A Soja em Xeque: Um Futuro Incerto no Comércio Global?A soja se tornou uma peça fundamental no tabuleiro econômico global. Seu papel é central no intrincado jogo da política comercial internacional. A indústria da soja enfrenta um momento crítico. Nações como a União Europeia e a China adotam estratégias protecionistas em resposta às políticas dos EUA, colocando a soja em uma posição delicada. Este artigo explora como esses movimentos geopolíticos estão remodelando o futuro de uma das exportações agrícolas mais importantes dos Estados Unidos, desafiando os leitores a refletirem sobre a resiliência e a adaptabilidade necessárias no volátil cenário comercial atual.
A União Europeia restringiu as importações de soja dos EUA devido ao uso de pesticidas proibidos, evidenciando uma crescente preocupação com a sustentabilidade e a saúde do consumidor no comércio global. Essa medida impacta diretamente os agricultores americanos e levanta questões sobre as implicações das práticas agrícolas no comércio internacional. Diante dessas mudanças, surge a questão: como a indústria da soja pode inovar para atender aos padrões globais sem comprometer sua posição econômica?
A China, por sua vez, retaliou, mirando empresas americanas influentes como a PVH Corp., o que adiciona mais uma camada de complexidade ao cenário comercial global. A inclusão de uma grande marca americana na lista chinesa de "entidades não confiáveis" ilustra as dinâmicas de poder que moldam o comércio internacional. Essa situação nos leva a refletir sobre a interconectividade das economias e o potencial para alianças ou conflitos inesperados. Que estratégias as empresas podem adotar para enfrentar esses desafios?
Em última análise, a saga da soja transcende as disputas comerciais; é um apelo à inovação, sustentabilidade e visão estratégica no setor agrícola. Diante desse cenário em constante mudança, somos levados a questionar não apenas o futuro da soja, mas também a própria essência das relações econômicas globais, em um contexto em que cada movimento no tabuleiro comercial pode ter consequências significativas. Como a indústria da soja, e o comércio internacional como um todo, evoluirão diante desses desafios?
Trade
**A Revolução dos Sistemas de Pagamento em Tempo Real**
**Mudando o Relógio: A Revolução dos Sistemas de Pagamento em Tempo Real**
Sempre fui um observador dos padrões financeiros, um caçador de tendências ocultas onde ninguém mais está olhando. E uma coisa que sempre me incomodou no mundo dos pagamentos é essa burocracia absurda de horários limitados para a liquidação de transações. Em pleno 2025, ainda tem gente presa a um esquema bancário que fecha portas e desliga sistemas como se estivéssemos na era analógica. Mas a mudança está acontecendo. E não é uma previsão—é uma realidade.
Recentemente, um relatório da Comissão de Pagamentos e Infraestruturas de Mercado (CPMI) trouxe exatamente o que eu já vinha antecipando: a necessidade urgente de estender os horários de funcionamento dos Sistemas de Liquidação Bruta em Tempo Real (SLBTR). E não é só um capricho tecnológico—é uma evolução inevitável da estrutura financeira global.
### **O Problema dos Horários Limitados**
Vamos falar a real. O mundo não dorme mais. O mercado financeiro já opera 24/7 em muitos aspectos, especialmente no universo cripto e nos mercados descentralizados. Mas o dinheiro tradicional ainda está preso a um modelo arcaico, onde pagamentos interbancários e transações de grande valor são limitados por fusos horários e horários bancários. Isso gera gargalos operacionais, riscos de liquidez e, o pior de tudo, atraso na liquidação dos pagamentos.
Quando um banco fecha as portas às 17h e o sistema de pagamentos para de processar transações, o que acontece com o dinheiro que deveria circular? Ele fica travado. As transações ficam pendentes, gerando custos indiretos para empresas e investidores. O próprio G20 já apontou que esse é um dos maiores entraves para pagamentos transfronteiriços. E adivinha? A solução está bem debaixo do nosso nariz: expandir os horários de operação.
### **Os Benefícios da Extensão dos Horários**
Agora, pense comigo: se o SLBTR operasse por mais tempo, ou melhor, ininterruptamente, o que mudaria? Bom, eu te digo:
1. **Eficiência nos Pagamentos Domésticos**
Pagamentos em tempo real significam menos gargalos e menor necessidade de crédito de curto prazo entre instituições financeiras. No fim das contas, isso reduz custos para todo mundo.
2. **Aceleração dos Pagamentos Internacionais**
Hoje, uma transferência entre fusos diferentes pode levar dias para ser liquidada. Com a sincronização dos horários dos SLBTR entre diferentes países, esse tempo cai drasticamente, aproximando o mercado financeiro global.
3. **Atendimento à Nova Geração de Usuários**
A era digital já acostumou todo mundo a pagar contas e fazer transações a qualquer hora. Bancos e instituições financeiras precisam acompanhar essa mudança de comportamento.
4. **Redução de Riscos**
Quanto mais rápido um pagamento for liquidado, menor o risco de inadimplência ou falhas operacionais. O dinheiro em trânsito gera incertezas. Liquidação rápida significa segurança.
### **Os Desafios da Implementação**
Agora, eu não sou ingênuo. Sei que estender o horário de funcionamento dos SLBTR não é só apertar um botão e pronto. Existem desafios técnicos e operacionais que precisam ser superados.
