High US Unemployment Rate Indicates Recession Around the CornerThe market is weakening, as evidenced by the rising unemployment rate. Foolish monetary policies have brought a recession to our doorstep, and we now confirm this with the crossing of the 2-year moving average above the unemployment rate. Nearly every time this has happened in history, we've had a recession—some stronger than others.
In 2020, the Federal Reserve expanded the monetary base so significantly that more money was "created" during that year than in any other comparable period in U.S. history.
It seems likely that we are heading for a severe recession. Given that the effects of one recession tend to exacerbate the next, we will soon (2024-??) feel the impacts of the high levels of debt from 2020, along with the persistence of foolish monetary policies and rising unemployment.
We can also look at indicators like the Core PCE, the Fed's preferred measure of inflation, which has been persistently high, suggesting underlying inflationary pressures that could limit the Fed's ability to support the economy in the next downturn.
Do you know that car you wanted to buy? Or those new sneakers? Use that money for an emergency fund. Are you ignoring your debts? Pay them all off and avoid taking on new ones. Lower your cost of living, sell unnecessary items. Invest in defensive assets like water and energy, and take your money out of shitcoins and memecoins. Diversify into solid cryptos like Bitcoin and ETH.
Recession
S&P 500: Correção ou Colapso?O índice S&P 500, um dos principais termômetros do mercado financeiro global, continua a desafiar expectativas em 2024. Desde novembro de 2023, o índice acumulou uma alta expressiva de quase 40%, rompendo máximas históricas consecutivas desde janeiro de 2024, chegando a um patamar 33 vezes acima do pico anterior. Apesar dessa trajetória impressionante, o S&P 500 agora enfrenta uma correção de aproximadamente 10%, o que levanta questões sobre a possibilidade de uma recessão iminente e se o pânico observado nos mercados globais foi exagerado.
Correção e o Cenário de Recessão
Correções de mercado, como a atual de 10% e a anterior de 6% em abril de 2024, são fenômenos naturais e muitas vezes necessários para a saúde de ativos como o S&P 500. Essas correções permitem que o mercado reavalie os preços dos ativos, eliminando excessos e preparando o terreno para novas altas sustentáveis. No entanto, a combinação de uma correção significativa com o medo crescente de uma recessão econômica levanta preocupações legítimas.
A possibilidade de uma recessão é uma realidade que deve ser considerada, especialmente em um ambiente de altas taxas de juros, desaceleração do crescimento econômico e incertezas geopolíticas. Se a economia estivesse entrando em recessão, sinais como aumento do desemprego, queda no consumo, enfraquecimento dos lucros corporativos e uma curva de juros invertida seriam indicadores claros de uma deterioração econômica.
Exagero no Pânico ou Cautela Justificada?
Dado o desempenho robusto do S&P 500 até agora, é possível que o pânico em torno de uma recessão seja exagerado. A alta contínua desde o início do ano demonstra a resiliência do mercado, e as correções recentes podem ser interpretadas como ajustes necessários, em vez de sinais de colapso. No entanto, é importante que os investidores permaneçam vigilantes e preparados para o cenário mais adverso.
Estratégias de Proteção em Tempos de Incerteza
Para se proteger em um cenário potencial de recessão, a diversificação é essencial. Alocar recursos em ativos defensivos, como ouro, títulos governamentais e setores menos cíclicos, pode oferecer uma camada adicional de segurança. Além disso, o uso de estratégias de hedge, como opções e futuros, pode ajudar a mitigar os riscos associados à volatilidade do mercado.
Acompanhar as políticas monetárias e fiscais também é crucial. Bancos centrais, como o Federal Reserve, podem ajustar as taxas de juros ou implementar medidas de estímulo que impactam diretamente os mercados financeiros. Estar informado e pronto para ajustar as estratégias de investimento em resposta a essas mudanças é uma abordagem prudente para navegar em tempos de incerteza.
Conclusão
Enquanto o S&P 500 enfrenta uma correção significativa, o índice ainda mantém um desempenho impressionante em 2024, sugerindo que o pânico em torno de uma recessão pode ser exagerado. No entanto, a possibilidade de uma recessão não deve ser ignorada, e os investidores devem estar preparados para responder a sinais claros de deterioração econômica. Correções de mercado são, em muitos casos, saudáveis e necessárias, mas a prudência e a vigilância permanecem essenciais para proteger os portfólios contra os riscos de um possível cenário recessivo.
"Ambev-#ABEV3 o balanço projeta na região de 12,50""Ambev-#ABEV3 o balanço projeta na região de 12,50"- afastando o risco que estamos tendo hoje de pânico no mercado com uma possível recessão ainda não concretizada , a qualidade do balanço de Ambev a projeta para a média de 200 , que hoje está em 12,48.
Não vejo ela buscando regiões abaixo em condições normais de mercado.
"Bradesco já sonha e pode alcançar o almejado 16,50""Bradesco se pegar leve na realização pode alcançar o almejado 16,50"-
Sim pode chegar , e tem que ser antes da divulgação do resultado do terceiro trimestre no final de outubro. Se considerarmos apenas o balanço , seria questão de tempo e realização parciais para chegar no topo de 16,50 tão indicado pelo mercado.
Mas temos pelo caminho:
* eleição americana
*risco do retorno da inflação nos Estados Unidos e a narrativa de redução do juros desaparecer.
