Preços do Petróleo WTI Caem com aumento da oferta
Os preços do petróleo WTI recuaram nas negociações desta quinta-feira de manhã, mantendo-se ligeiramente acima dos 60 dólares por barril. O mercado continua atento às negociações em curso entre Washington e Teerão, que visam alcançar um acordo para pôr fim ao programa nuclear iraniano. As notícias desta manhã sobre o agendamento de uma nova ronda de conversações entre as duas partes contribuíram para a pressão descendente sobre os preços, já que o sentimento dos investidores tinha vindo a ser afetado por rumores de um possível ataque israelita às instalações nucleares do Irão. Caso tal ataque se concretize, é provável que as negociações sejam interrompidas, o que agravaria a instabilidade na região e dificultaria significativamente o regresso total do petróleo iraniano aos mercados internacionais. A pressionar ainda mais os preços está o mais recente relatório sobre os inventários de petróleo bruto nos Estados Unidos, que revelou um aumento superior a um milhão de barris. Paralelamente, as notícias de que os países da OPEP+ poderão prolongar os atuais limites de produção contribuem igualmente para o cenário de sobre oferta. Neste contexto — marcado pela perspetiva de uma oferta abundante e pela incerteza persistente quanto à evolução da economia global e das previsões de procura — os preços do petróleo deverão continuar sob pressão no curto prazo.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Opep
Testes da Petrobras na Margem Equatorial devem começar em junho"Testes da Petrobras na Margem Equatorial devem começar em junho"
Há investidores posicionados aguardando alguma recuperação do Brent e de olho na Margem Equatorial.
O ativo está na região de 32,00 reais pressionando a região de resistência. O salto na quebra da resistência pode ser em torno de 5,50% na primeira etapa.
Este movimento pode acontecer neste curto prazo.
Petrobras passou pelo revés do resultado, queda na cotação do Brent e as diversas negativas em relação a exploração da Margem Equatorial .
Petróleo WTI recua com perspetivas económicas em deterioração
Os preços do petróleo WTI caíram na abertura do mercado, sendo negociados abaixo dos 56 dólares por barril. O crude tem sido pressionado pelo agravamento das perspetivas para a economia global, em grande parte devido às disputas comerciais iniciadas pelo Presidente Trump, que levaram a uma revisão em baixa das expectativas de procura. Neste contexto, o anúncio por parte da OPEP+ de um aumento planeado da produção exerceu uma pressão adicional sobre os preços. Aumentar a oferta numa altura em que se espera uma quebra da procura conduz, normalmente, a uma descida dos preços — e é precisamente isso que estamos a observar hoje. Por outro lado, a turbulência geopolítica no Médio Oriente — que voltou a intensificar-se no fim de semana, quando rebeldes Houthi no Iémen, apoiados pelo Irão, lançaram um míssil em direção a Israel — poderá levar a uma nova escalada e limitar as perdas no preço do petróleo.
Ricardo Evangelista - ActivTrades
Petróleo vai para 60 o barrilaté abril de 2025, essa é minha aposta.
O meu ponto se sustenta na tese do retorno da China e da perspectiva de superaquecer o mercado de petróleo, após uma sinalização positiva da Arábia Saudita de que poderia aumentar sua produção para suprir a necessidade da China.
A China deve retomar o estímulo ao crescimento e, para tal, invariavelmente consumirá mais petróleo dos seus fornecedores. O aumento da demanda é estrutural e impactará o consumo do óleo no mundo todo, mas principalmente na China. O estímulo não será focado apenas em infraestrutura de moradias, mas em infraestrutura de maneira geral naquele país, além de fomentar outras áreas como a produção industrial de chips e automóveis.
Para conseguir todo esse petróleo sem impactar o preço, a Arábia se dispôs a aumentar a sua produção para captar o máximo de recurso desse momento, visto que a Arábia tem interesse em diminuir sua dependência de um ativo único, como o petróleo.
Sobretudo, o risco anda perto, e estamos no olho do furacão para falar de petróleo, ainda mais com uma tese pró-ciclo de crescimento.
Os riscos de alta
Essa tese faz o petróleo se tornar um ativo de hedge importante nas carteiras de investidores da retomada do crescimento. Tudo que freia ou atrapalha o petróleo são as consequências geopolíticas e climáticas mais recentes.
