Análise de Tendência
Boas e más notícias para o ouro, que atinge níveis recordesÀ medida que o ouro continua a subir para máximos históricos (~$3600), existem dois riscos importantes que podem afetar o seu impulso — um potencialmente positivo e outro negativo.
A potencial remoção das tarifas de Trump
Um tribunal federal de apelação decidiu recentemente que as tarifas de Trump, impostas ao abrigo da Lei de Poderes Económicos de Emergência Internacional, eram ilegais. Como resultado, as empresas americanas pagaram mais de 210 mil milhões de dólares em tarifas que agora são consideradas ilegais.
O governo Trump está preparando um recurso ao Supremo Tribunal Federal e, se as tarifas forem revertidas, isso poderá reduzir a receita do Tesouro. Isso poderia levar a um aumento dos empréstimos, potencialmente pressionando os preços do ouro para baixo.
Preocupações com a independência do Fed
As preocupações com a independência do Federal Reserve também representam um risco para o ouro. Se essas preocupações aumentarem, os mercados podem precificar um prêmio de risco mais alto em relação ao dólar, o que poderia aumentar o apelo do ouro.
Ajudando a moderar essas preocupações, pelo menos por enquanto, dois senadores republicanos anunciaram recentemente que bloqueariam qualquer substituto para a governadora do Fed, Lisa Cook, até que sua ação judicial sobre sua demissão fosse resolvida.
Minha meta para o preço do ouro: 3600.Minha meta para o preço do ouro: 3600.
Amigos que acompanharam minha posição comprada recentemente estão se sentindo muito tranquilos.
O momentum de alta dos preços do ouro claramente se acelerou.
Acredito que, no curto prazo, acima de 3400 será o fundo atual.
Claramente, desde o início de setembro, impulsionados por vários fatores positivos, os preços do ouro experimentaram um avanço substancial.
Todas as expectativas foram acionadas no início deste mês.
Com base na minha experiência pessoal, essa tendência de alta durará de 1 a 2 semanas, eliminando completamente as posições vendidas e reorganizando o mercado.
É claro que precisamos ser cautelosos com potenciais reações em cadeia, já que a realização de lucros é uma prática comum.
Mas nossa estratégia comprada atual permanece inalterada.
Conforme mostrado no gráfico:
Próximos níveis de suporte: 3525, 3515, 3500, 3470
Estes são os níveis mais razoáveis para operarmos comprados neste momento.
Os preços do ouro podem potencialmente atingir US$ 3600 em seguida.
Quanto mais isso se tornar realidade, mais cautelosos devemos ser. Mantenha a negociação intradiária e ordens stop-loss rigorosas. Somente controlando a proporção de ordens e operando comprado a um preço baixo você poderá garantir uma posição invencível.
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Relatório de Análise: A Desvalorização das Ações da Ambev (ABEV3) no Contexto de Seus Resultados e do Cenário Setorial
Sumário Executivo
A queda das ações da Ambev (ABEV3) no dia 3 de setembro de 2025, embora menos acentuada do que o movimento inicial após a divulgação de seu balanço, é uma manifestação contínua de um sentimento de mercado persistentemente negativo. Este sentimento foi catalisado pela divulgação de resultados do segundo trimestre de 2025 (2T25), que foram percebidos como mistos. A companhia conseguiu impulsionar sua rentabilidade por meio de aumentos de preços, mas sofreu uma retração significativa no volume de vendas, especialmente no Brasil, frustrando as expectativas de analistas e revelando vulnerabilidades estratégicas da empresa.
As causas principais da desvalorização se concentram na retração de volumes em um cenário macroeconômico adverso, na intensificação da concorrência e nas pressões de custo decorrentes da inflação e da volatilidade cambial. As perspectivas futuras dependem diretamente da capacidade da Ambev de reverter a tendência de queda de volumes em um ambiente competitivo cada vez mais acirrado, ao mesmo tempo em que gerencia as pressões sobre suas margens. A análise evidencia a importância da sustentabilidade do poder de precificação da companhia e sua capacidade de defender a participação de mercado no Brasil para justificar sua avaliação a longo prazo.
1. A Dinâmica da Ação (ABEV3): Cronologia e Contexto de Mercado
1.1. O Movimento da Cotação “Hoje” e a Reação do Mercado
A pesquisa do usuário questiona a queda "forte hoje" das ações da Ambev (ABEV3). Em 3 de setembro de 2025, a variação da cotação foi de -2,96%, com o preço de fechamento em R$ 1,80. Este movimento, contudo, é uma continuação de uma reação de mercado muito mais intensa e significativa que ocorreu em 31 de julho de 2025. Naquela data, a Ambev divulgou seus resultados do segundo trimestre, e a reação do mercado foi imediata e severa. As ações da companhia chegaram a cair 5,4%, liderando as perdas do Ibovespa , e fecharam o dia com uma desvalorização de 5,25% a R$ 12,46. A queda no dia 3 de setembro, portanto, reflete a persistência do sentimento de cautela e pessimismo que se estabeleceu no mercado após a divulgação do balanço, e não um novo evento de impacto comparável.
1.2. Contexto Macroeconômico e de Setor
O desempenho da ABEV3 se destaca por sua dissociação em relação ao mercado de ações e à economia brasileira em geral. Enquanto o Ibovespa alcançava um patamar recorde de 141,5 mil pontos no final de agosto e a economia mostrava sinais de robustez com a taxa de desemprego atingindo um mínimo histórico de 5,8% no segundo trimestre , as ações da Ambev continuavam a sofrer. Esse cenário indica que os problemas da empresa não são um reflexo de uma crise generalizada no mercado de capitais ou na economia brasileira, mas sim de desafios operacionais e competitivos específicos à companhia.
