É o canto da vitória ou o canto da sereia?Vou logo dizendo: sabemos quem foi que segurou o índice IBOV, certo?
Para os desavisados, ou aos adeptos do canto da vitória, eu digo quem segurou: foi a PETR4 com seus dividendos extraordinários.
Se faltar dinheiro no caixa do governo, é só chamar as estatais (PETR4 e BBAS3) mais rentáveis do momento que o problema de grana é resolvido, simples assim.
Já que o índice foi direto ao ponto planejado anteriormente (127,3K), o que se pode fazer no momento é gerenciar. Aparentemente, é isso que o índice brasileiro fez: confiou que a região de 127,3K é um ponto de suporte para o momento.
Quem comprou por esses dias deve ficar atento, pois acreditamos (eu não, mas o mercado sim) que essa semana o tal ministro da economia divulgará os tais cortes de gastos que o mercado tanto espera. Só confia, só confia.
A resistência para a reação vista na última semana está na região de 129,9K, e depois na faixa de 132,4K. Assim sendo, se o índice não vencer a primeira resistência, poderá ficar trabalhando em lateralização até tomar sua decisão final.
Como dito anteriormente, muitas boas empresas estão na bacia das almas e merecem muita atenção, principalmente se você é um "Buy and hold" (MOVI3, VAMO3, SIMH3, RENT3, B3SA3), só tenha cuidado com o canto da sereia.
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WIN
Tungstênio/ TUNGSTEN... vc tem?O texto abaixo é sobre o maior e mais importante metal que se pode usar em uma guerra..
até quando você pensa em ir pra marte.. sem ele você não teria qualquer chance!
Ele é o poder em temperatura infernal!
curtam o material...
O que é o Tungstênio e por que ele é importante?
O tungstênio (ou volfrâmio) é um metal de transição com características únicas. Ele tem o ponto de fusão mais alto entre todos os metais (aproximadamente 3.422 °C), o que o torna vital para aplicações em ambientes de alta temperatura e alta pressão. Além disso, o tungstênio é extremamente denso, durável e resistente à corrosão, sendo amplamente utilizado em setores como:
Defesa: Produção de munições de alta densidade (projéteis perfurantes), blindagens, e partes de aeronaves militares.
Aeronáutica e Espacial: Componentes de motores a jato e naves espaciais, devido à sua resistência em condições extremas.
Eletrônicos: Fabricação de filamentos de lâmpadas, eletrodos e semicondutores.
Ferramentas Industriais: Ferramentas de corte, brocas e equipamentos para mineração e perfuração, devido à sua durabilidade e dureza.
Como é um material crucial para a segurança nacional e as indústrias de alta tecnologia, o tungstênio frequentemente é considerado um "metal estratégico".
A escassez ou interrupção no fornecimento desse metal pode prejudicar a capacidade produtiva de vários setores estratégicos, tornando-o um ativo importante em tempos de conflito.
A Geopolítica do Tungstênio: Fornecimento e Controle
Atualmente, mais de 80% do tungstênio global é produzido pela China, o que coloca esse país em uma posição dominante no mercado. Assim como ocorre com outros recursos estratégicos, o tungstênio está sujeito a pressões geopolíticas e comerciais.
Em um cenário de guerra ou conflito em regiões importantes para o comércio global, como o Oriente Médio, ou até mesmo em uma escalada de tensões entre potências mundiais (como EUA e China), o controle do fornecimento de tungstênio pode ser uma peça fundamental do tabuleiro geopolítico.
Efeitos Globais e Oportunidades para o Brasil
Risco de Escassez Global:
Conflitos em grandes rotas comerciais, como no Estreito de Ormuz (por onde passa uma grande parte do petróleo mundial) ou tensões na Ásia, podem afetar o fluxo de matérias-primas, incluindo o tungstênio. Caso a China enfrente restrições comerciais ou mesmo uma guerra econômica, países consumidores de tungstênio poderiam enfrentar uma escassez significativa do metal.
Isso levaria a uma alta nos preços e a uma busca global por fontes alternativas.
Oportunidade para o Brasil: Embora o Brasil não seja um dos principais produtores de tungstênio atualmente, o país tem reservas significativas do metal, principalmente nos estados do Rio Grande do Norte e da Bahia.
Em um cenário de escassez global, o Brasil poderia se posicionar como um fornecedor alternativo, atraindo investimentos para a extração e beneficiamento do metal.
Isso poderia fortalecer a economia local, criar empregos e aumentar a importância do Brasil no mercado global de materiais estratégicos.
O Brasil no Contexto do Tungstênio: Potencial de Exportação e Política Nacional
Exploração de Reservas
O Brasil tem uma posição única no mercado de tungstênio, sendo um dos poucos países fora da China com reservas significativas.
Contudo, a exploração desse potencial tem sido limitada, em parte devido à competição com os preços baixos praticados pela China e à falta de infraestrutura adequada para um desenvolvimento pleno da mineração. Em um cenário de guerra ou crise de fornecimento, o Brasil teria a oportunidade de acelerar o desenvolvimento dessas minas, oferecendo uma fonte confiável de tungstênio para mercados globais.
