Perspectivas Estratégicas: WEG S.A de olho no 3T2025Relatório de Análise e Perspectivas Estratégicas: WEG S.A. (WEGE3) – Uma Avaliação Exaustiva do Desempenho Financeiro e Posicionamento de Mercado (1T24 a 2T25)
1. Resumo Executivo
O presente relatório oferece uma análise aprofundada da performance da WEG S.A. (WEGE3) ao longo de seis trimestres, do 1T24 ao 2T25, com base nos resultados e comunicados oficiais da companhia, bem como em análises de mercado. O período revela uma trajetória robusta de crescimento, contudo, marcada por uma distinção clara entre duas fases distintas. A primeira, de 1T24 a 4T24, foi caracterizada por uma expansão notável de receita e lucro, impulsionada por uma forte demanda global nos negócios de ciclo longo e pela consolidação de aquisições estratégicas. A segunda fase, abrangendo 1T25 e 2T25, sinaliza uma transição para um patamar de crescimento mais estabilizado e uma compressão perceptível das margens operacionais.
A análise detalhada aponta para uma confluência de fatores que explicam essa dinâmica recente, incluindo um mix de produtos temporariamente menos favorável, o aumento de despesas operacionais decorrentes da integração de novas aquisições e a pressão de custos de matérias-primas essenciais. Além disso, o cenário de incertezas geopolíticas, especialmente a ameaça de novas tarifas de importação nos Estados Unidos, introduz um fator de risco que merece atenção. Apesar desses desafios, a WEG demonstra resiliência por meio de sua sólida saúde financeira, evidenciada por um balanço patrimonial em forte expansão e uma gestão de capital disciplinada, que reinveste o caixa gerado nas operações para sustentar o crescimento de longo prazo, ao mesmo tempo que remunera consistentemente seus acionistas. A capacidade da empresa de mitigar os riscos e otimizar a eficiência de suas novas operações será crucial para determinar sua trajetória futura e justificar seu elevado valuation de mercado.
2. Análise da Demonstração de Resultado do Exercício (DRE): Dinâmica de Crescimento e Rentabilidade
A performance financeira da WEG no período de 1T24 a 2T25 pode ser melhor compreendida por meio de uma análise detalhada de seus principais indicadores de rentabilidade, que mostram uma evolução com nuances significativas. A companhia demonstrou a capacidade de crescer sua receita de maneira consistente, embora os trimestres mais recentes revelem desafios na manutenção da rentabilidade.
2.1. Evolução da Receita Operacional Líquida (ROL)
A ROL da WEG apresentou um forte crescimento sequencial, iniciando em R$ 8,033 bilhões no 1T24 e atingindo um pico de R$ 10,822 bilhões no 4T24. O ano de 2025 marcou uma estabilização da receita na casa dos R$ 10 bilhões, com a ROL do 1T25 em R$ 10,078 bilhões e do 2T25 em R$ 10,207 bilhões. Essa estabilização, após o pico do quarto trimestre, não deve ser interpretada como uma desaceleração, mas sim como o estabelecimento de um novo e superior patamar de faturamento. Em uma perspectiva anual, a receita do 2T25 foi 10,1% superior à do 2T24, e o crescimento em relação ao 1T24 foi de 25,5%.
O crescimento da receita foi impulsionado por um desempenho notável no mercado externo, com as vendas crescendo 17,3% no 2T25 em comparação com o mesmo período do ano anterior, refletindo o bom momento das operações em dólar. O mercado interno, por outro lado, demonstrou uma performance mais contida, com crescimento de apenas 1% no 2T25, afetado por uma demanda mais lenta em segmentos como o de geração eólica e um ambiente mais cauteloso para investimentos industriais. A capacidade da WEG de compensar a fraqueza em seu mercado doméstico com a solidez de suas operações internacionais e a variação cambial favorável sublinha sua flexibilidade e o sucesso de sua estratégia de diversificação geográfica.