Essa leitura é corroborada por dados do setor de bebidas, que registrou uma queda de 2,2% na produção em julho, conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 3 de setembro de 2025. O fraco desempenho do setor, que já acumulava um comportamento predominantemente negativo desde abril, reforça a tese de que a desvalorização da Ambev é um reflexo de questões intrínsecas, superando os ventos favoráveis da economia mais ampla.
2. O Catalisador Principal: Análise dos Resultados do 2º Trimestre de 2025 (2T25)
2.1. O Ponto de Controvérsia: O Paradoxo de Lucro vs. Volume
O principal ponto de controvérsia que gerou a reação negativa do mercado foi o paradoxo entre o crescimento do lucro e a queda de volumes de venda. A Ambev reportou um lucro líquido de R$ 2,79 bilhões no 2T25, um aumento de 13,8% em relação ao mesmo período de 2024. O Ebitda ajustado também cresceu 7,6%, atingindo R$ 6,15 bilhões. Apesar desses números aparentemente sólidos de rentabilidade, a principal preocupação do mercado, e o cerne da desvalorização, foi a queda acentuada nos volumes.
Os volumes totais da empresa caíram 4,5% no trimestre, enquanto o volume de cerveja no Brasil, seu mercado mais estratégico, recuou 6,5%. Analistas do Goldman Sachs e do JPMorgan apontaram quedas ainda mais fortes, de 9% e 8,9%, respectivamente, no volume de cerveja no Brasil, em contraste com as projeções dos bancos.
Uma análise aprofundada revela a estratégia da Ambev por trás desse paradoxo. A companhia conseguiu aumentar a rentabilidade (com margem Ebitda de 30,6%, 1,6 ponto percentual acima do 2T24 ) apesar da queda de volumes, principalmente por meio do crescimento da receita por hectolitro (ROL/hl), que avançou 8,4%. A empresa demonstrou uma prioridade clara na gestão de receita e na "premiumização" de suas marcas para proteger suas margens de lucro no curto prazo, mesmo à custa de um recuo nas vendas. Embora essa abordagem tenha gerado um resultado líquido positivo, o mercado questiona a sustentabilidade de uma estratégia que sacrifica o volume. Essa preocupação se manifesta na desconfiança do mercado de que a perda de volumes possa ser um sinal de perda de participação de mercado para concorrentes em um ambiente cada vez mais competitivo, o que poderia comprometer sua capacidade de crescimento e seu poder de precificação a longo prazo.
2.2. A Retração de Volumes em Detalhes
A Ambev atribuiu a queda de volumes, em parte, a condições climáticas desfavoráveis, citando temperaturas mais baixas no Brasil, especialmente em junho. O presidente da companhia, Carlos Eduardo Lisboa, tentou tranquilizar o mercado afirmando que julho “não se parece de maneira nenhuma com junho em termos de condições climáticas” e que a empresa se mantinha “confiante”.
Entretanto, a justificativa da companhia é vista por muitos analistas como uma explicação simplista para um problema mais complexo. A análise de mercado aponta para fatores mais estruturais e fundamentais, como a maturidade da indústria de bebidas no Brasil , que registrou um crescimento anual de apenas 1,2% em 2024 e uma queda de 3,1% em dezembro. Além disso, a redução da acessibilidade do consumidor e o cenário competitivo acirrado são apontados como as verdadeiras causas da retração. O mercado avalia que o impacto negativo do clima é temporário, enquanto os desafios estruturais e competitivos representam ameaças de mais longa duração.
3. A Leitura do Mercado: Avaliações e Rebaixamentos de Analistas
3.1. Síntese das Análises Institucionais
A divulgação dos resultados do 2T25 gerou uma reação unânime de cautela entre as principais casas de análise, que rebaixaram a recomendação das ações ou reiteraram suas posturas conservadoras. A seguir, um resumo das avaliações:
Instituição Data da Análise Recomendação Preço-Alvo Justificativa Principal
Goldman Sachs 31 de julho de 2025 Venda (Reiterada) R$ 11,70
Queda de 9% no volume de cerveja no Brasil; lucro líquido 7% abaixo do consenso; aumento da concorrência e pressões de custo.
JPMorgan 31 de julho de 2025 N/A N/A
Receita líquida 4,6% abaixo da estimativa e forte queda de 8,9% no volume de cerveja no Brasil.
BB Investimentos 31 de julho de 2025 Neutra (Rebaixada) R$ 16,00
Preocupação com a retração de volumes, especialmente no Brasil, e com a capacidade de combinar crescimento e rentabilidade no curto prazo.
XP Investimentos 21 de julho de 2025 Neutra (Reiterada) R$ 13,90
Potencial limitado de crescimento do lucro, custos mais altos em 2025 e concorrência mais acirrada.
3.2. Os Fatores que Justificam a Cautela dos Analistas
A convergência das análises institucionais em relação à cautela reflete preocupações subjacentes que vão além do desempenho do último trimestre. Os principais fatores de preocupação são:
Pressões de Custo e Inflação: O aumento do custo dos produtos vendidos por hectolitro (CPV/hl) é um fator-chave. Analistas apontam para a depreciação do Real e o aumento dos preços das commodities, como o alumínio e o trigo , como as principais fontes de pressão futura sobre as margens da companhia.