No momento, vivemos uma questão sensível no Oriente Médio: o conflito entre Israel, Hezbollah e Irã, que juntos trazem preocupação global.
Semana passada, o Irã lançou um ataque contra o território israelense, o que provocou uma volatilidade importante no mercado de energia. Israel, por sua vez, prometeu retaliar e insinuou que atacaria as instalações de extração de petróleo e nucleares do Irã, podendo estressar ainda mais o petróleo. No momento, os EUA e a Europa juntos tentam moderar a potencial resposta do Primeiro-Ministro Netanyahu frente aos ataques sofridos. Incursões no Líbano atrás do grupo Hezbollah continuam, e Israel promete uma guerra longa.
Além disso, a temporada de furacões nos EUA segue atrapalhando operações no Golfo do México, onde a maior parte das instalações petrolíferas offshore atuam. Embora tenhamos visto estoques de petróleo altos nos EUA nesta semana, a parada das produções afeta diretamente o abastecimento, e os potenciais danos e destruição das instalações também atrasam a retomada da produção.
Frente a esses dois riscos de alta, o mercado de petróleo pode ainda ter de $5 a $15 de prêmio de risco acima de 70 dólares, sendo um ativo de hedge para estresse na guerra de Israel ou consequências climáticas.
Aqueles que quiserem operar pró-ciclo devem vender a cada stress vindo do Oriente Médio. O contrato de abril de 2025 opera com basis negativo frente ao contrato vigente, e tem uma correlação de Pearson menor, mas ganhou corpo no último mês e tem um prêmio de risco similar, mas ainda opera em backwardation (quando o basis é negativo frente o contrato atual).
Movimentação do preço
Considerando a retomada de crescimento e investimentos na China, espera-se que o petróleo siga em rota de queda para a região de 60 dólares o barril, um downside de 10 a 15 dólares, visto que, de máxima a mínima, e vice-versa, é o swing médio da movimentação do preço.
Traçando uma regressão linear, tudo mais constante, o preço médio de 60 dólares deve ocorrer próximo de abril do ano que vem, mais de 180 pregões. Consideraria o preço do barril até mesmo abaixo de 50 dólares, mas o prêmio do risco geopolítico está embutido, e na minha análise é de 10 a 15 dólares.
Petróleo Reage a Sinais de Retoma nas Relações Comerciais
Os preços do crude WTI subiram no início da sessão de sexta-feira, aproximando-se da marca dos 60 dólares por barril.
O mercado do petróleo tem estado sob pressão nas últimas semanas, à medida que os investidores começaram a incorporar nos preços os efeitos das políticas comerciais dos Estados Unidos e do agravamento do conflito comercial com a China — uma disputa que se prevê venha a travar a atividade económica e, consequentemente, a reduzir a procura por petróleo.
Simultaneamente, há também pressão do lado da oferta, com especulações de que a OPEP+ poderá antecipar os aumentos de produção previamente planeados.
Neste contexto, não surpreende que os preços estejam a recuperar dos mínimos recentes, impulsionados por um crescente optimismo em torno de uma possível resolução do conflito comercial entre os Estados Unidos e a China. Sendo os dois maiores consumidores de petróleo do mundo, qualquer abrandamento das tensões entre ambos deverá melhorar as perspetivas para a procura global de crude e poderá abrir caminho para novas subidas nos preços.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Análise Técnica e Macro da PETR4: Um Momento de Alta TensãoObserva-se que compradores demonstraram interesse nessa faixa de preço, o que sugere um suporte nessa região. Contudo, a ausência de confirmações robustas levanta cautela. A perda da LTA e, principalmente, da região de R$ 34,00 pode desencadear um expressivo volume de ordens de stop-loss, impulsionando o ativo para patamares inferiores, com possíveis alvos em regiões de importância em torno de R$ 33,19, R$ 32,56 e R$ 31,55.
A formação da LTA indica uma pressão compradora ascendente, mas a falta de volume e outros indicadores técnicos que corroborem essa tendência impede uma confirmação definitiva. A proximidade de níveis de suporte importantes (LTA e R$ 34,00) caracteriza um momento crucial para o ativo. A reação do preço nesses patamares será determinante para definir o futuro da tendência de curto prazo.
Contexto Macroeconômico e as Tarifas de Trump:
O cenário macroeconômico global exerce influência significativa sobre o preço das commodities, incluindo o petróleo, impactando diretamente a Petrobras. A menção às tarifas de Trump sugere que o mercado está atento às possíveis disfunções no comércio internacional e seus efeitos sobre a demanda global.