2.2. Rentabilidade e a Compressão de Margens
Enquanto o crescimento da receita permaneceu uma constante, a rentabilidade da empresa, medida pelas margens, entrou em uma fase de leve compressão. A Margem Bruta manteve-se em um patamar saudável, oscilando entre 32,9% e 34,5% ao longo do período , o que demonstra a capacidade da empresa de manter o controle sobre o custo de seus produtos vendidos. No entanto, a Margem EBITDA, um indicador-chave de eficiência operacional, recuou de um pico de 22,9% no 2T24 para 22,1% no 2T25, ficando abaixo das expectativas do mercado para o trimestre.
Essa compressão de margens é resultado de uma combinação de fatores operacionais e estratégicos. Primeiramente, houve uma alteração no mix de produtos vendidos, com uma concentração de receitas em segmentos de margem inferior, como a geração solar, o que contribuiu para uma "pequena acomodação" na margem bruta, especialmente no 1T25. Em segundo lugar, o aumento das despesas de Vendas, Gerais e Administrativas (VG&A) foi um fator significativo. Essas despesas consolidadas cresceram 20,2% no 2T25 em relação ao mesmo período do ano anterior , impulsionadas pela consolidação dos negócios recém-adquiridos da Marathon, Rotor e Cemp. A administração da WEG reconheceu que essas novas operações ainda não alcançaram o mesmo nível de eficiência das demais unidades da companhia, o que adicionou um fardo sobre as despesas e, consequentemente, sobre as margens. Por fim, o aumento nos custos de matérias-primas, com destaque para o cobre, também adicionou pressão sobre a estrutura de custos da empresa, dificultando a expansão das margens mesmo com o aumento da receita.
A reação do mercado à divulgação dos resultados do 2T25, com uma queda de 7,16% das ações no pregão de 23 de julho, reflete a sensibilidade dos investidores a essa mudança na dinâmica de margens. O mercado, que tradicionalmente precifica a WEG com múltiplos elevados, estava atento para ver se a empresa conseguiria continuar a expandir sua rentabilidade. A compressão, mesmo que leve em termos absolutos, foi percebida como um sinal de que a narrativa de crescimento com expansão de margens pode estar em transição para um patamar de margens mais estáveis, embora ligeiramente menores.
3. Análise da Estrutura de Capital e da Saúde Financeira (Balanço Patrimonial)
A solidez financeira da WEG se reflete em seu balanço patrimonial, que cresceu expressivamente no período analisado. A estrutura de capital da companhia permanece robusta, demonstrando sua capacidade de financiar seu crescimento orgânico e inorgânico sem comprometer sua baixa alavancagem.
3.1. Crescimento do Balanço e Alavancagem
Os ativos totais da WEG cresceram de R$ 31,9 bilhões no 1T24 para R$ 39,3 bilhões no 2T25, representando um aumento de 23%. Esse crescimento é um sintoma direto da execução da estratégia de expansão da empresa, com investimentos substanciais em capacidade produtiva (CAPEX) e a consolidação de aquisições recentes. O patrimônio líquido (PL) acompanhou essa expansão de forma consistente, saltando de R$ 18,0 bilhões para R$ 23,1 bilhões no mesmo período, um crescimento de 28%. Esse aumento no PL é uma clara demonstração da forte capacidade da WEG de gerar e reter valor para seus acionistas, reinvestindo seus lucros na própria operação.
Apesar do aumento do balanço, a empresa mantém uma gestão financeira ultraconservadora. A dívida bruta oscilou, mas a posição de caixa robusta da companhia manteve o endividamento líquido em patamares muito confortáveis. Indicadores como a Dívida Líquida/Patrimônio Líquido permaneceram negativos (-0,14), o que denota uma posição de caixa líquido e uma baixíssima alavancagem financeira.
