XAU-USD: 11 de dezembroAnálise Técnica do Ouro:
Resistência Diária: 4265, Suporte: 4145
Resistência em 4 Horas: 4250, Suporte: 4170
Resistência em 1 Hora: 4224, Suporte: 4204
No curto prazo, os sinais dovish da Fed arrefeceram significativamente as expectativas do mercado para um corte da taxa de juro em Janeiro. A queda do dólar poderá abrandar temporariamente, e as expectativas de ganhos contínuos para o ouro e a prata poderão enfraquecer. Deve ser observado o risco de uma correção nos níveis elevados. Precisamos de acompanhar a interpretação do mercado sobre a decisão da Fed e focar-nos nos dados de emprego do NFP da próxima semana.
A médio-longo prazo, se o mercado de trabalho continuar a arrefecer ou a inflação descer inesperadamente, a previsão conservadora de apenas um corte da taxa de juro em 2026 será provavelmente revista, abrindo mais espaço para os metais preciosos. A prata, em particular, com os efeitos combinados da procura industrial e do apelo como porto seguro, pode estar apenas no início de um novo ciclo de alta no seu máximo histórico actual. Apesar do suporte fundamental, o ouro ainda enfrenta pressão vendedora a níveis mais elevados no curto prazo. O gráfico diário de velas mostra uma queda iniciada após a sessão europeia, com o preço sob pressão no limite superior do intervalo de negociação de curto prazo. Note-se o suporte em torno da linha de tendência em 4170; a ação do preço pode continuar com consolidação.
Observando o gráfico de 1 hora, formou-se um padrão de topo triplo. Precisamos de observar a resistência a 4250/4260. O preço está a oscilar em torno da Banda Média de Bollinger e as médias móveis estão a cruzar para baixo. O suporte no limite inferior da gama de consolidação de curto prazo é de cerca de 4180/4175.
Estratégia de negociação: Observe uma reação em torno de 4190/4180/4170. Compre nas quedas após a formação de um fundo.
VENDA: Próximo de 4250~4260
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Ideias da comunidade
Pressao Sobre o Dolar Aumenta Apos Decisao Dividida da Fed
O dólar norte-americano caiu durante as últimas 24 horas, perdendo mais de meio por cento face a um cabaz de outras divisas principais. A quedas seguiu-se à conclusão da reunião do FOMC da Reserva Federal que, como amplamente esperado, resultou num corte de 25 pontos base na taxa de juro. A decisão não foi unânime, com alguns responsáveis da Fed a adotarem uma postura hawkish e a votarem contra a redução dos custos do crédito. Falando após o anúncio, Jerome Powell salientou riscos significativos em baixa no mercado laboral dos EUA, mantendo em aberto a possibilidade de novos cortes em 2026. Após as suas declarações, os mercados monetários passaram a incorporar expectativas de pelo menos mais um corte de juros no próximo ano, embora os traders considerem improvável que tal aconteça na reunião de janeiro. Este cenário mantém o caminho de menor resistência para o dólar inclinado para a desvalorização, sendo que quaisquer dados económicos dececionantes poderão aprofundar as perdas da moeda. Neste contexto, os investidores estarão atentos à divulgação, ainda hoje, dos pedidos iniciais de subsídio de desemprego nos EUA. Um número abaixo do esperado poderá ajudar a limitar as perdas do dólar, enquanto um aumento de novos requerentes acima da leitura anterior poderá reforçar a perspetiva dovish para a Fed e exercer maior pressão sobre a moeda norte-americana.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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“Ibov resiste… o BC merece aplausos ou vaias?”"🤔 Será mesmo que o BC merece uma salva de palmas? 👏🇧🇷"
Ibovespa fechou em alta de 0,69%, aos 159.074 pontos, sustentando o patamar dos 159 mil após a decisão do Federal Reserve de cortar os juros nos EUA.
Ontem o pregão foi marcado por forte volatilidade. O índice começou o dia em leve alta, mas ganhou força após o anúncio do Fed, que reduziu a taxa de juros americana em 0,25 ponto, para 3,75% ao ano. O mercado esperava mais cortes, então houve alguma frustração, mas ainda assim o movimento trouxe apetite ao risco e sustentou os ganhos.
Fechamento: +0,69% (159.074 pontos)
Máxima do dia: 159.691 pontos (+1,08%)
Mínima do dia: 157.628 pontos (-0,22%)
Volume negociado: R$ 23,07 bilhões
Entre as principais ações:
Vale ON/PNA: +1,83% (R$ 71,06)
Bradesco PN: +1,78% (R$ 18,33)
Itaú PN: +0,64% (R$ 39,44)
Petrobras PN: +0,25% (R$ 31,94)
Ambev ON: -0,29% (R$ 13,60)
O cenário externo ajudou: bolsas americanas também fecharam em alta (Dow Jones +1,05%, Nasdaq +0,33%), refletindo o corte de juros e a queda nos rendimentos dos Treasuries. No Brasil, dados de inflação mais baixos em novembro reforçaram a expectativa de que o Banco Central pode manter o ciclo de cortes da Selic.