As tarifas impostas por Donald Trump, quando em vigor, geraram incertezas e, em alguns casos, impactaram o crescimento econômico global, podendo levar a uma desaceleração da demanda por commodities energéticas. A possibilidade de novas implementações ou alterações nessas tarifas introduz um elemento de volatilidade adicional aos preços do petróleo e, consequentemente, às ações da Petrobras.
Adicionalmente, a referência ao "petróleo caiu bastante" indica uma sensibilidade do mercado a fatores geopolíticos e de oferta e demanda globais. Quedas significativas no preço do petróleo tendem a pressionar as margens e a rentabilidade da Petrobras, refletindo-se no preço de suas ações.
Conclusão:
O momento atual para PETR4 é de altíssimo risco, conforme apontado na análise inicial. A indefinição gráfica, somada às incertezas macroeconômicas relacionadas às tarifas de Trump e à volatilidade do preço do petróleo, exigem extrema cautela por parte dos investidores. A confirmação da perda da região de R$ 34,00 pode abrir espaço para quedas expressivas, enquanto a manutenção do suporte e o surgimento de sinais técnicos de reversão poderiam indicar uma retomada da tendência de alta. Acompanhamento rigoroso dos indicadores técnicos e dos desenvolvimentos no cenário macroeconômico é fundamental para a tomada de decisões estratégicas.
PETR4 CHEGOU EM REGIÃO DE VALOR MAS AINDA NÃO DÁ SINAIS...PETR4 CHEGOU EM REGIÃO DE VALOR MAS AINDA NÃO DÁ SINAIS... de ter chegado no fundo do movimento baixista.
O mercado ainda está digerindo o resultado do 4º trimestre de 2024. Hoje temos o preço do petróleo em baixa o que em termos tira pressão nos preços da gasolina e diesel , mas faz com que o seu produto de exportação também perca valor.
A pressão vendedora chegou em região de suporte que se estende até 35,66.
Temos que saber o que dará esta mistura de petróleo caindo, dólar querendo se apreciar, guidance para o 1º trimestre de 2025.
Petróleo a Caminho da Terceira Semana em Queda
Os preços do petróleo bruto encontraram suporte nas primeiras negociações de sexta-feira, mas continuam próximos dos mínimos de 2025 atingidos na sessão anterior. O mercado enfrenta obstáculos significativos. Entre eles, destaca-se o recente aumento nos inventários dos EUA, sinalizando uma procura mais fraca. Soma-se a isso o compromisso da OPEP em aumentar a produção após abril, bem como um cenário económico global sombrio, agravado pela agenda protecionista da nova administração dos EUA, que deverá travar o crescimento da procura. Neste contexto, a perspetiva de curto prazo para o petróleo mantém-se negativa, com os preços prestes a encerrar a terceira semana consecutiva em queda.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Guerra Comercial e Decisão da OPEP+ Pressionam Petróleo
Os preços do petróleo estão estáveis no início da sessão europeia, mantendo-se ligeiramente acima dos 71 dólares. Dados divulgados na quarta-feira mostraram um forte aumento nos inventários de crude nos EUA, sinalizando uma queda no consumo. Ao mesmo tempo, as preocupações com os efeitos da guerra comercial entre os EUA e a China, que podem pode levar a uma queda na procura, também exercem pressão descendente sobre os preços do petróleo. Reforçando este cenário negativo, representantes da OPEP+ confirmaram na quarta-feira que o cartel pretende pôr fim às restrições voluntárias à produção até abril. Neste contexto, os preços do petróleo deverão continuar sob pressão.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Petróleo Desce com Exigências de Trump à OPEP+
Os preços do petróleo bruto caíram no início das negociações desta segunda-feira, descendo abaixo dos 74 dólares por barril pela primeira vez em mais de duas semanas. O valor do barril caiu depois de o novo Presidente dos EUA ter pedido à OPEP+ que baixasse os preços do petróleo. Donald Trump afirmou que os países membro do cartel deveriam tomar medidas para reduzir os preços, argumentando que isso prejudicaria a economia da Rússia e levaria Moscovo a ficar mais receptiva a negociar o fim da guerra na Ucrânia. Entretanto, a Colômbia, cujas exportações de petróleo estavam sob escrutínio após um impasse com os EUA sobre o regresso de imigrantes ilegais, anunciou que aceitou os termos definidos por Washington. Com a nova administração dos EUA a priorizar a redução dos custos energéticos, poderá haver mais espaço para uma queda nos preços do petróleo.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
"Armando Pivô para 40,96, se mantiver o clima do momento""Armando Pivô para 40,96, se mantiver o clima do momento"- o ativo vem subindo mesmo com o petróleo lateral. Ontem tivemos um pouco de volatilidade no papel por causa de mudança na cadeira da Petrobras, hoje o clima está menos ruim. Sendo assim o ativo aproveita para tentar encerrar o movimento do ano de 2024 buscando a região de 40,96.