3.2. Retorno sobre o Capital Investido (ROIC): Análise do Declínio Calculado
O Retorno sobre o Capital Investido (ROIC) da WEG, um indicador de eficiência na alocação de capital, atingiu 32,9% no 2T25. Embora este seja um patamar de rentabilidade elevado, representa uma redução de 4,5 pontos percentuais em relação ao 2T24 e 0,3 p.p. em comparação com o 1T25. A administração da empresa explicou que essa diminuição é, paradoxalmente, um reflexo direto do forte crescimento do capital empregado. A base de cálculo do ROIC cresceu significativamente devido aos investimentos em ativos fixos e intangíveis, bem como à aquisição dos negócios da Marathon, Rotor e Cemp.
A queda do ROIC não significa, portanto, uma perda de rentabilidade intrínseca das operações, mas sim que o retorno sobre os novos investimentos ainda não se materializou por completo nos resultados. A gestão proativa de capital da WEG, reinvestindo agressivamente o caixa gerado para fomentar o crescimento futuro, é a causa subjacente a essa dinâmica. É também importante contextualizar que o ROIC do 1T24 foi positivamente impactado por um incentivo fiscal não recorrente. A normalização do indicador nos trimestres subsequentes é esperada e não necessariamente um sinal de alerta, mas sim um ajuste a um cenário de crescimento sustentável.
4. Análise da Geração e Uso do Fluxo de Caixa
A análise do fluxo de caixa da WEG oferece uma visão clara sobre a capacidade da empresa de gerar valor e como esse valor é realocado para sustentar seu modelo de negócios. A companhia demonstra um ciclo virtuoso, em que o caixa gerado pelas operações é reinvestido em ativos para impulsionar o crescimento futuro.
4.1. Fluxo de Caixa das Operações (FCO)
A WEG manteve uma geração de caixa operacional (FCO) consistente e robusta, totalizando R$ 1,97 bilhão no primeiro semestre de 2025. Esse resultado foi sustentado pelo crescimento da receita e pela manutenção de margens operacionais saudáveis, mesmo em um período que exigiu um aumento na necessidade de capital de giro. Essa consistência na geração de caixa operacional é a base da solidez financeira da empresa e a fonte primária de capital para suas iniciativas estratégicas.
4.2. Fluxo de Caixa de Investimentos (FCI)
O Fluxo de Caixa de Investimentos (FCI) da WEG reflete a agressiva estratégia de reinvestimento da companhia. No primeiro semestre de 2025, o FCI foi de R$ 1,32 bilhão , um valor significativo, mas menor do que os R$ 2,63 bilhões do primeiro semestre de 2024, que incluiu aquisições de maior porte. A alocação de capital da empresa no período foi direcionada para iniciativas de crescimento de longo prazo, incluindo:
Aquisições Estratégicas: A aquisição da americana Heresite Protective Coatings por US$ 9,5 milhões, cujos ativos serão consolidados a partir de maio de 2025. Essa aquisição, embora de pequeno porte (com receita de US$ 8,6 milhões e margem EBITDA de 22% em 2024), visa expandir o portfólio de soluções da WEG no promissor mercado de revestimentos industriais da América do Norte.
CAPEX de Expansão: A companhia anunciou um plano de investimento de R$ 160 milhões para a expansão de sua fábrica em Linhares, no Espírito Santo. O projeto, que inclui a verticalização da produção de fios para motores elétricos, busca aumentar o controle sobre a cadeia de suprimentos e otimizar a eficiência operacional. Além disso, a WEG planeja investir cerca de US$ 62 milhões para expandir sua capacidade de produção na China, com a construção de uma nova fábrica de motores de alta tensão.
O elevado FCI evidencia o compromisso da WEG em reinvestir seu capital para impulsionar o crescimento futuro, sendo a causa direta do aumento de seus ativos e o principal fator por trás da aparente "acomodação" de seu ROIC.