Se o governo brasileiro e as empresas nacionais focarem em explorar melhor essas reservas, o Brasil poderia se beneficiar imensamente, tornando-se um fornecedor estratégico para países que dependem do metal para suas indústrias de defesa e alta tecnologia, como os Estados Unidos, países da União Europeia e o Japão.
Parcerias Internacionais
Com a crescente demanda por metais estratégicos e a necessidade de diversificação de fornecedores, o Brasil poderia firmar acordos bilaterais ou multilaterais com potências globais interessadas em garantir o fornecimento de tungstênio. Esses acordos poderiam incluir investimentos em infraestrutura, pesquisa tecnológica para exploração eficiente do metal e acordos comerciais que beneficiem ambas as partes.
A escassez do tungstênio no mercado global poderia fazer com que grandes economias, como os EUA e a União Europeia, buscassem reforçar relações diplomáticas com o Brasil, visando acordos de fornecimento de longo prazo. Para o Brasil, isso seria uma oportunidade de ganhar relevância geopolítica e se fortalecer como uma potência emergente.
Desenvolvimento Sustentável
O Brasil, sendo um país com uma rica biodiversidade e cada vez mais envolvido em discussões sobre desenvolvimento sustentável, poderia aproveitar esse momento para promover uma exploração de tungstênio que respeitasse os critérios de sustentabilidade ambiental e social. Ao seguir boas práticas de mineração, o Brasil poderia se destacar no mercado global como um fornecedor ético de metais estratégicos, atraindo ainda mais parceiros que buscam mitigar os impactos ambientais em suas cadeias de suprimento.
Impacto da Guerra no Oriente Médio no Setor de Tungstênio no Brasil
Embora o Brasil esteja distante geograficamente do Oriente Médio, as repercussões globais de uma guerra na região, como disrupções no comércio internacional, flutuações nos preços de commodities e mudanças nas prioridades diplomáticas, podem influenciar diretamente o mercado de tungstênio no Brasil.
Aumento da Demanda por Produtos de Defesa: Um conflito prolongado no Oriente Médio poderia aumentar a demanda global por equipamentos militares, muitos dos quais dependem de tungstênio. Se a produção global de tungstênio for interrompida ou limitada, o Brasil poderia preencher essa lacuna no mercado internacional, exportando tungstênio para potências militares como os EUA ou a OTAN, que precisariam de fontes confiáveis fora da China.
Efeitos Econômicos Internos: Como mencionado anteriormente, um aumento nos preços de matérias-primas, como o petróleo, pode impactar a economia brasileira. Contudo, se o Brasil conseguir capitalizar sobre a crescente demanda por tungstênio, isso poderia compensar algumas dessas pressões econômicas, criando uma nova fonte de renda para o país.
Conclusão: O Papel do Tungstênio no Brasil em um Cenário de Conflito Global
O tungstênio pode não ser o recurso mais amplamente discutido no cenário econômico global, mas seu papel estratégico o coloca no centro de muitas indústrias críticas. Em tempos de guerra ou crise geopolítica, a importância desse metal aumenta, e países como o Brasil, com reservas significativas, podem encontrar uma oportunidade para emergir como fornecedores chave.
Embora o Brasil não seja um dos maiores produtores de tungstênio atualmente, as pressões globais por diversificação de fornecedores e a dependência da China para esse metal criam uma janela de oportunidade para o país. A exploração sustentável de tungstênio, combinada com políticas governamentais eficazes e parcerias estratégicas, poderia posicionar o Brasil como um ator relevante nesse mercado, gerando benefícios econômicos e geopolíticos de longo prazo.
Se o Brasil conseguir aproveitar essa oportunidade, poderá não apenas fortalecer sua economia interna, mas também aumentar sua influência no cenário global, sendo visto como um parceiro confiável em um mundo cada vez mais dependente de matérias-primas críticas.
Principais Propriedades Físicas:
Ponto de fusão elevado: Como mencionado, o tungstênio tem o ponto de fusão mais alto de todos os metais, o que o torna vital para ambientes de alta temperatura, como motores a jato e reatores nucleares.
Densidade extrema: O tungstênio é um dos metais mais densos conhecidos, o que o torna excelente para blindagens e munições de alta penetração.
Dureza: A dureza natural do tungstênio o coloca entre os metais mais duros da Terra, tornando-o ideal para ferramentas de corte e perfuração industrial.
Principais Aplicações Industriais
O tungstênio é amplamente utilizado em setores que exigem durabilidade e resistência a temperaturas extremas. Aqui estão alguns dos principais mercados que dependem fortemente desse metal:
Indústria de Defesa: Munições perfurantes, blindagens militares e componentes de veículos de guerra. A alta densidade e dureza do tungstênio o tornam perfeito para munições e armamentos sofisticados.
Aeronáutica e Aeroespacial: Motores a jato e componentes para naves espaciais.
A resistência do tungstênio a temperaturas extremas o torna ideal para uso em turbinas de aviões e em sistemas de propulsão de foguetes.
