Análise Técnica: PETROBRAS PN (PETR4) – Período Diário Análise visual indica um cenário de possível retomada de alta, com foco em níveis chave de suporte, liquidez e possíveis alvos projetados.
✅ Estrutura Atual do Preço:
Tendência de Médio Prazo:
O ativo vinha dentro de um canal de alta (linha de tendência inferior pontilhada + superior em branco), porém, recentemente passou por uma correção mais forte que quebrou várias estruturas de suporte.
Zona de Discount (Desconto):
A área destacada em azul/verde na faixa de 28,31 BRL sugere sua expectativa de que o ativo buscasse liquidez na zona de desconto antes de qualquer retomada de alta.
Reação de Alta (Pullback Atual):
O preço reagiu bem próximo da zona dos 29,73 BRL e 30,49 BRL, indicando um possível primeiro movimento de recuperação.
✅ Próximos Alvos (Estratégia de Alta):
Região de Equilibrium (~33,00 a 34,00 BRL):
Ativo pode testar essa área como resistência intermediária no curto prazo.
Zona Premium (35,00 a 36,50 BRL):
Área marcada por forte concentração de oferta anteriormente, agora pode servir como próximo obstáculo caso o preço continue subindo.
Topo Anterior (~37,50 a 38,00 BRL):
Alvo técnico mais importante, coincidente com a linha de tendência superior.
Projeção Final de Alta:
Caso o ativo supere todas essas zonas, seu gráfico aponta potencial de ir buscar a faixa entre 44,00 BRL e 46,00 BRL, onde há uma seta verde apontando o próximo grande objetivo.
✅ Estrutura de Suporte:
Se o ativo perder os 28,31 BRL, a estrutura de alta pode ser comprometida, abrindo espaço para quedas mais profundas.
🎯 Conclusão Estratégica:
Neste momento o foco parece estar na continuação da recuperação com alvo inicial na zona de equilibrium, depois premium zone, e posteriormente o rompimento da linha de tendência com alvo nos 44-46 BRL.
O volume de recuperação ainda precisa ganhar mais força para confirmar esse cenário de reversão.
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Petrobras
Testes da Petrobras na Margem Equatorial devem começar em junho"Testes da Petrobras na Margem Equatorial devem começar em junho"
Há investidores posicionados aguardando alguma recuperação do Brent e de olho na Margem Equatorial.
O ativo está na região de 32,00 reais pressionando a região de resistência. O salto na quebra da resistência pode ser em torno de 5,50% na primeira etapa.
Este movimento pode acontecer neste curto prazo.
Petrobras passou pelo revés do resultado, queda na cotação do Brent e as diversas negativas em relação a exploração da Margem Equatorial .
Análise Técnica e Macro da PETR4: Um Momento de Alta TensãoObserva-se que compradores demonstraram interesse nessa faixa de preço, o que sugere um suporte nessa região. Contudo, a ausência de confirmações robustas levanta cautela. A perda da LTA e, principalmente, da região de R$ 34,00 pode desencadear um expressivo volume de ordens de stop-loss, impulsionando o ativo para patamares inferiores, com possíveis alvos em regiões de importância em torno de R$ 33,19, R$ 32,56 e R$ 31,55.
A formação da LTA indica uma pressão compradora ascendente, mas a falta de volume e outros indicadores técnicos que corroborem essa tendência impede uma confirmação definitiva. A proximidade de níveis de suporte importantes (LTA e R$ 34,00) caracteriza um momento crucial para o ativo. A reação do preço nesses patamares será determinante para definir o futuro da tendência de curto prazo.
Contexto Macroeconômico e as Tarifas de Trump:
O cenário macroeconômico global exerce influência significativa sobre o preço das commodities, incluindo o petróleo, impactando diretamente a Petrobras. A menção às tarifas de Trump sugere que o mercado está atento às possíveis disfunções no comércio internacional e seus efeitos sobre a demanda global.
As tarifas impostas por Donald Trump, quando em vigor, geraram incertezas e, em alguns casos, impactaram o crescimento econômico global, podendo levar a uma desaceleração da demanda por commodities energéticas. A possibilidade de novas implementações ou alterações nessas tarifas introduz um elemento de volatilidade adicional aos preços do petróleo e, consequentemente, às ações da Petrobras.
