📈 GIRO DE MERCADO SP500 + BTC e ETH 30/11/22📈Só para contextualizar os amigos que estão chegando agora, costumo fazer esse tipo de vídeos para atualiza meu viés toda semana e o vídeo que o antecede esse que estou publicando agora foi esse aqui 👇🏻
📈 GIRO DE MERCADO SP500 + DXY e US10Y 18/11/22📈
É sempre válido acompanhar as leituras anteriores, porque assim como os preços são dinâmicos nossas análises também são.
DXY
🔷Sigo olhando para o DXY esperando um movimento de alta, para um teste em 110.000p
SP500
🔷 SP500 segue negociando em zona de resistência, então aqui só vejo contexto para correção.
BTC
🔷O BTC fez um novo teste na faixa de U$16.000 como comentamos em estudos anteriores, porém nessa zona encontrou forte defesa compradora, veja que temos um GAP e também a faixa de 50% e 61.8% de Fibo. Nessa zona era primordial realizações parciais de operações vendedoras, e os compradores sabendo disso, aproveitaram essa oportunidade para montarem novas posições, reforçando o contexto de suporte bem definido, e fundo mais alto.
Agora temos um impasse, acima de U$16.500 compras são ruins devido à localização, então a zona de maior liquidez segue favorecendo os vendedores. Mas seguimos com o GAP de força compradora aberto, e isso favorece os compradores. Então posições de médio prazo, nesse memento sofrem.
Quanto a novas posições SHORT acredito que o STOP deve se manter acima de U$16.800, quanto a posições LONG nesses níveis de preço não são favoráveis, talvez alguma configuração de compra apareça na faixa de U$16.300 ou abaixo.
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🔴Disclamer: Os comentários acima refletem única e exclusivamente minha opinião, isso não é recomendação de compra ou venda. Apenas uma série de estudos publicados, para que com a comunidade possamos discutir sobre táticas e técnicas operacionais.
🔹Gostaria de fazer alguma pergunta, tirar aquela dúvida? Fique à vontade, terei o prazer em ajudar.
US10Y
US10YA tendência do ativo é de alta desde o fundo em 2021. O topo mais alto formado recentemente em R6 (linha vertical azul) pode não ser o destino final do ativo. Excedido este nível de resistência tende a buscar a próxima projeção do FIB360 lá nos 5,106, região de resistência de R7. O movimento de baixa que vem se desenvolvendo a partir deste topo tem características de correção e tende a encontrar fundo na região do topo anterior e atual nível de suporte, R4. Entretanto, se perder este nível de suporte a compra perde força. Considerando a alta correlação com o DXY (gráf. da esq.) e o fato de que a correção no DXY já se estendeu até o suporte, atribuo alta probabilidade de o 10Y ir visitar a região de suporte em R4.
📉GIRO DE MERCADO 20/10/22📈Segue algumas análises anteriores que me deram base para seguir com a leitura atual.
Em estudos passados comentei sobre o SP500 fazer ou um pullback, ou uma volta em V, em minha leitura atual tivemos um pullback
Não estou tão pessimista, mas o contexto não é favorável ainda, caso você deseja montar posições em grandes empresas que compõem o SP500, temos algumas que já estão com múltiplos interessantes, que podem ser observadas inclusive como oportunidades, porém de compras fracionadas no tempo.
Estudos mais antigos que podem ser revisados, estão aqui 👇🏻 e também em ideias relacionadas!
SP500 vai ou racha ?
NASDAQ em zona de resistência!
Dow Jones alto em seu canal de baixa!
O que pode acontecer com o SP500
O pior ainda está por vir, será?
US10Y Com 10 semanas de alta consecutivas e inversão do US10Y - US02Y em níveis importantes!
A Inversão da curva de juros, sinaliza recessão ?
Vejo que as melhores oportunidades de SHORT não estão mais no EUA e sim na zona do Euro, considerando não apenas o contexto do aumento do custo energético, mas também as políticas monetárias adotadas por lá.
Correção forte para o DAX
DAX perde suporte importante!
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US10Y - Título americano de 10 anosCandle de reversão - ou pullback - em topo se formando no gráfico semanal de US10Y.
Evidentemente só podemos cravar o candle quando fechar e ainda falta todo o dia de hoje, mas até o presente momento faz indicação de reversão pullback.
Esse gráfico tem importância mundial e pode definir todo o cenário macro.