Concorrência Aumentada: A intensificação da concorrência, principalmente da Heineken, é um tema recorrente nas análises. A menção de que a Heineken está prestes a inaugurar uma nova cervejaria de 5 milhões de hectolitros em 2025 representa uma ameaça tangível e iminente à participação de mercado da Ambev, especialmente em um momento em que a Ambev já enfrenta uma retração de volumes.
Cenário de Consumo Fraco: A percepção de que a indústria de bebidas está em amadurecimento e que a acessibilidade do consumidor para a cerveja pode ser pressionada por um cenário macroeconômico mais desafiador completa o quadro de cautela. A Ambev pode ter dificuldade em manter sua estratégia de precificação agressiva para proteger as margens se o poder de compra do consumidor enfraquecer e a concorrência aumentar.
4. Fatores de Pressão Macroeconômica e Cenário Competitivo
4.1. Ventos Contrários do Ambiente Econômico
A Ambev opera em um ambiente que enfrenta ventos contrários significativos. A depreciação do Real eleva os custos de produção, uma vez que a empresa depende de insumos cotados em moeda estrangeira, como o alumínio. A alta do CPV/hl, que já avançou 5,9% no Brasil , é um reflexo direto dessas pressões. Além disso, a taxa básica de juros (Selic) em 15% , apesar de ser uma ferramenta para combater a inflação, torna o capital mais caro para a empresa e pode desestimular o consumo, impactando diretamente os volumes de venda. A Ambev enfrenta o desafio de repassar esses custos ao consumidor sem perder volume, uma manobra delicada em um mercado com demanda já em retração.
4.2. Ameaça Competitiva e o Mercado de Bebidas no Brasil
A dinâmica do mercado de bebidas no Brasil é um dos fatores mais críticos para a tese de investimento da Ambev. A análise de especialistas indica que a indústria está em amadurecimento, com um crescimento anual modesto. Nesse contexto, a concorrência por participação de mercado se intensifica. A Heineken emerge como uma ameaça cada vez mais relevante, investindo em sua capacidade de produção com a inauguração de uma nova fábrica. A empresa tem como objetivo ganhar volume, o que coloca pressão direta sobre a liderança da Ambev em um momento de volumes em queda. A capacidade da Ambev de defender seu mercado em um cenário de demanda fraca e oferta crescente será um fator determinante para sua performance futura.
5. Conclusão e Perspectivas para a ABEV3
5.1. Síntese dos Fatores Determinantes
A queda das ações da Ambev (ABEV3) no dia 3 de setembro de 2025 é o resultado de uma confluência de fatores, com a divulgação dos resultados do 2T25 atuando como o principal catalisador. A reação negativa do mercado foi impulsionada por três pilares interligados:
A surpresa negativa com o volume do 2T25, que frustrou as expectativas de analistas e gerou desconfiança, mesmo com o lucro em crescimento.
A reação quase unânime dos analistas, que rebaixaram suas recomendações e expressaram preocupação com o futuro da companhia.
A confirmação de um cenário de ventos contrários, que inclui a escalada dos custos de produção (especialmente por commodities como o alumínio), a intensificação da concorrência (com a Heineken) e a desaceleração da indústria de bebidas no Brasil.
5.2. Perspectivas e Pontos de Atenção
Apesar de a Ambev ter demonstrado resiliência em suas operações internacionais e uma capacidade de defender suas margens no curto prazo, a perspectiva para a empresa no mercado doméstico permanece incerta. O mercado deve monitorar a capacidade da Ambev de reverter a tendência de queda nos volumes, a eficácia de sua estratégia de precificação para proteger as margens sem perder participação de mercado, e o impacto da concorrência e do cenário macroeconômico nos próximos balanços. A volatilidade dos preços das commodities e do câmbio, bem como a resposta da empresa à crescente pressão competitiva, serão métricas cruciais para determinar se a empresa conseguirá sustentar seu desempenho financeiro. O ceticismo do mercado, evidenciado pelo rebaixamento das recomendações de compra, reflete uma preocupação genuína com a sustentabilidade do crescimento em um ambiente cada vez mais desafiador.
Os preços do ouro estão entrando na faixa de 3450-3600.Os preços do ouro estão entrando na faixa de 3450-3600.
Conforme mostrado na Figura 2h:
Níveis de suporte atuais para o ouro:
3520
3510
3500
Estratégias de negociação:
Estratégia de compra 1: 3525-3530 (agressiva)
Estratégia de compra 2: 3510-3515 (conservadora)
Estratégia de compra 3: 3500-3480 (conservadora)
A situação atual é muito clara:
Os preços do ouro estão acelerando para cima e uma redução total nas posições vendidas é iminente.
Com base na magnitude do overshoot, precisamos focar na resistência em torno de 3555.
Se você deseja operar vendido:
Venda: 3540-3550
Stop loss: 3560
Alvo: 3525-3500
Esta é uma estratégia de venda relativamente completa, apostando em um recuo total.
No entanto, não recomendo operar vendido.
Recomendo continuar a adotar uma estratégia de compra na baixa no mercado futuro.
Uma vez que 3550 seja rompido, um teste de 3600 é provável.
Portanto, o preço do ouro entre 3400 e 3450 provavelmente será o fundo do preço do ouro no próximo mês.