Adicionalmente, a referência ao "petróleo caiu bastante" indica uma sensibilidade do mercado a fatores geopolíticos e de oferta e demanda globais. Quedas significativas no preço do petróleo tendem a pressionar as margens e a rentabilidade da Petrobras, refletindo-se no preço de suas ações.
Conclusão:
O momento atual para PETR4 é de altíssimo risco, conforme apontado na análise inicial. A indefinição gráfica, somada às incertezas macroeconômicas relacionadas às tarifas de Trump e à volatilidade do preço do petróleo, exigem extrema cautela por parte dos investidores. A confirmação da perda da região de R$ 34,00 pode abrir espaço para quedas expressivas, enquanto a manutenção do suporte e o surgimento de sinais técnicos de reversão poderiam indicar uma retomada da tendência de alta. Acompanhamento rigoroso dos indicadores técnicos e dos desenvolvimentos no cenário macroeconômico é fundamental para a tomada de decisões estratégicas.
PETROBRAS Previsão até 2026Datas e Pontos Importantes para observar.
Observar a semana e não o dia exato.
49,70 dificilmente será ultrapassado.
Se for observe outros pontos acima como resistência.
Enorme queda esperada até meados de dezembro, ou fundo se formando em dezembro, caindo forte nas linhas amarelas nas datas anteriores.
Esta análise ainda não inclui Astrologia. Quem sabe nos próximos dias, fique ligado!
Evite perdas! Aprenda a fazer analises.
₢FabioZam | Thanks WDGann!
Continuo apostando na baixa, porém mais atentoO petróleo me parece estar em uma excelente região de venda, com muita assimetria, mas com risco elevado devido às tensões que estamos vivendo. Há fundamentos para que o mercado vire para a alta, mas consigo ver fortes argumentos para apostar na tendência de baixa.
Toda commodity é precificada primeiramente pela oferta e pela demanda, que são os fatores que mais influenciam o preço. Olhando para os fundamentos do petróleo, temos uma oferta e demanda balanceadas, o que significa que esse não é o principal driver, pelo menos no momento.
Pensando nesse fundamento, precisamos considerar que o maior consumidor de petróleo do mundo, a China, está em um momento de retração, com uma economia que não cresce no ritmo de antes. Por isso, a Opep está decidindo manter a produção e aumentar os preços para os consumidores asiáticos. Inicialmente, isso traz um impacto altista para o preço, mas, no médio prazo, diminui o consumo e não se sustenta. Todavia, a restrição de oferta pela Opep abre espaço para que outros grandes produtores, como os Estados Unidos (e até o Brasil), supram a demanda, reduzindo o impacto da política da Opep na proporção desejada.
Dito isso, há dois fatores que fizeram o preço se distanciar da média e buscar o desvio estatístico, o que nos proporciona uma ótima oportunidade de venda:
Sazonalidade: Tempestades de inverno nos EUA fizeram os preços do gás aumentarem em mais de 10% nos últimos dias. Tudo que é sazonal passa, e espera-se que a tempestade se dissipe em breve, normalizando o consumo de gás.
Geopolítica: Trump está propondo tarifar o Canadá, o México e a China, que são grandes extratores e exportadores — e, no caso da China, também grandes consumidores de petróleo. Esse é o principal motivo da volatilidade exacerbada nos últimos dias. Compreendo que essa decisão vai, inicialmente, desestruturar a cadeia de suprimentos, criando um momento mais relevante para a extração de xisto nos EUA.
Aqui entra o ponto mais relevante: Biden tenta banir a extração de petróleo e gás em áreas fora da costa do Golfo do México, o que implica menos investimentos, menor oferta e um impacto negativo na balança comercial dos EUA. Enquanto isso, Trump promete aumentar o número de poços de extração, com slogans como "Drill, baby, drill", indicando que oferecerá estímulos ao setor.
Portanto, temos uma disputa política que impacta a oferta e, além disso, tarifas que dificultam ou encarecem a cadeia de suprimentos, resultando em alta nos preços. Contudo, no médio prazo, isso deve minar a demanda, tornando o petróleo menos utilizado e incentivando a substituição por outros produtos.
Não podemos esquecer dos riscos habituais relacionados às guerras envolvendo Rússia e Irã, pois novos fatos relevantes — como violações de acordos ou escalonamento de conflitos — frequentemente geram uma corrida para o petróleo como ativo de refúgio.
Concluo, assim, que a atual região de preços reflete como o mercado já precificou todos esses fatores mencionados. No momento, não vejo novos fatos que justifiquem uma alta sustentada, e, por isso, acredito que o mercado deve se reajustar. Estou operando a favor desse reajuste, buscando um retorno à média.
