Ouro Recupera Acima dos $4.000 Antes da Decisão da FedOs preços do ouro subiram nas primeiras horas de negociação desta quarta-feira, recuperando terreno acima do nível dos 4.000 dólares. O metal precioso tinha estado sob pressão, tendo chegado a recuar cerca de 12% em relação ao máximo histórico atingido na semana passada, devido à melhoria do apetite pelo risco nos mercados financeiros, que desviou fluxos do tradicional refúgio de segurança representado pelo ouro. Esta mudança foi impulsionada pela crescente esperança de que os Estados Unidos e a China consigam evitar uma guerra comercial, após o acordo relativo a um enquadramento para o entendimento. No entanto, o movimento corretivo parece ter perdido força, à medida que os investidores concentram a sua atenção na reunião de política monetária da Reserva Federal, que termina hoje. É amplamente esperado que o banco central confirme um corte de 25 pontos base na taxa de juro e mantenha uma orientação dovish na sua declaração de política e nas suas projeções futuras. Neste contexto, e com a expectativa de um novo corte de taxas na reunião de dezembro, o dólar norte-americano poderá perder força caso as previsões se confirmem — um desenvolvimento que beneficiaria o ouro, dada a correlação inversa entre o preço dos dois ativos. O metal precioso é também sustentado pela persistente turbulência geopolítica, em particular pelo aparente agravamento das relações entre a Rússia e os Estados Unidos. Ainda assim, o potencial de valorização do ouro deverá continuar limitado pelo otimismo em torno das questões comerciais.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Tarifas
Ouro recua com otimismo renovado nas negociações EUA-China
Os preços do ouro caíram nas primeiras horas de negociação desta segunda-feira, mantendo-se ligeiramente acima dos 4.030 dólares. Após ter atingido um máximo histórico na semana passada, o metal precioso tem enfrentado ventos contrários gerados por um renovado otimismo em torno do comércio internacional. Esse otimismo decorre dos progressos alcançados nas negociações entre os Estados Unidos e a China, que desanuviaram as tensões e, pelo menos por agora, evitaram o pior cenário possível de tarifas superiores a 100% entre as duas maiores economias do mundo. Este sentimento positivo tem sustentado um maior apetite pelo risco nos mercados financeiros, impulsionando as ações — com os futuros do Nasdaq a atingirem um novo máximo histórico esta manhã — e penalizando o ouro, tradicional refúgio de segurança. Ainda assim, o metal precioso encontra um forte suporte nos níveis atuais, acima do importante limiar psicológico dos 4.000 dólares, sendo que eventuais quedas adicionais deverão ser vistas como oportunidades de compra. O enquadramento macroeconómico continua favorável ao ouro, tendo em conta a persistente turbulência geopolítica e a incerteza económica, bem como as expectativas cada vez mais dovish em relação à Reserva Federal, acentuadas pelos números da inflação norte-americana divulgados na semana passada, que ficaram abaixo do esperado.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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IBOV-Dia de vencimento de opções no Brasil e nos EUA📉 Hoje: Dia de vencimento de opções no Brasil e nos EUA
🇧🇷 Brasil (B3) 📅 Hoje é a terceira sexta-feira do mês, o que significa vencimento das opções sobre ações. 📈 Traders estão ajustando posições, rolando contratos e encerrando operações — o mercado costuma ter volume elevado e volatilidade intensa. 📊 O Ibovespa tende a oscilar mais, especialmente nos papéis com maior concentração de opções (como Petrobras, Vale, 🏦 bancos).
🇺🇸 Estados Unidos 📅 Também é dia de vencimento de opções mensais, com destaque para ações e ETFs. ⏰ O vencimento ocorre na terceira sexta-feira de cada mês, e em dias como hoje, o mercado americano costuma ter movimentos bruscos, especialmente na última hora de pregão. 📉 Além disso, hoje é um dia de queda nos futuros americanos, refletindo tensões geopolíticas e ajustes técnicos.