* pânico de uma possível recessão nos Estado Unidos.
* Fato inesperado e totalmente imprevisível em relação a nossa politica fiscal.
GRANDE RISCO DO SP500 ATINGIR OS 4.600 PONTOS.Já circula nos bastidores do mercado a probabilidade do Sp500 cair entre 10% e 15% dos níveis atuais, caso isso acontece um dos alvos seria atingir os 4.500 pontos.
A métrica desse movimento eliminaria os ganhos de 2024 e retomar os níveis de impulso de novembro de 2023.
Acontece que se isso for mesmo acontecer o que terá acontecido com as criptomoedas.
Depois de circuit breaker na Asia o mercado novamente se põe a prova.
Muitas pedras ainda vão rolar, fiquem atentos, mas não se apavorem.
"Metalúrgica Gerdau - piora do cenário #USA derruba o ativo""Metalúrgica Gerdau - piora do cenário #USA derruba o ativo"- que o mercado aqui no Brasil estava ruim para as produtoras de aço todos já sabem e já é antigo. O aço chinês vem amassando os preços das empresas BR fazendo o volume vendido cair bastante. Mas o que não esperava a Gerdau é com uma possível recessão nos Estados Unidos, pais onde ela tem planta produtiva.
Virou tempestade perfeita de continuar perdendo no Brasil e passar a perder também nos Estados Unidos.
Caso este cenário recessivo caia por terra, o ativo deve retornar a região de 10,70 com uma certa tranquilidade.
"BHP GROUP LTD-#BHP-ESTÁ ESTACIONADA NO PIVÔ""BHP GROUP LTD-#BHP-ESTÁ ESTACIONADA NO PIVÔ" -O momento agora é de lateralização por mais que esteja próxima a um pivô. Mas chegou sem força para rompimento e ficou estacionada aguardando motivo e novos entrantes para a sequência do movimento ou para abortar o movimento de curto prazo.
"MARFRIG-#MRFG3-REALIZA LUCRO DE ALTA MENSAL DE 55%
"MARFRIG-#MRFG3-REALIZA LUCRO DE ALTA MENSAL DE 55%"- o ativo vem em uma sequencia muito forte de alta e subiu no mês de novembro em torno de 55%. Os investidores estão embolsando um pouco desta alta , a realização pode vir a 9,31 e até 8,43 esta última um pouco mais agressiva e com menos possibilidade. Após isto mantendo o cenário da economia americana de pouso suave o movimento continua.
Não está no radar trabalhar abaixo de 8,43 então se acontecer pode significar mudança de cenário.
OURO com topo triplo antes do "Adeus América" O mundo pode estar mergulhando na maior reversão financeira da sua história.
Há muitos anos se falava da Nova Ordem Mundial como se fosse algo planejado pelos EUA.
Com o passar do tempo tudo converge para a hipótese de que a Nova Ordem será a despedida dos EUA como Xerife, Default Monetário e tudo que representou nas últimas 2 décadas.
A culpa é do próprio EUA.
A tempestade perfeita está armada e o Ouro TVC:GOLD pode estar dando a última oportunidade antes do pior evento financeiro em décadas.
A grande questão é o que será do Dólar já que o mundo ainda não tem outra moeda global, seria a oportunidade perfeita para o Bitcoin? .
Espiral da dívida iminente da América
O custo do serviço da dívida dos EUA aumentou. A ameaça perpétua de uma paralisação do governo ou mesmo o default vem graças ao impasse político que aparentemente colocou soluções fora de alcance. Em algum momento, o fracasso em enfrentar o grande e crescente déficit orçamentário da América vai atingir as carteiras dos americanos comuns. (Fonte: Bloomberg)
"CPI pode acabar com a festa do Petróleo""CPI pode acabar com a festa do Petróleo"- sim pode .
Se vier muito forte indicará que o FED vai ter que abandonar por completo esta teoria de pouso suave, porque estas altas recentes que o #PETRÓLEO está tendo ainda não está neste dado construído recentemente
DJI praticamente estavel em 1 anoDe um ano para ca, principalmente de Março desse ano em diante, as bolsas americanas voltaram a ter um desempenho positivo com o arrefecimento da inflação e também com o FED mais próximo do fim do ciclo de aperto monetário.
Porem, podemos ver que o índice Dow Jones pouco movimentou desde Novembro do ano passado, ficando lateralizado. Isso porque o índice é mais pesado em empresas Industriais e com as taxas de juros em patamares muito elevados, as industrias são mais sensíveis a juros altos, pois tem mais dificuldade de fazer investimentos e consumidores tendem a ser menos consumistas.
De agora em diante, o interessante para o DJI é ficar atento as próximas movimentações da economia americana, que por sinal segue forte e com dados de PMI voltando a se recuperar com mais expressividade.
O mercado de trabalho americano ja começou a mostrar sinais de desaceleração. A preocupação agora, é ate que ponto vai desacelerar e levar a economia americana a uma recessão, que é um dos maiores debates do mercado atualmente: No landing, Soft Landing ou Hard Landing?
Caso um recessão venha, o Dow Jones tende a performar ainda pior. Industrials não vão bem em recessões, mas pode ser uma oportunidade para um corte de juros americano e o fim da recessão.