Considero muito improvável que Trump permita que as políticas de Biden interrompam suas ambições, assim como acredito que as tarifas impostas não devam gerar grandes disrupções na cadeia no curto prazo. A tempestade vai passar, e os preços se ajustarão.
Além disso, a região de venda também é técnica, baseada no primeiro desvio da regressão linear. A correlação de preços é decente, e o contrato é para abril.
Material de estudo:
Reuters: Oil hovers highest since Oct; cold weather, China stimulus
Reuters: Ample supply, slow demand temper oil price gains
FT: Future outlook for commodity prices
Reuters: Asia’s crude oil imports drop as weak China weighs
The Times: What the future holds for commodity prices
"PETR4 -PETROBRÁS NOVAMENTE EM MOMENTO DUAL, VAI ENCARAR?""PETR4 -PETROBRAS NOVAMENTE EM MOMENTO DUAL, VAI ENCARAR?"
O momento já vivido muitas vezes voltou com a situação de que a empresa necessita fazer reajuste de preços mas o momento para isto não é bom.
E ai vai entrar ou para você que está posicionado vai permanecer?
È um dos bons gráficos do IBOV com a média de 200 já superada a muito tempo o que é raro por se tratar de bolsa brasileira.
"Armando Pivô para 40,96, se mantiver o clima do momento""Armando Pivô para 40,96, se mantiver o clima do momento"- o ativo vem subindo mesmo com o petróleo lateral. Ontem tivemos um pouco de volatilidade no papel por causa de mudança na cadeira da Petrobras, hoje o clima está menos ruim. Sendo assim o ativo aproveita para tentar encerrar o movimento do ano de 2024 buscando a região de 40,96.
"Petrobras dividendo extra e ajuste fiscal pode ser o gatilho""Petrobras dividendo extra e ajuste fiscal pode ser o gatilho"- é um momento em que a bolsa brasileira está cheia de desconfiança do que pode vir de Brasília.
Temos a Petrobrás que pode aliviar o bolso do governo e dos acionistas menores com dividendo extra, ainda não divulgado e confirmado pela empresa.
Temos então o petróleo com movimento técnico querendo trabalhar na região de 73,00 dólares o barril.
Tenho a região de 39,86 no cenário de dividendo extra e ajuste fiscal anunciado esta semana ainda, e que seja crível.
O petróleo só precisa ficar acima ou igual a 70 dólares.
PBR - "TÁ MAIS PERDIDA QUE JUJUBA EM BOCA BANGUELA!"Boa tarde a todos os traders e entusiastas do mercado financeiro.
Neste vídeo, discuto a Petrobras e sua operação no exterior. Os indicadores estão confusos, comparáveis a um cego em tiroteio ou a um cupim em metalúrgica, e por isso não são confiáveis para embasar operações seguras e confortáveis. A resistência atual é perigosa e pode levar a uma queda significativa se o mercado enfraquecer nesta área.
É crucial romper a barreira dos 15 USD o mais rápido possível para manter o fôlego no curto prazo e evitar uma realização mais drástica.
Um grande abraço, Rafael "Lagosta" Diniz 🦞🦞🦞
Brent 📊 Análise MTG do Dia | 27/08/2024
1. Ativo em Foco: Petróleo Brent
2. Especialistas:
- Vitor Ferreira, CNPI 3490
- Igor Silva
3. Análise Macro:
- Interrupção da Produção na Líbia: O recente fechamento dos campos de petróleo na Líbia, que produzem Light Sweet Crude, está gerando preocupações no mercado. A interrupção inesperada impacta diretamente a oferta de um tipo de petróleo altamente demandado, pressionando os preços globais. Isso ocorre em um momento crítico, onde o equilíbrio entre oferta e demanda já é frágil.
- Mudança na Demanda da China: Dados recentes revelam uma queda na demanda por petróleo refinado na China, motivada principalmente pelo crescimento das vendas de veículos elétricos (EVs) e uma desaceleração nos setores de manufatura e construção. Essa mudança no padrão de consumo está levando a um excesso de capacidade nas refinarias chinesas, que precisam se adaptar a uma nova realidade de menor consumo de combustíveis fósseis.
