US10Y - OLHO VIVO! - "SERÁ O COMEÇO DO FIM?"Boa tarde, traders e entusiastas do mercado!
Hoje, vamos mergulhar no emocionante mundo das taxas de juros americanas, que parecem estar fazendo uma dança contínua na pista de dança do suporte da retração de Fibonacci. E quando falamos em longo prazo, não estamos brincando – estamos falando de um longo prazo que faria até mesmo as tartarugas se sentirem jovens, com ciclos que vão de meses a anos, e até décadas!
Então, abram bem os olhos, porque podemos estar presenciando o início do que poderia ser o fim... ou talvez apenas um repique do dia a dia? o futuro nos dirá!
Se a taxa de juros decidir fazer uma nova performance de estresse, o mercado americano poderá finalmente ceder sob o peso de seu próprio drama e desconfiança – um enredo que já está se desenrolando há algum tempo.
Será que hoje, finalmente, os ursos e abutres do mercado financeiro terão sua chance de brilhar?
Afinal, nos últimos atos desta peça, foram os touros – fortes, bonitos e idolatrados – que dominaram o palco. Mas como em qualquer bom drama, o final é sempre incerto.
Fiquem ligados!
Um grande abraço Rafael "Lagosta" Diniz🦞🦞🦞
US10Y
Hoje o mercado acha que o FED está atrasado nos cortes de jurosHoje o mercado acha que o Fed está atrasado nos cortes de juros- com o dado de atividade industrial de ontem o PMI e o Payroll de hoje o mercado acha que o FED está atrasado, já que o movimento feito na taxa de juros tem um atraso para fazer efeito.
Mas os Estados Unidos vieram produzindo dados completamente divergentes um dos outros e fez com que as mudanças nos juros nunca tivessem mais convicção.
Estamos no meio de um movimento e isto muda se o próximo dado vier mostrando que o fantasma da recessão não passou de um grande delírio.
"O Brasil não está no planeta Terra""O Brasil não está no planeta Terra"- já tinha ouvido esta frase antes e tinha achado estranho, mas com o que está acontecendo hoje com boa parte das bolsas do mundo no mínimo surfando estabilidade ou subindo timidamente, nós aqui no Brasil com bolsa caindo forte e juros futuros escalando ainda mais.
JUROS VAMOS DAR UMA OLHADA NOS PRINCIPAIS!Boa noite a todos!
No vídeo mencionado, discuto a taxa de juros de 10 anos e um ativo facilmente negociável em uma plataforma específica do mercado financeiro. Também abordo a perspectiva de 30 anos, mostrando que, embora a tendência de queda esteja acentuada, existem fortes suportes próximos à região atual. Portanto, para quem está de fora e não realizou vendas, não é o momento de vender.
Da mesma forma, para quem não adquiriu o produto apresentado no início do vídeo, também não é hora de comprar. Aguardaremos novos movimentos do mercado e uma oportunidade clara para entrar em uma operação, pois agora estamos em uma posição intermediária e a entrada seria custosa, o que não é ideal. Espero que tenham dúvidas e convido todos a escreverem suas mensagens abaixo para debatermos, discutirmos e trocarmos informações.
Assim, poderemos chegar juntos a um entendimento comum e ganhar confiança em nossas análises. Lembre-se de que cada um deve seguir sua própria estratégia e perfil de operação. Estou aqui para apontar alguns marcos de referência e indicar o estado atual do mercado.
Um grande abraço a todos, Rafael Lagosta.
"Será que o #US10Y está prevendo o futuro?"Observando o título americano de 10 anos vemos que há indícios que os investidores estão trabalhando ainda com possibilidade de não haver corte na taxa de juros este ano, porque mostra a possibilidade de taxa de 4,67%.
