se tornado mais ingreme desde as últimas duas semanas. A expansão da política monetária americana já não só contribui para a diminuição dos juros da dívida a curto-prazo, mas para toda a queda da curva. Do lado europeu, será interessante observar se o mesmo se passará com a possível intervenção do Banco Central Europeu (BCE). Apesar de tudo, a curva das yields da maior parte dos países tem caído em todas as maturidades e isto indica-nos que estamos mais próximos de uma recessão ou pelo menos de um longo período de estagnação económica.por Frederico_FXAnalyst111
US30Y - DiárioAnálise do gráfico diário do papel de 30 anos do tesouro dos EUA. Seguindo o raciocínio de que, quando uma região de suporte é perdida, automaticamente esta região se torna uma provável resistência. Na seta vermelha, podemos ver que o grande movimento de queda se iniciou quando houve confirmação do teste da região de resistência (que até então era uma região de suporte). Na seta preta, podemos ver que a tentativa de recuperação, quando rompeu a média roxa de 34 períodos, coincidiu com o último topo do Ibovespa em 10 de julho, mas teve o movimento de queda projetado para baixo quando voltou a perder o fundo. por fbregeiro2
Reversão de tendência em NZD/CADO diferencial dos yields de 10 anos tocou a banda de bollinger (20 dias) superior, e se observarmos o gráfico, sempre ocorre um recuo após o toque. E o par NZD/CAD sempre acompanha o diferencial de yields. O índice de força relativa também mostra o par NZD/CAD sobrecomprado. Existe grande probabilidade de haver uma correção no par nos próximos dias.Viés de baixapor Fiftypercentyear0
Títulos AmericanosO assunto do momento são os títulos de dívida dos EUA. Com a proximidade da reunião do FED que decidirá sobre o aumento do interest rates, os investidores parecem acreditar em mais um hike já no início de maio. Assim, o valor dos títulos caiu forte nas últimas duas semanas enquanto os yields dispararam. Teoricamente o mercado de bonds tem correlação inversa com a bolsa de valores, a continuar essa tendência de baixa dos bonds no curto prazo seria positivo para os índices de ações. No entanto no médio longo prazo, maiores interest rates podem tirar atratividade da bolsa, principalmente dos investidores de dividendos.por f1l1per.117
Relação Bonds US10Y x Yields US10Y - Atenção!Regra universal no mundo de títulos de dívida: os juros sobem, o valor de face dos títulos caem. E como sabemos, o FED vem aumentando sua taxa de juros e deve continuar com novos aumentos neste ano, elevando assim o valor dos Yields pagos por estes títulos, porem derrubando assim o valor de face dos mesmos. Para trilhões de dólares de títtulos emitidos, isso pode dar uma enorme dor de cabeça para os gestores e o Mercado Financeiro como um todo! Mais detalhes no vídeo!07:09por ABCMachado3331