Regiões Importantes para o WINV25 – HOJE (03/09/2025)!Planejamento e Organização
• Com base em métricas autorais estabeleço regiões para que sejam observadas em suas operações, de acordo com o seu operacional. Respeite sempre o seu operacional (o seu setup)!
• As regiões não são recomendações! Não façam compras ou vendas nas regiões apresentadas neste artigo. Elas servem como estudo de mercado para auxiliar o seu entendimento do momentum.
• Operações intraday (que iniciam e encerram no mesmo pregão) são de altíssimo risco e com bastante volatilidade. Além dos movimentos do ativo fique atento(a) as principais notícias durante o pregão.
Regiões Importantes
• Leia todo o conteúdo acima!
• Ponto CENTRAL | 142.505 |
• Zona Média SUPERIOR: |143.740|
• Zona Média INFERIOR: |141.270|
Fibonacci _ Retrações
• 142.680 (≈23.6%)
• 141.385 (≈38.2%)
• 140.340 (≈50.0%)
• 139.290 (≈61.8%)
• 137.800 (≈78.6%)
Disclaimer
Planejar e executar uma operação no contrato de WIN requer atenção aos detalhes, uma estratégia bem definida e o comprometimento com o seu operacional. Os aspectos mencionados acima são elaborados com o intuito educacional e não são uma recomendação deste analista. Os estudos realizados neste artigo refletem, única e exclusivamente, as opiniões pessoais do analista. Reforço, turma, que não são recomendações de compra e(ou) venda de qualquer ativo. Este estudo foi feito pelo Analista de Valores Mobiliários - Pessoa Natural (Autônomo) - José Nazaré Alves Neto (CNPI-T 9820), nos termos da Resolução CVM no 20/2021 conforme previsto no art. 3o, inc. I. O conteúdo deste estudo não é garantia ou promessa de desempenho real, pois dados e retornos passados não são garantia de resultado futuro. Importante ressaltar que operar no mercado financeiro envolve riscos e não há nada que possa garantir rentabilidade.
Ouro atinge máximo históricoOuro atinge máximo histórico: Aversão ao risco e enfraquecimento da economia colidem
No meio da crescente incerteza económica global, o ouro demonstrou mais uma vez o seu estatuto de rei dos portos seguros. Na terça-feira (2 de setembro), os preços spot do ouro subiram mais de 1%, ultrapassando a marca dos 3.500 dólares por onça, atingindo um novo máximo histórico de 3.539,88 dólares por onça, antes de fechar nos 3.533,40 dólares por onça. Até agora, este ano, o ouro subiu 34,5%, superando significativamente outras importantes classes de ativos. Esta tendência não é acidental, mas antes uma profunda resposta do mercado ao enfraquecimento da economia americana, às políticas comerciais voláteis e aos riscos geopolíticos globais.
🔹 Fundamentos: Vários fatores positivos estão a convergir, proporcionando um sólido suporte para os preços do ouro.
1. A indústria transformadora dos EUA continua em contracção, aumentando os riscos de recessão.
Os dados mais recentes mostram que, embora o PMI industrial dos EUA tenha recuperado ligeiramente para 48,7 em Agosto, manteve-se em território de contracção (abaixo da marca dos 50), marcando o sexto mês consecutivo de queda. A indústria representa mais de 10% da economia americana e a sua debilidade teve impacto no emprego, no investimento e no consumo. Particularmente alarmante é o facto de alguns fabricantes terem declarado abertamente que o ambiente actual é "pior do que a Grande Recessão", culpando as elevadas tarifas pelo aumento dos custos, pela redução dos lucros e pela externalização da capacidade. Os gastos com a construção de fábricas caíram 6,7% em termos homólogos, confirmando ainda mais a fraca confiança da indústria.
2.º A legitimidade das políticas tarifárias foi minada, aumentando a volatilidade do mercado.
Uma recente decisão do tribunal de recurso dos EUA, que considerou as medidas tarifárias da administração Trump "ilegais", suspendeu temporariamente a sua implementação até 14 de Outubro, mas esta medida agravou a incerteza política. As ações de Wall Street caíram a pique e o mercado obrigacionista também sofreu uma liquidação. O rendimento dos títulos do Tesouro norte-americano a 30 anos aproximou-se dos 5%, e os rendimentos dos títulos soberanos globais também subiram. O VIX (Índice de Volatilidade) subiu, acelerando os fluxos de capital para o ouro em busca de refúgios seguros.
3.As expectativas de um corte da taxa de juro da Reserva Federal fortalecem-se, com a flexibilização da liquidez à vista.
O mercado aposta numa probabilidade de 90% de um corte de 25 pontos base na taxa de juro por parte da Reserva Federal em setembro, prevendo-se uma redução acumulada de 57 pontos base para o ano. Os fracos dados da folha de pagamento não agrícola na sexta-feira podem alimentar ainda mais as expectativas de um corte na taxa de juro. Embora o índice do dólar norte-americano tenha recuperado no curto prazo, enfraqueceu em geral este ano, dando apoio aos preços do ouro. Além disso, as participações em ETFs de ouro aumentaram para 977,68 toneladas, o nível mais elevado desde agosto de 2022, com as entradas institucionais contínuas a consolidarem a tendência de alta.
4.º Os riscos globais estão interligados, surgindo preocupações com a estagflação.
4.º A inflação da zona euro está próxima das metas dos bancos centrais, a postura dovish do Banco do Japão está a pesar sobre o iene e as preocupações fiscais do Reino Unido continuam a fervilhar. Alguns participantes no mercado estão mesmo preocupados com o risco de "estagflação" — uma combinação de estagnação económica e pressões inflacionistas. O ouro tem sido historicamente uma proteção ideal contra este ambiente.