Em resumo, o Ibovespa conseguiu retomar os 159 mil pontos, apoiado pelo ambiente externo mais favorável e pela leitura positiva da inflação doméstica, apesar da cautela com o ritmo dos cortes de juros nos EUA.
Impacto no Ibovespa e expectativas para hoje (11/12)
Ontem: O índice fechou em alta de 0,69%, aos 159.074 pontos, impulsionado pelo corte de juros nos EUA.
Hoje: A decisão do Copom muda o tom. O mercado deve abrir com cautela, já que a manutenção prolongada da Selic reduz o otimismo com ativos de risco.
Setores mais afetados: Bancos e empresas ligadas ao crédito tendem a sentir pressão, enquanto exportadoras podem se beneficiar da taxa de câmbio mais firme.
Rali de Natal em dúvida: A expectativa de um movimento de fim de ano fica mais moderada, pois o BC sinalizou que não pretende aliviar os juros tão cedo.
Em resumo, o Copom fechou a porta para cortes imediatos, reforçando que a Selic seguirá em 15% por mais tempo. Isso deve trazer um pregão mais defensivo hoje, com investidores avaliando se o Ibovespa conseguirá sustentar os 159 mil pontos diante da nova postura do Banco Central.
Selic Alta: Credibilidade, Retroalimentação Fiscal e o Risco de Estagnação
Introdução A política monetária brasileira em 2025 apresenta um paradoxo: inflação relativamente controlada, desemprego estável e credibilidade institucional preservada, mas sustentada por uma taxa Selic em patamar historicamente elevado. Esse cenário, embora transmita estabilidade aparente, carrega implicações profundas para o crescimento econômico, a sustentabilidade fiscal e a dinâmica dos mercados financeiros.
O Papel da Selic na Estabilidade A manutenção da Selic elevada tem como objetivo central conter pressões inflacionárias e reforçar a confiança dos agentes econômicos. Ao oferecer retornos reais expressivos nos títulos públicos, o governo atrai capital estrangeiro e garante liquidez ao Tesouro. Esse movimento fortalece a moeda e preserva a credibilidade do Banco Central.
O Ciclo de Retroalimentação Fiscal No entanto, a Selic alta gera um efeito de retroalimentação:
Juros elevados aumentam o custo da dívida pública, ampliando a despesa fiscal.
Para compensar esse risco, o Banco Central mantém a Selic elevada, reforçando a credibilidade.
Esse círculo vicioso sustenta a tese de parte do mercado que defende juros altos como condição para estabilidade, mas acaba agravando o quadro fiscal.
Impacto no Mercado Financeiro Com juros elevados, gestores encontram facilidade em bater metas de retorno apenas investindo em CDI. Essa comodidade reduz a necessidade de buscar rendimentos maiores em ativos de risco, como renda variável, simplificando a gestão de carteiras. Embora confortável para o mercado financeiro, essa lógica trava o dinamismo da economia real, já que empresas enfrentam crédito caro e famílias veem consumo limitado.
Ibovespa no pano de fundo O Ibovespa espelha esse ambiente de juros e risco fiscal: sensível à trajetória da Selic, ao fluxo estrangeiro e ao quadro fiscal, alterna ralis e correções conforme mudam expectativas de crescimento e inflação. No último fechamento, o índice registrou pontos, refletindo a leitura do mercado sobre o equilíbrio entre credibilidade monetária e potencial de atividade. Se quiser, posso inserir o número exato quando você me passar o fechamento do dia.
A “Pimentinha” da Isenção do IR A política de isenção do imposto de renda adiciona complexidade ao quadro. Em tese, o governo aumenta arrecadação via consumo e tributos indiretos, já que empresas vendem mais. Contudo, esse excedente tende a ser absorvido pelo pagamento de juros da dívida, em vez de ser direcionado a investimentos produtivos ou sociais. Assim, o benefício da isenção pode ser neutralizado pelo peso dos juros, reforçando o ciclo de retroalimentação fiscal.