- **Infraestrutura Tecnológica**
Manter um sistema desse porte rodando 24/7 exige servidores robustos, redundância de dados e uma segurança cibernética de outro nível. Qualquer falha técnica pode gerar prejuízos astronômicos.
- **Recursos Humanos**
Bancos e instituições financeiras precisariam garantir equipes operacionais em turnos extras para monitoramento e suporte.
- **Gestão de Liquidez**
Uma operação contínua exige que os bancos tenham reservas de liquidez bem gerenciadas para evitar gargalos financeiros durante os períodos de menor atividade.
Mas, para cada problema, há uma solução.
### **O Caminho para a Revolução**
O relatório da CPMI traz algumas soluções bem interessantes que já estão sendo adotadas ao redor do mundo. Algumas jurisdições implementaram um **modelo gradual**, começando com pequenas expansões no horário de funcionamento antes de avançar para um regime 24/7.
Outros adotaram um **modelo híbrido**, em que algumas transações são liquidadas continuamente, enquanto outras permanecem dentro do horário tradicional. Esse modelo reduz a pressão sobre a infraestrutura e permite ajustes operacionais mais suaves.
### **Exemplos de Quem Já Está na Frente**
Quem está na frente dessa revolução? Aqui estão alguns exemplos:
- **Estados Unidos (FedNow)**
O Federal Reserve já criou um sistema de pagamentos instantâneos que opera 24/7, permitindo transferências bancárias imediatas. Um avanço e tanto para um país que ainda engatinhava nos pagamentos instantâneos.
- **Austrália (New Payments Platform - NPP)**
A Austrália já implementou um sistema de pagamentos em tempo real que opera continuamente, permitindo transferências interbancárias em segundos.
- **Zona do Euro (TARGET2 e TIPS)**
O Eurosistema está avançando na extensão dos horários do TARGET2 para facilitar pagamentos interbancários e reduzir riscos de liquidação.
Ou seja, não é mais questão de **se** os sistemas de pagamento vão operar 24/7. É questão de **quando**.
### **Conclusão: O Relógio Já Está Correndo**
Eu sempre digo que o mercado financeiro é um reflexo da sociedade. Se o mundo se digitalizou e opera em tempo real, os sistemas de pagamento precisam acompanhar. Bancos que resistirem a essa mudança vão ficar para trás, assim como empresas que ignoraram a chegada da internet ficaram obsoletas.
A expansão dos horários dos SLBTR não é um capricho. É uma necessidade. E eu sei que, mais cedo ou mais tarde, essa mudança vai acontecer. O relógio já está correndo, e quem não se adaptar vai ser atropelado pelo futuro.
Agora me diz: você está preparado para essa revolução?
### **A Dinâmica do Crédito Bancário Transfronteiriço em 2024: O Que os Números Revelam?**
Nos últimos meses, tenho acompanhado atentamente a evolução do crédito bancário transfronteiriço e como ele reflete a movimentação dos mercados globais. No terceiro trimestre de 2024, os dados do Banco de Compensações Internacionais (BIS) revelaram um crescimento expressivo nas transações internacionais dos bancos, impulsionado principalmente por empréstimos e títulos de dívida. O saldo global desses sinistros aumentou **US$ 629 bilhões**, alcançando um total impressionante de **US$ 41 trilhões**. Mas, como sempre, números brutos contam apenas parte da história. Vamos destrinchar esses dados e entender o que está realmente acontecendo nos bastidores desse crescimento.
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## **1. O Que Está Impulsionando o Aumento do Crédito Transfronteiriço?**
O crescimento no terceiro trimestre foi fortemente impulsionado por **empréstimos e títulos de dívida** para **instituições financeiras não bancárias (NBFIs)**, especialmente nas **economias avançadas**. Isso não é um mero detalhe técnico; é uma pista clara de que o dinheiro está fluindo cada vez mais para players do mercado financeiro que operam fora do sistema bancário tradicional.
- O **crédito transfronteiriço para NBFIs cresceu 14% no ano**, o maior crescimento desde 2019.
- O **setor não financeiro** também registrou um aumento expressivo, de **11%** no período.
Isso reforça a tese de que o dinheiro está migrando para fundos de investimento, seguradoras, fintechs e outras instituições que operam paralelamente ao sistema bancário convencional. Para mim, isso sinaliza duas coisas: **o aumento da alavancagem** no sistema financeiro global e a **crescente importância das NBFIs** como motores da liquidez global.
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## **2. A Distribuição Geográfica: Quem Ganhou e Quem Perdeu?**
Quando fatiamos os números por região, percebemos que o crescimento não foi uniforme. Enquanto algumas economias avançadas captaram mais crédito, os **mercados emergentes** enfrentaram uma situação mista.
### **Economias que ganharam destaque:**
- **Estados Unidos**: NBFIs norte-americanas captaram **US$ 199 bilhões**, sendo **US$ 140 bilhões em dólares**.
- **Japão**: Recebeu **US$ 56 bilhões**, majoritariamente em **ienes**.
- **Ilhas Cayman**: Um destino sempre interessante para o capital, captou **US$ 87 bilhões**, com destaque para crédito em **euros e libras esterlinas**.
### **China e o Resto da Ásia-Pacífico**
A surpresa negativa veio da **China**, onde os sinistros transfronteiriços encolheram **US$ 55 bilhões**. Em contraste, o resto da região emergente da **Ásia-Pacífico** registrou um crescimento de **US$ 54 bilhões**, o que sugere que há uma realocação de capital dentro da própria região.