- Projeções de Preço do Brent: Com o cenário de oferta impactado pela Líbia e a demanda incerta devido à transição energética na China, o Goldman Sachs, seguindo o Morgan Stanley, ajustou suas previsões para o preço do Brent para US$ 77,00 por barril até 2025. Isso reflete uma expectativa de que a OPEP possa vir a reverter seus cortes de produção, aumentando a oferta para compensar o potencial declínio na demanda.
4. Análise Técnica:
-Resumo do Gráfico de 1 Hora do Brent (XBRUSD): O gráfico de 1 hora do petróleo Brent mostra uma correção significativa após uma forte alta. O preço atualmente está próximo de importantes níveis de suporte e resistência que podem determinar os próximos movimentos.
- Resistência Principal: US$ 80,57 é o nível de resistência imediato. O preço testou esta região recentemente, mas não conseguiu romper, indicando pressão vendedora nesta faixa.
- Suporte Intermediário:** US$ 77,83 (50% de Fibonacci) serve como o suporte mais próximo. A manutenção do preço acima desse nível é crucial para evitar uma correção mais profunda.
- Suporte Crítico: US$ 77,20 (61,8% de Fibonacci) é um suporte técnico significativo. A quebra deste nível pode levar o preço a testar o suporte em US$ 75,19 (100% de Fibonacci), o que representaria uma retração completa do movimento de alta anterior.
-Indicadores Técnicos:
- Média Móvel Exponencial (EMA) de 21 Períodos: A EMA está inclinada para baixo, refletindo uma tendência de curto prazo de enfraquecimento. Isso indica que o momentum de baixa ainda está presente, sugerindo cautela para posições compradas.
- Histograma ISMT: O ISMT está mostrando um enfraquecimento do momentum de alta, com barras decrescentes no histograma. Isso sinaliza uma possível continuação da correção.
5. Juntando Tudo:
- O mercado de petróleo Brent está em uma fase de correção após uma alta significativa, com a interrupção na produção da Líbia adicionando incerteza ao lado da oferta, enquanto a demanda chinesa em queda levanta preocupações adicionais. O gráfico técnico sugere que o Brent está em um ponto crítico, testando importantes níveis de suporte que, se rompidos, podem levar a uma queda mais acentuada.
- Recomendações:
- Curto Prazo: Monitorar o suporte em US$ 77,83 e a EMA de 21 períodos para potenciais sinais de reversão. A manutenção acima desse nível pode proporcionar oportunidades de compra de curto prazo.
- Médio a Longo Prazo: Observar o comportamento do preço em relação ao nível de 61,8% de Fibonacci (US$ 77,20). A quebra abaixo desse ponto pode indicar, um aumento da pressão de venda. Ajustar as estratégias conforme a evolução dos dados econômicos e anúncios da OPEP.
Disclaimer: Este relatório é elaborado com base em informações públicas. Negociações no mercado financeiro envolvem riscos. Avalie cuidadosamente antes de tomar decisões de investimento. Vitor Ferreira, CNPI 3490, é analista credenciado pela APIMEC.
Na PETROBRAS...tudo é possívelPetrobras mostrou um candle de força no dia 26/08/24, em linha com o brent e o crude oil. Além dos temores no Oriente Médio, bons ventos no EUA ajudaram a estatal brasileira. Na parte gráfica, utilizando um fibo, caso o preço se mantenha acima dos 50% , há grande chance da petrolífera alçar voos maiores . Lá para as bandas dos R$ 41 . Caso perca o Fibo, há pontos de parada no R$ 37,78 e R$ 36,66 . Perdendo esses pontos, aí pode dar venda ( no momento improvável ) até os R$ 34,75 . Mas, se tratando de uma empresa estatal: tudo é possível .
"Petrobrás -Nunca duvide #PETR4""Petrobrás -Nunca duvide #PETR4"
Resumo dos Resultados do Primeiro Trimestre de 2024 da Petrobras:
Lucro Líquido:
R$ 23,7 bilhões, queda de 23% em relação ao 4º trimestre de 2023.
Impactado principalmente pela redução do preço do petróleo e do gás natural no mercado internacional.
Produção:
Aumento de 3,7% em relação ao 1º trimestre de 2023, alcançando 2.776 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed).
Destaque para a produção em águas profundas e ultraprofundas, área de expertise da Petrobras.
Dividendos:
Proposta de pagamento de R$ 13,4 bilhões em dividendos.
Outros Destaques:
Ebitda ajustado de R$ 60 bilhões, queda de 17% na comparação anual e 13% abaixo do consenso de mercado.