4.3. Fluxo de Caixa de Financiamentos (FCF)
O FCF mostrou um consumo de caixa de R$ 2,74 bilhões no primeiro semestre de 2025, impulsionado principalmente pelo pagamento de R$ 1,8 bilhão em dividendos e Juros sobre Capital Próprio (JCP) aos acionistas. Os substanciais pagamentos de proventos, que totalizaram R$ 719,3 milhões em dividendos intermediários e JCP no primeiro semestre de 2025 , reforçam o compromisso da WEG em remunerar seus acionistas, mesmo em um período de forte reinvestimento. Essa dualidade entre o crescimento via CAPEX e a distribuição de proventos é uma marca da gestão de capital da WEG, que mantém sua atratividade para investidores de longo prazo.
5. Estratégias de Mitigação e Análise Competitiva
A WEG opera em um ambiente global complexo, e sua resiliência é testada não apenas por fatores internos, mas também por riscos externos, como as tensões geopolíticas e a dinâmica competitiva.
5.1. O Desafio Geopolítico: A Tarifa dos EUA
O principal risco externo que se materializou no período foi a iminente aplicação de uma tarifa de 50% sobre as importações brasileiras nos Estados Unidos, com entrada em vigor prevista para 1º de agosto. A WEG é particularmente exposta a esse cenário, uma vez que o mercado norte-americano responde por cerca de 25% de sua receita líquida consolidada, com forte presença em segmentos como motores e transformadores de ciclo curto.
Em resposta, a administração da WEG afirmou que espera mitigar a maior parte dos possíveis impactos por meio de sua estratégia de diversificação geográfica. A empresa possui fábricas em mais de uma dúzia de países, incluindo os próprios Estados Unidos e o México, e pode realocar rotas de exportação para evitar o impacto direto da tarifa. Segundo análise de mercado, um terço da fabricação de produtos destinados aos EUA já ocorre em solo americano, outro terço no México e o restante em outras regiões. Essa flexibilidade operacional permite à WEG aumentar a produção em suas unidades fabris no México (onde possui cinco fábricas ) e nos EUA para compensar as perdas nas exportações a partir do Brasil. No entanto, é importante notar que essa realocação não é isenta de custos. Aumentar a produção em plantas com escala menor pode gerar custos mais elevados no curto prazo e reduzir a eficiência operacional. A capacidade da empresa de gerenciar esse trade-off será um ponto crucial a ser monitorado.
5.2. Análise de Competitividade e Benchmarking
A WEG compete diretamente com gigantes globais como Siemens, ABB e GE Vernova em diversos segmentos de máquinas e equipamentos elétricos. A análise dos resultados de seus concorrentes reforça a tese de que a demanda global por produtos relacionados à transição energética e à infraestrutura de Geração, Transmissão e Distribuição (GTD) permanece robusta.
A ABB, por exemplo, reportou um volume recorde de pedidos de US$ 9,8 bilhões no 2T25, com a receita crescendo 8% e a margem EBITA operacional melhorando para 19,2%.
A GE Vernova, por sua vez, registrou um aumento de 8% em seus pedidos orgânicos no 1T25.
Esses resultados dos concorrentes validam o cenário de forte demanda de mercado e sugerem que os desafios de margem enfrentados pela WEG no período são, em grande parte, específicos de sua execução. As pressões sobre as margens da WEG estão mais ligadas à integração de aquisições e a um mix de produtos desfavorável do que a uma desaceleração generalizada do setor. Esse contexto competitivo positivo sinaliza que as oportunidades de crescimento permanecem abundantes, e a WEG, com sua estratégia verticalizada e sua flexibilidade de produção, está bem posicionada para explorá-las.
6. Conclusão e Perspectivas Futuras
A WEG S.A. demonstrou uma performance amplamente positiva no período analisado, marcada por uma expansão significativa de receita, lucro e balanço patrimonial. A empresa continua a executar com excelência sua estratégia de crescimento e diversificação, reinvestindo ativamente seu capital para construir capacidade produtiva e expandir seu portfólio via aquisições estratégicas.