🌍 Conflito Trump x China reacende guerra comercial 💥 O presidente Donald Trump anunciou tarifas extras de 100% sobre produtos chineses, válidas a partir de 1º de novembro. ⚙️ A medida foi uma resposta à decisão da China de restringir exportações de terras raras, insumos críticos para tecnologia e energia limpa. 🔥 A China prometeu retaliações severas, reacendendo temores de uma nova guerra comercial. 🌐 Isso está pressionando os mercados globais — especialmente os futuros americanos, que caem agora com receio de impactos na cadeia produtiva e na inflação.
📊 Futuros americanos em queda 📉 O índice EN EU S 100EW GR (ES1) está caindo 1,57% neste momento. ⚠️ A queda reflete o nervosismo com o confronto EUA-China e o vencimento de opções, que amplifica os movimentos de mercado.
Trégua EUA-China e dados da inflação nos EUA
Os Estados Unidos e a China acordaram prolongar por mais 90 dias a trégua tarifária, diminuindo temporariamente a tensão entre as duas maiores economias e proporcionando algum alívio aos importadores americanos, que poderão preparar os seus stocks para a temporada de fim de ano sem enfrentar aumentos abruptos nos custos de importação. Apesar de serem boas notícias, os mercados não reagiram de forma particularmente positiva ao anúncio, com o Nasdaq a cair 0,56% no dia, refletindo o descontentamento dos investidores face à incerteza em torno do comércio global. O relatório do índice de preços no consumidor (IPC) será divulgado hoje ao início da tarde e poderá influenciar significativamente as expectativas sobre a política monetária da Reserva Federal. Uma leitura acima do esperado poderá reacender as apostas em taxas de juro mais elevadas por mais tempo, pressionando os índices americanos, cujas valorizações atuais assentam na expectativa de um crescimento sustentável apenas com condições de financiamento mais acessíveis. Por outro lado, qualquer número dentro do esperado reforçaria a probabilidade de cortes adicionais ainda este ano, beneficiando os ativos de risco.
Henrique Valente - ActivTrades
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Índices Europeus Perto dos Máximos Apesar de Lucros Mistos
Os principais índices europeus continuam a negociar perto de máximos históricos, com o DAX a manter-se acima dos 24.100 pontos e o Euro Stoxx 50 a rondar os 5.333. Os mercados europeus subiram depois de o Kremlin anunciar que o Presidente dos EUA, Donald Trump, e Vladimir Putin se irão reunir nos próximos dias. Ao mesmo tempo, os investidores estão a processar os resultados das empresas europeias, que trouxeram resultados mistos.
O destaque vai para o setor bancário, que continua a beneficiar do sentimento positivo, da menor exposição à incerteza tarifária e de fortes lucros trimestrais, com o índice de bancos da Stoxx 600 a subir 2%, alcançando níveis mais elevados desde 2010. Apesar do ambiente construtivo, os resultados corporativos continuam mistos, deixando o mercado vulnerável a correções num contexto geopolítico volátil.
Henrique Valente – ActivTrades
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Tarifas Entram em Vigor com Mercados Próximos de Máximos
As tarifas de Donald Trump entraram oficialmente em vigor na quarta-feira, mas os mercados continuam a mostrar uma notável resiliência. Apesar do potencial impacto inflacionista, os principais índices norte-americanos estão novamente a aproximar-se dos máximos históricos. O S&P 500 e o Nasdaq tiveram uma breve correção no início da semana, antes de retomarem a sua tendência altista. Esta reação reflete uma aparente indiferença do mercado face às tarifas e uma crença inabalável no excepcionalismo americano. Apesar disso, há sinais crescentes de complacência, e esta semana analistas da Morgan Stanley e Goldman Sachs, entre outros, alertaram para a possibilidade de uma correção no curto prazo nos principais índices americanos. O impacto real das tarifas poderá demorar algumas semanas a refletir-se nas margens das empresas e nos preços ao consumidor. Além disso, com os lucros do 2.º trimestre a mostrarem sinais de desaceleração e as expectativas para o 3.º trimestre já revistas em baixa, existe o risco de os mercados estarem a subestimar o potencial de deterioração macroeconómica. Para já, os investidores apostam na resiliência das tecnológicas e na possibilidade de cortes de juros como forma de mitigar os riscos comerciais.. No entanto, essa equação poderá alterar-se rapidamente caso surjam sinais de retaliação externa ou dados económicos mais fracos.