Inverssão da Curva de Juros AmericanaA inversão da curva de juros é uma situação em que os rendimentos dos títulos de dívida do governo dos Estados Unidos com prazos mais curtos (como os títulos do Tesouro de 3 Meses) são mais altos do que os rendimentos dos títulos com prazos mais longos (como os títulos do Tesouro de 10 anos). Normalmente, os investidores esperam receber uma compensação maior por investir em títulos com prazos mais longos devido ao risco de manter seu dinheiro investido por um período maior.
A inversão da curva de juros ocorre quando essa relação se inverte, ou seja, os rendimentos dos títulos de curto prazo se tornam mais altos do que os rendimentos dos títulos de longo prazo. Isso é considerado um indicador econômico preocupante, pois sugere que os investidores estão menos otimistas em relação ao futuro da economia. Aqui está como funciona essa interpretação:
Expectativas de Crescimento Econômico: Quando os investidores acreditam que a economia está indo bem e que o crescimento futuro será sólido, eles geralmente preferem investir em ativos de longo prazo em busca de maiores retornos.
Inversão Sinaliza Preocupações: Quando a curva de juros se inverte, indica que os investidores estão preocupados com a possibilidade de uma desaceleração econômica no horizonte. Eles podem estar dispostos a aceitar rendimentos mais baixos em títulos de longo prazo como uma medida de segurança.
Possível Recessão: Historicamente, a inversão da curva de juros precedeu muitas recessões econômicas nos Estados Unidos. Isso ocorre porque, em antecipação a uma possível recessão, o Federal Reserve (o banco central dos EUA) geralmente reduz as taxas de juros de curto prazo para estimular a economia, o que pode resultar em rendimentos mais baixos para esses títulos.
Portanto, a inversão da curva de juros é vista como um indicador antecedente de uma possível recessão, embora não seja um sinal infalível. Os economistas e investidores monitoram atentamente essa inversão como parte de sua análise para avaliar a saúde econômica e as perspectivas de crescimento.
Abaixo coloco um resumo da explicação que encontrei no site do FED de NY:
Evidências da Relação da Curva de Juros com a Atividade Econômica:
A diferença entre taxas de juros de longo e curto prazo, chamada de inclinação da curva de juros, tem consistentemente previsto a atividade econômica nos EUA, com cerca de quatro a seis trimestres de antecedência. Isso se baseia em diferenças nas taxas de títulos do Tesouro com diferentes maturidades. Essa métrica mostrou-se eficaz na previsão do crescimento do PIB, consumo, investimento, produção industrial e recessões.
Identificação da Relação ao Longo do Tempo:
A análise das taxas de juros em diferentes períodos do ciclo econômico remonta a 1913, mas foi na década de 1960 que surgiram as primeiras referências à relação entre as taxas de juros de longo e curto prazo e recessões. Desde então, pesquisadores demonstraram a eficácia dessa relação na previsão do crescimento econômico e recessões, com poucas exceções.
Combinações de Vencimentos Mais Eficazes:
Para prever a inflação, as taxas de juros são combinadas com maturidades que correspondem aos horizontes de previsão. Para prever a atividade econômica real, é mais eficaz utilizar diferenças entre taxas de Tesouro com maturidades distantes. Uma taxa de dez anos é comum para previsões de longo prazo. A escolha de maturidades curtas pode variar, mas a taxa de três meses, usada com a taxa de dez anos, tem mostrado bons resultados.
Robustez das Evidências ao Longo do Tempo:
A evidência sobre a previsão da curva de juros para a atividade econômica é geralmente robusta. Inversões da curva de juros antes de recessões são consistentes nos EUA desde 1960, com uma exceção em 1967. Em relação às previsões de crescimento do PIB, a estabilidade pode variar em diferentes subperíodos. Modelos com variáveis dependentes qualitativas podem ser mais resistentes a mudanças na política econômica.
"#IBOV mensal parece buscar o inevitável, mas será"?"#IBOV mensal parece buscar o inevitável, mas será"?
Falar que o #IBOV poderia vir a visitar a região 101000 nos próximos meses no dia de hoje 05 de setembro parece não seria difícil. O cenário macro não ajuda em nada e aqui no Brasil as coisas parecem sempre voltar ao ponto de partida.
*#China ainda sem estímulos concretizados e atividade econômica morna.
*#USA ainda na batalha dura contra a inflação tentando não entrar em #recessão ao combater a #inflação.
*Dados da Zona do Euro preocupantes com relação a atividade.
*#UKOIL Petróleo com relevante aceleração nos últimos dias.
*#Brasil o fiscal está se mostrando contestável.
******Mas não devemos esquecer que a economia é dinâmica fatos correlacionados podem impulsionar algumas economias e fazer com que o cenário fique menos ruim.
Creio que o setembro pode ser muito importante, até porque estamos no atual momento construindo os resultados do terceiro trimestre das empresas e vamos ficar atentos.
Guia para recessão - o que é?Recessão é uma palavra assustadora para qualquer país Uma recessão econômica ocorre quando a economia encolhe. Durante as recessões, até as empresas fecham suas portas. Mesmo um indivíduo pode ver essas coisas com seus próprios olhos:
1. As pessoas perdem seus empregos
2. O investimento perde seu valor
3. Negócios sofrem perdas
Nota: A recessão faz parte de um ciclo econômico.
Se você ainda não leu esse artigo, pode conferir abaixo:
O que é a recessão?