Retorno à sociedade de R$ 68,2 bilhões em tributos.
Investimentos de R$ 9,3 bilhões no trimestre.
Estudo completo sobre PetrobrásFundada em 1953 sob a lei nº 2004, é uma empresa estatal brasileira que desempenha um papel crucial na economia do país. Criada durante o governo de Getúlio Vargas, surgindo no movimento “O petróleo é nosso”, que defendia o monopólio estatal sobre o petróleo, sendo essencial no processo de industrialização do Brasil. Hoje, a Petrobras é a principal empresa brasileira, ao lado da Vale.
Setor e diversificação da Petrobras:
Tendo destaque em produção de segmentos-chave sendo 34% em Diesel, 21% petróleo e 14% gasolina
Controvérsias
A Petrobras esteve envolvida em diversos casos de corrupção, sendo um dos mais famosos a operação lava jato que revelou um esquema de lavagem de dinheiro e corrupção envolvendo os executivos da empresa. Mostrando o recebimento de propinas de empreiteiras em troca de contratos superfaturados sendo grande parte desse dinheiro desviado por políticos de partidos políticos brasileiros, sendo eles PT (partido dos trabalhadores), PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro), atual MDB, e PP (Partido Progressista). Um dos projetos dela, o complexo petroquímico do Rio De Janeiro, localizado na cidade de Itaboraí foi alvo de contratos superfaturados de empresas como Odebrecht e levou a aumentar o custo das obras que até hoje se encontra inacabada, sempre enfrentando atrasos e paralisações. Esses problemas fizeram com que a empresa implementasse medidas para melhorar a governança evitando que episódios como esse se repetisse.
A instituição que mesmo fora dos Estados Unidos foi muito afetada pelo subprime, tendo seu pico aos $77,70 amargando uma desvalorização até os $15,01, trabalhando em um canal de baixa:
trabalhando nessa faixa dos $2,69 (auge da lava-jato em 2016) até a região dos $17,86.
Porém, na B3 o desempenho financeiro dela tem sido bem forte, depois da última queda motivada pelo preço do petróleo BRENT:
Porém o mais curioso é que se pegarmos o preço dolarizado, o desempenho financeiro na NYSE não é tão bom como o ativo listado na B3:
Perspectiva de crescimento
Observamos que a Petrobras oscila bastante na sua perspectiva de crescimento, receita líquida e também na sua margem de lucro, onde a empresa deu prejuízo de $ 7 Bilhões possuindo uma receita de $143Bi no ano de 2014, mostrando uma má gestão do governo brasileiro. Se compararmos esses dados com a ExxonMobil, uma empresa do mesmo setor; em 2014 tendo uma receita de 411 bi um lucro líquido de 32bi, nem tudo são flores, porém a ExxonMobil sofreu um prejuízo no ano de 2020 pandêmico, tendo uma receita de 178 bi e um prejuízo de menos 22.440 Bi, a mesma sob gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro com uma receita de 53.593 Bi obteve lucro de 1.141 Bi. Apesar disso, os gráficos da receita entre ambos parecem seguir um padrão bem similar se tratando de receita onde os lucros da empresa deixam muito a desejar.
Notamos no gráfico de dividendos que os investidores receberam muito mais dividendos em 2022 do que têm recebido ultimamente, isso se dá porque o comando estatal saiu do governo Bolsonaro para o governo Lula:
E obviamente, surgiu um receio muito grande de o presidente atual indicar pessoas motivadas pelo partidarismo e não pessoas técnicas e competentes para o cargo. Isso tem sido comentário por vários analistas dentro e fora do Brasil. Além disso, Lula culpa os investidores por se aproveitarem da fatia de dividendo da Petrobras fazendo com que o investidor ao longo prazo perca ainda mais a confiança nele.
Olhando a receita líquida, a empresa parece ter estagnado desde 2015 mostrando os danos que a corrupção e a lavagem de dinheiro fez na empresa. Observe:
Analise SWOT:
Com base no reporte anual de 2022 da Petrobras consigo destacar os pontos SWOT que eu considero importante.
Forças
A PBR tem uma meta bem definida nas áreas ambientais e de governança, (apesar de ser fortemente influenciado pelo Estado) mantendo um forte contato com stake holders e nas políticas e estatutos para reduzir impactos na biodiversidade mostrado em seu relatório de sustentabilidade.
