TOTAL (1S) - Estudo InstitucionalO que estamos vivendo com o Bitcoin neste exato momento é um turning point institucional de magnitude histórica e, mais importante, irreversível.
Nos últimos 10–15 dias, os maiores asset allocators dos Estados Unidos de uma vez por todas e passaram a recomendar oficialmente exposição alocada em Bitcoin para seus clientes privados e institucionais:
• BlackRock → guidance de 1–2%
• Fidelity → guidance de 2–5% (a mais agressiva até o momento)
• Morgan Stanley → guidance de 2–4%
• Bank of America → guidance de 1–4% em portfólios multi-asset
• Vanguard → após anos de bloqueio, liberou compra de spot Bitcoin ETFs em suas plataformas
Isso não é mais “tolerância”. Isso é recomendação ativa de overweight estratégico.
Traduzindo em números reais de fluxo potencial:
• Bank of America sozinho gere ~US$ 2,1 trilhões em wealth management.
• Apenas 1% médio dessa base = ~US$ 21 bilhões de demanda nova.
2–3% médio (guidance consolidado do setor) = US$ 42–63 bilhões só desse player.
• Some BlackRock (~US$ 3,5T em private wealth + advisory), Fidelity (~US$ 4,5T), Morgan Stanley (~US$ 1,4T) e o efeito cascata começa a ficar na casa de centenas de bilhões em 12–36 meses.
Esse dinheiro estava literalmente trancado por política interna de compliance há uma década. O portão foi aberto. Não tem volta.
Do ponto de vista técnico e de fluxo institucional:
• O preço está consolidando acima da VWAP anual e da EMA-200 semanal pela primeira vez na história com volume institucional crescente (Coinbase Premium positivo sustentado + CME open interest all-time high).
• Basis trade (cash & carry) em níveis extremos → hedge funds e prop desks estão long spot + short futuros perpétuos, travando yield de 10–20% a.a. com risco quase zero. Isso reduz oferta disponível no spot e cria um chão de aço.
• ETF flow diário médio nas últimas 4 semanas: +US$ 1,2–1,8 bi (níveis de março/abril 2024, mas com preço 70% mais alto → mesma quantidade de BTC comprada está custando 70% mais dólares).
Macro overlay:
A curva de probabilidade de corte de 25 bps em janeiro caiu de 95–98% para ~89% em poucos dias. O mercado está reprecificando o “pivot dovish eterno”. Isso normalmente seria bearish para risco… mas o Bitcoin está subindo junto com o dólar e os yields porque o driver dominante agora não é mais liquidez global barata, é realocação estrutural de portfólio 60/40 para 58/40/2 (ou 55/40/5 nos modelos mais agressivos).
Resumo da análise (leitura fria institucional):
Os portfólios de referência globais estão sendo forçados a carregar Bitcoin como linha separada de ativo. Quem não tiver exposição mínima vai apresentar tracking error positivo persistente contra os benchmarks que já estão incluindo BTC (ex.: family offices, endowments, fundos soberanos).
Isso transforma “não ter Bitcoin” de uma posição “conservadora” para uma posição de risco ativo de carreira para o gestor.
Quem está posicionado desde 2020–2023 já viveu 12+ “Black Fridays” por ano e sabe que volatilidade é o preço da assimetria.
Agora a volatilidade continua existindo, mas o fluxo mudou de lado: o downside está sendo absorvido por mãos institucionais que compram toda oferta em escala.
O muro caiu.
O risco real não é mais estar dentro.
É continuar fora enquanto os trilhões entram.
CRYPTOCAP:TOTAL CRYPTO:BTCUSD #Institucional #BTC
Total
TOTAL3 (D1) - Análise Institucional TOTAL3: Todas Cryptos excluindo CRYPTOCAP:BTC e $ETH.💰
Temos o gráfico CRYPTOCAP:TOTAL3 a US$ 950B atualmente, na terça feira desta semana chegamos a ficar abaixo dos US$ 875B.
Ontem dia 07 de Novembro 2025 tivemos a maior entrada de capital em Altcoins nessa semana e voltamos acima dos US$ 975B no $TOTAL3.