Perspectivas para 2027 Enquanto investidores comemoram os ganhos reais, o risco é que o Brasil chegue a 2027 com uma economia enfraquecida, marcada por baixo dinamismo produtivo, menor geração de empregos e dependência excessiva de juros altos para equilibrar o fiscal. Esse cenário pode resultar em estagnação prolongada, onde a disciplina fiscal é mantida às custas de travar o desenvolvimento. O desafio será encontrar o ponto de equilíbrio entre credibilidade e crescimento, evitando que a política monetária se torne um obstáculo estrutural ao avanço econômico.
Conclusão A Selic elevada cumpre seu papel de preservar a credibilidade e controlar a inflação, mas cria um sistema de retroalimentação que compromete o futuro. O Brasil precisa decidir se continuará apostando em estabilidade via juros altos ou se buscará caminhos para destravar o crescimento, reduzir a dependência fiscal e evitar que o horizonte econômico se torne sombrio.
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RACE Ferrari testando LTA de 9 anos, gráfico semanal.A Ferrari é uma fabricante italiana de carros esportivos de alto desempenho, reconhecida mundialmente por sua tradição em engenharia, luxo e presença histórica no automobilismo. Seu modelo de negócios combina venda de veículos, personalização exclusiva, divisão esportiva, serviços associados e forte valor de marca.
No gráfico semanal, além do preço, incluí os dados de crescimento e rentabilidade trimestrais, onde o Q3 de 2025 mostrou queda na margem líquida. Essa redução pode ser um dos fatores que ajudam a explicar a fragilidade do movimento atual. O ativo apresenta uma estrutura que lembra uma cunha, formada por uma linha de tendência de alta superior e outra inferior, ambas respeitadas por anos. A linha inferior, que também conflui com a média de 200 períodos, vem sendo testada agora. Como ainda é quarta feira, o candle semanal não está fechado, mas o movimento atual sugere possibilidade de fechamento abaixo da linha de tendência e abaixo da própria média de 200, o que é uma confluência relevante. Essa linha teve início em junho de 2016, portanto carrega nove anos de validade técnica, o que torna o momento atual particularmente importante.
Pelo gráfico diário, como pode ser visto no link abaixo, o próximo suporte relevante está na região de $325,00. Caso a queda se confirme, esse é o primeiro ponto onde observo potencial reação do preço. Se a pressão vendedora continuar, enxergo um segundo suporte na região de $262,00, onde acompanharei novamente o comportamento do ativo para avaliar força ou continuidade da movimentação.
Disclaimer : Esta análise tem fins exclusivamente educacionais e não constitui recomendação de compra ou venda de ativos. Faça sempre sua própria avaliação antes de investir.
NetFlix - Posição iniciadaUm dos setups que mais uso para montar posição
Fechamento fora da banda do Semanal
Fechamento fora da banda do Diario
Posição iniciada com 1/3 da Mão
Sim, faço preço Médio, dependendo do ativo e movimento do preço faço até 10 Preços Médios
Opero somente ações que considero "boas", ou seja, com fundamentos Sólidos
NetFlix é uma das ações que sempre opero e nunca zero totalemente a posição
Parte do Lucro, serve para manter ativo em carteira e fazer Preço Médio
Com inicio dessa posição meu Preço Médio esta em $25,00
Alvo da posição Atual - 15 a 25 %
NÃO SE TRATA DE RECOMENDAÇÃO DE COMPRA DO ATIVO
É APENAS UMA IDEIA DE COMO OPERO
US500: Análise de Cruzamento de Médias e Rompimento de RetânguloO índice US500 EASYMARKETS:SPIUSD no gráfico de 1 hora está sendo negociado próximo de 6,000, exibindo um cruzamento de médias altista e possível rompimento de um retângulo de consolidação. Impulsionado pelo corte de juros anunciado hoje (10/12/2025) às 16h e a coletiva de imprensa às 16h30, o movimento pode buscar a projeção de 50% do retângulo (estimada em 6,050), com alta volatilidade no curto prazo.
📈 Análise Técnica:
🔹 Cruzamento de Médias: A média curta (ex.: 50 períodos) cruzou acima da longa (ex.: 200 períodos), confirmando momentum altista.
🔹 Retângulo de Consolidação: O preço rompeu a resistência superior do retângulo (cerca de 6,000), com suporte na base em 5,980.
🔹 Alvo de 50%: Projeção de 50% da altura do retângulo mira 6,050, com extensão para 6,100 se volume aumentar.
🔹 Momentum: RSI em zona altista (cerca de 60), com MACD positivo.
🔹 Volume: Aumento esperado na coletiva, gerando volatilidade.
📢 Cenários:
✅ Altista: Rompimento confirmado acima de 6,000 com volume leva a 6,050 (50% projeção), impulsionado pelo corte de juros.
⚠️ Baixista: Rejeição e perda de 5,980 reverte para 5,950, se a coletiva for dovish.