Renda Fixa americana no limite! Nível de 2007! US10Y @ 3WBoa noite, investidores!
Hoje venho com uma leitura sobre o panorama econômico americano.
O índice em tela mostra a renda fixa americana e seu significa está ligado
ao temor do cenário mundial, onde se troca o incerto (renda variável) pelo POSSIVELMENTE certo (renda fixa).
O mesmo atingiu nível de 2007 onde houve uma super inflação, maior desde 1990.
O RSI está chegando no limite para a correção e possível queda com melhoras em Outubro.
Novo pivot de alta se formando para esse período!
Fiquem com Deus!
Analise US10Y 13/09/22Podemos perceber a aceleracao do titulo de 10 anos hoje devido aos dados da inflaçao. Podemos perceber o preço saturado, com estocastico lento sobrecomprado, e a formação de um possivel topo duplo no semanal.
Assim como no DXY, acredito em uma desaceleração dos titulos pra essa semana, podendo fazer um novo rally de alta na divulgaçao de taxa de juros dia 21/09.
Rendimento de títulos públicos americanos em alta $US10YCom o aumento do juros pelo FED, uma possível recessão causada pela Guerra, COVID e um travamento na cadeia de produção mundial, o rendimento (YIELD) aumentou, pois a chance dos EUA promoverem um calote aos investidores é zero. Isso mostra claramente o porquê de saírem da renda variável.
US10Y - Ativo importantíssimo da saúde do mercado em geral!Assunto da pauta de 2022 é a inflação e o risco do FED e até o BCE estarem "atrás da curva". Acompanhar US10Y nunca foi tão fundamental para percebermos a "saúde" geral dos mercados. No racional demonstro dois canais de baixa traçados no mensal de décadas que o treasury vem trabalhando. Também tem o desenho do diário, sugerindo que o bond tem construído uma trajetória de alta no médio prazo (fibo se encaixou bem no desenho).
Salta para nova alta mensalUSD/JPY adicionou ganhos durante a noite e escalou em alta pelo segundo dia consecutivo na quarta-feira. Diminuir as preocupações com a variante Omicron minou o porto seguro do JPY e estendeu o suporte. A perspectiva hawkish do Fed agiu como um vento favorável para o USD e manteve-se favorável ao movimento. O recuo dos rendimentos dos títulos dos EUA limitou o dólar e pode impedir os touros de fazerem apostas agressivas.
O par ganhou tração positiva pelo segundo dia consecutivo na quinta-feira e foi apoiado por uma combinação de fatores. Um tom de risco geralmente positivo, junto com a postura dovish do Banco do Japão, minou o porto-seguro iene japonês e agiu como vento favorável para o par USD/JPY .
As preocupações sobre a rápida disseminação da variante do coronavírus Omicron diminuíram em meio a relatos de que as vacinas atuais podem ser mais eficazes do que se pensava no combate à variante Omicron. Isso, por sua vez, aumentou a confiança dos investidores e afastou os fluxos das moedas portos-seguros tradicionais.
O JPY foi ainda pressionado por uma postura mais dovish adotada pelo Banco do Japão. A ata da última reunião de política do BoJ , divulgada no início desta quarta-feira, mostrou que os membros do conselho apoiaram a necessidade de manter medidas de política de ultra-perda, uma vez que a meta de inflação de 2% ainda está longe.
Por outro lado, o dólar norte-americano atraiu algum suporte da perspectiva hawkish do Fed, indicando pelo menos três aumentos das taxas no próximo ano. Dito isto, uma nova perna para baixo nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA impediu os touros do USD de fazer apostas agressivas e poderia limitar quaisquer ganhos adicionais para o par USD/JPY .
Os participantes do mercado agora aguardam com ansiedade o balanço econômico dos EUA , destacando o lançamento da versão final do PIB do terceiro trimestre e o Índice de Confiança do Consumidor do Conference Board. Isso, junto com os rendimentos dos títulos dos EUA , influenciará a dinâmica dos preços do USD e fornecerá algum ímpeto ao par USD/JPY .
Além disso, os trader seguirão dicas dos desenvolvimentos em torno da saga do coronavírus e do sentimento de risco mais amplo do mercado para algumas oportunidades de curto prazo. Dito isso, o movimento deve permanecer limitado em meio às fracas condições de liquidez que se aproximam das festas de fim de ano.