Ferramentas de Corte e Perfuração: Devido à sua dureza, o tungstênio é usado na produção de brocas industriais, ferramentas de corte, serras de alta precisão e até mesmo em mineração, onde é necessário perfurar rochas extremamente duras.
Eletrônica: Na fabricação de filamentos de lâmpadas incandescentes, contatos elétricos e componentes semicondutores.
Tecnologia Nuclear: O tungstênio é utilizado em sistemas de proteção contra radiação e em componentes de reatores nucleares devido à sua alta resistência à corrosão e capacidade de suportar condições extremas.
O Tungstênio no Contexto Geopolítico
Agora, vamos abordar a geopolítica do tungstênio, pois, como qualquer ativo estratégico, o fornecimento global é impactado diretamente por questões políticas, econômicas e de segurança.
O Dominante Papel da China
Hoje, a China controla mais de 80% da produção mundial de tungstênio, sendo o maior produtor e exportador desse metal. Isso coloca a China em uma posição de poder no mercado global de tungstênio, capaz de influenciar preços, fornecer ou restringir o metal de acordo com seus interesses econômicos e geopolíticos.
No entanto, esse domínio gera preocupações no Ocidente, especialmente em países que dependem do tungstênio para sua indústria de defesa e alta tecnologia, como os Estados Unidos e os países da União Europeia. A dependência de um único fornecedor cria vulnerabilidades estratégicas, levando países a procurar alternativas de fornecimento.
Impactos de Conflitos Internacionais
Em um cenário de tensões geopolíticas ou conflitos, o fornecimento de tungstênio poderia ser restringido, elevando seu preço e tornando-o ainda mais estratégico. Nesse contexto, países com reservas significativas, como o Brasil, poderiam se tornar fornecedores alternativos.
Além disso, a volatilidade nos preços do tungstênio poderia criar oportunidades de investimento em ações de empresas mineradoras ou mesmo no próprio metal, através de contratos futuros.
Brasil: Uma Oportunidade Latente?
O Brasil possui reservas comprovadas de tungstênio, principalmente no Rio Grande do Norte e Bahia. Embora o país ainda não seja um grande produtor, um aumento na demanda global e uma possível escassez internacional poderiam incentivar o investimento em infraestrutura de mineração para explorar melhor esses recursos.
Isso poderia não apenas beneficiar a economia local, mas também posicionar o Brasil como um fornecedor estratégico de metais críticos.
Mercado de Tungstênio: Perspectivas e Investimento
Agora que você entende a relevância do tungstênio como um recurso estratégico, vamos discutir as oportunidades de investimento, previsões de demanda e como esse mercado pode se desenvolver nos próximos anos.
Demanda Global por Tungstênio
De acordo com várias análises de mercado, a demanda por tungstênio deve crescer significativamente, impulsionada por:
Setor de Defesa: Com o aumento das tensões globais e a corrida armamentista em várias partes do mundo, a demanda por metais estratégicos, como o tungstênio, deve subir.
Indústria Aeronáutica e Aeroespacial: A crescente exploração espacial e o desenvolvimento de aeronaves mais eficientes impulsionam a necessidade de materiais mais resistentes.
Tecnologia e Eletrônica: À medida que a miniaturização de componentes eletrônicos avança, o tungstênio se torna crucial devido à sua resistência e estabilidade sob condições extremas.
Oferta Global
Com a China dominando a produção de tungstênio, o mercado enfrenta o risco de disrupções no fornecimento devido a tensões comerciais ou restrições de exportação. Isso pode elevar o preço do metal e criar oportunidades para outros países produtores.
Oportunidades de Investimento
O tungstênio é considerado uma commodity estratégica, mas o acesso direto a investimentos em tungstênio é limitado, pois não existem ETFs amplamente disponíveis para esse metal. No entanto, há outras formas de exposição ao mercado:
Mineração: Investir em ações de empresas mineradoras que têm grandes reservas de tungstênio pode ser uma forma eficaz de capitalizar sobre a crescente demanda. No Brasil, empresas que exploram tungstênio poderiam ver um aumento em seus valores à medida que a demanda global cresce.
Contratos Futuros: Embora o tungstênio não seja tão líquido quanto outras commodities, como ouro ou prata, contratos futuros e derivativos de tungstênio podem estar disponíveis em mercados especializados.
Participação em Projetos Minerais: Investir diretamente em projetos de mineração de tungstênio em regiões promissoras, como o Brasil, pode ser uma forma de se beneficiar do potencial inexplorado de reservas.
Cenário de Preços
A volatilidade do preço do tungstênio dependerá de vários fatores:
Tensões Geopolíticas:
Aumentos nas tensões entre os principais produtores e consumidores podem elevar os preços devido à incerteza sobre o fornecimento.
Desenvolvimento Tecnológico:
À medida que novas tecnologias demandam materiais mais resistentes, a demanda por tungstênio deve aumentar.
Investimentos em Mineração: Novos projetos de exploração, especialmente
fora da China, poderiam impactar o preço, ampliando a oferta global.