🔹 Análise Técnica: Tendência de Alta Estável, Recuos Apresentam Oportunidades
Do ponto de vista técnico, o ouro tem registado ganhos diários consecutivos, demonstrando um padrão típico de aceleração em alta. Ontem, os preços do ouro subiram fortemente acima do nível de 3.472, rompendo a marca dos 3.500 antes de recuarem para confirmar a queda. Voltaram a subir nas primeiras horas da manhã, fechando a um nível mais alto, demonstrando um forte controlo de alta. O suporte principal deslocou-se agora para a área dos 3.510-3.515, com uma resistência de curto prazo acima dos 3.550. Espera-se que um rompimento acima deste nível abra novas possibilidades.
Estratégia de Negociação:
Estratégia Principal: Posicione-se comprado em retrocessos, evite operar vendido contra a tendência.
Plano Específico:
Ponha-se comprado em retrocessos do ouro para a área de 3510-3516. Cubra as posições longas se atingir 3500-3505, com um stop-loss abaixo de 3493.
Almeje 3535-3550. Mantenha-se acima dos 3570 após um rompimento.
Aviso de Risco: Dados inesperadamente fortes da folha de pagamento não agrícola podem pressionar os preços do ouro no curto prazo, mas a perspetiva geral de aversão ao risco permanece inalterada.
💡 Nota Final: Uma "Idade de Ouro"?
A actual subida dos preços do ouro é o resultado de uma combinação de fraqueza económica, volatilidade das políticas e ansiedade do mercado. Já não é uma simples commodity; é um voto de confiança para os investidores contra a incerteza. Face à mudança de política da Reserva Federal (Fed) e à escalada dos riscos globais, o ouro irá provavelmente manter a sua força. No entanto, tenha cuidado com a volatilidade causada por interrupções de dados de curto prazo; manter uma estratégia de acompanhamento de tendências é a melhor abordagem.
Foco da noite: Taxa mensal de encomendas à indústria dos EUA em julho, dados de vagas de emprego do JOLT e discursos de responsáveis da Reserva Federal podem fornecer ao mercado novas pistas sobre as negociações.
Análise de Onda de Elliott XAUUSD – 03/09/2025
Momento
• D1: O momento ainda está sobreposto. Como mencionado no plano anterior, após 6 velas diárias consecutivas nessa condição, uma reversão pode ocorrer hoje ou amanhã.
• H4: O momento está se preparando para inverter para baixo. Se aparecer uma vela de confirmação, podemos ver um movimento de queda no H4.
• H1: O momento também está virando para baixo, mas logo acima da zona de sobrevenda. Isso sugere que a correção no H1 pode estar perto do fim, seguida por um novo movimento de alta.
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Estrutura de ondas
• D1: O preço continua em tendência de alta, podendo ser a onda 1 dentro da onda 5 ou a grande onda 5 final. Os alvos atuais estão em 3602 ou 3667. Isso está em linha com o momento no D1, que já se sobrepôs por 6 velas, indicando que uma reversão é provável em 1–2 velas.
• H4: Está se formando uma estrutura de 5 ondas roxas, que é a estrutura principal da alta atual. O preço está atualmente na onda iii roxa.
o Dentro da onda iii roxa, já se formou uma estrutura de 5 ondas verdes, que está próxima da fase final.
o As ondas iii e iv verdes parecem já concluídas, e o preço agora está na onda v verde, que ultrapassou o topo anterior da onda iii verde, confirmando sua formação.
• H1:
o O primeiro alvo da onda v verde foi atingido em 3542. O segundo alvo permanece em 3585.
o Dentro da onda v verde, é visível uma estrutura de 5 ondas pretas.
o A sessão asiática abriu com uma alta que rompeu o topo anterior, implicando dois cenários:
1. A onda 5 preta foi concluída após atingir o primeiro alvo (3542).
2. Ou está se formando uma onda 4 preta em flat, mantendo-se acima de 3525 antes de seguir para 3570–3585.
Se o preço cair abaixo de 3525, isso significará que a onda 5 preta foi concluída. Nesse caso, a onda iv roxa terá como alvo as zonas 3498 e 3469, áreas para procurar novas oportunidades de compra.
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Plano de trading
• Zona de compra 1: 3500 – 3498
o SL: 3400
o TP1: 3524
• Zona de compra 2: 3471 – 3469
o SL: 3459
o TP1: 3500
Por que o Ethereum está superando o Bitcoin? | Pesquisa FXEmbora o Bitcoin tenha conseguido atingir um novo recorde, a tendência mais ampla de agosto refletiu o sentimento cauteloso dos investidores, apoiado por um momento modesto e pela incerteza macroeconômica em curso. A narrativa sugere resiliência de preços, mas sem a contundência necessária para a próxima onda de impulso de alta.
Em forte contraste, o Ethereum continuou com sua série de desempenho superior—registrando retornos de dois dígitos e superando seu pico de 2021 para atingir novos máximos históricos. Sua recuperação foi impulsionada por uma demanda institucional robusta, entradas recordes de ETFs e métricas ativas na cadeia, como volumes crescentes de transações e taxas de rede reduzidas. Sinais regulatórios favoráveis, particularmente a legislação favorável às stablecoins, alimentaram ainda mais a confiança na narrativa voltada para a utilidade da ETH.