Apesar da consistência do crescimento, a análise dos trimestres mais recentes (1T25 e 2T25) introduz uma nova fase. A trajetória de expansão de margens dos períodos anteriores foi substituída por um cenário de estabilização e leve compressão, motivado pela integração das aquisições, pela mudança no mix de produtos e pela pressão de custos. O principal desafio futuro é a capacidade da empresa de gerenciar esses fatores internos e externos.
O mercado, que precifica a WEG com múltiplos elevados, estará atento para ver se a companhia consegue reverter a tendência de compressão das margens. A habilidade da WEG de integrar eficientemente os negócios recém-adquiridos, alcançando as sinergias operacionais e de custos, será crucial para a rentabilidade futura. Da mesma forma, a capacidade de navegar pelo cenário tarifário dos EUA e mitigar os impactos de custos por meio de sua flexibilidade operacional será fundamental para preservar seu desempenho em seu principal mercado externo.
As perspectivas para o futuro continuam favoráveis, com a demanda global por soluções de eletrificação e eficiência energética se mantendo robusta. No entanto, o sucesso da WEG dependerá de sua capacidade de traduzir essa demanda em resultados que justifiquem o prêmio de valuation que os investidores lhe conferem.
7. Análise de Valuation e Recomendações Estratégicas
A WEG S.A. é amplamente reconhecida como uma das empresas mais sólidas do Brasil, com um modelo de negócio global e resiliente. No entanto, sua alta qualidade e histórico de performance consistente se refletem em múltiplos de valuation elevados, como um múltiplo de Preço/Lucro (P/L) de aproximadamente 24,55. Esse valuation, que representa um prêmio em relação a empresas comparáveis, demonstra a expectativa do mercado por um crescimento contínuo e rentabilidade superior.
A recomendação de investimento para a WEG deve considerar essa dicotomia. Casas de análise como a Genial Investimentos e o BTG Pactual mantêm a recomendação de compra , apostando na capacidade de longo prazo da empresa de gerar valor e se beneficiar de seu posicionamento estratégico. Outras, como o Safra, adotam uma visão mais neutra, citando a alta precificação e a possibilidade de frustrações levarem a uma correção nos papéis. A vulnerabilidade da cotação a quaisquer resultados abaixo do esperado, como a reação negativa do 2T25, é um risco considerável.
Para um investidor, a decisão de alocação de capital na WEG exige um monitoramento contínuo e criterioso dos seguintes indicadores:
A evolução das despesas de Vendas, Gerais e Administrativas (VG&A) e a eficácia da integração das aquisições.
A efetividade do plano de mitigação tarifária nos EUA e os impactos nos custos de produção.
A capacidade de gerenciar os custos de matérias-primas e de repassá-los aos preços finais, mantendo a competitividade.
O desempenho da WEG no período analisado reforça sua imagem como uma empresa de alta qualidade. Contudo, o mercado agora exige que a WEG não apenas continue a crescer, mas que também demonstre sua capacidade de traduzir esse crescimento em um novo patamar de margens, justificando a confiança e os múltiplos elevados que lhe são atribuídos.
Estamos observando posicionamento de agentes do mercado já para o 3t2025.
Weg
WEGE3, Análise e Comentário sobre a Ação WEGE3Análise e Comentário sobre a Ação WEGE3
Os indicadores técnicos diários estão negativos. Após uma forte queda, a ação estabilizou-se horizontalmente no suporte de 39,02. O fato de os indicadores terem passado para uma posição lateral em níveis mais baixos pode criar a possibilidade de uma recuperação da ação nos próximos dias. Em eventuais movimentos de alta, espera-se que a ação rompa para cima a média de preços de 21 dias. Caso consiga esse rompimento, poderá gerar movimentos de preço positivos. Observa-se um gap de preço no nível de 50,12, e acreditamos que esse gap poderá ser fechado com o tempo.
Resistências: 40,85 - 43,38 - 44,78
Suportes: 39,02 - 36,79
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"WEGE3 indícios de repique, e setup de volta as Médias Móveis""WEGE3 indícios de repique, e setup de volta as Médias Móveis"
Desde janeiro vem sofrendo com quedas sequenciais e antes da divulgação de resultado do 1º trimestre de 2025 colocou o mercado a se preparar para o evento.