1. Estratégias de Diversificação
O tungstênio pode ser apresentado como uma commodity alternativa em carteiras diversificadas.
Ele se destaca por ser menos exposto às mesmas variáveis macroeconômicas que afetam outras commodities, como petróleo e ouro. Isso o torna uma ferramenta interessante para diversificar riscos, especialmente em tempos de tensão geopolítica.
2. Análise de Oferta e Demanda
Entender a relação entre os principais produtores e consumidores de tungstênio, como China, EUA e Europa, é crucial para prever possíveis flutuações nos preços e identificar oportunidades de curto e longo prazo.
3. Mineradoras Focadas em Tungstênio
Operadores e investidores podem ser incentivados a analisar as mineradoras especializadas em tungstênio. No Brasil, empresas que expandem a produção e garantem contratos internacionais de fornecimento podem ser ótimas opções para ganhos no médio e longo prazo.
4. Contratos Futuros e Opções
Embora não tão amplamente negociados quanto ouro ou petróleo, os contratos futuros de tungstênio, quando disponíveis, podem proporcionar uma maneira interessante de operar especulativamente no mercado de commodities estratégicas.
Empresas Brasileiras Ligadas ao Tungstênio
Embora o tungstênio não seja um dos principais metais produzidos em larga escala no Brasil, o país possui algumas mineradoras e projetos de mineração focados na extração desse metal. Estas são as principais empresas que estão envolvidas, direta ou indiretamente, na mineração de tungstênio:
Paranapanema S.A.
Atividade: É uma das maiores empresas brasileiras na área de metais não ferrosos. Embora seja mais conhecida por sua produção de cobre, a Paranapanema também lida com outros metais, como tungstênio, especialmente em projetos relacionados à mineração de metais raros.
Bolsa: B3 (BM&FBOVESPA), código
$PRM3.
Mineração Taboca S.A.
Atividade: Especializada na mineração de estanho, nióbio e tungstênio. A Mineração Taboca é uma empresa relevante no cenário brasileiro, especialmente para metais estratégicos usados na indústria de alta tecnologia e defesa.
Bolsa: Não listada diretamente, porém pode ser estudada por sua relação com o Grupo Minsur.
BAMIN (Bahia Mineração)
Atividade: Embora o foco principal da BAMIN seja a mineração de ferro, há projetos menores no estado da Bahia relacionados ao tungstênio e outros metais raros. A BAMIN tem explorado potenciais reservas de tungstênio na região.
Bolsa: Não listada diretamente, mas associada a grandes mineradoras globais que podem ser acompanhadas.
CBMM (Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração)
Atividade: Líder mundial na produção de nióbio, a CBMM também possui investimentos em metais raros, incluindo tungstênio, devido à sua ligação com o setor de alta tecnologia e defesa.
Bolsa: Privada, mas indiretamente relevante pela sua influência no setor de metais estratégicos.
Reservas de Tungstênio no Brasil
O Brasil tem reservas significativas de tungstênio, principalmente nos estados do Rio Grande do Norte, Bahia e Minas Gerais. O tungstênio brasileiro é extraído em maior parte a partir de minérios de scheelita, um mineral que contém tungstênio. Estas reservas são subexploradas, mas com o aumento da demanda global e a volatilidade no fornecimento chinês, essas áreas podem atrair investimentos no futuro.
Serra da Borborema (RN): A principal região produtora de tungstênio no Brasil.
Mineração da Scheelita (RN e PB): Várias pequenas mineradoras operam no Brasil, particularmente no nordeste, onde o tungstênio é extraído de depósitos de scheelita.
ETFs e Instrumentos de Negociação Globais
Infelizmente, no Brasil, não há ETFs dedicados exclusivamente ao tungstênio. O mercado de tungstênio é bastante nichado e dominado por contratos específicos e mercados de futuros que não são tão amplamente acessíveis como outras commodities, como ouro ou petróleo. No entanto, você pode acessar o tungstênio de maneira indireta através de algumas estratégias:
1. ETFs de Metais Estratégicos e Mineradoras Globais
Alguns ETFs que englobam mineradoras globais de metais raros e estratégicos podem fornecer exposição ao tungstênio, uma vez que muitas dessas empresas também trabalham com tungstênio em menor escala:
iShares MSCI Global Metals & Mining Producers ETF (PICK)
Esse ETF foca em empresas que extraem e processam uma variedade de metais, incluindo o tungstênio, principalmente na China e em outros mercados asiáticos.
Bolsa: NASDAQ.
Código: PICK.
VanEck Vectors Rare Earth/Strategic Metals ETF (REMX)
Esse é um dos principais ETFs globais focados em metais estratégicos e terras raras, que inclui empresas mineradoras que exploram tungstênio entre outros metais raros.
Bolsa: NYSE.
Código: REMX.
SPDR S&P Metals & Mining ETF (XME)
Embora não seja focado diretamente em tungstênio, esse ETF cobre empresas dos setores de mineração, incluindo aquelas que exploram tungstênio e outros metais industriais.
Bolsa: NYSE.
Código: XME.