O Federal Reserve em apuros: navegando em um mar de incertezas
O Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, se encontra em um momento crucial, cercado por desafios complexos e interligados. A inflação galopante, a guerra na Ucrânia e as persistentes disfunções na cadeia de suprimentos configuram um cenário desafiador, exigindo decisões estratégicas e ponderadas por parte do Fed.
1. Domar a inflação: um fantasma assombra a economia americana
A principal dor de cabeça do Fed é a inflação, que atingiu níveis não vistos em décadas. Em abril de 2024, o índice de preços ao consumidor (IPC) subiu 8,6% em relação ao ano anterior, bem acima da meta de 2% do Fed. Esse aumento vertiginoso dos preços corrói o poder de compra das famílias, erode a confiança do consumidor e ameaça a estabilidade econômica.
Combater a inflação sem sufocar a recuperação econômica é a missão árdua do Fed. Aumentar as taxas de juros, ferramenta tradicional para conter a inflação, pode desacelerar o crescimento e levar ao desemprego. Essa delicada equação exige cautela e um toque hábil do Fed.
2. A guerra na Ucrânia: um choque imprevisto com repercussões globais
A guerra na Ucrânia lançou uma onda de incertezas na economia global, elevando os preços da energia e dos alimentos e interrompendo as cadeias de suprimentos. Esse choque imprevisível torna ainda mais difícil para o Fed navegar na turbulenta conjuntura econômica.
As sanções impostas à Rússia e os efeitos indiretos do conflito geram instabilidade nos mercados financeiros e pressionam ainda mais a inflação. O Fed precisa monitorar de perto os desdobramentos da guerra e ajustar suas políticas conforme necessário para mitigar os impactos negativos.
3. Cicatrizes da pandemia: cadeias de suprimentos ainda fragilizadas
As disrupções na cadeia de suprimentos, causadas pela pandemia de COVID-19, ainda persistem, impactando os preços e a disponibilidade de bens. Essa situação complexa dificulta os esforços do Fed para controlar a inflação, pois os gargalos na produção e na logística limitam a oferta de produtos e pressionam os preços para cima.
O Fed precisa trabalhar em conjunto com outros órgãos governamentais e com o setor privado para identificar soluções para os gargalos na cadeia de suprimentos e restaurar a fluidez do sistema.
4. Desigualdade persistente: um desafio social e econômico
A desigualdade de renda e riqueza nos Estados Unidos é um problema crônico que se agravou durante a pandemia. Essa disparidade social e econômica representa um desafio não apenas do ponto de vista moral, mas também com implicações para a estabilidade econômica a longo prazo.
O Fed, embora não tenha o mandato direto de combater a desigualdade, pode utilizar ferramentas monetárias e regulatórias para promover uma distribuição mais equitativa da renda e da riqueza. Políticas que incentivam o pleno emprego, o acesso ao crédito e a inclusão financeira podem contribuir para reduzir as disparidades e fortalecer a economia como um todo.
5. Comunicação eficaz: navegando na era da informação
Em um ambiente de alta incerteza e volatilidade do mercado, a comunicação clara e eficaz por parte do Fed é crucial para manter a confiança do público e dos mercados financeiros. O Fed precisa comunicar suas decisões e perspectivas de forma transparente e acessível, evitando ambiguidades e sinais confusos.
A comunicação eficaz também é essencial para construir consenso e apoio para as políticas do Fed. O diálogo aberto com o público, especialistas e representantes eleitos pode ajudar a garantir que as decisões do Fed sejam bem compreendidas e respaldadas por uma base sólida de apoio.
Conclusão: navegando em um mar tempestuoso
O Federal Reserve enfrenta um conjunto complexo de desafios que exigem liderança, expertise e comunicação eficaz. Encontrar o equilíbrio entre combater a inflação, promover o crescimento econômico e mitigar os impactos negativos da guerra na Ucrânia e das disrupções na cadeia de suprimentos será fundamental para navegar neste mar tempestuoso.