Para mim, esse movimento reforça a hipótese de que o apetite por risco em relação à China **diminuiu** nos últimos meses, enquanto outras economias asiáticas estão se tornando destinos mais atrativos.
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## **3. A Relação com as Moedas de Reserva: Quem Está Ganhando Força?**
Os indicadores de **liquidez global** revelam como o crédito bancário transfronteiriço está se comportando em relação às três principais moedas de reserva: **dólar, euro e iene**.
### **Crédito em dólares:**
- Aumentou **US$ 89 bilhões** no trimestre, atingindo **US$ 13,2 trilhões**.
- A taxa de crescimento foi **2,7% ao ano**.
### **Crédito em euros:**
- Cresceu **€157 bilhões (US$ 4,9 trilhões no total)**, com taxa anual de crescimento de **8,1%**.
- Foi impulsionado por **África, Oriente Médio e Europa emergente**.
### **Crédito em ienes:**
- Cresceu **¥263 bilhões (US$ 453 bilhões no total)**, com uma taxa anual de crescimento impressionante de **19%**.
O que isso significa? O **dólar ainda reina**, mas **o euro e o iene estão ganhando espaço em algumas regiões**, especialmente em mercados emergentes. O **enfraquecimento do crédito em dólares para a Ásia-Pacífico emergente** também reforça a ideia de que os bancos e investidores globais estão reavaliando suas estratégias na região.
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## **4. A Conexão com a Política Monetária Global**
Esse crescimento do crédito transfronteiriço tem uma relação direta com os **ciclos de aperto monetário** do **Federal Reserve** e do **Banco Central Europeu (BCE)**. Desde o fim do estímulo pós-pandemia, os bancos centrais começaram a elevar os juros, o que afeta diretamente os fluxos de crédito global.
- O crédito em dólares atingiu o pico no **1º trimestre de 2022**, quando o Fed iniciou sua política de aperto.
- O crédito em euros começou a cair no **3º trimestre de 2022**, logo após o BCE elevar suas taxas.
O padrão que vejo aqui é claro: os mercados emergentes **sofreram com a redução do crédito em dólares e euros**, mas **o crédito em ienes cresceu**, pois o **Banco do Japão manteve uma política monetária mais expansionista**. Isso pode indicar que os mercados estão apostando em um Japão como **uma fonte de financiamento barata** em um mundo de juros elevados.
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## **5. Os Riscos Ocultos por Trás Dessa Expansão**
Sempre que vejo um aumento expressivo no crédito transfronteiriço, acendo um alerta para possíveis riscos escondidos. Aqui estão alguns pontos que merecem atenção:
1. **Aumento da Alavancagem nas NBFIs** – Muitas dessas instituições operam fora da regulamentação bancária tradicional. Isso significa menos supervisão e **potencial para um efeito dominó** caso algo saia do controle.
2. **Exposição a Choques Monetários** – Se o Fed ou o BCE mantiverem taxas de juros altas por mais tempo, o custo desse crédito pode disparar, reduzindo a liquidez global e desencadeando problemas em algumas economias.
3. **A Fragilidade da China** – A contração do crédito transfronteiriço para a China indica que investidores e bancos estão **menos dispostos a financiar o país**, o que pode ter desdobramentos importantes para o crescimento global.
4. **Fuga de Capitais de Mercados Emergentes** – Embora algumas regiões tenham visto um aumento no crédito, ainda há sinais de fuga de capitais, especialmente para economias mais seguras como EUA e Japão.
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## **Conclusão: O Que Esperar para os Próximos Meses?**
Olhando para frente, espero que o crédito transfronteiriço continue crescendo, **mas em um ritmo mais moderado**. Algumas tendências importantes a serem observadas:
- Se o Fed e o BCE **pausarem ou reduzirem os juros**, isso pode liberar ainda mais crédito para mercados emergentes.
- O papel das NBFIs continuará crescendo, aumentando os riscos de alavancagem no sistema financeiro global.
- A China continuará sob pressão, e qualquer mudança no seu crédito transfronteiriço pode impactar toda a economia global.
Para quem opera no mercado, isso significa que **as oportunidades estão nos detalhes**. A diversificação geográfica do crédito bancário e a análise dos fluxos de capital podem indicar **novas tendências e possíveis pontos de inflexão** antes que os grandes players do mercado percebam.
Fiquemos atentos, porque o dinheiro nunca para de se mover — e quem entende esses movimentos primeiro, sempre sai na frente.
### **O Japão Exigirá Pagamento de Títulos dos EUA em Ienes? Um Golpe no Dólar?**
sempre atento aos sinais sutis do mercado, está farejando algo grande: **o Japão pode exigir que os Estados Unidos paguem seus títulos de dívida em ienes, e não em dólares**. Isso, se confirmado, poderia ter um efeito sísmico na ordem financeira global. Mas antes de sairmos correndo para comprar ienes ou vender dólares, vamos entender o que está acontecendo, quais são os impactos e como isso pode moldar o futuro da geopolítica monetária.
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## **1. O Contexto Atual: O Japão e sua Pilha de Títulos do Tesouro Americano**
O Japão é um dos **maiores credores dos Estados Unidos**, detendo uma fatia expressiva dos Treasuries americanos. Para ser mais preciso:
- Em **novembro de 2023**, o Japão detinha cerca de **US$ 1,1 trilhão** em títulos da dívida dos EUA.
