Influência política: Biden, Trump, Macron, and Mbappé Influência política: Biden, Trump, Macron, and Mbappé
Os investidores estão se preparando para uma série de eventos políticos nas próximas semanas, começando com o debate de quinta-feira entre o Presidente dos EUA, Joe Biden, e o candidato republicano Donald Trump, e estendendo-se às eleições na França e no Reino Unido.
Espera-se que o debate de quinta-feira ofereça contrastes entre as visões econômicas de Biden e Trump (entre golpes pessoais). Trump insinuou sua estratégia de debate, concentrando-se na inflação e criticando o histórico econômico de Biden. "Sob Biden, a economia está em ruínas", declarou Trump no sábado. Suas propostas econômicas incluem a imposição de tarifas rigorosas sobre as importações, pressionando o Federal Reserve a reduzir as taxas de juros e estendendo os cortes de impostos de seu primeiro mandato. Os economistas alertam que essas medidas podem alimentar ainda mais a inflação se implementadas. Embora Biden possa evitar discutir o crescente déficit federal, espera-se que Trump o destaque, apesar da dívida nacional aumentar em 25% durante sua presidência.
Ao mesmo tempo, os operadores do EUR/USD devem manter-se alertas à medida que as eleições francesas se aproximam. A última semana antes da votação pode trazer mudanças significativas no sentimento do mercado, impulsionadas pelos dados das pesquisas. As projeções atuais mostram que o partido de extrema-direita comício Nacional (RN) e seus aliados lideram com 35,5% dos votos no primeiro turno das eleições parlamentares. Enquanto isso, a coalizão centrista do presidente Emmanuel Macron está atrás em terceiro lugar, com 19,5%.
Curiosamente, o astro do futebol Kylian Mbapp7 exortou no domingo o público francês a votar contra os "extremos", uma declaração interpretada como um endosso a Macron. O mbapp9, actualmente o futebolista mais bem pago do mundo, poderia influenciar os eleitores Mais Jovens e acrescentar um elemento imprevisível ao resultado das eleições.
Trump
"Economia em Ebulição: Eleições, Fed e o Fantasma da Recessão" Desvendando a Economia Americana em Tempos Turbulentos
Introdução:
A economia dos Estados Unidos se encontra em um momento singular: ano eleitoral, com o presidente em curso impulsionando a expansão, enquanto o Federal Reserve (Fed) busca conter a inflação sem mergulhar o país em uma recessão. Essa dicotomia, somada aos dados inconsistentes do mercado de trabalho, gera incertezas e questionamentos.
Analisando o Cenário:
Ano Eleitoral e Estímulo Fiscal: Historicamente, em anos eleitorais, os governantes tendem a adotar medidas expansionistas para impulsionar a economia e favorecer sua reeleição. No caso dos EUA, isso se traduz em aumento de gastos públicos e incentivos fiscais, o que contribui para o crescimento do PIB.
Fed Contrapondo com Política Monetária Restritiva: Em contraste com a postura fiscal expansionista, o Fed eleva as taxas de juros para combater a inflação, que se encontra em níveis elevados. Essa medida visa reduzir a demanda agregada e conter o ritmo acelerado da economia.
Mercado de Trabalho: Sinais Confusos: Os dados do mercado de trabalho americano apresentam inconsistências, ora indicando retração, ora sinalizando expansão robusta. No último relatório do payroll, observou-se a criação de vagas de jornadas mais curtas, especialmente em setores que empregam muitos imigrantes. Essa característica levanta dúvidas sobre a qualidade e a sustentabilidade desses novos postos de trabalho.
Desafios e Perspectivas:
Desmascarando a Realidade Pós-Eleições: A grande incógnita reside no que acontecerá após as eleições. Com a diminuição da influência estatal, os dados econômicos poderão apresentar um panorama mais realista. Nesse cenário, a faixa de juros atual do Fed (entre 5,25% e 5,50%) pode se mostrar excessivamente alta para uma economia desprovida do suporte fiscal.
Risco de Recessão: O aperto monetário do Fed, somado à desaceleração do crescimento impulsionado pelas eleições, eleva o risco de uma recessão. Essa possibilidade é agravada pela incerteza do cenário global, marcado pela guerra na Ucrânia e pelas disrupções nas cadeias de suprimentos.
Conclusão:
A economia americana se encontra em um momento de grande incerteza, com diversos fatores em jogo. A interpretação dos dados e a previsão do futuro são desafiadoras. É crucial acompanhar os desdobramentos das políticas fiscal e monetária, do mercado de trabalho e do cenário global para entender os rumos da economia americana e seus impactos no Brasil e no mundo.