* Dois trimestres consecutivos de quedas consecutivas no produto interno bruto constituem uma recessão. A recessão é seguida pela fase de pico.
Mesmo que uma recessão dure apenas alguns meses, a economia não atingirá seu pico depois de vários anos quando terminar.
* Efeito na oferta e demanda - A demanda por mercadorias diminuiu devido aos preços elevados. A oferta continuará aumentando e, por outro lado, a demanda começará a diminuir. Isso causa um "excesso de oferta" e levará à queda dos preços.
* Uma recessão geralmente dura um curto período, mas pode ser dolorosa. Cada recessão tem uma causa diferente, mas eles têm a principal razão
para a causa da recessão.
* O que é depressão? - Uma recessão profunda que persiste por muito tempo acaba levando à depressão.
Durante uma recessão, a taxa de inflação cai.
* Como evitar a recessão?
1. Política Monetária
- Corte as taxas de juros
- Flexibilização Quantitativa
- dinheiro do helicóptero
2: Política fiscal
- Corte de imposto
- Maior gasto do governo
3: meta de inflação mais alta
4: Estabilidade financeira
Desemprego:
Sabemos que as empresas são saudáveis em expansão, mas existe um ditado que diz: “tudo em excesso não serve para nada”.
Durante o pico,
A empresa é incapaz de ganhar o próximo dólar marginal.
As empresas estão assumindo mais riscos e dívidas para reiniciar o crescimento
Não apenas empresas, mas investidores e devedores também investem em ativos de risco.
Por que ocorre o lay-off?
* Após a fase de pico, as empresas não conseguem ganhar o próximo dólar marginal. Agora, o negócio não é mais lucrativo. CEmpresas começam a
reduzir seus custos para entrar em um sistema rentável. Por exemplo - Trabalho
Agora, as empresas estão trabalhando com menos funcionários. Menos funcionários devem trabalhar com mais eficiência. Caso contrário, podem
ser dispensados pela empresa também. Você pode imaginar a carga de trabalho e a pressão.
* Você pode argumentar que eles deveriam deixar a empresa! Sério? Pessoal, acabamos de discutir o declínio da taxa de emprego. Como você vai
conseguir um emprego quando não há emprego? Agora, você entendeu!
Vamos supor os efeitos da recessão no homem comum:
Condição 1: Ele pode ser demitido.
Condição 2: Talvez ele seja forçado a trabalhar mais horas. A empresa não consegue manter uma perspectiva positiva. Menos funcionários estão trabalhando mais devido a demissões em massa. Seu salário diminui e ele não tem renda disponível.
* Como resultado, as taxas de consumo são reduzidas, resultando em menores taxas de inflação. Uma desaceleração na economia é causada por
preços mais baixos, que diminuem os lucros, resultando em mais cortes de empregos.
Quatro causas de recessão:
1. Choques Econômicos
2. Perda do Consumidor
3. Altas taxas de juros
4. Queda repentina do mercado de ações
1) Choques econômicos - Quando ocorre um choque externo ou econômico que o país enfrenta. Por exemplo, COVID-19,
2) Confiança do consumidor - Percepção negativa sobre a economia e a empresa por parte dos consumidores que não confiam em seu poder de compra. Em vez de gastar, eles optarão por economizar dinheiro. Como não há gastos, não há demanda por bens e serviços. A ausência de gastos resulta em falta de demanda por bens e serviços.
3) Juros altos - Juros altos reduzirão os gastos. Os empréstimos são caros, então poucas pessoas os contraem. Os gastos do consumidor, as vendas de automóveis e o mercado imobiliário serão afetados. Não pode haver boa demanda se não houver empréstimos. Haverá uma queda na produção.
4) Queda repentina do mercado de ações - evite a confiança das pessoas no mercado de ações. Como resultado, eles se lembram de seu dinheiro e a emoção os deixa loucos. Também pode ser considerado um fator psicológico. Como resultado, as pessoas não gastarão dinheiro e o PIB diminuirá.
Gasto do consumidor:
Durante a recessão, os consumidores não têm renda adicional chamada renda disponível.
Peças de consumo
-- Bens duráveis - Dura mais de um ano
-- Bens não duráveis - Duração inferior a um ano
-- Serviço - Serviços de contabilidade, jurídicos, massagens, etc.
* Surfista de bens duráveis durante a recessão. Bens não duráveis são à prova de recessão porque seus fundamentos do dia-a-dia não são afetados
por recessões.
Vamos dar um exemplo de duas ações,
ABC Food vs ABC carro
Mas, você vai parar de comprar comida por causa da recessão? Você reduzirá o consumo de pasta de dente, pão e leite?
A resposta é não".
* Os consumidores compram a mesma quantidade de comida em tempos bons ou ruins. Por outro lado, os consumidores só trocam ou trocam a
compra de seu carro quando não estão apenas empregados, mas otimistas sobre a segurança de seus empregos e confiantes de que poderiam
obter uma promoção. ou um emprego bem remunerado com outro empregador. E a renda disponível das pessoas é absorvida durante a recessão.
* O gasto do consumidor é o ponto crucial para deslocar a recessão.
Vendas de automóveis :
* Conforme discutimos, poucas pessoas compram carros durante uma recessão. As vendas de carros novos contam como crescimento econômico.