Fraquezas
Mas isso é um pouco incongruente já que a sua dependência por combustíveis fósseis representa para si uma fraqueza principalmente num cenário que se move em direção à transição energética. É também destacado os grandes escândalos de corrupção que afeta a confiança pública e os investidores, principalmente com a volta do governo Lula que tem fama de ser corrupto.
Oportunidades
Outra dificuldade que ela enfrenta é o descomissionamento de instalações, que a VALE também enfrenta.
A dependência dos combustíveis fósseis dá a ela uma grande oportunidade para poder diversificar seus investimentos em inovar e uma tecnologia mais limpa, permitindo empresas investir em novas tecnologias e práticas do ESG.
Ameaças
A regulamentação ambiental mais rigorosa pode aumentar custos operacionais para a empresa tornando-se assim uma grande ameaça, vindo de um cenário volátil nos contratos futuros de petróleo e gás natural impactando negativamente suas receitas.
Comparando a Petrobras com outras empresas
Em meio a tudo isso, a Petrobrás é uma empresa que se manteve resiliente em meio a grandes escândalos e péssimas gestão e governanças, com isso, vamos comparar com 3 grandes empresas de petróleo.
Desempenho da PBR em relação às outras grandes companhias, o Gross Debit da empresa chega ao patamar da Total Energies, tendo um equity e um market value inferior, apesar de ser inferior ao da Shell, porém sendo recompensado pelo market value bem alto.
Todavia, ela tem desempenhado uma boa margem operacional em relação as suas concorrentes o que é muito interessante, mas será mesmo que essa nova gestão vai entregar bons dados no ano de 2024?
Análise técnica
A análise técnica da PBR converge bastante com aquilo que tem sido observado, apresentando um comportamento similar ao que o S&P teve, absorção na queda do COVID e trabalhando no canal de alta, entretanto na troca de governo, observa-se a montagem de posição vendedora baseado em volume delta de agressões, e uma lateralização. Repare que durante a gestão Bolsonaro a corporação estava sendo bem atrativa aos investidores oferecendo bons dividendos. Mas quando os investidores veem o risco do governo Lula voltar, eles também veem o risco da retenção de dividendos aumentar, obviamente temos uma montagem vendedora nessa região ainda respeitando o canal de alta.
O índice Ibovespa subiu bastante acompanhando o índice S&P 500 e também obviamente não seria diferente com a PBR. O PETR4 que é o papel preferencial mesmo sobre o risco Lula, foi beneficiado pelo preço do petróleo na guerra da Ucrânia que afetou a cadeia de suprimentos no mundo todo.
Mas com a depreciação do real brasileiro perante o dólar americano, podemos ver a PETR4 frear esse movimento de alta, principalmente nesse topo forte pré covid.
Concluindo, vejo venda para PBR, pois a governança da empresa não me agrada, por ser uma empresa estatal ela fica sujeita a políticos que é o caso do Brasil, está em um topo muito forte pré covid e uma volatilidade muito grande, os juros também não ajudam muito, mesmo com corte na próxima reunião, acredito que PBR está se preparando para um canal de baixa.
Mas com a depreciação do real brasileiro perante o dólar americano, podemos ver a PETR4 frear esse movimento de alta, principalmente nesse topo forte pré COVID. Concluindo, vejo venda para PBR, pois a governança da empresa não me agrada, por ser uma empresa estatal ela fica sujeita a políticos que é o caso do Brasil, está em um topo muito forte pré COVID e uma volatilidade muito grande, os juros também não ajudam muito, mesmo com corte na próxima reunião, acredito que PBR está se preparando para um canal de baixa.
PBR- PONTO DE COMPRA STOP CURTO!Ah, o fascinante mundo da análise técnica, onde os gráficos dançam ao ritmo da retração de Fibonacci! Aqui estamos, observando o papel — não, não aquele que você usa para escrever recados, mas o tipo que faz os olhos dos investidores brilharem ou chorarem. Este papel está fazendo uma pausa dramática na famosa retração de Fibonacci. E, embora todos os indicadores apontem para um possível desfile de baixistas na passarela do mercado, eu, com a minha capa de contrariano, estou pronto para mergulhar contra a maré.