Henrique Valente – ActivTrades
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Queda Ligeira do Ouro Reflete Aumento do Apetite Pelo Risco
O preço do ouro recua ligeiramente esta manhã, mas a correção é modesta e o metal continua a manter os ganhos acumulados ao longo das últimas quatro sessões. Esta ligeira queda parece refletir um aumento no apetite pelo risco, com os mercados acionistas a registarem ganhos generalizados. Apesar desta pausa, o tom subjacente do mercado do ouro mantém-se positivo. Os dados económicos dececionantes divulgados recentemente nos EUA reavivaram as expectativas de um corte nas taxas de juro por parte da Reserva Federal em setembro, o que tem penalizado o dólar e dado novo suporte ao ouro — graças à correlação inversa entre os dois ativos. A aumentar a pressão sobre o dólar está também a crescente especulação em torno dos potenciais nomeados pela administração norte-americana para a Reserva Federal. Esta situação gerou preocupações quanto à independência futura do banco central, afetando negativamente o sentimento em relação ao dólar e criando margem para novas valorizações do ouro. Paralelamente, a procura por ativos de refúgio mantém-se robusta, com os investidores a procurarem proteção face à incerteza relacionada com o comércio internacional, alimentada pela mais recente ronda de ameaças tarifárias dos EUA. Neste contexto, continua a haver potencial de valorização para o ouro, com um objetivo de curto prazo em torno dos 3.400 dólares por onça.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Ouro Mantém-se Firme com Crescentes Incertezas Económicas
O preço do ouro negoceia praticamente inalterado no início da sessão europeia desta terça-feira, mantendo-se acima do patamar dos 3.370 dólares. Esta estabilidade reflete a dinâmica dos mercados, influenciada pela incerteza em torno das tarifas comerciais dos EUA e pelas crescentes expectativas de um corte nas taxas de juro por parte da Reserva Federal já em setembro. Na semana passada, o metal precioso recuperou de forma acentuada após ter atingido um mínimo de um mês, impulsionado por dados económicos norte-americanos abaixo do esperado. O relatório de emprego referente a julho desiludiu, e os números de maio e junho foram revistos em baixa. A par disso, a queda na atividade industrial reforçou os receios quanto à saúde da economia dos EUA. Neste contexto, os mercados dão praticamente como garantido um corte de juros em setembro, o que penalizou o dólar norte-americano e beneficiou o ouro, devido à correlação inversa entre os dois ativos. Ao mesmo tempo, os receios quanto ao impacto das tarifas comerciais dos EUA nas perspetivas da economia global aumentaram a procura por ativos de refúgio, oferecendo apoio adicional ao preço do ouro e abrindo espaço para novas valorizações.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Dados Laborais Fracos e Tarifas Impulsionam Procura por Ouro
O preço do ouro registou uma ligeira descida no início da sessão europeia, mas mantém-se próximo dos máximos semanais alcançados na sexta-feira. O metal precioso recuperou no final da semana passada, com uma valorização superior a 2%, após a divulgação de dados do mercado laboral nos EUA que revelaram um cenário pior do que o esperado, incluindo revisões em baixa dos números de maio e junho. Esta surpresa levou a uma reavaliação imediata das expectativas em relação à política monetária da Reserva Federal, com muitos analistas a anteciparem agora uma maior probabilidade de um corte nas taxas de juro já em setembro. Esta mudança provocou uma forte desvalorização do dólar face às principais moedas, beneficiando o ouro, dada a correlação inversa entre os dois ativos. A valorização do ouro foi ainda apoiada pelo mais recente desenvolvimento na saga das tarifas comerciais dos EUA. Com a administração Trump a avançar com a aplicação de tarifas elevadas sobre importações provenientes de vários países — incluindo o Brasil, a Índia e o Canadá —, registou-se um aumento da procura por ouro como ativo de refúgio, à medida que os investidores procuraram proteger os seus portfólios face a um possível agravamento das condições económicas globais. Face à deterioração das perspectivas económicas nos EUA e à incerteza persistente em torno da política comercial, os preços do ouro deverão manter-se sustentados acima do patamar dos 3.300 dólares.