Você pode ter ouvido falar sobre empréstimos de 0%. A empresa facilita um empréstimo de 0% para aumentar as vendas de automóveis.
Principalmente, as pessoas consertam seus carros ou compram carros antigos durante a recessão.
* Você pode ver um impulso no mercado de carros usados e nas vendas das empresas que vendem peças de reposição.
Vendas de casas/mercados imobiliários:
Eu tenho uma pergunta agora!
* Qual é o seu maior patrimônio? A maioria de vocês dirá, minha casa!
* As vendas de novas casas fazem parte do crescimento econômico. Além disso, o preço da casa afeta o quão rico o consumidor se sente. Quanto
mais altos os preços das casas, mais eles se sentem ricos e vice-versa. Quando os preços das casas são mais altos, os consumidores sentem que
são ricos e estão dispostos a gastar. Mas quando o preço da casa cai, eles reduzem o gasto/consumo.
* Se o preço do seu maior ativo cair, você não gasta e a economia demora mais para se recuperar. Uma taxa mais alta para de aumentar o preço da
casa porque eles têm que pagar mais EMI. o banco central reduz as taxas durante a recessão e a taxa do mercado imobiliário aumenta porque o
empréstimo/EMI é barato.
Taxa de juros:
Geralmente, as taxas de juros caem durante uma recessão. Os bancos centrais cortam as taxas de juros e é por isso que os empréstimos ficam baratos.
Benefícios das taxas de juros mais baixas -
- - Impulso no mercado imobiliário.
- - Aumentar as vendas de bens duráveis
- - Aumento do investimento empresarial
- - Títulos e taxas de juros têm uma relação inversa. Uma desaceleração econômica tende a atrair os investidores para títulos em vez de ações, que podem ter um bom desempenho em uma recessão.
- - Durante a recessão, as taxas de juros são mais baixas e os bancos aumentam os critérios para obter empréstimos, para que as pessoas possam enfrentar as abstrações ao emprestar dinheiro.
Mercado de ações:
Quero esclarecer que o mercado de ações não é uma economia. O ciclo econômico está atrasado em relação ao ciclo de mercado e ao ciclo de sentimento. Isso me dá um arrepio como analista técnico e um momento triste como amante da economia. Às vezes está à frente e às vezes está atrás. Recessão = mercado em baixa.
Indústrias à prova de recessão:
* Bens de consumo
* Prazeres culpados
* Serviços de utilidade pública
* Assistência médica
* Tecnologia da Informação
* Educação
Vou escrever sobre isso no futuro, mas por enquanto, vamos voltar à análise técnica.
A RECESSÃO ESTÁ DADA, MAS O MERCADO NUNCA É ÓBVIOÉ consenso nas principais instituições, que teremos uma recessão em 2023. Embora uma ou outra ainda negue, todos os indicadores estão gritando a chegada dela.
Atualmente, temos um Foward Guidance do fed, oscilando entre jul/2023 e nov/2023. A taxa terminal está navegando nesse range com precificações de 5.25%!
Imagine que futuramente, esse guidance venha p/ 6%, a assimetria no trade de tomada de juros nos EUA já foi, na minha opinião. Diferente da Situação do Reino Unido e Europa, que estão bem atrasados na curva.
O Bermarket Rally tem sido cruel com quem não sabe em qual momento do ciclo está. Então como fazer um mapeamento simples, p/ ter um bom timing na alocação tática desse cenário?
Quando a taxa de juros dos títulos do tesouro americano com vencimento “curto” (em especial 3 meses e de 2 anos) são negociadas a taxas superiores aos títulos do tesouro “longos” (de 10 anos e 30 anos, respectivamente) devemos sempre ligar o alerta máximo para os próximos 18 meses.
Historicamente, a chance de uma recessão é alta de acordo com o Fed de San Francisco.
Então temos o spread do 2y10y, chegando a patamares da década de 80.
A curva de rendimento preferida de Powell (rendimento de t-bills em 18 meses menos rendimentos de t-bills hoje) também está invertida!
A inflação foi a história de 2022, então 2023 a história será sobre a recessão... E se você não se preparar para isso, vai se machucar quando o SPX visitar novas mínimas antes da recuperação do ciclo!
Se observarmos, quando a curva faz um rally depois da inversão, significa q estamos no timing perfeito p/ alocação tática nesse cenário, que é antecipando o ciclo -> Long Treasury e consequentemente, Ações de setores que se beneficiam dessa fase do ciclo.
A mensagem até o momento foi bem clara, o Fed agora tem um desejo econômico e de mercado, de sacrificar e tem a intenção de subir até que a economia dos EUA e o mercado, apareçam boiando. Estamos a 9 dias da reunião do FOMC e divulgação do dotplot, com perspectiva p/ o ano que vem! E se nada mudar, esse é o melhor caminho a percorrer no próximo ano. Ter paciência p/ esperar o colapso e desfrutar do próximo bullmarket
Fundamento e Técnico no Fed Fund de 10 anosA inflação tenderá a ser mais inercial que esperado principalmente pelo componente inercial de housing.
Este componente leva em conta uma característica do mercado americano que trabalha majoritariamente com juros préfixados em crédito imobiliário, o que acaba blindando consumidores das altas nos juros de curto prazo no total de renda disponível. Assim, o efeito da alta de juros não é imediatamente sentido nesses ativos que representam enorme parcela de todo crédito em aberto nos EUA.