Essa divergência mudou drasticamente a dinâmica do ETHBTC a favor do ETH. À medida que o Bitcoin subia com volatilidade moderada, o desempenho do Ethereum ressaltava seu surgimento como o termômetro especulativo, atraindo capital girando para longe do posicionamento mais maduro do Bitcoin.
Pesquisa FX exclusiva do estrategista de mercado do Grupo LMAX, Joel Kruger
Atenção a DXYO dólar DXY chamou a atenção na ultima semana pelo seu movimento altista superior a 3% desde dia 25/07/25. No dia 28/07 tivemos fechamento acima da media móvel de 50 períodos, movimentação que não ocorria desde fevereiro desse ano. Dando sinal de reversão de tendencia de queda para alta. Reversão que foi notada pela divergência de fundos.
www.tradingview.com
Após dados de payroll bastante abaixo do esperado vimos uma movimentação de queda acentuada, gerando preocupação aos players posicionados na compra do ativo. Mesmo com a queda forte após os dados não descarto a possibilidade de reversão de tendencia. Correções na região de 98,20 são consideradas saudáveis de acordo com os movimentos anteriores. A reversão é desconfigurada caso haja preços trabalhando abaixo do fundo prévio em 97,05.
www.tradingview.com
Dessa maneira, fico atenta a compras na região de 98,2. Caso haja formação de fundo e ou candles com sinais de rejeição e aumento de volume de negociação caso o preço toque essa região.
BTCUSDA cada dia mais que analiso gráficos fico querendo ler por mais um dia.
NÃO SOU FUNDAMENTALISTA, sou mais técnico se dividisse em porcentagem eu seria certa de 85% técnico, 8% cético e 7% fundamentalista.
Em análise de tendência e com visão do macro podemos conseguir ter uma compreensão melhor daquilo que estamos vendo, te convido a discutirmos sobre o movimento que cada ativo faz e como podemos ter uma troca de ideias voltado para nosso crescimento como investidor/especulador.
Como disse Ludwig von Mises:
Cada ação humana é uma especulação
BTC1! D: Sequência de Fibonacci + Fundo ProjetávelEssa ideia mostra a minha opinião sobre o ativo, é um estudo para debate e não deve ser usado como entrada. Só opere quando o seu trade system der o sinal.
No gráfico diário do BTC1!, rompeu para cima da linha branca 1 da projeção da sequência de Fibonacci (o que válida a reversão, se romper a -2), voltou a cair rompendo a linha branca -2 (linha do rompimento) e agora poderá chegar no alvo da linha vermelha -4.
Retorno/risco é desfavorável no momento, visto que não pode romper o topo mais alto (o do dia 14 de agosto), mas para isso que existe retração, porém poderá cair reto. Neste caso, o topo da perna completa de alta é a resistência que se for rompida ocorrerá o stop.
Análise da Onda de Elliott – XAUUSD 2/9/2025
Momentum
• D1: O momentum continua em zona de sobrecompra e já permaneceu assim durante cerca de 5 velas diárias consecutivas. Normalmente, esse número é suficiente para indicar uma possível reversão. Isso sugere que o preço pode subir mais 1–2 velas diárias antes de aparecer um sinal de inversão.
• H4: O momentum está atualmente a virar para cima, o que indica que hoje o mercado provavelmente continuará a subir por pelo menos mais 2 velas H4.
• H1: O momentum está a virar para baixo. Isso significa que, antes de o H4 retomar o movimento de alta, o H1 poderá ter uma pequena correção em baixa e, em seguida, voltar a subir em linha com o H4.
Estrutura das Ondas
• D1: O preço ainda está dentro da onda 5 após concluir uma correção. Como o momentum em D1 já ficou em sobrecompra durante 5 velas, é provável que em breve se inicie uma correção de vários dias. Essa correção ajudará a confirmar se o movimento atual é a onda 1 de uma onda 5 maior, ou se a grande onda 5 já terminou.
• H4: O preço está a completar a estrutura de 5 ondas (1-2-3-4-5 em vermelho). A quebra acima do topo da onda 3 confirmou que a onda 5 vermelha está em formação. Com o momentum em H4 a subir, espera-se que a onda 5 vermelha continue a desenvolver-se.
• H1: Dentro da estrutura das 5 ondas vermelhas, atualmente é possível contar 9 ondas, nas quais os movimentos de alta são quase iguais em comprimento. Isto reflete uma onda iii verde estendida. O facto de já termos contado 9 ondas sugere que a onda iii verde está próxima do fim, o que implica que a onda 5 vermelha também pode estar a aproximar-se da sua conclusão.
Ao traçar um canal de Elliott desde a onda 2 até à onda 4 vermelha e prolongando-o sobre a onda 3, vê-se que a onda 5 vermelha está a aproximar-se do limite superior do canal. Isto reforça a expectativa de que a onda 5 vermelha está prestes a terminar.
Numa escala mais pequena, a atual queda de curto prazo no H1 parece ser a pequena onda 4 dentro da onda 5 vermelha. As zonas-alvo da onda 4 já estão assinaladas no gráfico.
Princípios & Plano
• Não entrar contra a onda iii, especialmente quando se trata de uma onda iii estendida.
• Aguardar o fim da onda iv para procurar oportunidades de compra na onda v (verde).
Alvos da onda iv:
• Retração de 23,6% da onda iii: 3479.3
• Retração de 38,2% da onda iii: 3459.7
Alvo da onda 5:
• 3577.6 (alvo principal).