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Euro Regista Maior Queda Diária do Ano Após Acordo EUA-UE
O euro caiu face ao dólar norte-americano nas negociações de terça-feira de manhã, prolongando o movimento descendente da sessão anterior, durante a qual a moeda única perdeu mais de 1,5% — a maior queda diária deste ano. A grande questão agora é saber se este sentimento negativo em relação ao euro irá manter-se, ou se os investidores irão reavaliar as suas posições à medida que a desilusão inicial desvanece. Essa desilusão resulta do que é amplamente visto como um desfecho aquém do esperado: uma tarifa base de 15% sobre as exportações europeias para os Estados Unidos. É difícil interpretar o acordo entre os EUA e a UE como algo que não seja uma vitória para a administração norte-americana — percepção que impulsionou a recuperação do dólar e trouxe algum alívio para a moeda norte-americana, que no início de julho, relativamente ao princípio do ano, acumulava uma desvalorização de quase 14% face ao euro. Os mercados estarão agora atentos aos pormenores do acordo, que, à medida que forem conhecidos, poderão ainda alterar a percepção dos investidores e influenciar os mercados cambiais. Para já, o euro emerge claramente como o principal perdedor nesta dinâmica, com os traders a anteciparem um cenário em que o impacto das tarifas recairá mais sobre os exportadores europeus do que sobre os consumidores norte-americanos. Se esta visão vai ou não continuar a ganhar força nos mercados, será um fator determinante no desempenho da moeda única na segunda metade do ano.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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DAX Abre Em Alta com Acordo Comercial entre EUA e EU
O DAX começou a semana com um gap de alta, impulsionado pelo anúncio de um acordo comercial entre os EUA e a União Europeia, que fixa uma tarifa-base de 15%, abaixo dos 30% anteriormente previstos. Durante a madrugada, os futuros do índice alemão chegaram a valorizar cerca de 1%, testando brevemente a máxima da semana passada, nos 24.570 pontos. No entanto, a subida perdeu força e o índice reverteu para fechar o gap deixado na abertura.
Para além do alívio momentâneo nas tensões transatlânticas, o prazo de 12 de agosto para um acordo duradouro com a China deverá ser adiado nas negociações desta semana, segundo o Secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent. Ainda assim, os investidores mantêm-se cautelosos, num momento em que vários mercados exibem sinais de exuberância e as avaliações atingem patamares historicamente elevados.
Henrique Valente – ActivTrades
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Ouro Desvaloriza Face ao Otimismo do Mercado
O preço do ouro caiu nas primeiras horas de negociação desta sexta-feira, registando a terceira sessão consecutiva em território negativo e mantendo-se ligeiramente acima dos 3.350 dólares. As perdas do metal precioso ocorrem num contexto de renovado apetite pelo risco, impulsionado pelo otimismo em torno de um possível avanço nas negociações tarifárias entre os EUA e a Europa, antes do prazo de 1 de agosto imposto por Washington. A perspetiva de uma maior estabilidade no comércio global melhorou o sentimento nos mercados financeiros, promovendo uma rotação de fluxos de investimento dos ativos de refúgio, como o ouro, para ativos de risco, como as ações — uma dinâmica que levou os principais índices norte-americanos a novos máximos históricos. Em simultâneo, os dados económicos mais recentes continuam a evidenciar a resiliência da economia dos EUA. Na quinta-feira, os pedidos de subsídio de desemprego, que ficaram abaixo do esperado, reforçaram a convicção de que a Reserva Federal dificilmente cortará as taxas de juro este mês, o que dá suporte às yields dos Treasuries e ao dólar — criando, por sua vez, obstáculos à valorização do metal precioso, que não oferece rendimento.