Além disso, o fator de custo de moradia vem subindo mais rapidamente e de forma inercial, sendo que vários componentes de SHELTER dentro do CPI americano também acabam tendo certa inercia, isso vai forçar o FED a ir mais longe na sua alta de juros, ou manter em níveis altos por mais tempo que esperado.
Assim, pela via do fundamento são juros para cima ainda nos EUA sem queda à vista a meu ver nem em 2023, mesmo que haja algum indício de recessão.
Vamos olhar o gráfico então certo? Mas, claro a última coisa: o FISCAL americano segue forçado para cima o que leva também a uma pressão sobre os juros de longo prazo.
Pelo gráfico mensal tomando como ponto de partida o pico de juros de 10 anos há décadas atrás, acima dos 10%, vemos um Fibonnaci interessante com um marco interessante já atingido no 0,23 Fibo -> corresponde aos valores de juros atuais em 4,25% ao ano. O próximo marco a ser atingido (0,38 Fibo) será o 6,20% no próximo ponto do Fibo, e este talvez numa janela de 1-2 anos seja nossa primeira resistência dos juros de longo prazo nos EUA.
Olha só, não digo que vá amanhã, mas temos esse caminho livre aí, sendo que o piso e suporte serão o range entre 3,75-4,25%.
Talvez no futuro (5-10 anos) esse piso seja o juros de longo prazo nos EUA a uma taxa de crescimento entre 1,5-2,25% de crescimento no longo prazo.
As implicações disso + o Fator mais difícil de calcular (diminuição dos estoques de BONDS comprados no Balanço do FED e suas implicações) serão contracionistas aos ATIVOS negociados em BOLSAS GERAIS (commodities, ações, cripto, etc) SEJAM ELAS SUPERVISIONADAS OU NÃO por órgãos reguladores.
Fico por aqui.
Boa noite,
Lyu
NÃO RECOMPRE AÇÕES DA APPLE!Não é novidade que estamos começando a ver um ciclo de recessão econômica. Mas, é novidade a força com a qual esse ciclo vai ocorrer.
Para as próximas semanas e meses, postulo o PREÇOS-ALVOS para as ações da APPLE para U$70 ou U$50 dólares para os próximos meses. Recentemente, a empresa anunciou uma das dificuldades que diversas outras empresas estão enfrentando: QUEDA DE DEMANDA. Isso ocorre num momento em que diversos bancos centrais estão atacando ferozmente a inflação global elevando quase que simultaneamente suas taxas de juros. Até aqui, sabemos que isso é uma atitude normal de bancos centrais em momentos de inflação alta. Mas, tem algo que muitos estão deixando de prestar atenção.
Você notou um aumento significativo nas especulações nos últimos meses? Percebe a quantidade de vezes que traders na ponta compradora foram stopados enquanto big player liquidava suas posições em criptomoedas, e com isso, vendo fortes movimentos de queda nos preços do Bitcoin, por exemplo? Notou o quão especulativo o mercado de Treasuries Americanos esta especulativo a ponto de ver pessoas aumentando posições em títulos de 20 a 30 anos, sendo que, o FED já deixou claro que veremos JURO ALTO em torno de 1 a 3 anos? Percebeu que muitos americanos usaram os ''auxílios emergenciais'' para investir nas bolsas americanas, e assim, inflando ainda mais os preços das ações negociadas em bolsa? Notou o fenômeno de DEMANDA REPRIMIDA PÓS-PANDEMIA, que fez commodities explodirem na alta e índices de bolsas americanas também?
Experimente fazer as contas, e verá que diversas empresas no S&P 500 estão sendo negociados com VALUATIONS foram da realidade, mas que foram turbinados com os estímulos do FED, que chegaram a bater 15% do PIB AMERICANO (15% de dinheiro inventado e artificial circulando na economia americana).
Além dessa euforia descontrolada nos preços, é importante lembrar que estamos vendo uma inflação americana maior do que o DOBRO da meta do FEDERAL RESERVE. Se fizer um estudo cauteloso nos períodos que vimos grandes crises nos ESTADOS UNIDOS, você verá que um dos pivôs para dar largada a queda acelerada dos preços no mercado de risco foi o FEDERAL RESERVE subindo a TAXA DE JUROS para conter a inflação. Basta olhar o indicador de inflação americano em meados da Grande Depressão (Quebra da Bolsa de NY), Bolha da internet e Sub Prime e como as bolsas se comportaram. Não obstante, observe que o OTIMISMO era muito semelhante com o qual estamos testemunhando agora.
Por fim, o setor de tecnologia teve um crescimento significativo nos últimos anos, porém, seus custos de operação são muito altos e vão passar a custar ainda mais com o aumento de custos de energia e juros. As empresas de tecnologia, portanto, serão severamente prejudicadas nesse período de correção nos preços. Mas, ao mesmo tempo, serão as que voltaram a triunfar quando o pânico da correção passar. O mundo após a pandemia mudou e sentiu a necessidade otimizar os seus serviços via tecnologia, por isso, no longo prazo essas empresas tendem a agregar ainda mais valor para a economia global. Mas, por ora, vamos ter que assistir, lamentavelmente, uma das coisas mais duras de ver no mercado financeiro: Queda de lucratividade, Redução de Margens, Congelamento de Contratações, Desemprego, Redução de Ganho de Salários por hora e uma onda de queda nos preços dos ativos de risco.