2. Ações de Mineradoras Internacionais
Investir diretamente em mineradoras globais que produzem tungstênio pode ser uma forma mais direta de se expor ao metal. As principais mineradoras globais de tungstênio estão baseadas na China e em alguns outros países da Ásia. Aqui estão algumas delas:
China Molybdenum Co., Ltd. (CMOC)
Um dos maiores produtores de tungstênio do mundo. A CMOC também explora molibdênio e outros metais, sendo uma gigante no mercado asiático.
Bolsa: Hong Kong Stock Exchange (HKG).
Código: 3993.HK.
Almonty Industries Inc.
Uma das maiores mineradoras de tungstênio fora da China, com operações em vários países.
A Almonty também está envolvida na gestão de projetos de tungstênio na Coreia do Sul, Espanha e Portugal.
Bolsa: TSX (Toronto Stock Exchange).
Código: AII.TO.
W Resources Plc
Empresa especializada na exploração de tungstênio e ouro, com projetos principais na Espanha e Portugal.
Bolsa: AIM (London Stock Exchange).
Código: WRES.L.
Onde Negociar Tungstênio
O tungstênio não é negociado diretamente em bolsas de commodities da mesma forma que o ouro, a prata ou o petróleo. No entanto, alguns instrumentos financeiros que permitem exposição ao tungstênio incluem contratos de fornecimento e derivativos de metais industriais. Para operadores brasileiros e globais, aqui estão algumas maneiras de acessar o mercado de tungstênio:
Mercados de Futuros (Indireto)
Bolsas de futuros como a London Metal Exchange (LME) e CME Group podem oferecer exposição indireta a metais estratégicos como o tungstênio através de contratos de metais industriais. Embora o tungstênio não seja amplamente negociado, contratos de metais relacionados, como o molibdênio, podem servir como proxy.
Bolsa Brasileira (B3)
O tungstênio ainda não é um ativo amplamente negociado na B3, mas investidores podem explorar oportunidades através de ações de mineradoras que atuam no setor de metais raros no Brasil, como a Paranapanema e a Mineração Taboca.
Mercados Internacionais
Para acessar ETFs e ações de empresas ligadas ao tungstênio, o caminho mais comum para os brasileiros é investir através de corretoras internacionais, como Interactive Brokers ou Passfolio, que permitem acesso a bolsas americanas e europeias.
Ações Listadas nos EUA e Europa
Algumas das empresas mencionadas anteriormente, como Almonty Industries e China Molybdenum, são negociadas em bolsas estrangeiras, como Toronto e Hong Kong. Usando corretoras que oferecem acesso a essas bolsas, você pode se expor diretamente ao mercado de tungstênio.
Fatores de Risco
Como qualquer ativo estratégico, o tungstênio apresenta alguns fatores de risco:
Domínio Chinês: A China controla a maior parte da produção mundial de tungstênio, e qualquer interrupção geopolítica ou restrição nas exportações pode impactar drasticamente os preços.
Baixa Liquidez: Como o tungstênio não é amplamente negociado em bolsas de commodities, há menos liquidez em comparação a outros metais.
Flutuações de Preço: Os preços do tungstênio podem ser voláteis, especialmente devido à dependência de setores como defesa e tecnologia de ponta, que podem ser impactados por mudanças econômicas globais.
Conclusão
O tungstênio é um metal raro, estratégico e fundamental para várias indústrias, desde defesa até eletrônica e aeroespacial. Apesar de o Brasil ainda não ser um dos maiores produtores globais, existem oportunidades de investimento em empresas que exploram ou podem vir a explorar tungstênio no futuro. No cenário internacional, o domínio da China no mercado de tungstênio cria riscos geopolíticos e de fornecimento, mas também oportunidades para outros países, como o Brasil, se destacarem como fornecedores alternativos.
Seguraaaaaa!!!
Rafael "Lagosta" DIniz
🦞🦞🦞🦞🦞🦞🦞🦞🦞🦞🦞
WinFutOlá, capitalista, neste vídeo eu trago minha visão para a possibilidade de movimentos futuros no Winfut, considerando uma visão macro do preço.
Devemos ficar atentos a um possível inicio de correção, após visualizar o rompimento de um fundo, o Índice encontra-se em região de interesse vendedor no cenário macro e apresenta divergência no IFR.
WIN - Perspectiva Semanal - 03/06 a 07/06Todos somos sabedores que a análise gráfica é tão somente o amontoado de informações plotadas em um gráfico.
Ela traduz tudo o que o mercado está comunicando — desde ruídos políticos até guerras — em um som único e de fácil compreensão.
A análise gráfica, ao interpretar todos os ruídos deixados pelo mercado, indica a possível direção que os preços seguirão, dadas as circunstâncias (notícias) do momento.
Mas vai por mim, apesar de simplista, ela é totalmente confiável, e, como sempre digo; "Os SETUP's não mentem, mas o mercado sim."
Será que chegaremos na região de suporte teorizado anteriormente? Pelo andar da carruagem, sim.
Pivô corretivo do gráfico mensal:
As linhas vermelhas são pontos de suportes.