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Euro Recua Ligeiramente Antes da Decisão do BCE
O euro devolveu parte dos ganhos da sessão anterior, com o arranque da negociação europeia nesta quarta-feira. A desvalorização face ao dólar norte-americano é ligeira esta manhã, e a moeda única poderá ainda manter-se no caminho para uma quarta sessão consecutiva de valorização. No entanto, o euro enfrenta ventos contrários crescentes, com a aproximação do prazo de 1 de agosto imposto pelos EUA para alcançar um acordo comercial com a União Europeia — e o risco de um cenário de tarifas de 30% — a limitar o potencial de subida. Neste contexto, a decisão do BCE desta quinta-feira deverá marcar uma pausa no ciclo de flexibilização monetária iniciado em junho de 2024, que já contou com oito cortes de juros. Com a inflação agora muito próxima da meta dos 2% e a incerteza em torno do desfecho da disputa comercial com os EUA, espera-se que o Banco Central Europeu adote uma postura de espera. Os investidores estarão atentos ao comunicado pós-reunião e à conferência de imprensa, em busca de sinais sobre a orientação dos decisores quanto ao rumo da política monetária nos próximos meses. O mercado antecipa, neste momento, pelo menos mais um corte nas taxas em 2025, possivelmente já em setembro. No entanto, qualquer sinal que hoje possa divergir desta expectativa poderá alterar a perceção dos investidores, reforçando a tendência positiva recente do euro, ou limitando os ganhos, no caso de uma mensagem mais dovish prevalecer.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Tensões Comerciais Levam Ouro a Máximos de 5 Semanas
O preço do ouro atingiu um máximo de cinco semanas nas primeiras horas de negociação desta quarta-feira, apoiado por dois fatores principais. Em primeiro lugar, cresce a ansiedade à medida que se aproxima o prazo imposto pela administração norte-americana para concluir acordos comerciais com parceiros globais — ou aplicar tarifas elevadas — o que está a alimentar a procura por ativos de refúgio. Em segundo lugar, aumentam as preocupações em torno das aparentes tentativas da Casa Branca de interferir na política monetária da Reserva Federal. Esta situação levanta dúvidas sobre a independência do banco central e contribui para uma perda de confiança nos ativos denominados em dólares. Como consequência, o dólar está a enfraquecer face às principais moedas, o que dá suporte adicional ao ouro, devido à correlação inversa entre ambos os ativos. Neste contexto, a atenção dos investidores mantém-se focada nas negociações comerciais em curso, com especial destaque para as conversações entre os Estados Unidos e a União Europeia. O fracasso em alcançar um acordo poderá ter um impacto negativo sobre as perspetivas da economia global. Quanto mais nos aproximarmos da data-limite de 1 de agosto sem progressos, maior será a probabilidade de uma aceleração na procura por ativos de refúgio, como o ouro — criando margem para novas subidas no preço do metal precioso.
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Incerteza Sobre as Tarifas Sustenta o Ouro
Os preços do ouro subiram cerca de 1,5% na segunda-feira, testando a resistência dos 3.400 dólares, impulsionados pelas preocupações comerciais que aumentaram a procura por ativos de refúgio. Com o arranque da sessão europeia esta terça-feira, o preço do metal precioso recuou e mantém-se agora ligeiramente abaixo do importante limiar psicológico dos 3.400 dólares. Esta evolução ocorre num contexto em que as negociações comerciais entre os Estados Unidos e a União Europeia continuam num impasse, com a aproximação do prazo de 1 de agosto estabelecido pela Casa Branca para alcançar um acordo — ou aplicar tarifas de 30% sobre as importações provenientes da Europa. Atualmente, a visão predominante é a de que deverá ser alcançado um acordo básico, permitindo uma extensão do prazo. No entanto, subsiste o risco de um cenário mais severo, no qual as tarifas norte-americanas seriam aplicadas na totalidade e a União Europeia responderia com medidas de retaliação. Neste contexto, à medida que se aproxima o dia 1 de agosto, este risco extremo deverá ganhar maior peso nas decisões dos investidores, agravando as perspetivas económicas e criando margem para novas subidas no preço do ouro, impulsionadas por um possível aumento na procura por ativos de refúgio.