📅 Eventos Relevantes:
🔹 Corte de Juros (16h): Expectativa de 25bps pode impulsionar ações.
🔹 Coletiva FED (16h30): Tom hawkish ou dovish gerará volatilidade.
🔹 Sentimento Global: Risco-on favorece o US500.
🚨 Conclusão: US500 em cruzamento altista rompe retângulo, mirando 6,050 (50% projeção) com corte de juros hoje. Alta volatilidade esperada na coletiva. Suporte em 5,980. Monitore volume às 16h30. 🔥📈
Analista da easyMarkets, Fabricio N.
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I’m analyzing Ethereum (ETH) on the daily chart and have identifI’m analyzing Ethereum (ETH) on the daily chart and have identified an ascending channel. The price action suggests a continuation of the uptrend, with higher highs and higher lows confirming bullish structure. If the channel remains intact and momentum indicators stay supportive, ETH could potentially extend its move toward higher levels. Based on the current structure, a continuation of more than 40% from the current area is within technical expectations, assuming the channel holds and volume remains healthy.
O ouro enfrenta nova pressão descendente na zona de oferta.Os preços do ouro continuam a reagir fortemente na zona de resistência lateral, formando dois topos curvos, indicando que a pressão vendedora está controlada. A linha de tendência de alta temporária foi quebrada, confirmando o enfraquecimento do lado comprador.
Atualmente, o XAUUSD irá provavelmente:
Recuperar ligeiramente até à zona de resistência, testando a pressão vendedora.
Caso não consiga recuperar a linha de tendência → é esperado um movimento de baixa seguindo a trajetória, em direção à zona alvo assinalada abaixo.
A estrutura atual aponta para uma correção de baixa de curto prazo, a menos que o preço recupere a área acima de 4220.
Regiões Importantes para o WINZ25 – HOJE (10/12/2025)!Planejamento e Organização
• Com base em métricas autorais estabeleço regiões para que sejam observadas em suas operações, de acordo com o seu operacional. Respeite sempre o seu operacional (o seu setup)!
• As regiões não são recomendações! Não façam compras ou vendas nas regiões apresentadas neste artigo. Elas servem como estudo de mercado para auxiliar o seu entendimento do momentum.
• Operações intraday (que iniciam e encerram no mesmo pregão) são de altíssimo risco e com bastante volatilidade. Além dos movimentos do ativo fique atento(a) as principais notícias durante o pregão.
Regiões Importantes
• Leia todo o conteúdo acima!
• Ponto CENTRAL | 157.775 |
• Zona Média SUPERIOR: |160.920|
• Zona Média INFERIOR: |154.630|
Fibonacci _ Retrações [- swing | week -]
• 160.455 (≈23.6%)
• 157.160 (≈38.2%)
• 154.495 (≈50.0%)
• 151.825 (≈61.8%)
• 148.035 (≈78.6%)
Disclaimer
Planejar e executar uma operação no contrato de WIN requer atenção aos detalhes, uma estratégia bem definida e o comprometimento com o seu operacional. Os aspectos mencionados acima são elaborados com o intuito educacional e não são uma recomendação deste analista. Os estudos realizados neste artigo refletem, única e exclusivamente, as opiniões pessoais do analista. Reforço, turma, que não são recomendações de compra e(ou) venda de qualquer ativo. Este estudo foi feito pelo Analista de Valores Mobiliários - Pessoa Natural (Autônomo) - José Nazaré Alves Neto (CNPI-T 9820), nos termos da Resolução CVM no 20/2021 conforme previsto no art. 3o, inc. I. O conteúdo deste estudo não é garantia ou promessa de desempenho real, pois dados e retornos passados não são garantia de resultado futuro. Importante ressaltar que operar no mercado financeiro envolve riscos e não há nada que possa garantir rentabilidade.
Morning Call - 10/12/2025 - Prata em Nova Máxima antes do FedAgenda de Indicadores:
9:00 – BRA – IPCA
10:30 – USA – Índice do Custo do Emprego (Trimestral) (Q3)
10:30 – USA – Rendimento Real (Mensal) (Out)
11:45 – CAD – Decisão de Taxa de Juros BoC
12:30 – USA – Estoques de Petróleo Bruto
14:30 – BRA – Fluxo Cambial Estrangeiros
16:00 – USA – Decisão de Taxa de Juros do Fed
16:00 – USA – Projeções do Fed
18:30 – BRA – Decisão de Taxa de Juros
Agenda de Autoridades:
10:00 – BRA – Presidente Lula participa da cerimônia de lançamento do novo PAC
12:45 – CAD – Coletiva de Imprensa com o presidente do BoC, Tiff Macklem
16:30 – USA – Coletiva de Imprensa com o presidente do Fed, Jerome Powell
Brasil
Acompanhe o Pré-Market de NY: AMEX:EWZ NYSE:VALE NYSE:PBR NYSE:ITUB NYSE:BBD NYSE:BSBR
Ativos brasileiros negociados na ActivTrades ACTIVTRADES:BRA50 ACTIVTRADES:MINDOLF2026
Eleições 2026: A pesquisa de intenção de voto da Ipsos-Ipec, divulgada ontem à noite, mostra o presidente Lula na liderança em todos os cenários de primeiro turno. Lula aparece com 38% das intenções de voto, seguido por Flávio Bolsonaro (19%) e Tarcísio de Freitas (17%). Apesar da vantagem numérica, Lula também registra o maior índice de rejeição: 44%, contra 35% de Flávio Bolsonaro e apenas 11% de Tarcísio.