Aqueles que seguem meus estudos sabem que eu trato essa retração como um sinal de compra, um farol no meio da tempestade financeira. Então, aqui estou eu, posicionando minhas peças no tabuleiro, esperando pelo grande repique, aquele movimento que faz os traders saltarem de suas cadeiras. Estou antecipando um aumento no volume, que vai se transformar em um PULLACK — não, não é um novo hit do cantor, mas um impulso que pode se esticar e se transformar em uma pernada gloriosa.
É como assistir a um filme desde o início; você conhece todos os personagens e entende a trama antes do grande clímax. E para você, caro leitor, que quer entender exatamente sobre o que estou falando, dê uma olhada no vídeo acima. É curto, rápido, incisivo, didático e, acima de tudo, contundente. Prepare a pipoca e desfrute do espetáculo dos gráficos!
Um grande Abraço do Rafael Lagosta!
“Petrobras: O Foguete Amarrado"“Petrobras: O Foguete Amarrado e o Pássaro com Asas Cortadas - Uma Gigante Energética em Conflito"
Petrobras e a Complexidade do Mercado de Petróleo: Uma Análise
A Petrobras é uma das maiores empresas de energia do mundo e a maior empresa do Brasil1. Como uma empresa estatal, a Petrobras desempenha um papel crucial na economia brasileira e tem uma influência significativa no mercado global de energia.
A Dinâmica do Mercado de Petróleo
Quando os preços do petróleo sobem no mercado internacional, isso geralmente seria uma boa notícia para uma empresa de petróleo como a Petrobras. Afinal, o petróleo é o principal produto da Petrobras e preços mais altos do petróleo significam maiores receitas para a empresa.
No entanto, a situação é mais complexa para a Petrobras. Isso ocorre porque a Petrobras não pode simplesmente repassar as altas dos preços do petróleo para os preços da gasolina e do diesel no Brasil. O governo brasileiro, como o maior acionista e controlador da Petrobras, muitas vezes intervém para evitar aumentos significativos nos preços dos combustíveis.
O Dilema da Petrobras
Essa situação coloca a Petrobras em uma posição difícil. Por um lado, a empresa gostaria de aproveitar os preços mais altos do petróleo para aumentar suas receitas e lucros. Por outro lado, a empresa está sob pressão para manter os preços dos combustíveis estáveis no Brasil, a fim de evitar a inflação e manter a popularidade do governo.
Essa dinâmica tem levado a um atraso nos preços da Petrobras em relação aos preços internacionais do petróleo. Isso significa que, mesmo quando os preços do petróleo sobem, a Petrobras pode não ser capaz de se beneficiar plenamente desses aumentos de preços.
Conclusão
A situação da Petrobras ilustra os desafios enfrentados pelas empresas estatais em economias emergentes. Embora a Petrobras seja uma das maiores empresas de petróleo do mundo, ela opera em um ambiente complexo e politicamente carregado. A empresa deve equilibrar suas responsabilidades para com seus acionistas e o governo, ao mesmo tempo em que navega pelas voláteis dinâmicas do mercado global de petróleo.
"PETROBRÁS (PETR4): Oportunidades no Intervalo"A Petrobras, uma das maiores empresas de energia do mundo, viu seu ativo PETR4 realizar um movimento altista significativo a partir de 27 de dezembro de 2023, impulsionado principalmente pela distribuição de dividendos extraordinários. Este evento elevou as expectativas dos investidores, refletindo-se em um aumento no valor das ações.
Contudo, após a euforia inicial, o mercado ajustou o preço do ativo, estabelecendo um novo intervalo de negociação com uma mínima de R$35,05 e máxima de R$37,37. Dentro deste espectro, identificou-se um ponto magnético na mediana de R$36,20, que parece atrair o ativo, sugerindo um ponto de equilíbrio natural para os traders.
O preço do barril de petróleo, um fator externo crucial, também desempenha um papel significativo na volatilidade do ativo. Um preço sustentado acima de 90 dólares pode levar ao rompimento do teto de curto prazo de R$37,37. Inversamente, um preço abaixo de 75 dólares poderia precipitar a queda do ativo abaixo de R$35,05.
Este intervalo de negociação apresenta oportunidades distintas para operações de intervalo em Opções. Investidores podem considerar a compra do ativo no suporte da consolidação e a venda na mediana, ou vender no topo da consolidação e recomprar na mediana, dependendo da movimentação do mercado e dos preços do petróleo
"ENAUTA-#ENAT3-NOVA PRECIFICAÇÃO Á VISTA""ENAUTA-#ENAT3-NOVA PRECIFICAÇÃO Á VISTA"- A expectativa do mercado é positiva com as novas aquisições e projeta um UPSIDE em torno de 18%. Há de se ficar atento as análises posteriores que o mercado fará com estas mudanças, ajustes virão nos multiplos. Isto irá fazer ainda o ativo fazer algumas movimentações.