Pivô corretivo do gráfico semanal:
As linhas vermelhas são pontos de suportes.
Pivô corretivo do gráfico diário:
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Podemos voltar à realidade?Parabéns NVDA, pois você entregou tudo aquilo que podia entregar de bons resultados, porém, podemos voltar a realidade?
Será que a segunda-feira negra que vivemos em 1987, no índice DOW JONES, será vivenciada novamente em 2024, e graças a NVDA e as empresas de tecnologia?
Sabemos o que aconteceu entre 1980 e 1985 com a economia americana, certo?
É sabido que na década de 1980 e início dos anos 1990, os dólares podiam circular livremente pelo mundo, tanto, que tivemos um milagre econômico global, e o mundo nadava de braçada no crescimento pujante.
Mas, no momento atual, os dólares não podem mais circular livremente pelo mundo (FED, China, Rússia) e continuar contribuindo para o crescimento global, portanto, a guerra tecnológica que estamos vivendo hoje (chips e carros elétricos), desviaram os dólares para esses setores, inflando ainda mais essa bolha que está prestes a estourar.
Por falar em carros elétricos, a china está praticando firmemente o despejo de seus elétricos no mundo a preços bem camarada (pois não tem intenção de quebrar seu mercado interno – controle), quebrando de vez a indústria automobilista de muitos países emergentes, que coisa, não?
Vamos de gráficos.
Mensal: NVDA atingiu os três níveis dourados da FIB do SETUP utilizado, portanto, não há mais para onde subir. Assim sendo, SPX, se prepare.
As linhas vermelhas são pontos de resistência.
Semanal: Com o balanço financeiro brilhante divulgado recentemente, os preços estão aptos a buscarem a região dourada desse tempo gráfico.
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Diário. Os preços atingiram a região de 100% do pivô de alta.
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WIN - Perspectiva Semanal - 29/04 a 03/05Vamos aguardar o término do mês para obtermos uma possível direção para o índice brasileiro, pois estamos sujeitos às influências globais e, principalmente, ao nosso estado de espírito interno, se é que vocês me entendem.
No entanto, como prefiro adotar uma abordagem racional, o Setup Utilizado indica que estamos (no momento) dentro de um pivô de baixa corretivo no gráfico de longo prazo. Veja na imagem abaixo:
Para evitar essa “correção”, os preços devem necessariamente operar acima da região de 131,5K. Caso contrário, podemos ver os preços buscando a região de 121,8K, que é um ponto de suporte técnico importante. Vale lembrar que a marca de 124K também representa um suporte psicológico.
Clique aqui e veja análises passadas sobre o índice futuro brasileiro!
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WIN - Perspectiva Semana - 15/04 a 19/04As vezes é bom olharmos para trás e vermos oque pensávamos nesse exato momento passado. Fazer esse processo em alguns momentos de nossas vidas nos faz crescer como indivíduo, e nos faz aprender com os nossos próprios erros. É só apertar o "play".
Passado 1
Passado 2
Passado 3
Passado 4
A questão fiscal brasileira não anda bem. Assim sendo, reflete diretamente no índice IBOV, principalmente quanto as empresas atreladas a economia interna, muito dependente de renda das famílias e juros baixos (SELIC) para manter suas atividades em dia.
O número crescente de RJ (Recuperação Judicial) é um fator preocupante nesse momento, e abre brechas para que contamine todo o setor de consumo (interno), desde os de bens duráveis aos não duráveis.
O grande problema por agora não seria a desaceleração da economia, pois é de se esperar que logo após um grande "boom" de dinheiro fácil, as coisas comecem a ficar estranhas e para manter o tal "crescimento" mais dinheiro precisa ser injetado.
É aí que mora o perigo. Como manter a economia aquecida se temos falta de dinheiro no mercado brasileiro?
A única saída para o governo seria via juros (SELIC), reduzindo-o, para aquecer a economia "artificialmente" e também colocar uma pá de cal definitiva no suposto crescimento.
Olhando de um modo simplista, não é o juros alto no Brasil que está estrangulando a economia, mas sim a falta de credibilidade e principalmente de projetos decentes e de longo prazo, que envolvam dinheiro estrangeiro.
Logo, diminuir o juros (SELIC) por agora não resolverá em nada para o Brasil, somente adiantará o processo de "eutanásia" da forte, porém combalida economia brasileira. Como é de se esperar, "O Brasil não perde a oportunidade de se perder grandes oportunidades".
Outro fator que está em evidência, é vermos
os gringos resgatando seu rico dinheirinho dos mercados emergentes, isso é um péssimo sinal, afinal, algo grande pode estar por vir mais à frente a nível mundial, respingando em todos os países do globo.
Ainda estamos trabalhando dentro do viés corretivo descrito em análise anterior, logo, o ponto de suporte mais interessante para o momento é a faixa de 124K (suporte psicológico), mas o suporte racional é encontrado em 121,8K.
Abaixo, deixo uma imagem do pivô de baixa no gráfico mensal apontado pelo SETUP utilizado. Ele menciona que a perda da faixa de 126,6K abre precedentes para correções mais acentuadas, pois são quase 50 dias trabalhando nessa faixa de preços.