Ao mesmo tempo, o Fed precisa manter o foco na questão da desigualdade e garantir que suas políticas contribuam para uma sociedade mais justa e próspera para todos. A capacidade do Fed de superar esses desafios será determinante para o futuro da economia americana e, por consequência, para a economia global.
“Título do Tesouro Americano de 10 Anos: Impacto e Implicações"Juros Americanos e a Economia Aquecida: Uma Análise
A economia dos Estados Unidos é uma força motriz global. Com a maior economia do mundo, cada movimento econômico que os Estados Unidos fazem tem efeitos imediatos nos mercados globais. Um desses movimentos é a alteração das taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA.
Taxas de Juros e a Economia
As taxas de juros têm um papel crucial na economia. Elas são uma ferramenta que o Fed usa para controlar a inflação e estimular ou desacelerar a economia2. Quando as taxas de juros sobem, o custo do dinheiro aumenta. Isso pode desacelerar o consumo e o investimento, o que, por sua vez, pode desacelerar a economia.
No entanto, a economia americana tem mostrado resiliência notável. Apesar das taxas de juros mais altas, a economia continua aquecida3. Isso é um testemunho da força subjacente da economia dos EUA.
Setores Impulsionando o Crescimento
Vários setores estão impulsionando o crescimento contínuo. O aumento das taxas de juros pode ser benéfico para o setor financeiro, pois os bancos podem cobrar mais pelos empréstimos. Além disso, setores como tecnologia e saúde continuam a se expandir rapidamente, impulsionando o crescimento econômico.
Impacto Global
O aumento das taxas de juros nos EUA não afeta apenas a economia doméstica. Tem um impacto global. As taxas de juros mais altas nos EUA podem atrair investidores globais, fortalecendo o dólar americano. No entanto, isso pode colocar pressão sobre as economias emergentes, especialmente aquelas com dívidas denominadas em dólares.
Conclusão
A economia americana continua a mostrar força, apesar do aumento das taxas de juros. Isso é um testemunho da resiliência da economia e da eficácia das políticas do Fed. No entanto, é importante monitorar de perto os desenvolvimentos, pois as mudanças nas taxas de juros podem ter efeitos de longo alcance, tanto em casa quanto no exterior.
"#TITULO AMERICANO DE 10 ANOS-#US10Y NO LIMITE DA VIRADA""#TITULO AMERICANO DE 10 ANOS-#US10Y NO LIMITE DA VIRADA"- o título está em uma região que vai falar se as taxas de juros americanos vão ser reduzidos ou não.
Se não tiver esta redução o titulo vai bater novamente os 4,50% e as bolsas mundiais devem sofrer grandes correções.
O cenário está estranho pois sempre que sai um dado mais fraco da economia americana , acaba saindo outros mais mostrando o contrário.
O range de trabalho no gráfico vai falar segue o jogo ou não.
Para o Brasil seria ótimo se o #US10Y viesse a sentir a resistencia em 4,32% e que venha a buscar o suporte em 4,05% para destravar a nossa bolsa e liberar o BC brasileiro para continuar a redução da selic.
"#US10Y-respondeu FORTE ao #CPI ""#US10Y-respondeu FORTE ao #CPI "
Após os dados do CPI o titulo americano de 10 anos vem forte. Isto pode provocar mudanças no planejamento do primeiro semestre. Pois ainda havia uma parte do mercado que apostava em uma redução na taxa de juros americano nos primeiros seis meses, agora de momento dá para esquecer esta hipótese.
"#BITCOIN-#BTCUSD-NÃO ESQUECEU OS 50.000 DÓLARES""#BITCOIN-#BTCUSD-NÃO ESQUECEU OS 50.000 DÓLARES"- o ativo está recebendo capital advindo da renda fixa americana e parte pequena do ouro. Os 50.000 dólares pode estar sendo patrocinado pelo evento "ETF nos Estados Unidos".
Como o ativo é bastante volátil e não tem vergonha disto, uma frustração no ETF btc americano pode quebrar a expectativa e retardar o movimento.