Plano de Trading
• Zona de Compra 1: 3481 – 3478
o SL: 3470
o TP: 3521
• Zona de Compra 2: 3461 – 3459
o SL: 3450
o TP: 3521
#020: Oportunidade de Investimento em USD/CAD
Após consolidar em 1,3740, o par USD/CAD está mostrando sinais de uma potencial recuperação de alta. A estrutura técnica destaca uma base de suporte sólida que pode sustentar um novo impulso de alta.
Fundamentação da Negociação
Suporte Principal: A área de 1,3737 rejeitou quedas, confirmando sua natureza defensiva.
Resistência ao Monitor: 1,3800/1,3806 representa o alvo imediato, coincidindo com o limite superior da faixa.
Cenário: Se o suporte atual for mantido, o preço poderá avançar em direção ao TP se o volume aumentar e a confirmação de alta for obtida nas próximas velas.
Gestão de Risco
O SL estreito em 1,3726 oferece uma relação risco/recompensa atrativa, com proteção em caso de um falso rompimento de baixa.
USDCHF e a possibilidade de vendaAo analisar o par nos time-frames inferiores, observa-se a possibilidade de formação de uma posição curta.
Nos gráficos diário e de 1 hora, o par tem evidenciado um movimento descendente, acompanhado pela formação de um padrão de continuação em triângulo descendente, o que pode sinalizar a manutenção da tendência de queda.
Considerando ainda o padrão D, nota-se que o par poderá ter atingido um limite inferior em 0.78722 e, posteriormente, um limite superior em 0.81714. Esta configuração pode sugerir uma reversão seguida de um pull-back, apontando para a possibilidade de o preço alcançar a zona dos 0.79666 antes de retomar o movimento descendente.
Nos time-frames semanal e mensal, o par tem registado fases sucessivas de valorização. Contudo, a análise de indicadores técnicos como:
* Média Móvel Exponencial de 8 períodos
* Médias Móveis Simples de 16 e 24 períodos
* SAR Parabólico
mostra uma convergência na mesma direção, reforçando a probabilidade de continuação da tendência descendente.
É importante destacar que, embora a análise técnica ofereça sinais relevantes, devem também ser considerados fatores fundamentais, como indicadores económicos e notícias que possam influenciar este par. Esta avaliação baseia-se exclusivamente em critérios técnicos.
Por fim, a representação gráfica da posição vendida tem caráter meramente ilustrativo, não devendo ser entendida como recomendação ou sinal definitivo de entrada.
Aviso Legal: Esta análise reflete apenas a minha visão pessoal do mercado e não constitui, em caso algum, uma recomendação de investimento.
Ouro atinge novo máximo históricoOuro atinge novo máximo histórico: Oportunidades e riscos no meio de uma tendência de alta
O mercado do ouro está mais uma vez em destaque! No início da sessão asiática de terça-feira, o par XAU/USD aproximou-se brevemente da marca crucial dos 3.500 dólares, atingindo um novo máximo histórico, impulsionando o sentimento do mercado. Como analista de ouro experiente, estou entusiasmado com a força dos touros e cauteloso com uma potencial retração técnica. A seguir, analisarei a situação atual e as tendências futuras do ouro, tanto de uma perspetiva noticiosa como técnica.
🔥 Notícias: Múltiplos fatores positivos impulsionam os preços do ouro
O principal impulsionador desta recente subida do ouro são as crescentes expectativas do mercado de um corte da taxa de juro por parte da Reserva Federal (Fed). De acordo com a ferramenta CME FedWatch, a probabilidade de um corte de 25 pontos base na taxa de juro em Setembro subiu para 89%. Esta quase certeza levou a um aumento dos fundos a investir em ouro, em busca de refúgio e rendimento.
Além disso, a recente demissão da governadora da Reserva Federal (Fed), Lisa Cook, por Trump, gerou preocupações no mercado quanto à independência da Fed. Esta incerteza política reforçou ainda mais o apelo do ouro como porto seguro. Além disso, a incerteza em torno das tarifas americanas, o conflito Rússia-Ucrânia e a escalada das tensões geopolíticas no Médio Oriente deram um suporte adicional ao ouro.
Notavelmente, apesar da recente recuperação modesta do dólar norte-americano, isto não reduziu efetivamente o impulso ascendente do ouro. Isto sugere que a força actual do ouro assenta nos fundamentos duplos da queda das taxas de juro reais e do aumento do sentimento de risco global.
Esta semana, o mercado irá monitorizar de perto o PMI industrial do ISM dos EUA e os dados da folha de pagamento não agrícola. Dados fracos reforçariam ainda mais as expectativas de um corte nas taxas de juro e alimentariam uma subida dos preços do ouro. Dados fortes poderiam desencadear uma correção de curto prazo, testando os níveis de suporte.
📈 Análise Técnica: Posições-chave após um forte rompimento
Do ponto de vista técnico, o ouro quebrou o seu máximo histórico esta manhã, marcando o seu sexto dia consecutivo de ganhos no gráfico diário, demonstrando um forte momentum de alta. No entanto, o indicador RSI está actualmente a aproximar-se do território de sobrecompra, sugerindo a possibilidade de consolidação técnica a curto prazo ou de recuo.