Obs. As linhas vermelhas são pontos de suportes. A perda da mesma abre precedentes para que os preços busquem a linha branca e , por consequência, as linhas amarelas.
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WIN - Perspectiva Quinzenal - 01/04 a 12/04Iniciamos o quarto mês do ano de 2024, e muitas empresas que influenciam o preço do índice IBOV divulgaram seus respectivos resultados.
Para espanto geral, tivemos muitas surpresas, tanto para o lado positivo quanto para o negativo (MGLU3).
Um setor que vem sofrendo bastante após a divulgação dos seus respectivos resultados é o de saúde.
Muitas empresas que o compõem entregaram resultados considerados ruins e estão sendo severamente punidas pelo mercado. Será que em breve teremos oportunidades nesse setor? Eis uma questão a ser analisada com bastante calma para o próximo semestre.
Uma empresa à qual devemos ficar atentos neste mês é a VALE. Conforme venho observando, o “dragão chinês” parece querer descansar um pouco, o que poderá influenciar o preço do ativo.
No setor de petróleo, com os avanços do governo em relação à PETR4, abre-se uma janela de oportunidades em empresas similares, como ENAT3 e, principalmente, PRIO3. Mas tudo isso deve ser considerado com bastante cuidado, pois parece que o mundo está desacelerando.
Agora, vamos ao gráfico.
Tudo começa pelo longo prazo. Partindo desse tempo gráfico, o SETUP utilizado indica que estamos na iminência de formarmos um pivô de baixa caso os preços venham a trabalhar abaixo da linha de 126,6K.
Se isso ocorrer, o ponto de suporte mais relevante para o momento encontra-se em 121,9K.
Vale um alerta: Caso os preços toquem em 123K e não percam essa faixa de preços, podemos caracterizar esse movimento como um “TRAP” de venda. Psicologicamente, a região de 124K é um ponto de suporte para os mais emotivos, que podem entrar em cena para defender esse ponto com unhas e dentes.
No médio prazo, parece que os touros estão tentando segurar os preços acima da faixa de degola (126,6K), abrindo precedentes para que a queda de braço deixe muitos pelo caminho, pois não se tem uma direção definida.
Assim como o gráfico semanal, o gráfico diário também está tentando armar algo para cima. Porém, a região de 130K é um ponto extremamente forte a ser vencido, o que abre precedentes para o enfraquecimento da reação e a correção esperada realmente venha.
Portanto, se os preços não ficarem acima da faixa de 130K, a tendência é de correção, com touros e ursos duelando para ver quem vencerá essa batalha de curto prazo.
Acima de 130K, pode-se ter reações até a faixa de 131,6K, mas o risco retorno é bem curto. A menos que o mundo e o Brasil nos deem algo de valor, regiões mais íngremes como o topo histórico podem ser alcançadas.
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WIN - Perspectiva Semanal - 25/03 a 29/03Enfim, chegamos a última semana do mês de março. A queda de braços entre touros em ursos continua a todo vapor. Um claro sinal de indecisão.
Se utilizarmos tão somente a análise grafista das "coisas", os touros estão em leve desvantagem em relação aos ursos por um motivo bem simples; estamos na iminência de formar um pivô de baixa (corretivo) no gráfico de longo prazo.
Esse pivô de baixa se dará caso os preços venham perder a região de 126,6K, região essa que menciono a bastante tempo. Veja a imagem logo abaixo!
As linhas vermelhas são pontos de suporte. A perda da mesma, fará com que os preços busque a linha branca e, por consequência, as linhas amarelas.
No médio prazo, temos os preços também inclinado a formar um pivô de baixa, mas para isso precisa haver a perda da região de 127,1K, o que corrobora com a possibilidade do gráfico de logo prazo realmente estar certo. Um ponto de suporte seria a região de 124K para esse momento. Veja na imagem abaixo.
Abaixo, deixo uma imagem de curto prazo para vossa apreciação.
Façam vossas análises e bons negócios.
Seja Consciente, Se Comprar, Use Stop Loss.
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WIN - Perspectiva Quinzenal - 11/03 a 22/03O índice brasileiro segue se mantendo acima da faixa de degola (126,8K no gráfico de longo prazo), mesmo, após o tombo da PETR4.
Acompanhe o BTC e seus preços nessa análise gráfica. Ela é válida para todo o mês de março.
No gráfico de longo prazo, o SETUP utilizado aponta que (para o momento) estamos prestes a formar um pivô de baixa se os preços começarem a trabalhar abaixo da faixa de 128,7K. Caso se confirme, o ponto de suporte desse tempo gráfico estará na casa dos 123,9K.
Chegando ao gráfico semanal, já temos os preços dentro de um pivô de baixa e, a região de suporte em 126,8K mencionando em análise anterior , no momento, é a região de 100% do pivô desse tempo gráfico. Se os preços atingirem essa região, podemos ter um repique até os 128,2K para então, saber para qual lado seguiremos.
No gráfico diário, temos os possíveis alvos da imagem abaixo.