Para onde Vai o Dólar ?! USDBRLHoje temos:
Tendência 3ª de Baixa
Resistência/Suporte em: 5338.5, caso seja mantido a Tendência de Baixa, tenho alvo em 5322.0
Indicadores:
CCI - Força Vendedora
OBV - Topos e Fundos descendentes
CMF - Vendedor
P/ Próxima semana temos
- 15/11 Feriado Nacional Brasil
- 16/11 Boletim Focus; IBC-BR
nos EUA:
- 16/11 Vendas no Varejo
- 18/11 Pedidos de Auxilio Desemprego
Caso rejeite o suporte e OBV sinalize lateralidade/reversão, tenho alvo em 5525.0 correspondente a 2% de Alta a partir da mínima em 5407.5
Sigamos monitorando a Economia Local e o Dólar !
o Sr. Mercado é SOBERANO!
Gerencie seu Risco. Estude.
Muito Obrigado,
André Felipe - Farmacêutico/Investidor
US TREASURY BONDS - ALERTA !" Economia:
Ao longo da história, em momentos de crise, para estimular a economia, o FED derrubava a taxa de juros e deixava em um nível mais baixo que o anterior por um período até a economia ter se recuperado de fato.
Entre 2010 e 2016 tivemos o maior período de taxas de juros baixas, pois o crescimento da economia americana continuava aquém do esperado, principalmente por conta da queda histórica nos salários, pois as empresas, com a globalização passaram a buscar mão-de-obra mais barata, principalmente na China e Índia.
A partir de 2016, com a alta dos empregos nos Estados Unidos e expectativas de crescimento da economia o FED passou a subir a taxa de juros gradualmente e, os yields das Treasuries de 10 anos também, acompanhando a expectativa de sucessivos aumentos nas taxas de juros.
Atualmente, acontece algo parecido.
Apesar do mundo ainda não ter se imunizado totalmente da COVID-19 e nem de seus efeitos, há motivos para que o mercado acredite na possibilidade de aumento na taxa de juros por parte do FED.
Dólares e commodities:
A despejada de dólares na economia americana, fez com que as commodities que são cotadas em dólar tenham apreciação de seu valor, isso inclui petróleo, grãos, proteína animal, minério de ferro, cobre e outros. Além disso, a retomada do crescimento da economia chinesa acaba sendo um fator adicional. Todas essas commodities são matérias primas de muitos bens e se o preço delas sobem, acabam gerando inflação.
Quanto aos mercados de ações, o avanço dos yields dos Treasuries é negativo, pois aos investidores buscarem tais ativos, os mais seguros do mundo, há o chamado “fly to quality” (voando para qualidade), isto é, vendo que os ativos de risco precisam melhorar o seu desempenho para compensar o que o rendimento do título livre de risco está a proporcionar, muitos investidores preferem buscar a “qualidade” do título americano sem correr risco em detrimento do mercado de ações. Por isso as bolsas globais tendem a cair em situações assim.
Yields e a Bolsa
Ainda falando de bolsa de valores, atualmente, há um parênteses a ser feito. Durante a pandemia, as grandes empresas de tecnologia eram uma espécie de substituto para as Treasuries uma vez que com a economia mundial parada e somente as companhias intensivas em tecnologia ou que se utilizavam muito dela para ofertar seus produtos tinham menor risco, como foi o caso de Amazon, Facebook, Apple, Zoom e outras. Mas, com a volta de perspectiva de aumento do crescimento econômico e da inflação, os agentes se voltam para os títulos da dívida da maior economia do mundo.
Como ponte de ajuste, a alta da rentabilidade desses títulos, como são americanos, podem compensar a desvalorização do dólar, uma vez que os investidores podem sair de mercados emergentes que são mais arriscados e buscarem tais títulos, impactando as bolsas de valores de países como o Brasil.
As expectativas do mercado em relação às variáveis Macroeconômicas são muito importantes, pois geram impactos importantes nos seus investimentos. "
Atenção a Janeiro/Fevereiro 2022
Bons Estudos !
Abraço
Análise Fundamental + Técnica 15/09Esta é uma mistura entre os dados econômicos mais importantes do dia de hoje em conjunto com as movimentações do mercado internacional e qual o impacto que isso pode ter nas criptomoedas.
Espero que tenham gostado e não esqueçam de deixar o like, feedback e compartilhar
US10Y - Títulos Americanos 10 AnosJerome Powell Presidente do FED e sua política Monetária com Juros Baixos, ignorando a Inflação Americana associado a política expansionista de Joe Biden, trazem incertezas ao Mercado Financeiro e Dúvidas aos gestores brasileiros.