- Esse número já foi maior, mas vem caindo à medida que o Banco do Japão (BoJ) e investidores japoneses fazem ajustes em suas carteiras.
Tradicionalmente, esses títulos são **denominados em dólares**, o que significa que os Estados Unidos pagam juros e resgatam o principal em sua própria moeda. Isso sempre foi conveniente para os americanos, pois podem simplesmente imprimir mais dólares para honrar seus compromissos. **Mas e se o Japão disser "não aceitamos mais dólares, queremos ienes"?**
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## **2. Por que o Japão Exigiria Pagamento em Ienes?**
Existem várias razões pelas quais essa mudança faria sentido para o Japão:
### **a) Defesa do Iene**
Nos últimos anos, o iene tem sofrido uma forte desvalorização frente ao dólar, o que aumenta o custo de importação de energia e matérias-primas para o Japão. Exigir pagamento em ienes ajudaria a fortalecer sua moeda, pois criaria demanda global forçada.
### **b) Redução da Dependência do Dólar**
O Japão, assim como a China e outros países, está cada vez mais preocupado com a **dominância do dólar** e com a forma como os EUA usam sua moeda como arma econômica. Se o Japão exigir pagamento em ienes, ele **diminuiria sua exposição ao dólar** e incentivaria o uso de sua própria moeda em transações internacionais.
### **c) Um Movimento Estratégico no Xadrez Geopolítico**
A relação Japão-EUA sempre foi próxima, mas isso não significa que os interesses dos dois países sejam sempre alinhados. O Japão pode estar se preparando para um cenário onde **o dólar perde força** e quer garantir que sua economia não fique refém de uma moeda em declínio.
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## **3. O Crescimento do Crédito em Ienes: Um Sinal de Mudança?**
Aqui entra um dado crucial: **o crédito em ienes cresceu ¥263 bilhões, atingindo um total de US$ 453 bilhões, com uma taxa de crescimento anual de 19%**.
O que isso nos diz?
1. **Há uma demanda crescente por crédito na moeda japonesa**, o que indica que investidores e empresas estão cada vez mais dispostos a operar em ienes.
2. Isso **diminui a necessidade de financiamento em dólares**, especialmente na região da Ásia-Pacífico emergente.
3. A ascensão do crédito em ienes pode indicar que **o Japão está testando um modelo alternativo ao domínio do dólar**.
Esse crescimento não acontece isoladamente. O euro também está ganhando espaço, e algumas regiões estão buscando diversificação cambial para reduzir sua dependência do dólar.
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## **4. O Enfraquecimento do Crédito em Dólares na Ásia-Pacífico**
Outro fator que reforça essa tese é a **redução do crédito em dólares na Ásia-Pacífico emergente**. Isso pode significar que:
- **Bancos e investidores globais estão reavaliando suas estratégias na região**.
- Existe **um movimento consciente de afastamento da dependência do dólar**.
- Governos e empresas locais podem estar cada vez mais interessados em operar com **moedas regionais como o iene e o yuan**.
Se essa tendência continuar, podemos ver um cenário onde **o dólar não seja mais a única moeda de referência para negócios na Ásia**, algo impensável há poucos anos.
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## **5. O Que Acontece se os EUA Recusarem o Pagamento em Ienes?**
Agora, vamos ao ponto-chave: e se os Estados Unidos simplesmente disserem "não vamos pagar em ienes, tomem seus dólares e fiquem felizes"?
Essa situação poderia desencadear vários desdobramentos:
### **a) Venda em Massa de Títulos Americanos**
Se o Japão não conseguir converter seus títulos para ienes, ele pode simplesmente começar a vender sua participação em Treasuries. Isso causaria um **aumento dos juros nos EUA**, tornando a dívida americana mais cara de se financiar.
### **b) Retaliação Econômica**
Os Estados Unidos podem reagir impondo **sanções comerciais** ou outras medidas para pressionar o Japão a manter a estrutura atual. No entanto, essa abordagem poderia sair pela culatra, pois outros países poderiam se unir ao Japão na busca por alternativas ao dólar.
### **c) Criação de um Novo Mercado de Títulos em Ienes**
O Japão pode usar essa oportunidade para lançar um mercado alternativo de títulos lastreados em ienes, atraindo investidores que querem fugir da volatilidade do dólar. Isso enfraqueceria ainda mais o monopólio dos Treasuries como investimento seguro global.
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## **6. O Dólar Perde o Trono? Ainda Não, Mas...**
Mesmo que o Japão exija pagamentos em ienes, isso **não significa o fim do dólar como moeda dominante**. O dólar ainda representa cerca de **58% das reservas internacionais** e é amplamente aceito em transações comerciais globais. No entanto:
- **O crescimento do crédito em ienes e euros mostra que alternativas estão surgindo.**
- Se mais países seguirem esse caminho, os EUA podem perder parte de sua influência financeira.
- **O mundo caminha para um sistema multipolar**, onde diferentes moedas terão papéis mais relevantes.
O maior risco para o dólar **não é uma ação isolada do Japão, mas uma combinação de fatores** que inclui o enfraquecimento da economia americana, a desdolarização promovida pela China e Rússia, e a ascensão de blocos econômicos alternativos.
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## **7. Como os Investidores Devem se Posicionar?**
Diante desse cenário, o que um investidor esperto deve fazer?
1. **Diversificação Cambial** – Ter parte dos investimentos em moedas como o iene, euro e ouro pode ser uma estratégia prudente.