Gráfico Diário: Os preços do ouro aceleraram após romperem o máximo anterior de 3.440 dólares, com a principal resistência atual a rondar os 3.510 dólares. Se os preços conseguirem romper este nível com sucesso, o próximo alvo será a faixa dos 3.530-3.550 dólares. Enquanto isso, o suporte principal está nos 3.465 dólares. Enquanto os preços do ouro se mantiverem acima deste nível, a tendência geral mantém-se de alta. Se falhar, poderá entrar numa correção de curto prazo, testando potencialmente a zona de suporte de 3.455-3.440 dólares.
Gráfico de 4 horas: O cruzamento de linhas duplas do MACD, com as médias móveis alinhadas num padrão de alta, sugere que os compradores estão atualmente no controlo. No entanto, é necessária cautela, uma vez que os preços do ouro sofreram uma rápida retração após ultrapassarem os 3.500 dólares. Uma quebra abaixo dos 3.470 dólares pode sinalizar um enfraquecimento da tendência de curto prazo.
No geral, o ouro está atualmente numa fase "forte, mas em consolidação". Mesmo que a tendência seja de alta, não é recomendável perseguir preços mais elevados às cegas. Uma estratégia melhor seria aguardar por uma retração para confirmar o suporte antes de entrar numa posição longa, ou testar as águas com uma posição leve em níveis elevados para capitalizar os ganhos da retração.
🧭 Estratégias de Negociação: Invista principalmente em quedas, complementadas por subidas de alta.
Para mim, o mercado atual do ouro apresenta inúmeras oportunidades, mas é importante manter a calma. A minha sugestão é:
Resistência superior: 3.500-3.510 dólares
Suporte inferior: 3.465-3.455 dólares
Se os preços do ouro recuarem para a faixa dos 3.465-3.455 dólares e mostrarem sinais de estabilização, considere entrar numa posição longa com um target acima dos 3.500 dólares. Se os preços recuperarem para cerca de 3.510 dólares e estagnarem, considere uma pequena posição curta para capitalizar numa correção técnica.
💡 Conclusão Final
A recente subida do ouro é o resultado de uma convergência de fundamentos e aspetos técnicos. As expectativas de um corte de juros por parte da Fed, os riscos geopolíticos e o sentimento do mercado contribuíram para a subida dos preços do ouro. Como trader racional, acredito sempre que as tendências são nossas amigas, mas mesmo as amigas precisam de uma pausa.
Num mercado forte, a paciência é mais importante do que a impulsividade. Aguardar oportunidades de entrada após uma correção pode controlar o risco e aumentar a sua taxa de lucro. A tendência de médio prazo do ouro continua a aumentar, mas as flutuações de curto prazo são inevitáveis. Peço a todos que mantenham a disciplina e a flexibilidade nas suas negociações para captar tendências e, ao mesmo tempo, mitigar os riscos.
Desejamos a todos negociações tranquilas e lucros estáveis!
Regiões Importantes para o WINV25 – HOJE (02/09/2025)!Planejamento e Organização
• Com base em métricas autorais estabeleço regiões para que sejam observadas em suas operações, de acordo com o seu operacional. Respeite sempre o seu operacional (o seu setup)!
• As regiões não são recomendações! Não façam compras ou vendas nas regiões apresentadas neste artigo. Elas servem como estudo de mercado para auxiliar o seu entendimento do momentum.
• Operações intraday (que iniciam e encerram no mesmo pregão) são de altíssimo risco e com bastante volatilidade. Além dos movimentos do ativo fique atento(a) as principais notícias durante o pregão.
Regiões Importantes
• Leia todo o conteúdo acima!
• Ponto CENTRAL | 142.600 |
• Zona Média SUPERIOR: |145.420|
• Zona Média INFERIOR: |139.780|
Fibonacci _ Retrações
• 142.680 (≈23.6%)
• 141.385 (≈38.2%)
• 140.338 (≈50.0%)
• 139.290 (≈61.8%)
• 137.800 (≈78.6%)
Disclaimer
Planejar e executar uma operação no contrato de WIN requer atenção aos detalhes, uma estratégia bem definida e o comprometimento com o seu operacional. Os aspectos mencionados acima são elaborados com o intuito educacional e não são uma recomendação deste analista. Os estudos realizados neste artigo refletem, única e exclusivamente, as opiniões pessoais do analista. Reforço, turma, que não são recomendações de compra e(ou) venda de qualquer ativo. Este estudo foi feito pelo Analista de Valores Mobiliários - Pessoa Natural (Autônomo) - José Nazaré Alves Neto (CNPI-T 9820), nos termos da Resolução CVM no 20/2021 conforme previsto no art. 3o, inc. I. O conteúdo deste estudo não é garantia ou promessa de desempenho real, pois dados e retornos passados não são garantia de resultado futuro. Importante ressaltar que operar no mercado financeiro envolve riscos e não há nada que possa garantir rentabilidade.
PETR4Minha leitura anterior foi bem equivocada, analisando novamente daria para entrar comprado a partir do dia 17/8, principalmente nas opções:
PETRJ356
Teria ganho de 0,11 por opção, isso até dados do fechamento de ontem.
A cada dia mais que analiso gráficos fico querendo ler por mais um dia.
NÃO SOU FUNDAMENTALISTA, sou mais técnico se dividisse em porcentagem eu seria certa de 85% técnico, 8% cético e 7% fundamentalista.
Em análise de tendência e com visão do macro podemos conseguir ter uma compreensão melhor daquilo que estamos vendo, te convido a discutirmos sobre o movimento que cada ativo faz e como podemos ter uma troca de ideias voltado para nosso crescimento como investidor/especulador.
Como disse Ludwig von Mises:
Cada ação humana é uma especulação