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Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Incerteza Sobre as Tarifas Sustenta o Ouro
Os preços do ouro registaram uma ligeira valorização no início da sessão de segunda-feira, sustentados pela persistente incerteza em torno das, até agora, maioritariamente infrutíferas negociações comerciais entre os Estados Unidos e outros países. Com a aproximação do prazo de 1 de agosto, a perspetiva de uma vaga repentina de tarifas aduaneiras elevadas a impactar o comércio global — e, por conseguinte, as perspetivas da economia mundial — está a impulsionar um renovado interesse por ativos de refúgio. Esta dinâmica poderá intensificar-se à medida que o final do mês se aproxima, caso não sejam alcançados acordos comerciais significativos. Outro fator que está a dar suporte ao preço do metal precioso no início da semana de negociação é a desvalorização do dólar norte-americano. Apesar da pressão política vinda da Casa Branca e dos sinais dovish por parte de alguns responsáveis da Reserva Federal, a maioria dos investidores acredita que a reunião do FOMC da próxima semana resultará na decisão de manter as taxas de juro inalteradas. Neste contexto, subsiste margem para uma maior fraqueza do dólar — uma evolução que tende a ser favorável ao metal precioso.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Inflação Reforça Cautela da Fed antes da Próxima Reunião
Na terça-feira foram publicados os dados da inflação nos EUA, com a inflação subjacente a fixar-se nos 2,9%, ligeiramente abaixo dos 3% esperados pelos analistas de Wall Street. O índice do dólar valorizou mais de meio ponto percentual após o anúncio, recuperando parte das perdas acumuladas no primeiro semestre. O impacto das tarifas já se faz sentir em categorias como os eletrodomésticos, que registaram o maior aumento mensal desde 2020 (+1,9%). A habitação mantém-se como o principal motor da inflação subjacente, com uma variação mensal de +0,4%, refletindo pressões persistentes no mercado imobiliário. O relatório reforça a postura cautelosa da Fed, que deverá manter as taxas inalteradas no final do mês, enquanto avalia o efeito das tarifas sobre os preços.
Henrique Valente – ActivTrades
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Uma nova OMC ?Em 26 de junho, em conferência da União Europeia realizada em Bruxelas, lideranças europeias debateram sobre a perspectiva de reforma da Organização Mundial do Comércio (OMC).
A OMC se encontra praticamente paralisada desde 2019, quando, no primeiro mandato do presidente Trump, o governo norte-americano usou o mecanismo de consenso para indicação de juízes da corte de apelação da OMC para trancar a indicação de magistrados.
Grande parte das decisões de comércio internacional se baseia no consenso. A lógica é que se a regra não for justa e boa para todos ela não vingará. No entanto, os EUA, sem a mesma eficiência econômica da década de 1990, não tem tido mais a mesma competitividade no comercio internacional. O neoliberalismo no comércio internacional era um movimento apregoado pelos EUA no passado, como sendo bom para todos os países. Entretanto, a partir de 2019, os EUA decidiram usar mecanismo de consenso como veto, negando a possibilidade de uso da corte recursal do órgão, praticamente paralisando a instituição.
Ainda há alternativas para o impasse criado pelos norte-americanos, como o Multi-Party Interim Appeal Arbitration Arrangement (MPIA) que oferece uma solução de arbitragem, criada por um grupo de países membros da OMC, em abril de 2020, para manter o funcionamento do sistema de resolução de disputas comerciais. Porém, isso é apenas uma solução provisória, não possuindo decisões automaticamente aplicáveis aos países que não aderiram ao MPIA e é um processo lento e burocrático.