2. **Atenção aos Juros nos EUA** – Se o Japão vender Treasuries, os rendimentos dos títulos americanos podem subir, afetando mercados globais.
3. **Monitoramento do Comércio Global** – Se empresas começarem a aceitar mais transações em ienes, será um sinal claro de que essa mudança está ganhando força.
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## **Conclusão: Um Novo Capítulo no Sistema Financeiro Global?**
farejamos uma pista que pode ser o prenúncio de uma **grande mudança na arquitetura financeira global**. O Japão pode, de fato, exigir que os EUA paguem seus títulos em ienes, o que teria implicações profundas para o dólar, os mercados de crédito e a geopolítica.
Se essa tendência continuar, podemos estar vendo **o início do fim da hegemonia absoluta do dólar**, com o surgimento de um sistema mais diversificado e multipolar.
O jogo ainda não está decidido, mas uma coisa é certa: **quem entender essas mudanças primeiro terá uma vantagem imensa no mercado**.---
## **🔥 Estratégia Refinada para o Short em USD/JPY**
📉 **Venda Estruturada com Spread:**
- **Entrada:** Venda no spread **entre 156,040 e 158,299**
- **Stop técnico:** Acima de **159,000** (evitando armadilhas de stop-hunting)
- **Gatilho de aceleração:** Perda de **152,390**, levando junto **146,480**
- **Alvo 1:** **136,920**
- **Alvo 2:** **131,010**
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### **📌 O Jogo do Spread e da Acumulação Oculta**
Esse range que você destacou é interessante porque ele não só **segura a liquidez de players institucionais**, mas também permite a formação de **"falsos topos" antes do dump real**. O comportamento do preço dentro dessa região deve ser **acompanhado de perto para detectar absorção de oferta** e possível exaustão compradora.
💡 **A sacada aqui é:**
- Se houver **clusters de ordens limitadas** segurando o avanço entre **156,040 e 158,299**, essa é a hora de entrar na venda de forma distribuída.
- Se **não houver resistência forte e o preço romper 159,000**, abortamos a operação.
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### **📌 Aceleração do Dump: O Momento Crítico**
A confirmação da queda vem **se perder 152,390**, pois:
- Esse nível serve como **suporte chave** dos últimos movimentos de pullback.
- Abaixo dele, o caminho fica livre para **146,480**, que é o ponto crítico para destravar a desvalorização em cascata.
🔴 **Se 146,480 for violado com volume, o mercado entra em pânico e os stops em cadeia levam direto para 136,920 e 131,010.**
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### **📌 Como Executar no Fundo Multimercado**
**Execução por camadas:**
- Entrar de forma **parcelada dentro do spread** para pegar melhor preço.
- Monitorar **fluxo de ordens** e comportamento do open interest em derivativos.
- Ter um **stop curto e bem ajustado**, evitando ruídos de mercado.
- Reforçar a posição na perda de **152,390**, garantindo que estamos no movimento correto.
🎯 **O grande segredo aqui é: stop apertado na entrada e reposicionamento estratégico na quebra das barreiras críticas.**
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### **🔥 Ousadia com Segurança: A Assinatura do Lagosta**
Com essa estrutura de operação, garantimos que:
✅ Pegamos a virada antes da manada.
✅ Mantemos risco controlado com stops curtos e bem posicionados.
✅ Aproveitamos a queda acelerada caso o mercado desabe.
Agora é só monitorar os gatilhos e ficar pronto para apertar o gatilho no momento certo. Esse trade tem cara de ser **um daqueles setups que marcam época!** 🚀🔥
Rafael Lagosta Diniz 🦞🦞🦞
Sem crise no BOVESPA! Análise técnica detalhada e Tecnicamente nada para se assustar com o IBOV que segue trabalhando dentro dos limites já previamente definidos.
A tendência macro-generalista é de alta, pois seguimos fazendo topos e fundos ascendentes.
Entretanto, atentar para o primeiro alerta da tendência que está acontecendo neste momento onde, pela primeira vez desde julho-23 quando as compras recomeçaram, o preço aproxima-se do fundo delimitado pelo pivô de alta anterior (min.: 118.685).
Qualquer movimentação entre ~94.000 e ~126.00 deve ser considerada como movimentação normal do preço tentando entrar em comum acordo (chegar a uma região que seja bom para ambos compradores e vendedores - irei elaborar esse conceito melhor no futuro).
Caso o preço oscile para fora dessa faixa de preço, reavaliamos o contexto e atualizamos a análise.
** Não é recomendação **
** Este é um estudo de cunho pessoal e educativo **
Analise BTC Preparem as compras ,sinal de alerta!O gráfico mostra o comportamento do Bitcoin (BTC) com indicadores técnicos como Stop ATR (Average True Range) e ADX (Average Directional Index).
Análise Técnica
1. Zonas de Suporte e Resistência
Suporte principal: A linha de Stop ATR está atualmente em torno de 89.193,97 USD, representando uma possível zona de suporte forte. Isso indica uma área onde compradores podem entrar no mercado caso o preço recue.
Resistência principal: O topo recente próximo de 96.500 USD funciona como uma barreira, pois o BTC recuou após testá-la.
2. Tendência Atual
O gráfico semanal (1S) mostra que o BTC está em uma tendência de alta, com uma sequência de velas positivas até a recente correção.