O título de 10 anos americano pode fornecer liquidez para a cripto , que caso venha a cair rendimento em torno de 3,700 % pode acelerar o movimento.
"#US10Y PROCURA ESTABELECER MELHOR FAIXA DE TRABALHO""#US10Y PROCURA ESTABELECER MELHOR FAIXA DE TRABALHO"- conforme os dados forem sendo divulgados até a próxima reunião o título americano deve seguir trabalhando dentro de um range entre 3.90 e 4,11%.
Decisão do Federal Reserve: Taxa de Juros Mantida Estável por Powell
O presidente do Federal Reserve, Mr. Jeromy Powell, recentemente anunciou a decisão de manter as taxas de juros inalteradas, estabelecendo-as entre 5,25% e 5,50%. Essa medida não surpreendeu muitos observadores do mercado, considerando as nuances presentes na atual conjuntura econômica dos Estados Unidos.
Desde o início do ano, especulações sobre cortes nas taxas de juros têm circulado, alimentadas por algumas previsões otimistas. No entanto, o ceticismo do autor em relação a uma redução já em março de 2024 parece fundamentado ao considerarmos os dados econômicos fornecidos pela economia americana.
O autor destaca a natureza mista dos indicadores econômicos, que revelam um quadro complexo de crescimento e estagnação. A decisão do Federal Reserve parece ancorada na prudência, já que não há dados substanciais que apontem para uma fraqueza generalizada que justificasse uma intervenção imediata por meio do corte de juros.
Ao mencionar que sempre considerou um "delírio" a expectativa de uma redução das taxas antes do segundo semestre de 2024, o autor expressa um entendimento realista da complexidade econômica em jogo. Ele destaca a necessidade de uma análise cautelosa e baseada em dados sólidos, em oposição a previsões excessivamente otimistas.
É crucial observar como os eventos econômicos subsequentes podem validar ou refutar as opiniões expressas. A economia é dinâmica e sujeita a mudanças rápidas, e a abordagem cautelosa do Federal Reserve pode ser um reflexo sábio da incerteza presente no cenário econômico global.
Em resumo, a decisão de Mr. Jeromy Powell de manter as taxas de juros inalteradas sugere uma postura cautelosa em meio a dados econômicos mistos. O debate sobre o timing e a necessidade de cortes nas taxas de juros continua a ser um ponto central de discussão entre economistas e observadores do mercado.
"#US10Y MERCADO AGUARDA DADOS PARA PEDIR MAIS PREMIO""#US10Y MERCADO AGUARDA DADOS PARA PEDIR MAIS PREMIO"- O mercado parece aguardar na expectativa de pedir mais premio e romper o pivô que vai ser armado em 4,1100. Que se rompido com consistência poderia leva-lo aos 4,19 e depois a 4,35.
Neste cenário a esperança de corte nas taxas de juros americanos já terão evaporados. Mas só isto não será suficiente para tal fato, teremos que ter mais complicadores no setor de emprego e quem sabe um galope altista do setor de energia.
Pelo lado da baixa a frustração deste gráfico que está armado neste instante poderia leva-lo a uma figura baixista mostrando uma melhora nos índices de inflação e emprego sendo moderado.
"#US10Y SERÁ VOCÊ A FINANCIAR OS 50.000 DO #BTCUSD"?"#US10Y SERÁ VOCÊ A FINANCIAR OS 50.000 DO #BTCUSD"?
Passamos agora por momentos de um pouco de ansiedade para os investidores e entusiastas das Criptomoedas , pois está por um fio a aprovação do ETF do #Bitcoin nos Estados Unidos.
Será a forma como o governo americano vai oficializar e dar o aceite a moeda digital.
O gatilho de alta está armado no #Bitcoin para pular aos 50.000 dólares e mais. Mas no mercado financeiro quem cria dinheiro do nada é só os Bancos Centrais.