O resultado não agradou o que empurrou o ativo para o fundo novamente, vejo grande indício de repique de volta as médias móveis.
Creio que apenas quando superar os 45,50 é que teremos alta consistente.
WEG está barata?A WEG no gráfico mensal está numa região raramente vista no DMI, conforme círculos verdes.
Isso poderia ser visto em outros osciladores como estocástico ou RSI, tanto faz.
Uma boa oportunidade para uma empresa com bons fundamentos, pensando no longo prazo.
No curto prazo podem haver oscilações devido ao cenário macro econômico de fim do mundo.
WEGE3 em direção aos 28,00, seguido dos 24,50?Em janeiro a #WEGE3 oscilou abaixo da mínima do último fundo ascendente, 18,24 (linha vermelha), anulando a antiga tendência de alta de longo prazo. Inclusive, revertendo a sinalização que poderia ter dado início a um novo movimento de alta a favor da tendência. Além disso, a região dos 38,2% da retração de Fibonacci foi testada e respeitada, apresentando um repique de alta pelo gráfico semanal.
Neste mês de fevereiro, o ativo iniciou dando continuidade a essa reversão caminhando mais uma vez em direção ao suporte testado (28,00). Dentro desse cenário, a maior probabilidade é de o ativo não só testar esse nível de preço (28,00) mais uma vez como perder o suporte, podendo caminhar em direção aos próximos níveis de retração. O primeiro deles, na região dos 24,36 (50% da retração).
Dessa forma, para quem está comprado no longo prazo, este pode ter sido o último repique de alta para uma possível saída. Já para quem investe utilizando fundamentos, e não deseja se desfazer do papel, é válido ficar atento nas faixas de preço: 28,45 / 24,36 e 21,58 para possíveis novos aportes, realizando preço médio.
#AERI3 Análise Técnica de Aeris: Momento decisivoApesar de ser um ativo novo, segue as perspectivas do ativo diante da Análise Gráfica. Fique atento!
Vejo uma figura em formação, que me indica duas possibilidades oposta, a depender do suporte ou resistência que será rompido:
Se romper a LTB vermelha para cima, vai buscar os R$ 12,90 e R$ 16,20.
Se Perder o Suporte dos R$ 7,80, pode buscar os R$ 7,55 e R$ 5,60
Só entraria comprada depois do pivot de rompimento da LTB.
Atenção: Todas as estratégias e investimentos envolvem risco de perda. Nenhuma informação contida nesta análise deve ser interpretada como aconselhamento de investimento. Qualquer referência ao desempenho passado ou potencial de um investimento não é, e não deve ser interpretada como uma recomendação ou como garantia de qualquer resultado ou lucro específico
WEGE3 VAI DAR MAIS UMA PUXADA ? BMFBOVESPA:WEGE3
Em minha opinião o papel se prepara para mais um movimento de alta.
Vejo a força dele comparada com o IBOV e se mostra bastante resiliente.
Agora quanto a tomada de posição, vejo uma entrada pelo semanal.
Inside bar + contexto de 2 semanas de queda.
Meu alvo do Inside bar está um pouco acima do no topo anterior.
Sendo assim, qualquer barra fechando feia no topo anterior, irei considerar uma parcial de 1/3 para defender meu capital.
Miro alvo na zona dos 98,00 e após isso a projeção de um mastro e bandeira.
Stop estando relativamente bem posicionado considerando os gráficos com o período menor. forte suporte abaixo e sem muitas resistência a cima.
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GOSTO MUITO DE WEG MAS TEM CARA DE TOPO DUPLO BMFBOVESPA:WEGE3
É sem duvidas um papel muito forte mas esta dando indícios de uma correção
Zona dos topos anteriores é na zona dos R$ 71,00
Esse pode ser o inicio de uma correção mais branda, mas se perder essa zona dos topos anteriores pode acelerar as quedas.