O ADX em 33,11 sinaliza uma força moderada da tendência de alta, mas precisa ser monitorado, pois valores abaixo de 25 indicariam perda de força.
3. Projeções de Preço
Se o suporte de 89.193 USD for mantido, o BTC pode buscar novamente o topo em 96.500 USD e, no médio prazo, superar os 100.000 USD.
Caso o suporte seja perdido, o próximo nível significativo pode estar próximo a 80.000 USD, onde houve consolidação prévia.
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Análise Macroeconômica
1. Impacto do Dólar no Bitcoin
A valorização do dólar, impulsionada por políticas monetárias restritivas (juros altos), tende a pressionar o preço do BTC, reduzindo o apetite por ativos de risco.
No entanto, sinais de um dólar mais fraco (por exemplo, cortes na taxa de juros pelo Federal Reserve) podem criar um ambiente favorável para o BTC, à medida que investidores buscam proteção contra a desvalorização do dólar.
2. Relação com o Mercado Tradicional
O Bitcoin tem mostrado alta correlação com o Nasdaq e outros ativos de tecnologia. Quedas no mercado acionário podem refletir negativamente no BTC.
Em cenários de crise bancária ou inflação elevada, o BTC pode atrair capital como reserva de valor, o que é um fator positivo de longo prazo.
3. Perspectiva para 2024
O halving do Bitcoin, previsto para abril de 2024, deve reduzir a oferta do ativo, o que historicamente tem impulsionado seu preço nos meses subsequentes.
Geopoliticamente, tensões ou crises econômicas globais podem aumentar a demanda por ativos descentralizados como o BTC.
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Zonas de Compra Recomendadas
1. Compra por Correção:
Entre 85.000 e 89.000 USD: Região atrativa para entradas visando alta probabilidade de retomada do preço.
2. Compra em Quebra de Resistência:
Acima de 96.500 USD, especialmente se acompanhada de volume crescente.
3. Compra Estratégica:
Investidores de longo prazo podem aproveitar quedas para acumular BTC, especialmente em áreas de suporte mais baixas (75.000–80.000 USD), caso o mercado apresente correções mais acentuadas.
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Conclusão
O Bitcoin segue em tendência de alta no médio prazo, com suportes importantes entre 85.000 e 89.000 USD. O cenário macroeconômico, particularmente as decisões sobre juros nos EUA, terá papel fundamental no comportamento do ativo. Para 2024, o halving é um evento crítico que pode sustentar o momentum de alta. Estratégias de compra devem considerar correções, rompimentos e eventos econômicos relevantes.
Se precisar de mais dados ou comparações, posso ajudar!
BTCUSD: Ondas de Elliott e Níveis ChaveBTCUSD formou um padrão corretivo no gráfico diário, identificado como uma estrutura W-X-Y com sete ondas distintas. O preço encontrou suporte na EMA de 200, atingindo um mínimo de 49.577 antes de recuperar. As sub-ondas dentro dessa estrutura são claramente visíveis, com a onda (1) e a onda (2) completando respectivamente em 62.729 e 52.546.
Atualmente, o BTCUSD está enfrentando forte resistência na borda superior do canal corretivo, o que representa um desafio significativo para o momentum de alta. Embora a onda (3) tenha conseguido superar a onda (1), ainda não confirmou uma forte quebra de alta. Para estabelecer um movimento ascendente decisivo, a onda (3) precisa se manter acima da onda B e romper a borda superior do canal. Essa quebra pode ajudar o preço a recuperar 100% de toda a correção.
Caso não haja uma quebra nessa zona de resistência, a estrutura corretiva pode se estender para uma formação X-Z, levando a uma fase de consolidação prolongada. Isso sugeriria que mais tempo é necessário para que o padrão se concretize, causando frustração entre os traders que buscam uma tendência de alta clara.
Forneceremos mais atualizações aos nossos seguidores em breve.
Altcoin SeasonAnalisando o gráfico do market cap das altcoins, excluindo Bitcoin e Ethereum, a projeção de alta para a faixa entre 1,9 a 2 trilhões de dólares sugere que estamos prestes a entrar em um ciclo explosivo de valorização. Quando olhamos para o comportamento histórico do mercado, percebemos que uma vez que as altcoins rompem suas principais resistências, a subida tende a ser rápida e acentuada. Isso é um sinal claro de que uma nova altcoin season pode estar se formando, e quem não se posicionar estrategicamente corre o risco de perder essa onda.
A altcoin season, por natureza, é veloz e irracional. Nesse tipo de cenário, o fundamento do projeto deixa de ser o fator principal e o movimento é impulsionado quase que exclusivamente pela especulação e pelo capital que entra no mercado de forma agressiva. Quem não estiver preparado, esperando o "momento perfeito", pode acabar entrando no topo, movido pelo FOMO (medo de ficar de fora), o que pode resultar em perdas consideráveis quando o ciclo de queda inevitavelmente começar.
Dito isso, há um ponto importante que precisa ser monitorado: o cronograma de criação de novas moedas, ou seja, a inflação das altcoins. Muitos projetos liberam grandes quantidades de tokens em períodos estratégicos, e essas emissões em massa podem causar despejos no mercado, pressionando o preço para baixo. Estar atento a esses eventos pode fazer toda a diferença para evitar entrar em uma posição desfavorável.