Então o dinheiro vai vim de algum lugar e observando o comportamento dos títulos americanos e suas taxas começamos a refletir se não será de lá parte do financiamento para a festa.
Parte do mercado já dá como certa a aprovação pela SEC que usando a tática do #Jeromy Powell no FED , gosta de sempre que pode jogar uma boa ducha de água fria no mercado.
Hoje não conseguimos mensurar o que seria no mercado das Criptomoedas uma não aprovação destes ETFs.
Quem estiver posicionado de forma correta na hora da largada vai ficar feliz no final da corrida.
Digamos então que fazendo referencia a fórmula 1 que já não vejo a muito tempo, o Safet Car já apagou as luzes e pode a qualquer momento ir para o BOX e liberar os carros para duelarem entre si.
Acabou a enganação, agora vem o estouro.Atenção Trader e pseudo ...
Um valor muito alto no EFFRVOL (Effective Federal Funds Volume) pode ter várias implicações, dependendo do contexto econômico e financeiro em que ele ocorre. Geralmente, um EFFRVOL elevado indica uma atividade significativa no mercado de federal funds, e isso pode ser interpretado de várias maneiras:
Muita Atividade Interbancária: Um EFFRVOL alto sugere que os bancos estão emprestando e tomando empréstimos uns dos outros em quantidades substanciais. Isso pode indicar que o mercado interbancário está ativo, com bancos buscando atender a suas necessidades de liquidez.
Pressões na Taxa de Juros de Curto Prazo: Um EFFRVOL elevado pode afetar as taxas de juros de curto prazo, como a taxa de fundos federais. Se a demanda por empréstimos no mercado de federal funds é alta, pode haver pressão para elevar as taxas de juros de curto prazo.
Possíveis Estresses Financeiros: Em alguns casos, um EFFRVOL muito alto pode ser um indicativo de estresse no sistema financeiro, especialmente se os bancos estão recorrendo ao mercado de federal funds em grande volume para atender às suas necessidades de liquidez. Isso pode ser um sinal de problemas financeiros entre as instituições.
Intervenção do Banco Central: O banco central, como o Federal Reserve nos Estados Unidos, pode monitorar o EFFRVOL de perto. Se o valor estiver muito alto, o banco central pode tomar medidas para influenciar as taxas de juros de curto prazo e a liquidez do sistema bancário.
Indicador Econômico: Em alguns casos, um EFFRVOL elevado pode ser interpretado como um sinal de vigor na economia, já que bancos podem estar buscando mais liquidez para atender às necessidades de seus clientes e financiar atividades econômicas.
Agora voltando ao *US10Y*
Sua valorização causa...
Custo do Crédito Mais Alto: Taxas de juros mais altas tornam o crédito mais caro. Isso significa que os empréstimos para empresas e consumidores, como hipotecas e empréstimos empresariais, ficarão mais caros. Isso pode reduzir a demanda por empréstimos e afetar negativamente o setor imobiliário e a atividade econômica relacionada a empréstimos.
Menos Apego a Ativos de Risco: Com taxas de juros mais altas nos títulos do Tesouro, os investidores podem preferir investir em títulos de renda fixa, pois eles agora oferecem retornos mais atrativos em comparação com ativos de risco, como ações. Isso pode levar a uma queda nos preços das ações.
Desvalorização de Títulos de Renda Fixa: Quando as taxas de juros sobem, os títulos existentes com taxas de juros mais baixas tornam-se menos atrativos. Isso pode levar à desvalorização dos títulos de renda fixa existentes no mercado.
Impacto nas Finanças do Governo: O aumento das taxas de juros nos títulos do Tesouro pode aumentar os custos de financiamento do governo. O governo dos EUA emite títulos para financiar suas operações, e taxas mais altas significam que ele terá que pagar mais juros sobre sua dívida.