IPCA: A inflação deve acelerar para 0,18% em novembro, após a leitura de 0,09% em outubro, pressionada pela manutenção da bandeira tarifária vermelha 1 e pelo avanço das tarifas aéreas no período. Na comparação anual, a mediana do mercado aponta para desaceleração do IPCA de 4,68% para 4,47%, ficando abaixo do teto da meta de inflação de 4,5% definida pelo Banco Central.
Reunião do Copom:
O Banco Central deve manter a Selic em 15% na decisão desta quarta-feira, em decisão unânime e já precificada pelo mercado. O foco, portanto, recai sobre ajustes na comunicação.
Após uma série de declarações firmemente conservadoras de Gabriel Galípolo, o Copom não tem espaço para alterar abruptamente o tom. A próxima reunião está marcada apenas para o fim de janeiro, o que dá tempo ao BC para avaliar novos dados e reconstruir confiança antes de iniciar um eventual ciclo de cortes.
O mercado segue dividido sobre o timing da flexibilização, embora a maior parte dos economistas veja março como o cenário mais provável para a primeira redução da Selic.
Até o momento, a política monetária mostra efeitos, mas de forma gradual, enquanto o mercado de trabalho permanece aquecido e as expectativas de inflação continuam acima do centro da meta. Nesse contexto, prevalece a visão de que, em caso de dúvida, o papel do Banco Central é manter a postura conservadora.
Estados Unidos
Os futuros das ações de Nova York — ACTIVTRADES:USA500 , ACTIVTRADES:USATEC , ACTIVTRADES:USAIND e ACTIVTRADES:USARUS — recuam nesta quarta-feira, enquanto os traders adotam uma postura mais cautelosa à espera da decisão de política monetária do Federal Reserve.
No mercado de juros, os contratos futuros de Fed Funds atribuem cerca de 87% de probabilidade a um corte de 25 pontos-base, que levaria a taxa básica do intervalo atual de 3,75%–4,00% para um patamar mais baixo. A possibilidade de um placar apertado — com sete votos favoráveis e cinco contrários — aumenta a tensão em torno do evento e reforça a percepção de que, em 2026, o Fed poderá realizar apenas um corte adicional.
Para Fiona Cincotta, da City Index, o foco do mercado estará no gráfico de pontos (dot plot):
“Se a projeção não se mover, será necessária uma correção mais agressiva nos preços de ativos, o que, na minha visão, coloca em risco o chamado ‘rali de Natal’.”
No front corporativo, a temporada de balanços ganha força com a divulgação dos resultados da Oracle NYSE:ORCL hoje e da Broadcom NASDAQ:AVGO amanhã — dois nomes-chave para medir o apetite por tecnologia e a sustentação do ciclo de investimentos em inteligência artificial.
Segundo Chris Weston, da Pepperstone: “As sinalizações sobre planos de investimento e necessidades de financiamento podem repercutir em todo o setor de IA. Há riscos claros de que as empresas possam decepcionar no que diz respeito à infraestrutura de nuvem. O mercado de opções precifica um movimento em torno de ±10% no dia do resultado, indicando que a volatilidade deve ser excepcional.”
Europa
As ações europeias — ACTIVTRADES:GER40 , ACTIVTRADES:GERMID50 , ACTIVTRADES:EURO50 , ACTIVTRADES:FRA40 , ACTIVTRADES:ESP35 , ACTIVTRADES:UK100 , ACTIVTRADES:ITA40 e ACTIVTRADES:SWI20 — operam sem direção definida nesta quarta-feira, enquanto os traders evitam assumir grandes posições antes da decisão de política monetária do Federal Reserve, que será anunciada após o fechamento dos mercados europeus.