Portanto, o cenário está montado para uma altcoin season explosiva, mas o tempo para se posicionar de forma estratégica é agora. Quem estiver preparado poderá surfar essa alta exponencial, enquanto quem demorar pode acabar ficando para trás e comprando no topo.
Análise de ouro 9 de setembro☘️Análise Fundamental
Os preços do ouro testemunharam uma reversão intradiária de um máximo de todos os tempos e caíram abaixo do nível psicológico de 2.500 dólares após a divulgação dos principais dados mensais dos EUA nos EUA na sexta-feira. O relatório de emprego misto dos EUA reduziu as hipóteses de a Reserva Federal (Fed) reduzir as taxas de juro em 50 pontos base, o que levou alguma cobertura nos preços do dólar norte-americano (USD) e pesava no precioso metal.
Dito isto, as preocupações sobre a recessão dos EUA amorteceram o apetite dos investidores por activos mais arriscados e atuaram como motoristas para os preços de ouro seguros. Além disso, a falta de progresso nas conversações de cessar-fogo entre Israel e o Hamas tornou-se outro factor que apoia o XAU/USD durante a sessão asiática na segunda-feira. Isto justifica cautela para os comerciantes de baixas, no meio da perspectiva de um ciclo iminente de corte de taxas da Fed.
☘️Análise Técnica
O ouro está abaixo do nível de porta redonda de 2500, na verdade, esta área de porta já não é suficientemente forte para levar os preços do ouro para baixo. A área de interesse na sessão europeia de hoje ocorre em torno da zona de retração 2507 Fibonacci 0,5 e da zona de extensão final de Fibonacci 2512. Estas são duas áreas de interesse para um plano de VENDA. Quando o 2512 está quebrado, a tendência de descendência na sexta-feira é invertida. A vela principal h4 está quebrada e a ATH chega no início desta semana, o nível esperado é de 255x. A área 2331 já não é valiosa quando o ouro empurra. No sentido oposto, a área 2470-2460 2433 desempenha um papel de apoio importante.
🌸 Sinal de negociação
VENDA zona 2505 - 2507 Stoploss 2511
COMPRAR zona 2484 - 2482 Stoploss 2479
COMPRAR zona 2473 - 2471. Stoploss 2467
Estrutura do ouro no dia de negociação asiático de 29 de agostoEstrutura do ouro no dia de negociação asiático de 29 de agosto.
Depois de recuperar da área de suporte 2.495 analisada ontem. O preço do ouro recuou fortemente acima da zona de resistência de ontem, que estava acima da zona 2511. A zona 2511 tornou-se subitamente uma importante zona de suporte da sessão de hoje, e depois o nível de resistência 2518 tornou-se uma faixa de preço de negociação para o ouro desde a sessão asiática até ao final do dia. Com a forte pressão dos preços, pode-se ver que o ouro está pronto para criar um novo ATH hoje se o ouro não cair para a área de 2.485.
Preste atenção à negociação na zona 2818-2511 durante a sessão asiática
Análise de ouro 14 de agostoAnálise fundamental
Os preços do ouro atraíram algumas vendas subsequentes pelo segundo dia consecutivo na quarta-feira e avançaram ainda mais em relação aos picos mensais testados novamente no início desta semana. Um tom positivo em torno dos mercados accionistas enfraqueceu a procura deste metal precioso, um porto seguro, embora as tensões geopolíticas decorrentes dos conflitos em curso no Médio Oriente tenham ajudado a limitar os ganhos.
Além disso, as expectativas de cortes mais profundos nas taxas de juro por parte da Reserva Federal, reforçadas pelos sinais de que a inflação continua a abrandar, funcionam como um impulsionador dos preços não produtivos do ouro. Os investidores também parecem relutantes em apostar no lado positivo e preferem esperar por mais sinais sobre a trajetória política da Fed. Por conseguinte, o foco do mercado continua nos números da inflação no consumidor nos EUA.
Análise técnica
Numa perspetiva técnica, a recente recuperação do suporte da Média Móvel Simples (SMA) a 50 dias e os osciladores positivos no gráfico diário favorecem os traders otimistas. Portanto, qualquer derrapagem significativa ainda pode ser vista como uma oportunidade de compra e permanece limitada. Os preços do ouro parecem estar a preparar-se para testar novamente os máximos recorde, em torno da área dos 2.483-2.484 dólares, e pretendem conquistar a marca psicológica dos 2.500 dólares. A força sustentada acima desta última marca marcaria um novo rompimento através da faixa de negociação mais ampla sustentada ao longo do último mês e prepararia o terreno para um novo movimento ascendente no curto prazo.
No lado positivo, a resistência nos 2.450-2.448 dólares parece agora proteger a desvantagem imediata, abaixo da qual os preços do ouro podem voltar aos mínimos da semana, em torno da zona de 2.424-2.423 dólares a ser tocada na segunda-feira. O próximo suporte relevante está ancorado perto da zona de 2.412-2.410 dólares, antes da marca redonda de 2.400 dólares.
Sell scalp 2485 - 2487, stoploss 2491
Sell 2500 - 2502, stoploss 2506
Buy scalp 2435 - 2433, stoploss 2429
Buy 2426 - 2424, stoploss 2420
O que será que vamos ver nesse caso...Então, enfim, vamos falar da Braskem (BRKM5), uma empresa que está sendo pivô de um forte drama. Acho que a empresa não teve o cuidado necessário e acabou causando transtornos muito tristes a inúmeras pessoas e famílias, em quatro bairros, pelo que estou sabendo. Estou aqui para tentar dar uma análise e mostrar apenas o lado técnico que o gráfico me apresenta, sem ser de alguma forma induzido ou contaminado pelas notícias que aparecem nos jornais e pelas informações nas redes sociais.