Apreciação do Dólar: Taxas de juros mais altas podem tornar a moeda do país mais atraente para investidores estrangeiros em busca de rendimentos. Isso pode levar a uma valorização do dólar americano em relação a outras moedas.
Impacto nas Taxas de Juros de Curto Prazo: O aumento das taxas de juros de títulos do Tesouro de 10 anos pode influenciar as taxas de juros de curto prazo, como a taxa de fundos federais. O Federal Reserve pode ajustar sua política monetária em resposta a essas mudanças, o que pode afetar o custo do crédito no mercado.
Impacto na Inflação: Taxas de juros mais altas podem ser usadas para conter a inflação. Se a economia estiver superaquecendo e a inflação for uma preocupação, o aumento das taxas de juros pode reduzir a demanda e moderar a inflação.
Variação de Taxas de Juros em Outros Mercados: A mudança nas taxas de juros dos títulos do Tesouro pode afetar as taxas de juros em outros mercados, como hipotecas e empréstimos ao consumidor. Taxas mais altas nos títulos do Tesouro geralmente levam a taxas de juros mais altas em outros tipos de empréstimo.
Comunicado de imprensa
01 de novembro de 2023
Federal Reserve emite comunicado do FOMC
Para lançamento às 2:00 EDT
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Indicadores recentes sugerem que a atividade econômica se expandiu em ritmo forte no terceiro trimestre. Os ganhos de emprego moderaram desde o início do ano, mas continuam fortes, e a taxa de desemprego permaneceu baixa. A inflação continua elevada.
O sistema bancário dos EUA é sólido e resiliente. Condições financeiras e de crédito mais apertadas para famílias e empresas provavelmente pesarão sobre a atividade econômica, as contratações e a inflação. A extensão desses efeitos permanece incerta. O Comitê segue atento aos riscos de inflação.
O Comitê busca atingir o máximo de emprego e inflação à taxa de 2% no longo prazo. Em apoio a essas metas, o Comitê decidiu manter o intervalo da meta para a taxa de fundos federais em 5-1/4 a 5-1/2%. O Comité continuará a avaliar informações adicionais e as suas implicações para a política monetária. Ao determinar a extensão da firma de política adicional que pode ser apropriada para retornar a inflação a 2% ao longo do tempo, o Comitê levará em conta o aperto cumulativo da política monetária, as defasagens com que a política monetária afeta a atividade econômica e a inflação e os desenvolvimentos econômicos e financeiros. Além disso, o Comitê continuará reduzindo suas participações em títulos do Tesouro e dívida de agências e títulos lastreados em hipotecas de agências, conforme descrito em seus planos anunciados anteriormente. O Comitê está fortemente comprometido em devolver a inflação à sua meta de 2%.
Ao avaliar a orientação adequada da política monetária, o Comité continuará a acompanhar as implicações das informações recebidas para as perspectivas económicas. O Comitê estaria preparado para ajustar a postura da política monetária conforme apropriado se surgirem riscos que possam impedir o alcance das metas do Comitê. As avaliações do Comitê levarão em conta uma ampla gama de informações, incluindo leituras sobre as condições do mercado de trabalho, pressões inflacionárias e expectativas de inflação, e desenvolvimentos financeiros e internacionais.
Votaram a favor da ação de política monetária Jerome H. Powell, presidente; John C. Williams, vice-presidente; Miguel S. Barr; Michelle W. Bowman; Lisa D. Cozinheira; Austan D. Goolsbee; Patrick Harker; Felipe N. Jefferson; Neel Kashkari; Adriana D. Kugler; Lorie K. Logan; e Christopher J. Waller.
Nota de Implementação emitida em 1º de novembro de 2023
Última Atualização: 01 de novembro de 2023
www.federalreserve.gov
Abusem de estudar.. só a cultura salva!
Um grande Beijo do Lagosta!