Apertem os cintos e aumentem suas reservas.
Bolsa a 70k? Recessão? ESPECULAÇÃOPRIMEIRAMENTE ANÁLISE A LONGO PRAZO NÃO SE FAZ POR GRÁFICOS, E SIM POR PRINCÍPIOS ECONÔMICOS, Isso é apenas uma especulação... Uma remota possibilidade
Seguindo uma análise simples e gráfica de price action vemos que no passado a bolsa:
Seguiu uma LTA, ao perdê-la retraiu 61%, segurando em 3 meses na região de 62% de fibo de todo movimento altista pra então voltar a subir.
Sendo assim, se repetir o movimento de correção poderíamos parar em 70 mil pontos = último grande suporte e região de 62% de Fibonacci novamente.
Especulação: Esse último movimento foi desencadeado pela crise de 2008, a "Marolinha" segundo Lula.
Seria o Coronavirus o novo responsável por uma recessão global?
Como o CORONA VÍRUS está influenciando o mercado mundial.
Segundo Charles Down, o pai da análise técnica, " Os preços descontam tudo, menos os atos de Deus ". Para Down, toda a ação humana é refletida no valor dos preços do mercado, exceto os fenômenos naturais como terremoto, furação, e até mesmo uma epidemia em um determinado país ou uma pandemia global .
Como todos sabem, houve um caso de epidemia na China - na província de Wuhan - do vírus conhecido como Corona Vírus . Este tipo de vírus já foi presenciado em outros anos na China, como por exemplo no ano de 2002. Porém, agora no ano de 2020, o vírus disseminou no mesmo período de uma data chinesa importante que é a comemoração do ano novo Chinês , fazendo com que milhares de pessoas migrassem para o país para festejar a data, influenciando a disseminação do vírus pelo mundo.
Depois de noticiado a epidemia, houve uma diminuição da circulação das pessoas no país chinês e mais restrições ás viagens para China e também dentro do país. O governo anunciou uma maior extensão no prazo para reabertura de escolas e fábricas após o ano novo Chinês e isso diminui a atividade econômica, pois diminui o fluxo de pessoas e consequentemente o consumo. Então, os gráficos dos preços do mercado acusam essa diminuição, já que a China é o maior produtor industrial do mundo. Apenas isso já gera uma baixa expectativa de crescimento, fazendo com que os investidores tenham mais aversão ao risco , causando impacto nos mercados de Bolsa.
Caso o vírus não seja contido e venha a acontecer uma PANDEMIA , veremos uma sinalização mais negativa com uma menor atividade econômica e os índices irão cair ainda mais. Porém, até agora não é isso que está parecendo que vai acontecer.
Como vemos no Ibovespa , há um recuo no mercado nesta semana de 5% do movimento anterior com uma divergência dos preços em relação ao oscilador de probabilidade - estocástico - com uma formação de um pivot de baixa , causando uma eminente correção, possivelmente até as retrações de Fibo. Como podemos ver no gráfico, ano passado houve outras correções de escalas maiores, como no mês de outubro de 2019 que tivemos uma correção de 9% do índice brasileiro. Então, ainda não é um cenário preocupante para a economia brasileira. Vale ressaltar que falsos pivot em tendência de alta são comuns, o que pode ser o caso do rompimento desta semana.
Vemos no gráfico do S&P , a formação de um gap de baixa na abertura da segunda-feira passada. Logo depois tivemos uma recuperação do mercado, porém a pressão vendedora continuou nos outros dias da semana, perdendo a mínima anterior, configurando também um pivot de baixa. Também houve um rompimento da LTA desde outubro do ano passado.
Os mercados que sentem mais esta aversão ao risco são os mercados dos emergentes, como o EWZ brasileiro negociado em Nova York . Vemos no gráfico que o preço perdeu o suporte representado pela média móvel aritmética de 50 períodos.
Também vemos a valorização do dólar frente ao real, com a superação da máxima histórica, rompendo a consolidação, podendo seguir uma tendência de alta. Porém, o estocástico indica que a probabilidade de queda do dólar ante ao real é mais viável.
Como há uma diminuição no consumo e também na produção industrial Chinesa, o petróleo que é a principal matéria prima para a fabricação de plastico, gás natural, combustível automobilísticos, entre outros bens de consumo, também sofre drasticamente, como vermos no gráfico a seguir.
Vemos no gráfico diário que os preços está oscilando em cima do suporte anterior e que o estático mostra uma forte sobre venda , indicando que a pressão vendedora está dominando por muito tempo, chegando a 50 dólares o preço do barril. Porém, uma possível reversão é eminente, demonstrando que logo voltará a força de produção industrial e ao consumo.
Interessante notar que o mercado muda rapidamente seu comportamento frente a uma possível catástrofe natural, como afirmada o Charles Down.
OBS: Este post não é um post sobre dicas de investimento. Você é o único responsável por sua finanças.
Boa semana para todos e bons investimentos!
RECESSÃO ECONÔMICA GLOBAL!!?? O que mostra o S&P?Olá galera!! Estou sem postar as análises do Nasdaq diário pois meu tempo está corrido e pretendo mudar um pouco o estilo, pois marcar os pontos está demandando muito tempo. Então, pretendo fazer textos mais diretos e menos listados..