Em Bruxelas, o Chanceler alemão, Friedrich Merz, declarou que a OMC não funciona há anos e que um novo tipo de organização comercial poderia substituir gradualmente o que eles não têm mais com a OMC. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, apresentou opções de acordos multilaterais, comentando sobre o Acordo Abrangente e Progressivo para a Parceria Transpacífica (CPTPP), a qual tem como membros Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura e Vietnã e Reino Unido.
Várias dúvidas surgem desse contexto. Estamos no início de um processo de formação de um novo órgão multilateral de comércio internacional? Há condições para isso sem a participação norte-americana? Como se daria o mecanismo de escolha de juízes para as cortes? Não se sabe a resposta para as duas primeiras questões, no entanto há algumas ideias a respeito de um mecanismo para substituição do instrumento de consenso. Talvez uma das mais viáveis seria um procedimento escalonado no qual primeiramente iniciam-se tratativas para formar o consenso por um período determinado, o que seria o melhor caminho. No entanto, caso não fosse alcançado o consenso durante o período, a proposta seria levada a votação para os membros, exigindo-se uma supermaioria (3/4 ou 4/5) dos votos dos membros. A maioria qualificada com percentual alto serviria de modo tentar manter o espírito do consenso quando é impossibilitado.
Outras propostas como maioria simples, sistema “opt out” e arbitragem obrigatória, salvo engano, teriam menos eficácia para implantar um sistema multilateral de comércio, tendo em vista que gerariam a descaracterização da natureza do organismo internacional, resultando respectivamente em decisões influenciadas por potências econômicas, inaplicabilidade das decisões a todos os membros integrantes e lentidão em decisões sem jurisprudência.
Com o retorno recente da imposição de tarifas por meio de decretos do presidente norte-americano, Donald Trump, esse tema provavelmente terá espaço em discussões entre autoridades nos próximos meses.
Preços do Cobre Registam Maior Subida Diária Desde 1968
O anúncio de Donald Trump sobre potenciais tarifas de 50% sobre o cobre apanhou o mercado de surpresa e provocou uma reação imediata nos preços. Os contratos futuros de cobre nos EUA dispararam 12% numa só sessão, registando a maior subida diária desde 1968. Este movimento reflete o grau de dependência externa dos Estados Unidos: mais de 50% do cobre refinado consumido no país é importado, com 35 a 40% proveniente da América do Sul.
Apesar de os EUA terem reservas significativas de cobre, a produção interna já se encontra próxima da sua capacidade máxima. Qualquer expansão exigiria, pelo menos, uma década, devido a restrições ambientais, processos de licenciamento demorados e forte oposição local, como tem acontecido ao longo dos anos nos EUA. Tendo em conta a importância do cobre para a economia americana, torna-se difícil justificar o racional por detrás desta medida, mesmo através das lentes de uma política protecionista.
Ainda assim, e tendo em conta o historial de Trump, é possível que o valor de 50% seja apenas um ponto de partida para as negociações, sujeito a revisão nos próximos dias. A incerteza, no entanto, já está a refletir-se nos preços do cobre e nas ações das empresas do setor.
Henrique Valente – ActivTrades
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Tarifas de Trump com Efeito Limitado nos Mercados
O Presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou tarifas entre 25% e 40% sobre importações de 14 países, incluindo o Japão e a Coreia do Sul, com entrada em vigor a 1 de agosto. A reação dos mercados foi contida, apesar de um pico de volatilidade após o anúncio, e esta manhã os principais índices bolsistas já recuperaram das quedas registadas ontem.
Esta resposta tímida dos mercados deve-se ao facto de Trump ter afirmado que o prazo é “firme, mas não 100% firme”, bem como ao ceticismo generalizado face à atual política comercial dos EUA. Tendo em conta prazos anteriores e tarifas já estabelecidas, os mercados já se habituaram a uma certa margem interpretativa em relação aos anúncios do presidente americano.