Na França, o ambiente político ganhou destaque depois que os parlamentares aprovaram, por uma margem estreita de apenas 13 votos, o orçamento da Previdência Social para 2026 — uma vitória importante para o governo, mas que veio acompanhada de elevados custos políticos e fiscais.
O primeiro-ministro Sébastien Lecornu conseguiu garantir apoio dos socialistas ao concordar em congelar a reforma da Previdência de Emmanuel Macron, originalmente planejada para entrar em vigor em 2023, postergando qualquer avanço até depois das eleições presidenciais de 2027.
A aprovação assegura o financiamento dos programas de saúde, pensões e assistência social, porém mantém o país diante de um desafio fiscal significativo: o déficit da seguridade social deve se aproximar de € 20 bilhões, um dos maiores da zona do euro. Vale lembrar que a Previdência Social francesa representa mais de 40% de todo o gasto público do país, reforçando as preocupações sobre sustentabilidade das contas públicas no médio prazo.
Ásia/Pacífico
Ativos asiáticos negociados na ActivTrades: ACTIVTRADES:HKIND ACTIVTRADES:JP225 ACTIVTRADES:CHINAA50
Os mercados da Ásia-Pacífico operaram de forma mista nesta madrugada, enquanto os investidores digeriam os dados de inflação da China e aguardavam a decisão de juros do Federal Reserve nos EUA.
Na China, os índices Shenzhen SZSE:399001 e Hang Seng HSI:HSI avançaram levemente, ao passo que o China A50 FTSE:XIN9 e o Shanghai SSE:000001 recuaram. O IPC chinês subiu 0,7% em novembro na comparação anual — a maior leitura em 21 meses — enquanto o IPP caiu 2,2%, aprofundando a deflação ao nível de fábrica. Para o Citi, “persistem preocupações sobre a amplitude e a sustentabilidade da recuperação dos preços”, com risco crescente de que a China vivencie uma dinâmica semelhante à do Japão nas últimas décadas.
No Japão, o Nikkei TVC:NI225 fechou em leve queda, mas o Topix renovou a máxima histórica, subindo 0,1%. No mercado de crédito, o Banco do Japão continua sinalizando que poderá elevar a taxa básica já na próxima semana para conter a inflação e a desvalorização persistente do iene.
Wataru Akiyama, da Nomura Securities, comentou: “O iene fraco é hoje o principal motor da força ampla do mercado japonês. Quando o mercado precificar a desaceleração no ritmo de cortes do Fed, a depreciação do iene tende a estabilizar. Assim, a continuidade da alta das ações japonesas, incluindo o Nikkei, depende dessa fraqueza prolongada da moeda.”
Com o câmbio favorável, as montadoras se destacaram: Honda Motor +3,3% e Toyota Motor +1,6%. No Nikkei, 147 ações subiram, contra 75 em queda.
Nos demais mercados da região, o Kospi TVC:KOSPI da Coreia do Sul e o ASX ASX:XJO da Austrália recuaram de forma moderada, enquanto o TWSE 50 FTSE:TW50 , de Taiwan, avançou 0,8%.
Mercado antecipa excedente robusto antes do relatório da OPEP
O barril de petróleo bruto está a negociar a 58,41 dólares esta manhã. A previsão da Administração de Informação sobre Energia dos EUA (EIA) aponta para uma descida progressiva nos preços do petróleo, onde o aumento da produção deverá sobrepor-se aos impactos dos ataques de drones na infraestrutura petrolífera da Rússia e das mais recentes sanções ao sector. Esses factores, aliados a uma menor procura durante o inverno, podem levar a uma queda de preço do petróleo para uma média de 55 dólares por barril no primeiro trimestre de 2026, onde deverão permanecer o resto do ano, segundo a EIA. O aumento da produção mundial de forma desproporcional ao consumo tem levado ao crescimento desmedido dos inventários, uma tendência que deverá continuar a colocar pressão sobre os preços do barril. O consumo diário de combustíveis líquidos globais deverá aumentar, motivado quase inteiramente por países fora da OCDE, maioritariamente da Ásia e do Médio Oriente. Hoje será publicado o relatório da OPEP, que deverá ajudar a sedimentar as projeções para o próximo ano. Existe um consenso do mercado num forte excedente de inventário ao mesmo tempo que a economia global arrefece, e a dúvida agora é se o cartel vai reconhecer essa tendência ou manter uma visão mais otimista da procura. Para já, o mercado assume que a combinação de oferta elevada, acumulação de stocks e um inverno mais brando poderão reforçar a pressão descendente sobre os preços. Se o relatório confirmar revisões em baixa da procura ou destacar uma expansão mais forte da oferta fora da OPEP, o sentimento poderá deteriorar-se ainda mais. Caso contrário, qualquer sinal de prudência na produção ou de maior resiliência da procura poderá oferecer algum suporte ao Brent e ao WTI antes do final da semana.