Julgamentos e eleições: 3 eventos adjacentes ao mercado para assJulgamentos e eleições: 3 eventos adjacentes ao mercado para assistir
Julgamentos de Trump e Hunter Biden
O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, foi condenado na semana passada por todas as acusações de falsificação de registros comerciais. Trump enfrenta sentença em um mês em 11 de julho. Cada uma das 34 acusações criminais pode resultar em até quatro anos de prisão, embora infratores pela primeira vez (ou ex-presidentes) como Trump raramente sejam encarcerados.
Enquanto isso, um júri foi empossado na segunda-feira para um (show?) julgamento de Hunter Biden, filho do presidente Joe Biden, acusado de armas.
Eleições Mexicanas
O peso mexicano continua a cair acentuadamente para 18,0 por USD, o seu nível mais baixo desde outubro de 2023, após resultados que indicam uma vitória da maioria para o Partido Moderna e os seus aliados no Congresso. Claudia Sheinbaum, a candidata do partido Moderna, venceu as eleições presidenciais por uma margem significativa.
Como observado na Reuters,"o peso está com um desempenho inferior em meio a preocupações crescentes de que a supermaioria da coalizão governista na câmara baixa possa levar à implementação de políticas não favoráveis ao mercado".
Eleições Indianas
A rupia indiana despencou após 83,5 por USD, aproximando-se da sua mínima recorde de 83,7 em relação a abril. Este movimento apagou a forte manifestação desencadeada pelas primeiras contagens de votos, já que as contagens atualizadas indicaram que o Partido Bharatiya Janata, do primeiro-ministro Narendra Modi, provavelmente garantirá uma vitória muito mais estreita do que o previsto.
Em meio à turbulência eleitoral na maior democracia do mundo, a decisão de política monetária do Reserve Bank of India (RBI) também é esperada esta semana. Em abril de 2024, o RBI manteve a sua taxa de recompra de referência em 6,5% pela sétima reunião consecutiva.
Dolar - Por quê 6 de Janeiro Importa?Visão Política
No Dia 6 de janeiro o Congresso americano se reúnem para contar os votos do colégio eleitoral. Quem chegar a 270 votos do colegiado, vence a eleição em definitivo. Mas é possível que membros do congresso levantem objeções sobre a validade dos votos de algum estado e se os senadores daquele estado confirmarem, a validade dos votos entra em debate seguido de votação. É improvável um reviravolta já que Trump precisaria da vitória no senado e na câmara para desclassificar o resultado em algum estado, pois os republicanos não tem maioria na câmara. A princípio não existe a possibilidade de o vice-presidente Pence, que preside o evento, rejeitar unilateralmente os votos de algum estado. Ele poderia suspender a sessão e atrasar o resultado. Se houver algo fora do previsto do protocolo (já se sabe que republicanos vão apresentar objeção) poderemos ver um estresse do dólar e bolsa (dólar pra cima e bolsa pra baixo). Sem nenhuma surpresa, isto é, com a certificação de Biden, acredito em queda suave do dólar com possibilidades de repique.
Visão do Gráfico
Se um evento extraordinário ocorrer dia 6 (de alguma forma Trump trave ou reverta o processo de certificação da vitória de Biden) o estresse no mercado pode ser grande. Caso o esperado aconteça, isto é, Biden saia como vitorioso, acredito na atuação da zona de suporte desenhada em azul, podendo haver um extravasamento dela configurando um falso rompimento.
Dolar Trump BidenAnálise Política
Doletinha ta lindo. Flutuando igual um avião de zero-gravidade. Com a vitória do Biden despencou dos 5,75 para 5,20 em 4 dias (!). Não esperava que a vitória do vovô democrata fosse causar tamanho impacto a favor do real. No entanto é prudente e recomendado ficar de olho na confirmação dessa vitória já que o Trump não concedeu e vai judicializar alegando votos ilegais e fraude (são coisas diferentes). A confirmação do colégio eleitoral deve acontecer até 14 de dezembro, data importante. O mero atraso na confirmação do resultado e a incerteza PODEM CAUSAR FORTE ALTA DO DOLAR. Dia 14 de dez é uma data pra se observar com muita atenção.
Visão do Gráfico
No gráfico temos belíssimo triângulo clássico inquestionável. Se romper pra baixo dólar deve voltar para 5,20 ou até 5,15.. O Dólar já desrespeitou o canal na base e agora se debate formando esse triangulo que é um padrão de continuação da queda iniciada em 4 de novembro. Faltam 12 pregões para 14 de dezembro se uma surpresa se confirmar ainda assim é tempo suficiente para este padrão indicativo de queda funcionar e se completar.
ROMPIMENTO DO TRIÂNGULO PARA CIMA INVALIDA A ANÁLISE
TASA3 - A Decisão foi tomada por alguns, porém há dúvidasAs Semanas de "descanço" passaram e agora é hora de voltar a trabalhar.