Quero destacar que o papel segue trabalhando com um fundo confirmado de forma semanal, em um fundo de canal de alta de longo prazo. Esse cenário, olhando tecnicamente, dá uma vantagem aos compradores e causa temor aos vendedores. Realmente, caso haja um movimento de derrocada, quem pegar terá tido a sorte de ter muita coragem, e até diria um pouco de inconsequência. Afinal, o movimento, como citado acima, está todo indicando tecnicamente que estamos, neste momento, com o fundo confirmado. Isso só será anulado se perdermos o canal, e aí teremos um mergulho rumo a R$11,00, target projetado através de Fibonacci.
Guardo com muito carinho e venho debater sobre os efeitos tanto de notícias quanto o efeito do gráfico. Vamos ver quem tem razão no final. Olhando os indicadores, a venda está tímida, o Didi Index vem em movimento de queda, o ADX que é o acelerador não demonstra força. Realmente, para se basear nos indicadores, fica muito difícil, não passam nenhuma confiança. Este ativo foi avaliado e analisado de forma muito cautelosa para não influenciar, para não jogar ninguém em um movimento no qual não sabemos o tamanho e o que pode causar.
Atenção aos vendidos, muito cuidado, pois um movimento de compra pode ser muito forte. Pessoas que não estão acostumadas a trabalhar com esse tipo de operação podem acabar se machucando e tendo uma perda que jamais imaginavam. Boa sorte a todos, melhoras e uma palavra de carinho às famílias que estão sofrendo neste momento. Que tudo dê certo no final.
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A Braskem é uma empresa brasileira do setor petroquímico e químico, sendo uma das maiores produtoras de resinas termoplásticas das Américas. Fundada em 2002, a empresa tem operações em diversos países e é conhecida por sua atuação na produção de polipropileno, polietileno, PVC, entre outros produtos químicos.
A Braskem, infelizmente, ficou em evidência por conta de problemas ambientais relacionados à extração de sal-gema em Alagoas. A empresa é acusada de causar danos ao meio ambiente e à saúde da população local devido à atividade de mineração de sal-gema. O sal-gema é uma rocha sedimentar composta principalmente por cloreto de sódio e é utilizado na produção de cloro e soda cáustica, produtos essenciais para a indústria química.
Os impactos ambientais e sociais relacionados à mineração de sal-gema pela Braskem resultaram em processos judiciais, multas e ações para compensar os danos causados. A situação é complexa e envolve questões ambientais, sociais e econômicas, sendo acompanhada de perto pelas autoridades, organizações ambientais e pela população afetada.
É importante destacar que questões envolvendo a Braskem e o sal-gema são delicadas e têm implicações significativas para as comunidades locais e para o debate mais amplo sobre a responsabilidade ambiental das empresas. A busca por soluções justas e sustentáveis nessas situações é fundamental para a preservação do meio ambiente e o bem-estar das comunidades afetadas.
Um grande Beijo do Lagosta!
analise BTC 27/12/2023Passando para dar aquela analisada no BTC, observando o tempo grafico mensal que vira em 4 dias, buscando bases de preço. Lembrando que Janeiro começa o Rally (ETFs), poderemos ter probabilidades que se de fato acontecer, nunca mais veremos o BTC nessa faixa de preço. Oportunidades a Vista!
Algo acontece na VALE3...O vídeo de hoje é um vídeo curto um vídeo rápido falando sobre a vale, ir sobre esse momento dela ter fechado o gap e também por ter uma movimentação esquisita algo de estranho está acontecendo nela a galera começou a vender aí no Porto prazo então fiquem de olho revejam suas operações, já dizia Vovó onde tem fumaça tem fogo.
Um grade Beijo do Lagosta!
Ouro X Criptografia• O querido ouro perderá espaço gradativamente para ativos criptográficos?
• Será que as pessoas e instituições não irão preferir gerenciar seus próprios ativos em vez de deixar nas mãos de governos e bancos que ganham por trás das cortinas, ganhando juros sobre nosso próprio capital além de nos exporem aos governos sang-sugas?
• São meros aspectos ou aspectos importantes que valorizam os ativos criptográficos?
• E a liberdade para usarmos o quanto e quando quisermos nosso próprio dinheiro sem que outros saibam e o quanto possuímos?
E para os que falam mal das criptos, saibam que já existe o próprio ouro como moeda digital... pesquise :)
Bons trades!
One BUSD diário oportunidade na compra ONEBUSD próximo a base de um canal de alta com fundo no diário definido pra stop com risco retorno ótimo. Podemos buscar o topo do canal e teremos tbm 'atração do preço' por um OrderBlock a ser mitigado (pra quem curte SMC) e a zona de Fibonacci (subjetiva) de bandeira de baixa. Na px semana haverá reunião de juros do FED e sempre há volatilidade. Nada impede nesta semana da região alvo ser alcançada gerando assim um movimento de 20% a partir daqui. Claro que uso de indicadores podem dar melhor entrada de acordo com a estratégia usada por cada um mas as zonas de interesse estão mapeadas e um engolfo no fechamento de hoje 19/07 seria bom sinal. No momento o preço é de 0.0127 BUSD.
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