Henrique Valente – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Freddie Mac: A Aposta Mais Subavaliada das Finanças?A Freddie Mac encontra-se num ponto de inflexão crítico, à medida que Michael Burry, o lendário investidor de "The Big Short", assume uma posição significativa na empresa patrocinada pelo governo. Negociada no mercado de balcão por uma fração do seu valor potencial, a empresa transformou-se de uma garantidora de hipotecas numa potência tecnológica com robustas patentes de IA, arquitetura de cibersegurança "zero-trust" e sistemas de subscrição automatizados que poupam aos credores cerca de 1.700 dólares por empréstimo. As ações são negociadas atualmente muito abaixo do valor contábil, mas Burry projeta uma avaliação pós-privatização de 1,25x a 2x o valor contábil, representando um potencial de valorização massivo se as incertezas regulatórias forem resolvidas.
A tese de privatização centra-se no fim da "Varredura do Patrimônio Líquido" (Net Worth Sweep), na construção de reservas de capital e, eventualmente, na re-listagem da empresa. No entanto, permanecem obstáculos significativos, particularmente os warrants do Tesouro para 79,9% das ações ordinárias, uma enorme ameaça de diluição que suprime os preços. Apesar destes desafios, os fundamentos operacionais da Freddie Mac são fortes: o mercado imobiliário mostra resiliência com baixas taxas de inadimplência em torno de 2,12%, a empresa retém lucros pela primeira vez em mais de uma década e a sua importância geopolítica como pilar da hegemonia do dólar torna-a estrategicamente indispensável ao poder financeiro dos EUA.
Além das operações hipotecárias tradicionais, o fosso de propriedade intelectual da Freddie Mac inclui patentes para avaliação da qualidade de localização usando aprendizagem automática, testes de software automatizados para implementação rápida e sistemas de integridade de dados. A arquitetura de cibersegurança "zero-trust" da empresa posiciona-a como uma fortaleza contra ameaças cada vez mais sofisticadas de atores estatais e cibercriminosos. Com explorações em computação quântica para otimização de portfólio e pilotos dirigidos pela FHFA sobre reservas de criptomoedas, a Freddie Mac está a posicionar-se na intersecção entre finanças e tecnologia de ponta.
A oportunidade assimétrica é clara: desvantagem limitada dado o profundo desconto, e enorme potencial de valorização após a re-listagem e normalização. Detentores estrangeiros, como o Japão (1,13 biliões de dólares) e a China (757 mil milhões de dólares), ancoram a procura pela dívida da Agência, fornecendo suporte estrutural. Embora o caminho permaneça "ventoso e rochoso", como reconhece Burry, a convergência de fundamentos fortes, liderança tecnológica, necessidade geopolítica e um investidor ativista determinado cria um argumento convincente para o que pode ser uma das jogadas de valor mais consequentes da década.
XAUUSD: Análise de Mercado e Estratégia para 10 de DezembroAnálise Técnica do Ouro:
Resistência Diária: 4260, Suporte: 4133
Resistência em 4 Horas: 4241, Suporte: 4170
Resistência em 1 Hora: 4220, Suporte: 4190
A Reserva Federal está prestes a anunciar a sua decisão sobre a taxa de juro, com o mercado a esperar amplamente um corte de 25 pontos base. O foco desta reunião é se a Fed emitirá um sinal "hawkish" em relação aos cortes de juros. Precisamos de acompanhar de perto o comunicado da decisão, as projecções económicas e o discurso de Powell para avaliar a trajectória da política monetária no primeiro semestre de 2026.
No curto prazo, o ouro ainda enfrenta pressão vendedora a níveis mais elevados. O gráfico das velas diárias mostrou uma tendência de baixa iniciada na sessão europeia, confirmando ainda mais a recente falta de continuidade forte tanto nos movimentos de alta como nos de baixa. Preste atenção à reação em torno do nível de suporte da linha de tendência de 4160. O alargamento das Bandas de Bollinger oferece algum suporte para um movimento de alta no curto prazo.
Analisando o gráfico de 1 hora, o preço está em tendência de queda, com quedas consecutivas no gráfico de velas. As médias móveis estão a cruzar para baixo. Note-se o suporte em torno de 4190, o mínimo da sessão anterior nos EUA. Uma quebra abaixo deste nível pode levar a um novo teste de 4160 a curto prazo.
Estratégia de Negociação:
COMPRA: 4170~4160
VENDA: 4260 (seguinte)
Mais Análises →
XAUUSD – Setup de Reversão Altista rumo a 4252 – Smart Money BreAnálise do Gráfico
1. Estrutura de Mercado
O preço formou anteriormente um topo importante próximo de 4252 (marcado em vermelho).