Isso indica que o mercado finalmente está se recuperando.
Essa semana tivemos saídas majoritárias nos ETF's de CRYPTOCAP:BTC e CRYPTOCAP:ETH , mas com movimentações de capital inferiores do quanto entrou em Altcoins (por parte das instituições).
Se continuarmos nesse ritmo e com uma queda da Dominância do Bitcoin (em breve posto minha analise da dominância), podemos estar entrando em algo que não vemos a um tempo, uma altseason impulsionada por utilidade, não apenas hype e barulho.
Ver altcoins com utilidade e projetos sólidos em alta novamente é revigorante.
CRYPTOCAP:TOTAL3 #Altcoins
#TOTAL Market Cap - InstitucionalAnálise Profissional
Temos o gráfico do Total performando atualmente em US$ 3.7 Trilhões de Market Cap , na queda da semana passada, que muitos chamaram de crash (longe de ser).
Tivemos uma correção saudável no TOTAL , buscando uma queda da ATH em US$ 4.27T até os US$ 3.25T de Mcap , buscando exatamente uma zona de suporte com confluência em uma LTA que vem mantendo o gráfico do Market Cap TOTAL desde Julho de 2024.
Vemos intensificando as entradas de ETF's em Bitcoin e Ethereum , no final dessa Q4 e na Q1 de 2026, podemos ver o TOTAL sendo impulsionado pelo TOTAL3 (Market Cap excluindo #BTC e #ETH). Ou seja, tanto grandes investidores entrando em Altcoins (em breve venho com estudos dos 3 setores mais fortes). Mas também o novo interesse em ETF's por exemplo de Solana, XRP e outras , além de coins e tokens com propostas e desenvolvimento evidente no ecossistema.
Devemos ter uma alta segmentada até os US$ 5T de Market Cap total , com certeza com #BTC e #ETH subindo meio a isso, podendo até buscar novas ATH's, mas impulsionando principalmente Altcoins, que devem retornar a bons valores pra quem tem um p reço médio de compra / DCA, nessas zonas mais baixas.
CRYPTOCAP:TOTAL CRYPTOCAP:TOTAL3 BINANCE:BTCUSDT BINANCE:ETHUSDT
Triângulo ascendente em tendência de altaO mercado cripto está consolidando em um padrão de triângulo ascendente, um sinal técnico frequentemente associado à continuação de tendências de alta.
Esse padrão é caracterizado por uma resistência horizontal no topo e um suporte ascendente na base, indicando que os compradores estão ganhando força gradualmente. Os pavios acima da Linha de Tendência de Alta (LTA) reforçam a presença de compradores, evidenciando o domínio dos touros no mercado.
A projeção técnica, medida a partir da base do triângulo, aponta para uma possível alta de 17%. Caso o rompimento da resistência seja confirmado com volume expressivo, o Bitcoin (#BTC) poderá atingir patamares próximos a US$ 120.000.
O triângulo ascendente, aliado ao momento positivo, sugere um ambiente favorável para novas máximas.
BTC voando e ainda teremos o HALVING!O Halving acontecerá mês que vem então está todo mundo se posicionando comprando os tokens de Bitcoin. Contudo, nada vem de graça, algumas baleias precisam se posicionar e para isso acontecer, o preço deve entrar em desconto, ou seja, acredito que iremos atingir 3T de Valuation, porém, antes teremos um mergulho em algum nível mínimo de desconto como esse MTH que marquei no gráfico :)
#1M - Multirão da Análise Técnica - 7 análises exclusivasFala, galera!
Este é o primeiro vídeo da nova Série "Multirão da Análise Técnica" e quero te mostrar como não é tão difícil assim se situar de como está o Mercado Global do ponto de vista gráfico.
Somente conseguimos ter essa visão ampla quando utilizamos a Análise Técnica como ferramenta.
Espero que gostem!!
A análise técnica deve ser simples para que o entendimento seja completo.
"Bóóóóra tirar nossa fatia desse Mercado."
Grande abraço e até o próximo vídeo!