"OURO-GC1! JÁ SABE PARA ONDE VAI"?"OURO-GC1! JÁ SABE PARA ONDE VAI"?- o ouro está tendo um certo alivio nestes últimos dias de certa forma com parte do arrefecimento das taxas dos títulos americanos ,que no mês de Outubro de 2023 não teve clemencia e castigou esta antiga reserva de valor como se não tivesse fim.
Agora do latim Aurum que significa aurora reluzente , precisa novamente escalar para vencer a região de 1990 para no curto prazo não criar um movimento gráfico de curto prazo baixista.
Parece que no momento os fatos não alimentam um direcional por isto está estacionado.
E AI O FAMOSO TÍTULO AMERICANO DE 10 ANOS CAI OU NÃO CAI? E AI O FAMOSO TÍTULO AMERICANO DE 10 ANOS CAI OU NÃO CAI?
O YELD de 10 anos ainda continua com muita gordura de risco a ser perdida, mas aí que está a questão será que o risco diminui apenas por causa do arrefecimento de alguns dados inflacionários?
Hoje trabalha pagando rendimentos anuais na região de 4,508 % e no dia 23 de outubro de 2023 chegou a fazer máxima dos últimos anos em 5,021%. Com os dados mistos que saíram na época desta máxima acabou perdendo o ímpeto de alta e fazendo realizações de lucro.
Agora com os dados recentes de CPI E PPI, aguardamos uma correção pelo menos até 4,346% ao ano. Mas ainda não veio por causa de possíveis dificuldades fiscais que ainda está de pé porque é a maior economia do mundo e imprime dólar a moeda mais cobiçada. E como eles estão sempre participando de algum entreveiro no mundo, a maquininha não para de funcionar.
O mercado já precificou para as reuniões do FED em 13 de dezembro de 2023 e 31 de janeiro de 2024 estabilização da taxa em 5,25% e 5,50%. Mas e aí será que no segundo semestre de 2024 vem o tão aguardado corte?
Questão difícil, porque Biden tem ano eleitoral e não vai ser tão ousado em cortar gastos.
E o “MERCADO” sabendo destas questões e outras como a constante ameaça de redução em sua nota crédito, não vai querer financiar isto tudo recebendo pouco. Então pode ser que o “TÃO SEGURO T10” fique trabalhando precificando este risco.
BTC forte novamente? Reserva de segurança?Engraçado e interessante observar como o Bitcoin voltou a ganhar força mesmo com as Treasuries de 10 anos em patamares muito altos.
As Treasuries mais longas dos EUA sempre foi considerado como um ativo de segurança em momentos difíceis para a economia global. Com isso, em patamares elevados e com perspectivas, no mínimo, duvidosas e incertas para o futuro da economia americana e mundial, muitos podem tender a sair dos ativos de risco e irem para a segurança da renda fixa americana que atualmente paga cerca de 5% ao ano, em dólar.
Mesmo assim, vimos desde o inicio do ano, o BTC saindo de suas mínimas de Novembro do ano passado e voltando a subir, seguindo uma trajetoria de alta praticamente durante todo o ano.
A duvida de muitos agora seria se a principal cripto moeda se sustentaria nesses patamares caso ocorra alguma desaceleração mais acentuada da economia global, levando a uma recessão mais forte nos EUA ou também as taxas de juros americanas continuarem em um movimento de alta e se manterem em patamares elevados.
"OURO -#GC1! EM COMPASSO DE ESPERA""OURO -#GC1! EM COMPASSO DE ESPERA"- O ATIVO aguarda no topo de sua movimentação o que vai acontecer . Se vai ficar mais tranquila a situação ou mais tensa.
Quem construiu esta movimentação não quer sair do ativo agora sem ter uma definição Geopolítica.
Observar o ouro pode ser a forma mais rápida de se ver para onde vai a situação Macro para este fim de ano.
A Inversão da curva de juros, sinaliza recessão ?SP:SPX
TVC:US10Y
TVC:US02Y
A famosa curva negativa.