Em seguida, o mercado entrou em correção e depois em uma consolidação lateral (retângulo destacado).
O preço rompeu essa faixa de consolidação e agora está realizando um retest do nível de rompimento.
2. Zona Atual
O preço está na região de 4198–4200, que representa:
Uma zona de reteste do breakout,
A formação de um Fundo Mais Alto (Higher Low) — típica de um movimento altista contínuo.
3. Cenário Altista
De acordo com as setas e anotações no gráfico:
Pode ocorrer um pequeno pullback,
Seguido por um movimento de alta em direção aos alvos:
Primeiro alvo: ~4219
Alvo principal: 4252, onde existe liquidez anterior
Este movimento está alinhado com:
Break of Structure (BOS),
Preenchimento de Imbalance,
Conceitos de Smart Money (captura de liquidez acima do topo anterior).
4. Stop-Loss (SL)
SL por volta de 4180
Um nível lógico de invalidação, localizado abaixo da estrutura de reteste e da liquidez protegida.
5. Viés Geral
Altista, com uma sequência provável:
Reteste → Higher Low → Movimento em direção à liquidez acima do último topo.
"COMO FICA O IBOV NA SUPER QUARTA E COM IPCA ?"Hoje ocorre a chamada Super Quarta, quando o Copom (Brasil) e o Federal Reserve (EUA) divulgam suas decisões de política monetária no mesmo dia. Além disso, há a divulgação da inflação brasileira, o que torna o pregão especialmente volátil.
🇧🇷 Brasil – Copom e Inflação
Taxa Selic: atualmente em 15%. O mercado espera manutenção, mas o comunicado será decisivo para indicar os próximos passos.
Inflação: divulgação prevista para hoje.
Se vier acima do esperado, aumenta a pressão sobre o Banco Central e pode gerar queda no Ibovespa e alta nos juros futuros.
Se vier mais baixa, abre espaço para otimismo e valorização dos ativos.
Impacto imediato: os dados de inflação devem mexer com o câmbio e os juros futuros antes mesmo da fala de Powell.
🇺🇸 Estados Unidos – Federal Reserve
O Fed avalia os juros americanos.
Expectativa de corte moderado, diante de inflação ainda acima da meta e sinais de desaceleração no mercado de trabalho.
Discurso de Jerome Powell: mais importante que a decisão em si, pois pode indicar se haverá novos cortes ou uma postura mais cautelosa.
Impacto global: os mercados emergentes, incluindo o Brasil, tendem a reagir fortemente ao tom do comunicado.
📊 Mercados
Ibovespa (IBOV): em 157.981 pontos, leve queda de -0,13%.
Oscilações esperadas:
Antes da fala de Powell → foco nos dados de inflação brasileira.
Após Powell → atenção volta para os EUA, com reflexos imediatos em câmbio e Bolsa.
Volatilidade elevada: investidores devem acompanhar em tempo real os comunicados e dados.
🎯 Conclusão
O dia é marcado por forte sensibilidade nos mercados. A combinação de inflação no Brasil, decisão do Copom e discurso de Powell nos EUA torna esta Super Quarta decisiva para traçar os rumos da economia em 2026.
Gás Natural vai dar uma 2ª chance. Não a perca! COMPRE ESTE ETF!O mundo está entrando numa fase de hiperconsumo energético, impulsionada por dois motores simultâneos:
1) Eletrificação (carros, indústria, etc)
2) IA + Datacenters
Os datacenters estão se tornando o maior consumidor marginal de eletricidade do planeta... previsões de utilities americanas projetam crescimento de 160–200% na demanda elétrica de datacenters até 2030.
Com o aumento exponencial da demanda por energia, o Gás Natural deixa de ser apenas “energia fóssil” e se torna energia de backup + energia de base + energia de transição.
Isso amplia sua vida útil como commodity crítica.
Para concluir o raciocínio:
O que acredito ser o cenário mais provável
→ Gás natural permanece barato até que o mercado perceba que IA + datacenters + eletrificação criam um “novo piso” de demanda.
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Agora no que diz respeito ao gráfico, temos um fundo duplo ativado no curto prazo (D1); e também a POC já trabalhando como suporte abaixo do preço após toda essa consolidação, o que é extremamente positivo.
No meu ponto de vista, o mercado está fazendo uma reversão de curto a médio prazo e essa região dos U$13.50 DEVE SER COMPRADA!!!!!
Repito: se chegar nos U$13.50 eu vou comprar 2/3 da mão!!!!






