Bitcoin vêm anunciando o invernoCapitalização de mercado do Bitcoin vem ganhando força e ameaça altcoins entrarem no inverno antes de Dezembro.
Ao meu ver no curto prazo, tenho esperança que a dominância do Bitcoin não retome 50%, e nos mantenha na festinha das altcoins. Se olharmos para o TOTAL e o TOTAL2 em comparativo indexado em 100, podemos notar como o bitcoin puxou essa última alta, diferente das altcoins que estão tímidas mesmo no topo de Capitalização conjunta.
Se tiver qualquer dúvida, comenta aí em baixo que sempre respondo!
Mercado TOTAL de Cripto - Elliott WavesQuais as características das ondas de principal tendência?
É válido dizer que as ondas podem apresentar margem de erro em torno de 10%. Esse erro pode ser explicado pelo curto prazo de influência de alguns fatores técnicos ou fatores fundamentais. As ondas de principal tendência são as de 1 a 5. Confira abaixo como as Ondas de Elliot são identificadas.
Onda 1
A onda 1 é identificada quando a “psicologia do mercado” está em baixa, ou seja, o momento não é muito favorável e as notícias continuam negativas. Ela pode representar um salto em relação à mudança de tendência. É válido afirmar que, durante essa onda, os investidores bem informados se posicionam. O topo da onda apresentará forte resistência e será utilizado para confirmar um pivot. O tamanho dessa onda é fundamental para saber o tamanho das demais.
Onda 2
A onda 2 acontece quando o mercado rapidamente reverte posições que foram fruto de uma conquista difícil. Pode-se dizer que ela é capaz de reverter quase 100% da onda 1, mas não se posicionando abaixo do seu nível de partida. Geralmente, ela apresenta 60% da primeira onda, desenvolvendo-se onde a maioria dos investidores prefere fixar seus lucros.
Onda 3
A terceira onda é a mais buscada por quem segue a teoria de Ondas de Elliott. Ela apresenta um rápido aumento, oriundo do otimismo dos investidores, considerada a mais poderosa e de maior crescimento. A onda 3 nunca pode ser a mais curta, pois é nela que os preços são acelerados e os volumes tornam-se maiores. Sua tipicidade é exceder a onda 1 em, pelo menos, 1,618 vezes. A sua fase é representada por muitas compras, por conta da confirmação do pivô.
Onda 4
A quarta onda é a mais difícil de ser identificada. Ela não costuma reverter mais do que 38% da onda 3. Sua profundidade e seu comprimento não são muito significativos, apesar de o mercado ainda apresentar rumores otimistas.
Onda 5
A onda 5 pode ser identificada por conta de divergências de momento. Sua principal característica é uma alta com baixo volume. O tamanho ideal é igual ao da primeira onda, demonstrando o fim do movimento de alta. Na quinta onda, é comum o aparecimento de divergências nos indicadores, além de indicadores de perda de fôlego do movimento.
Por fim, podemos afirmar que houve uma falha de mercado quando a quinta onda não consegue superar a máxima da terceira onda. Essa é uma forte indicação de grande força contra a tendência, antecipando que o tamanho das ondas A, B e C terão, no mínimo, o mesmo tamanho da onda 4.
E as características das ondas de correção?
As ondas de correção podem ser utilizadas para definir quando comprar uma ação, por conta do seu movimento ascendente. Além disso, elas também podem ajudar a saber o momento de vender, quando a correção do movimento descendente ocorrer. Veja, a seguir, as características de cada uma dessas ondas.
Onda A
A onda A é formada por um período de forte baixa, apesar de o mercado ainda acreditar que seja apenas uma correção — visto que não há nenhum sinal confirmando a mudança de tendência.
Onda B
A onda B, é caracterizada por um período de alta com fraco volume, assemelhando-se à onda 4. Essa onda é de difícil identificação, apresentando movimentos insignificantes para cima, no fim do otimismo.
Onda C
A onda C apresenta como principal característica uma forte diminuição, mostrando haver uma nova tendência de queda. O fim desse período poderá ser antecipado por meio da observação de divergências nos indicadores.