Mas acompanhando os grandes analistas do mercado e traçando uma linha temporal desde a ultima recessão global de 2008, a análise técnica constata que haverá uma correção do mercado americano nos próximos meses e uma POSSÍVEL RECESSÃO GLOBALl!!
Vamos ao gráfico do S&P.
Traçando a retração de Fibonacci no início da reversão em 2009, vemos o início de uma tendência de alta, onde o mercado americano ser recuperou da recessão de 2008 apenas em 2013 a diante. Vemos a primeira onda de Elliot se concretizando no início de 2012, dando continuidade à tendência de alta dando início a segunda onda, onde corrigiu em 2016 entrando na terceira onda de Elliot fazendo uma pequena correção de pivot com topos triplos. O que caracteriza uma reversão até os 38% do Fibonacci. Estamos dando início a uma possível grande correção!!
O que isso significa para a economia do Brasil??
Bom, os grandes investidores (os tubarões) tendem a tirar seus investimentos de países de maiores riscos (como o Brasil) e colocando em países desenvolvidos como os EUA, aplicando em rendas fixas. Países emergentes como o Brasil terão dois prejuízos: o problema da recessão econômica e o problema de investidores aplicando dinheiros em outros países que não o Brasil. Razão pela qual o dólar também subirá!
MAS ESSA CONCLUSÃO VEM APENAS DA ANÁLISE GRÁFICA??!!
Não!!
Tax Reform do governo Trump tem impulsionado o consumo, e aproximadamente 70% do PIB americano é composto de consumo. O FMI já alertou duas vezes esse ano para uma recessão global. (Detalhe: pessoas empregadas e baixa inflação aumentam a probabilidade de aumento de consumo doméstico nos EUA).
A China é a segunda maior economia do mundo. Ou seja, ela influência muito na rota global. Desde 2018 a China vem injetando dinheiro para impulsionar a economia em manufatura e indústrias. Teve queda da venda de imóveis e investiu em ativos fixos. Para piorar o cenário a China segurou sua taxa de câmbio, causando uma bolha econômica local dos bancos que precisaram segurar seus buffers para liberar crédito (devido a pressão governamental).
O Baosheng, banco regional do norte do país, quebrou semana passada, e, o dono está desaparecido. Estamos, portanto, falando que o risco pode estar na segunda maior economia do mundo, a maior compradora de commodities, a maior contribuinte para o comércio global e o maior parceiro comercial do Brasil.
A Europa está pior ainda, o Banco Central nunca “parou” de injetar dinheiro na economia desde a crise, as taxas de poupança rendem negativo, a confiança na economia é baixa, os títulos do governo alemão de dez anos (melhor economia da região) pagam -0.11% ao ano, a produção industrial alemã segue caindo desde o 2º semestre de 2018, a Itália e a França estão em recessão técnica e com alto endividamento, sem contar problemas sociais em cada um dos países, com polaridade política nas urnas.
Então, fica este alerta para os investidores.
Até a próxima análise!!!
Deixe seu joinha se gostaram e comentem!!
Investidores buscando segurança no OUROPessoal,
essa análise somente para chamar atenção para um padrão que está se repetindo:
1- ouro rompendo um consolidação longa para cima da mesma forma que ocorreu antes da crise e 2008.
2- s&p fazendo um novo topo histórico ao mesmo tempo.
3- FED indicando queda na taxa de juros.
Tudo isso ocorreu no final de setembro e inicio de outubro de 2007.
Acredito que essa será a ultima perna de alta do S&P antes de uma recessão.
Um abraço!!
RUSSEL 2000 - O Rompimento indica Crise - O Suporte, Expansão!Pessoal,
ta bem corrido os últimos dias, não consegui postar aqui, desculpa!
Acima temos o RUSSEL 2000, índice de small caps americano.
Podemos ver 3 canais.
O primeiro da alta na desada de 90 e a crise de 2001.
O segundo a alta de 2000 a 2007, com a crise de 2008.
E nosso atual canal de alta.
Todos os rompimentos anteriores foram precedidos de uma recessão nos EUA.
O canal atual ainda não foi rompido. Então podemos ficar de olho para ver se a tendencia vai respeitar o canal e continuar subindo, ou não.
Um abraço!!
HYG (ETF) - Para onde vai o mercado americano em 2020? Pessoal,
essa ETF inclui títulos de empresas privadas de alto risco nos EUA (Junk bonds).
Esse gráfico nos da um termômetro de como está o sentimento dos participantes do mercado com relação ao risco.
E assim, uma possível antecipação do que vamos ver no próximo ano.
Vemos claramente a formação de um triangulo simétrico desde 2008.
Se rompido para baixo, acredito mostrar o futuro para 2020 de contração do crédito nos EUA.
Se para cima, a continuação do ciclo de expansão, com a manutenção das taxas de juros baixas.
TEORIA: Em um clico expansionista de crédito, o juros é baixo, o dinheiro está em todo lugar, qualquer um consegue ter dinheiro emprestado e investidores aceitam cada vez mais risco para ter um bom retorno.
Enquanto o investidor acredita na economia, ele continua comprando junk bonds e o preço do mesmo continua a subir. Quando o oposto, acontece, temos a contração e a queda no preço dos junk bonds.
Qualquer dúvida, pergunte abaixo!!
Um abraço,
Bruno Nunes