Hoje tivemos um belo movimento de queda na Taxa, em cima da região de 61,8% Fibonacci, será que teremos um novo teste até em 50% ?
Só o Mercado com a Equipe: FED + Juros Baixos + Inflação + Política Expansionista dos EUA que dirão, sigamos acompanhando...
Muito Obrigado
André Felipe
Bitcoin e todo o contexto e mercados que o afetamBoa noite traders! O mercado não está bonito e grita por uma queda depois que os fundamentos mudaram e enquanto o mercado de treasuries não esperava uma resposta do FED aos dados de inflação. De qualquer modo, assistam a análise e é apenas uma análise não uma recomenação de compra ou venda
A economia do vírusAquilo que se está a passar na economia, não é sem dúvida, normal. Não é uma típica crise de ciclo económico em que se começa por observar uma diminuição do crescimento do produto e eventualmente da sua redução, levando então a uma recessão. Esta epidemia começa por ser um choque do lado da oferta e da sua cadeia valor tendo também muito potencial para arrastar a procura atrás. À partida, a sua duração será curta e a recuperação possivelmente rápida, no entanto a magnitude dos seus efeitos negativos são ainda imprevisíveis.
Em qualquer crise, as políticas monetárias e fiscais tendem a ser as armas a usar para atenuar as suas potenciais consequências. No entanto, quanto maior for o clima de incerteza relativamente ao futuro, menor é o seu potencial efeito.
Vários bancos centrais já reduziram as suas taxas de juro diretoras, mas sem o seu desejado resultado. Apesar destas medidas terem o potencial de aumentar a procura agregada da economia, estas iniciativas políticas foram interpretadas como um sinal de “alarme” nos mercados. Certamente que determinadas empresas irão beneficiar da redução dos juros – tanto aquelas que têm atualmente empréstimos com uma taxa variável como outras que não tenham empréstimos contraídos e necessitem de o fazer, poderão fazê-lo agora a taxas mais baixas. O grande problema aqui é que as taxas serão pouco mais baixas do que são atualmente! O impacto positivo destes estímulos monetários é muito reduzido e como consequência, o ânimo que trouxe aos mercados teve a duração de pouco mais de uma hora.
Do lado da procura, à medida que os países tomam medidas como o fecho de escolas ou o cancelamento e a limitação de eventos empresariais e desportivos e em que as pessoas, manipuladas pela incerteza que se vive, começarem a deixar de viajar, a reduzir o seu consumo e a ter maior dificuldade em pagar os seus empréstimos; torna-se cada vez mais urgente uma ajuda fiscal por parte dos governos.
Todas estas medidas não serão ser suficientes para impedir um impacto económico negativo do vírus, mas poderão certamente ajudar a atrasar e a mitigar o seu potencial efeito.
No que toca aos mercados financeiros, aquilo que é possível observar até à data são duas semanas sangrentas e quedas agregadas dos principais índices acionistas de cerca de 20%. Apesar de existirem setores específicos que estão a ser mais afetados (como o da aviação ou o energético), todos são penalizados – a prova disso mesmo é que o dinheiro tem saído de todos os Exchange Traded Funds (ETFs). As possíveis falências que poderão existir podem ser tanto por problemas de solvência (e.g. consequência da redução do preço do barril) como de falta de liquidez (e.g. redução substancial da procura).
É interessante olharmos para o mercado de dívida na medida em que se pode compreender aquilo que nos pode esperar no futuro. Em particular, nos Estados Unidos a yield das obrigações do tesouro a 30 anos está pela primeira vez abaixo de 1% e já chegou também ao nível a que estava a yield da dívida a 2 anos há cerca de duas semanas atrás. Já em Portugal, o mesmo não se tem passado e o declive da curva das suas yields tem-se tornado mais ingreme desde as últimas duas semanas.
A expansão da política monetária americana já não só contribui para a diminuição dos juros da dívida a curto-prazo, mas para toda a queda da curva. Do lado europeu, será interessante observar se o mesmo se passará com a possível intervenção do Banco Central Europeu (BCE).
Apesar de tudo, a curva das yields da maior parte dos países tem caído em todas as maturidades e isto indica-nos que estamos mais próximos de uma recessão ou pelo menos de um longo período de estagnação económica.