Obs. As linhas vermelhas são pontos de suportes, caso, haja a perda da mesma, a linha branca e amarela são seus alvos.
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WIN - Perspectiva Semanal - 26/02 a 01/03Em última análise, o SETUP utilizado havia indicado que os touros poderiam estar perdendo forças, porém, não foi o que se viu.
Podemos perceber que os touros estão conseguindo manter suas forças para segurar o índice
acima da região de degola, que é a casa dos 126,8K olhando pelo viés de longo prazo.
Ao chegarmos no time frame de médio prazo, os touros realmente estão conseguindo (no momento) afastar os ursos de uma patada maior, mas não estou vendo a evolução dos preços acima da região de salvação informada anteriormente, que é a casa dos 131,4K.
Indo para o gráfico diário, percebo que há uma grande briga nessas duas faixas; a faixa da degola em 126,8K (touros defendendo), e a faixa da salvação em 131,4K (ursos defendendo). Ainda nesse tempo gráfico é nítido notarmos um fundo duplo na casa dos 126,8 e, pasmem, é a região de degola (correção) do gráfico de longo prazo. Veja abaixo!
Vale lembrar que essa análise gráfica é válida para o mês de fevereiro, logo, as coisas podem mudar drasticamente para melhor ou para pior no mês seguinte. No momento atual, podemos perceber um equilíbrio de forças entre touros e ursos, e isso requer atenção redobrada.
Façam vossas análises e bons negócios.
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WIN - Perspectiva Semanal - 05/02 a 09/02Após iniciarmos mais um mês, podemos observar que o índice futuro do IBOV encontra-se em região bastante critica.
O SETUP utilizado já está nos dando indícios de que o índice está perdendo forças, e está prestes a formar um pivô de baixa no tempo gráfico de longo prazo.
A perda da faixa de 126,8K poderá fazer com que o índice entre em tendência de baixa (correção de curto prazo), buscando suporte na região de 122,2K em um primeiro momento no gráfico mensal.
Para que o índice não faça a correção até a região informada, os preços obrigatoriamente devem ficar acima de 131,4K, caso não acorra, podemos ter o seguinte.
Conforme mencionado em análise anterior, no gráfico de médio prazo os preços já estão dentro de um pivô de baixa, e as regiões de 121,3K e 116K são os respectivos pontos de suportes nesse tempo gráfico, pois no momento atual os preços estão respeitando um ponto de suporte em 126,6K.
Chegando ao tempo diário temos os preços prestes a seguir o gráfico semanal (pivô em mesma "região") e entrar em tenência de baixa de curto prazo (correção).
OBS: As linhas vermelhas são pontos de suportes, havendo a perda da mesma, as linhas amarelas são os alvos.
Fiquem atentos, pois observe que há várias confluências entre os tempos gráficos.
Essa análise é muito importante para você ter em mente o que está por vir em 2024.
Façam vossas análises e bons negócios.
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O ideal é termos um topo duplo!Se quisermos ver o índice subindo como um foguete, eu acho melhor termos um topo duplo o quanto antes. De preferência ainda em 2023.
Sim, é isso mesmo, temos que formar um topo duplo se quisermos escapar de algo pior.
Pensem comigo: Aparentemente os EUA estão dispostos a controlar a inflação, custe o que custar. A prova disso é vermos o FED não afrouxando as taxas de juros.
Outro fator que podemos mencionar, é vermos que que a taxa de emprego americana encontra-se a pleno vapor, vindo acima do consenso de mercado a cada nova divulgação, um claro sinal de economia forte. Talvez via (QE), mas ainda assim, forte.
Temos a China debilitada, tentado se realinhar com novas politicas vindas do partido chinês. Como a economia brasileira é bastante dependente de um dragão forte, podemos ter mexidas no índice brasileiro via VALE3. É bom abrirmos nossos olhos.
Se usarmos esses três míseros itens como argumentos, e vermos o FED mantendo sua palavra de conter a inflação (austeridade via juros), acredito que teremos os juros acima de 5%y.y por um bom período em 2024.
Partindo dessa premissa, eu acredito que até o início do terceiro trimestre o arroxo para controlar o infinito (QE) Quantitative Easing tenha seus efeitos práticos na economia, podendo assim, termos os cortes de juros esperados a partir desse período mencionado.
Em última análise eu até mencionei que podemos estar vivenciando a formação de um topo duplo, logo, prefiro que ocorra! Mas como dizem por aí, o mercado é bipolar e eufórico .
Segue abaixo o pivô de alta do gráfico de longo prazo.
As linhas vermelhas são as resistências que precisam ser vencidas para que as linhas amarelas (alvos) sejam alcançados.
Façam vossas análises e bons negócios.
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Mini Indice livre para continuar subindo?Como podemos verificar no gráfico entendo que o ativo continua em tendência de alta mas encontra-se numa região de ATENÇÃO entre os níveis de Fibo 50 e 61,8%. Esta região precede o topo histórico em 131.500 pontos. Ativo normalmente faz reversão nessa região. Vamos ficar atentos.