Realização numero 1 dos sonhos dos comprados qualquer coisa acima de 19,70. Realização numero 2 que joga o alvo de 24,00 reais para o médio e longo prazo seria acima de 18,52.
Petrobras e SABESP: Investimentos, política e ideologiaATIVOS: PETR4, VALE3
FUNDAMENTOS: P/L, P/VP, DIVIDEND YELD, ROE
GRÁFICOS: ANUAL , SEMANAL
Olá amigo trader, olá amigo investidor !
Dois ativos com muitos componentes políticos e que se encontram em momentos antagônicos. Petrobras indo para mais poder estatal e SABESP caminhando para a privatização.
Temos questões chaves em Petrobras: A mudança do estatuto e os dividendos.
Quanto a SABESP temos questões políticas intrincadas, que envolvem as eleições municipais, ALESP e TCM.
Vejam em detalhes a análise em vídeo. Deixem suas opiniões !
Precisa-se de compradores iludidos para dar liquidez em petr4..."Para que grandes investidores e grandes fundos possam vender suas posições para conseguirem embolsar seus lucros bilionarios enquanto as cotações caem e o dinheiro dos pequenos investidores se desvalorizem" , é esse cenario que vejo atualmente em PETR4 vemos o petroleo cair cada vez mais causado pelas mudanças globais e é exatamente isso que não deixam as petroleiras como a petrobras em uma situação boa, vemos essa ultima alta de petr4 como um reflexo da expectativa dos juros abaixarem e dos dividendos que só serao pagos para quem tinha os papeis em 12 de junho, vemos os Juros DI em tendencia de baixa mas com possibilidade de subir um pouco em uma possivel correção de baixa, e nessa alta os papeis de petr4 cairem abruptamente, o unico motivo da petr4 estar subindo são exatamente os juros, mas o papel de petr4 pode descer forte a qualquer momento para seguir a tendencia da queda do preço do petroleo, petr4 formou um candle baixista o chamado estrela cadente tocando uma resistencia forte com possibilidades altas de desvalorizar, que é a correção, uma queda que pode durar meses, para depois continuar seguindo a tendencia, não acredito que seja uma boa hora para comprar, apenas quando tocar o suporte como indiquei no grafico.
Vemos tambem essa leve alta como um reflexo da questão dos dividendos que irao ser pagos em 18 de agosto e 20 de setembro mas lembrando que eles so serão pagos para aqueles que tinham os papeis na data de corte que foi dia 12 de junho de 2023 vale lembrar que para quem comprou ou pensa em comprar depois desse dia não terão direitos aos dividendos, então comprar agora não funciona para ganhar dividendos, é bom frisar isso pois muitas pessoas não sabem , compram o papel atrasado e não recebem dividendos e pior muitos veem seus papeis desvalorizando o que não é nada legal, por isso sempre aconselho a se for um investidor de longo ou curto prazo sempre aprendam pelo menos o basico em análise técnica para não se ferrarem e até comprar as ações em um bom momento e veem seus papeis valorizarem saudavelmente durante os meses.
fonte data corte: www.suno.com.br
einvestidor.estadao.com.br
Para quem quer saber como funciona a data de corte para quem tem direitos a dividendos ler: ajuda.modalmais.com.br
obs: as informações contidas nesse artigo não são recomendações de compra ou venda e são mostrados apenas minha opinião pessoal baseada em dados reais portanto não me responsabilizo pela tomada de decisão de ninguem.
PETR4 preparando o mergulho !?PETR4 falhou ao tentar passar acima dos 25 reais, com volume continuando em queda, sustentando uma possível correção do preço após uma longa fase de crescimento desde os 15 reais. Agora é o momento de firmar as posições de venda. Se você é investidor e só compra ações a longo prazo, há de se esperar uma fase de queda, talvez até o ultimo ponto de descolagem do preço na faixa dos 15 reais. Quando houver consolidação após a fase de queda, poderemos pensar em compra.
O principal indicador fundamentalista que gosto é o dividendo ou EPS. O ativo teve uma desaceleração no crescimento dos dividendos, tornando o ativo menos atrativo para grandes investidores.
Bons estudos !