Descida do Brent Influenciada por Procura e Tensão GeopolíticaOs preços do petróleo caíram no início das negociações desta terça-feira, ampliando a dinâmica descendente da sessão anterior. O preço do barril caiu mais de 4 dólares, ou cerca de 5%, desde que os mercados abriram na segunda-feira, à medida que as expectativas de procura se tornaram cada vez mais pessimistas. O último relatório de perspetivas da OPEP prevê um crescimento mais lento da procura de petróleo, especialmente por parte da China, cujo desempenho económico continua a ser desanimador, apesar das medidas de estímulo recentemente anunciadas por Pequim. Para aliviar alguma da pressão ascendente sobre os preços do petróleo, surgiram relatórios que sugeriam que a potencial ação militar de Israel teria como alvo instalações militares iranianas em vez de instalações petrolíferas ou nucleares. Esta notícia ajudou a aliviar os receios dos traders de uma guerra em grande escala no Médio Oriente, que poderia perturbar o fornecimento global de petróleo. Neste contexto de perspectivas incertas para a procura e de preocupações decrescentes relativamente a um conflito mais amplo no Golfo, os riscos para os preços do petróleo parecem agora enviesados para o lado negativo.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
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"PET MANGUINHOS-#RPMG3-TENTA SAIR DA CONSOLIDAÇÃO""PET MANGUINHOS-#RPMG3-TENTA SAIR DA CONSOLIDAÇÃO"- O ativo sobe forte até o momento e tenta sair da consolidação . Para tentar furar a resistência em 2,47 precisa começar a trabalhar acima da mediana que está em 2,34, para ter força para perfurar os 2,47 com consistência e mirar os 2,72.
Pelo lado da baixa não pde perder a região de 2,34 para não desfazer o movimento iniciado.
"#Gasoline sobe 30% em 4 meses""#Gasoline sobe 30% em 4 meses"- vem de forte recuperação desde o dia 13 de dezembro de 2023.
Mostrando que o movimento ainda não terminou podendo atingir $ 2,61.
O momento ficou favorável nos três primeiros meses e para certificar a manutenção nestes níveis de preços como sempre o Macro ajudou bastante.
"ENAUTA-#ENAT3-NOVA PRECIFICAÇÃO Á VISTA""ENAUTA-#ENAT3-NOVA PRECIFICAÇÃO Á VISTA"- A expectativa do mercado é positiva com as novas aquisições e projeta um UPSIDE em torno de 18%. Há de se ficar atento as análises posteriores que o mercado fará com estas mudanças, ajustes virão nos multiplos. Isto irá fazer ainda o ativo fazer algumas movimentações.
Realização numero 1 dos sonhos dos comprados qualquer coisa acima de 19,70. Realização numero 2 que joga o alvo de 24,00 reais para o médio e longo prazo seria acima de 18,52.
"SÃO MARTINHO-#SMTO3-PODE REPICAR ATÉ 32,50"
"SÃO MARTINHO-#SMTO3-PODE REPICAR ATÉ 32,50"- o ativo sofreu hoje um short técnico de posicionamento de stops. Para o dia de amanhã existe a possibilidade de repique em 32,50 região.
Caso não siga nesta linha pode buscar o suporte mais abaixo em 30,28.
Para os próximos dias o ativo precisa reagir para construir um suporte em 31,70. Para os vendidos o suporte mais abaixo precisa ser analisado caso ocorra a ida até lá
"PETRORIO-#PRIO3-ESTÁ CONSTRUINDO SUPORTE""PETRORIO-#PRIO3-ESTÁ CONSTRUINDO SUPORTE"
Esta tentando construir um suporte na região de 46,60 caso venha a fechar nestes níveis. Na linha de preço de 46,32 apareceu comprador que empurrou o ativo.