Agora uma realidade é não se deve querer operar short em qualquer correção, um topo duplo é importante ainda mais de um movimento tão amplo de alta.
Parcial no fundo anterior é interessante para garantir visto que o papel pode não perder a zona dos R$ 75,50 caso perder é alvo nos R$ 71,00
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WEGE3 SIMPÁTICA BMFBOVESPA:WEGE3
Empresa Forte e amada por muitos, porem tinha cara de topo duplo e fez uma breve correção, descrevi essa possível correção em uma ideia aqui na comunidade.(No dia 10/11/2020 )
Hoje temos os mercados fechados e uma possibilidade de inflexão dos preços na segunda.
Se WEG Romper a Zona dos R$ 72,00 tenho uma possível tomada de posição pelos seguintes motivos:
1-Pullback no retângulo rompido para cima.
2-Um candle no diário fazendo um possível padrão de preço de fechamento de reverão.
3-Um Inside Bar dentro de um PFR.
4- IFR em uma zona próxima a sobre venda.
Caso os preços não percam a zona dos 69,40 Vou continuar aguardando meu gatilho de compra plotado em amarelo e seguir pensando em compra com os alvos plotados no gráfico, mas se perder esse suporte o alvo é em 65,50
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Aumento de exposição a WEG3 !!!BMFBOVESPA:WEGE3
Ativo está com uma pressão compradora muito forte.
Ontem tivemos uma barra ignorada, que sim foi um ponto de aumento de exposição ao ativo.
Sabendo disso, ajustar o Stop Gain também é importante. Que ficou na zona dos R$ 86, 26.
Sendo assim, vejo a possibilidade de uma nova tomada de posição pelos seguintes motivos:
Rompimento do topo histórico + Pullback ao topo rompido.
Barra vermelha ignorada.
Troca de polaridade em cima do topo rompido.
Volume acima da média.
Possível entrada dos atrasados.
Acionamento da barra vermelha ignorada negou uma correção a média de fechou fora, fechou dentro das bandas de bollinger.
Alvo tanto do aumento de exposição, quanto da tomada de posição continua nos R$100,00
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WEG é um colosso BMFBOVESPA:WEGE3
A empresa já é a queridinha de muitas carteiras recomendadas e de investidores PF, obviamente uma empresa com suas excelentes qualidades e o mais importante Lucrativa.
A WEG3 no gráfico diário faz um padrão de engolfo de baixa mas que em minha opinião não deve assustar.
Possivelmente ela venha a fazer um re-teste nos 71,25, caso a venda seja acionada no gráfico diário, na perda da mínima do engolfo.
Caso não aconteça continuo olhando para cima.
Agora eu acredito que, no gráfico semanal a visão é mais otimista, sendo que no decorrer da semana podemos ver a possibilidade do acionamento do candle de contração de volatilidade.
Caso Acionado mira alvos em R$98,00 e R$108,50 mais uma forte alta que deixara uma empresa que muitos dizem cara, mais cara ainda.
Até sexta veremos.
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WEGE3 – ACABOU O CICLO DE ALTA?? - COMPRAR ou VENDER?ANÁLISE GRÁFICA BASEADA NO VOLUME
Minha opinião no momento é: “Creio que estamos vendo essa grande realização de lucros, e me preparo para uma grande queda das ações.”
Saiba o porquê!
O Pânico extremo que fez as ações da WEGE3 sair do seu topo de R$49,50 e atingir seus R$25,09 com a queda aproximada de 49,3% em apenas 11 pregões seguidos.
No dia 18/03/2020 ela encontrou muito interesse profissional onde marcou seu fundo em R$25,09 e assim, começou seu grande ciclo de alta até 21/10/2020.
Digo que “Até 21/10” pois ouve uma ULTRA ATUAÇÃO PROFISSIONAL gerando um volume financeiro de aproximadamente “R$3.35 Bilhões” nos últimos 3 Pregões (21, 22, 23 de outubro)
*E aqui fica a pergunta: Será que os Grandes Players estão comprando no topo histórico??