Muita atenção ao início desta semana pois pode não haver mais tempo para saber se fica ou sai.
Muita atenção a esta última semana do mês pois pode te dar impressões erradas.
Muita atenção as eleições Americanas pois o resultado pode comprometer drasticamente o desempenho deste papél.
Pode ser uma excelente opção para SWING de segunda a quarta.
#TASA3
Trump com COVID e NFPPara que não está sabendo, Trump testou positivo para o COVID19 nesta madrugada e o mercado já amanheceu com abalado. Juntamente com isso, tivemos dados não tão positivos de emprego vindos dos EUA.
Ninguém pode afirmar se essa é uma jogada no tabuleiro da Política ou é real, o ideal é tomar atenção em como o Presidente reagirá no Twitter, se apenas seu assessores estarão por lá, ou se ele com sua personalidade forte continuará influenciando os mercados. Qualquer agravamento pode ser fatal para o mercado.
Indubitavelmente o mercado sentiu, quem esteve no intraday percebeu como o dia foi dividido em alguns momentos. NFP veio negativo, bem abaixo do esperado apesar dos dados de Desemprego terem recuado.
Olhando para o gráfico da SPX, trago alguns pontos importantíssimos para monitorar o agravamento do caso Trump. Podemos dizer que o mercado está precificando o caso, até 3280 seria uma correção saudável, ainda com margem acima do suporte de 3200pts. A região dos 3280 pontos deve segurar se o caso do Trump não agravar.
É imprescindível acrescentar que com o agravamento, o mercado precificará muito e podemos ter uma perda do suporte podendo buscar bem abaixo de 3170 pontos. Temos preço abaixo da média histórica pelo CCI, total neutralidade, o que não da nenhuma pista no gráfico. Note que perdemos uma LTA importante, e podemos afundar ainda mais em uma correção.
Estudo pessoal e não recomendação de investimento. Negocie pelo seu próprio risco.
Vi em uma stream ontem que é possível adicionar alertas pela tweetdeck, para usuários específicos ou para hashtags especificas, o que pode ser algo bem interessante para os traders de plantão ;)
poderia subir até região de USD56.00 se...- região de consolidação entre 20 e 30
- rompendo região de 35, poderia ser visualizado um ombro-cabeça-ombro invertido e:
-- pode alcançar a média anual (12 meses), atualmente em 46.
-- pode chegar na região de 56, devido ao maior volume negociado conforme mostrado pelo volume profile atuando como um ímã, puxando o preço.
#Disclaimer: isto é um estudo, e não uma recomendação.
------------------------
- seems breaking around USD35.00, the pattern inverted head and shoulders could be drawn IMHO
-- first target, 12Mo moving average
-- second target, around USD 56.00, good volume negotiated here which could act like a magnet.
#Disclaimer: this is not a trade recomendation, use this information at your own risk.
Trump deixou claro que quer que os preços do petróleo caiam.BMFBOVESPA:PETR4
Olá.
Ainda seguindo a minha última análise, esse post serve mais de alerta para uma possível queda da ação por conta das últimas notícias envolvendo o Presidente Trump e o preço do petróleo.
Se a queda acontecer, o alvo mais próximo está em 22.26 mas esperaria o preço romper os 23.99 para entrar na operação.
Chovendo no molhado, depois do trump.Como eu já havia falado a mais de um mês atrás sobre a previsível deterioração das moedas da america latina, () pela simples razão de terem nos ultimos 6 meses se valorizados bem acima da desvalorização do dollar mundial (DXY)**, e que por inúmeras razões podiamos ver que não havia fundamentos, como Business confidence index do chile (economia mais robusta da america latina) em forte deterioração. Agora estamos vendo uma maior correlação das moedas do sul americano com o DXY (dollar index)
** veja que a sobrevalorização do real chegou em momentos a estar acima de 10% em relação as outras moedas mundiais. e ainda se encontra em diferença de aproximadamente 7%.
meu ponto é que apesar de o efeito trump ter começado essa valorização do USDBRL na realidade pouco devemos relacionar isso ao "trump" por si. Há maiores fundamentos para acreditar que o dolár volte a 3.68 no curto prazo.
Veja minha outra "idea" que está linkada (ideias relacionadas) abaixo.
TRUMP!A voz do povo é a voz de Deus. Tirando aquelas vezes em que ele elegeu Hitler e Dilma. Dessa vez foi o senhor Donald. Torcemos para que tudo dê certo, mas no curto prazo veremos queda. Já está acontecendo no mundo todo. Não escaparemos. O gráfico mostra potenciais níveis de suporte nesse crash do Donald. No longo prazo ainda estou otimista. De fato, não caiu tanto assim até agora. Em termos de swing ainda é prudente esperar. No daytrade, estarei vendendo pullbacks.
Abraço!