Esse conceito de mercado é usado quando os US02Y ou US03Y, operam em níveis superiores que os de US10Y, esse comportamento costuma antecipar recessões, mas por que isso acontece?
A inversão na curva de juros produz distorções à funcionalidade esperada do sistema financeiro.
Em condições “normais”, a captação de recursos no curto prazo para aplicação em prazos superiores é utilizada para proporcionar arbitragem positiva, entre as taxas de juros do passivo (pagas) e ativo (recebidas), estratégia sujeita aos limites da capacidade de rolagem dos passivos e captação de novos recursos.
A disponibilidade de ativos com maior prêmio e liquidez US02Y e US03Y, torna menos atrativo ofertar recursos para prazos mais longos < US10Y, e mais onerosa a captação para quem demanda recursos para prazos mais curtos.
Então a curva de juros é considerada uma espécie de termômetro do que vem pela frente em uma economia, e é a representação gráfica do quanto os investidores estão cobrando para emprestar dinheiro em diferentes prazos, e uma vez que ela está invertida, quer dizer que está mais caro tomar financiamento no curto do que no longo prazo – uma coisa incomum, porque datas mais distantes de pagamento significam riscos maiores para quem faz o empréstimo.
Na economia americana um fato amplamente documentado é que a inversão da curva de juros (isto é, quando há um diferencial negativo entre os rendimentos dos títulos de longo prazo em relação aos de curto prazo) é um bom indicador antecedente de períodos de contração da economia em um horizonte de quatro a seis trimestres à frente.
Conforme os dados disponíveis no site do Federal Reserve, a inversão da curva de juros precedeu todas as recessões americanas desde 1950, com a exceção de um sinal falso em 1967.
Há também evidências de que indicadores dessa natureza são previsores importantes de períodos de contração da economia em outros países.
Mas tem algum ponto positivo nesse cenário incomum de inversão? Sim, nesses momentos de maior incerteza temos uma brecha interessante para comprar boas empresas a preços baixos.
Isso ocorre porque após o ciclo de aperto monetário, a economia costuma enfraquecer, nesse período os ativos de risco sofrem, considerando que suas projeções futuras vão sofrer devido ao cenário, então muitos dos participantes do mercado buscam a segurança em títulos, outros buscam antecipar a recuperação considerando que assim que esse ciclo CORRETIVO, um novo CICLO DE ALTA tende a manter as empresas perenes e dar luz a muitas novas empresas que surgem diante de cenários desafiadores.
No dia 06/01/22 observamos o fim de um ciclo de alta!
🚨 "Fed sinaliza alta de juros mais cedo e de forma mais rápida" 🚨
SPX
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NASDAQ
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P500 07/03/22
"#DXY FAZ O REAL IR A $ 0,19600""#DXY FAZ O REAL IR A $ 0,19600"- O real negociado na CME fez correção no dia de ontem em 0,71% com a valorização do rendimento do título americano repatriando alguns dólares. E hoje até o momento o inicio do movimento ainda mostra um #DXY bem estável , trabalhando na máxima do dia 12/10/23.
Mas o cenário pode mudar um pouco se os Yelds continuarem a recuar.
"BITCOIN-#BTCUSD DE OLHO NELE ,ESTÁ MUITO FORTE PARA O MOMENTO""BITCOIN-#BTCUSD DE OLHO NELE ,ESTÁ MUITO FORTE PARA O MOMENTO"
Pelo momento que estamos vivendo de falta de liquidez para os ativos de renda variável e sendo a renda fixa americana a única bem capitalizada , o #BTCUSD chama muita atenção pela correção técnica até o momento, pois qualquer pequena melhora de cenário pode leva-lo aos 29000 USD . Se houver uma correção abaixo dos 27000 USD creio que vai ser uma mudança de cenário para a cripto que passa a olhar para regiões que esteve lateralizando por longo tempo.