**Ou realizando os seus belos lucros??
R: Eu creio na última hipótese!!
Fazendo alguns cálculos de padaria, cheguei nos seguintes dados:
*De (18/03/2020 a 21/10/2020) tivemos 217 dias corridos
*Média de rendimentos de 1,13% ao dia!!!
*Acumulando 247% nesse período!
Só para exemplificar: Se você tivesse investido R$10.000 em ações da WEG nesse período teria lucrado R$24.700 estaria agora com seus R$34.700 na conta!!
(logico que seria muito difícil acertar o fundo, e o topo atual, mas é legal fazer essas comparações rsrsrsrs...)
Essa é minha humilde análise, mais tudo é possível no mercado né!!
Aguardo as cenas dos próximos capítulos de “WEG”
2019-08-13 - WEGE3 - Cautela!Indicadores IFR e MACD estão sinalizando uma divergência ao movimento de alta, um dos indicadores mais preditivos de descontinuação do movimento de alta. Tenham cautela!
Para dar maior importância à esse sinal, temos o preço na banda superior do envelope de médias móveis de 200 períodos ( desvio de 20%), uma região de forte resistência, além do topo histórico em torno de R$25,00.
Caso as indicações se concretizem e o preço venha a cair, ele terá suportes entorno de: R$22,50 e R$20,00
SUGESTÃO:
Para quem possui WEGE3 na carteira, é um ótimo momento para realizar lucros parciais.
O MELHOR PAPEL DA BOLSA! WEGE3Seria um devaneio dizer que os papeis da WEG S.A são a melhor escolha hoje para se investir pensando em 2019 ou em prazos maiores?
Depende! Se você tem pensamento de longo prazo, e acredita que de certa maneira o mundo irá evoluir "economicamente", não vejo motivos para acreditar que é uma compra ruim. No curto prazo existem melhores opções (analisando graficamente), mas minha ideia aqui é pensar longe, e dar um "chute calculado" para formação de uma carteira em 2019.
Estamos falando de uma multinacional brasileira com forte atuação em setores estratégicos, e que me parece olhar constantemente para o futuro.
Boa gestão, industria, energia, sustentabilidade, inovação, produtividade, pesquisa - são algumas das palavras que essa empresa carrega em seu DNA.
Palavras que se somadas, cedo ou tarde devem resultar em melhores resultados, consequentemente melhores balanços, remunerações aos acionistas e maior share de mercado.
Outro fato que me agrada muito - os papéis dessa gigante brasileira passam relativamente apagados diante das badaladas bluechips. Tenho a impressão de que podem literalmente decolar sem dizer tchau, e se transformarem em um dos queridinhos da B3 em 2019. Fusões e aquisições dentro do segmento amplo de atuação também podem acontecer.
Em termos de gestão, a WEG S.A não deixa nada a desejar diante de uma AMBEV da vida, é uma empresa redondinha, que dá bons resultados em um mercado super concorrido (mesmo com margens apertadas), investindo constantemente em desenvolvimento, explorando novos mercados, e batendo de frente com seus concorrentes - GE, Siemens, Schneider Electric, ABB...
Se estamos falando do melhor papel negociado hoje na bovespa eu não sei dizer ao certo, seria até arrogante da minha parte - existem outras empresas excepcionais listadas na B3 - mas que estamos falando de um dos melhores papéis, e de uma empresa que eu teria MUITA vontade de ser sócio, isso eu posso afirmar! Até por que a vontade é minha!
Deixo no gráfico um canal de baixa que parece muito bem formado, a quebra dele seria uma deixa segura para realização de entradas. Alvos de preço podem facilmente chegar em R$20-25 , e um bom STOP (longo prazo) ficaria na casa R$14.90
De olho nessa gigante, e em um 2019 que promete sim, promete MUITO!
Bons lucros e boas festas!