Na Europa, o euro continua a ser um dos grandes beneficiários da perda relativa de confiança nos EUA, a subir 40 pontos base esta manhã. Os responsáveis europeus continuam a apontar esta quarta-feira como prazo para as negociações comerciais, mas, face ao adiamento aplicado aos restantes países, não surpreenderia que a UE viesse também a beneficiar da extensão até 1 de agosto.
Henrique Valente – ActivTrades
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Euro em Alta com Expectativas de Corte de Juros nos EUA
O euro valorizou face ao dólar norte-americano nas primeiras horas da sessão de quinta-feira, aproximando-se novamente dos máximos de vários anos atingidos no início da semana. Esta dinâmica é, em grande parte, impulsionada por uma narrativa centrada no dólar, à medida que os investidores aumentam as apostas num corte das taxas de juro pela Reserva Federal num futuro próximo. Estas expectativas foram reforçadas na quarta-feira, após a divulgação dos dados de emprego do sector privado nos EUA, que — pela primeira vez em mais de dois anos — revelaram uma queda no número de postos de trabalho, sinalizando uma perspectiva negativa para a economia norte-americana. Neste contexto, os negociadores de Forex estarão atentos à divulgação de mais dados de emprego Americanos (Non-Farm Payrolls) relativos a junho, agendada para hoje. O consenso entre os analistas aponta para números que confirmem o arrefecimento do mercado laboral nos EUA. Caso tal se verifique, este cenário poderá exercer uma pressão adicional sobre o dólar e impulsionar o euro para a região dos 1,20 — um nível que a moeda única não atinge há quatro anos.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Dólar Recupera de Mínimos na Abertura da Sessão Europeia
O índice do dólar norte-americano recuperou esta manhã de mínimos de mais de três anos, no arranque da sessão europeia. O índice, que mede o desempenho do dólar face a um cabaz de moedas principais, registou uma queda de aproximadamente 11% desde o início do ano. Esta tendência reflete o esmorecimento do chamado “Excecionalismo Americano” — uma expressão usada nos últimos anos para descrever uma dinâmica de mercado global em que os ativos dos EUA se destacavam como os grandes vencedores, aparentemente imunes aos ventos contrários enfrentados noutras geografias. Neste contexto, a aprovação ontem da “Big Beautiful Bill” pelo Senado norte-americano poderá ser mais um passo para agravar os desequilíbrios fiscais da maior economia do mundo e contribuir para um maior afastamento dos investidores em relação aos ativos dos EUA. Ao mesmo tempo, as expectativas de cortes nas taxas de juro por parte da Reserva Federal a curto prazo continuam a penalizar o dólar, aumentando a pressão descendente sobre a moeda.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Índice do Dólar Afunda com Receios Sobre a Independência da Fed
O índice do dólar caiu para o nível mais baixo dos últimos três anos nas primeiras horas da sessão de quinta-feira. Este índice, que mede o desempenho da moeda norte-americana face a um cabaz de seis principais divisas, acumula uma perda superior a 10% desde o início do ano — reflexo do enfraquecimento da principal moeda de reserva mundial face aos seus pares. A mais recente queda ocorreu após o testemunho de Jerome Powell perante o Congresso dos EUA, durante o qual o presidente da Reserva Federal afastou a hipótese de um corte nas taxas já em julho. No entanto, reconheceu que o impacto inflacionista das tarifas impostas pela administração norte-americana poderá ser de curta duração — comentário que aumentou as apostas dos mercados num eventual corte de juros ainda durante o verão. Em paralelo, cresce a especulação em torno do desagrado de Donald Trump relativamente a Powell e da possibilidade de o substituir por alguém cujas posições sobre política monetária estejam mais alinhadas com as do Presidente. Um cenário deste tipo comprometeria a credibilidade do banco central, levantando dúvidas sobre a sua independência — uma dinâmica que poderá provocar nova desvalorização do dólar, à medida que os mercados ajustam expectativas a uma Fed mais “submissa” e dovish, e a um enfraquecimento da confiança institucional.
Ricardo Evangelista – ActivTrades






