Tem a tal da LTB que está sendo determinante depois que fez topo em 51,35.
Se nos próximos dias vier a vencer a LTB e usa-la como suporte vai buscar os 47,98.
Para os vendedores é ficar de olho no suporte de 46,32 pois se perdido pode buscar os 45,42.
"PETROBRAS-#PETR4 APROVEITA A ALTA DO PETRÓLEO""PETROBRAS-#PETR4 APROVEITA A ALTA DO PETRÓLEO"- O ativo não perdeu a oportunidade de subir aproveitando alta do petróleo e se afastando da mínima do anterior que foi em 35,50.
Este nível de preço passou a ser o nível de preço que se perdido como consistência poderá levar o ativo a 34,64 e 33,74.
Mas se lateralizar e usar os 36,13 como um suporte para ganhar impulso poderá buscar os níveis de 37,24 e 38,60; creio que limite máximo para o ativo devido ao cenário do petróleo.
Falando nele talvez a variação que não incomoda OPEP e não incomoda o Biden será entre 77,00 dólares e 87,00 dólares.
"PETRORIO-#PRIO3 SURFAR COM TUBARÕES É SEMPRE PERIGOSO""PETRORIO-#PRIO3 SURFAR COM TUBARÕES É SEMPRE PERIGOSO"- o momento não está fácil , o petróleo até sexta-feira estava perdendo momento e agora com os acontecimentos está produzindo gaps de alta em todos os ativos do setor.
#PRIO3 acende o sinal de alerta se perder os 47,00 porque pode estar mudando a tese do momento. E se continuar o cenário para o Brent o ativo vai buscar o topo histórico em 49,83 e consequentemente com o passar dos dias os 52,00 reais.
"A OPEP FEZ ALTERAÇÃO ESTRATÉGICA SENÃO ESTARIA PIOR"A OPEP alguns dias atrás fez cortes estratégicos na produção mais segurar a cotação do petróleo e parecia olhar para o momento atual que todos os ativos sangram com a força da taxa de juros. Hoje corrige um pouco mais sem estes cortes talvez estaria trabalhando em 85 USD BB.
"PETRÓLEO FALTA COMBUSTÍVEL PARA BATER 100 DÓLARES"O Petróleo neste instante perdeu o ímpeto de alta que estava e parecia bater fácil os 100 dólares, agora ele pode vir a realizar um pouco dos lucros até a região dos 89 a 90 dólares , mas primeiro passando pela resistência nos 91 dólares. O mercado de Petróleo é muito especulativo e qualquer notícia mais forte pode fazer-lo arrancar novas altas. Mas no momento está olhando mais para os suportes do que para as resistências.
''Azul e Gol decolam depois de recomendação de Banco Gringo""#AZUL4 -#GOLL4 decolam depois de recomendação do Goldman Sachs, mesmo com o cenário adverso de se ter um petróleo nas alturas não foi impedimento para as altas momentâneas.
A quinta feira 21 de setembro vai ser decisivo para saber se não foi voo de galinha.
"Má digestão do CPI pode trazer Petróleo para 89 USD""#UKOIL - Má digestão do CPI pode trazer Petróleo para 89 USD"
Uma má digestão do CPI americano pode trazer o Petróleo #UKOIL para trabalhar na região dos 89 USD Pb , geralmente quando saem os dados o mercado escolhe uma narrativa e e no curto prazo até segue ela. Passados 24 horas algumas declarações , opiniões divergentes começam a aparecer e contaminar a que imperava.
Para o FED seria uma grande ajuda, pois o colocaria de forma bem confortável com a decisão fácil de manter os juros este ano e reduzir no inicio de 2024.
As recentes altas do Petróleo #UKOIL fez este mar calmo ficar um pouco turbulento. E o CPI de hoje pode vir a dar uma ajudinha para fazer a commodity se acalmar pelo menos no curto prazo.
Amanhã ainda temos o PPI que vindo um pouco amargo pode contaminar o ambiente favorável criado pela #OPEP. Que ontem soltou um relatório dizendo que a demanda em 2024 será igual a deste ano, mas isto depois de ter anunciado dias atrás um relevante corte na produção . Cortes estes feitos pelos seus principais membros Arábia Saudita e Rússia.