Nasdaq continua a fazer novos em máximos
O Nasdaq voltou a subir nas últimas sessões e atingiu os 25.200 pontos, impulsionado por ganhos expressivos em empresas ligadas à inteligência artificial. O índice tecnológico norte-americano renovou máximos históricos, com destaque para AMD e Dell. O entusiasmo dos investidores mantém-se elevado, sustentado pela expectativa de cortes nas taxas de juro da Reserva Federal e pela perceção de que a revolução da IA continuará a alimentar lucros recorde no setor. Contudo, tanto o Banco de Inglaterra como o FMI alertaram que as valorizações atuais parecem “esticadas” e que o mercado poderá estar a sobrestimar o impacto imediato da IA na produtividade. O BoE foi claro ao afirmar que, caso o sentimento se inverta, a correção poderá ser acentuada e com impacto alargado sobre o sistema financeiro. Ao mesmo tempo, a recente trégua no Médio Oriente trouxe algum alívio ao sentimento global de risco e poderá sustentar os ganhos das bolsas, num contexto em que a liquidez continua abundante e a confiança dos investidores permanece elevada.
Henrique Valente – ActivTrades
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Mediooriente
Ouro Recupera entre Cortes do Fed e Menor Procura por Refúgio
Os preços do ouro recuperaram dos níveis mais baixos registados em junho durante as primeiras negociações desta segunda-feira, sendo atualmente negociados ligeiramente abaixo dos 3.300 dólares. O metal precioso tem estado sob pressão devido ao aumento do apetite pelo risco nos mercados financeiros, na sequência do cessar-fogo entre Israel e o Irão, que ajudou a aliviar as tensões geopolíticas no Médio Oriente. O optimismo do mercado foi ainda reforçado pelo acordo entre os EUA e a China sobre comércio e exportações de terras raras, bem como por relatos que apontam para a assinatura iminente de vários outros acordos entre os EUA e países terceiros, antes do prazo de 9 de julho — desenvolvimentos que melhoraram as perspectivas para a economia global. Neste contexto, não é surpreendente assistir a uma menor procura por ativos de refúgio, como o ouro, que tende a enfrentar ventos contrários quando a confiança dos investidores aumenta e os receios diminuem. Com a melhoria do panorama económico e geopolítico, muitos investidores estão a realizar lucros nas posições em ouro e a redirecionar capitais para ativos de risco, como as ações, com os principais índices dos EUA a atingirem máximos históricos. Embora a perspectiva de curto prazo para o ouro pareça negativa, vários fatores continuam a limitar o potencial de queda. Entre eles, destacam-se a incerteza persistente quanto à evolução da economia global e as crescentes expectativas de que a Reserva Federal venha a cortar as taxas de juro várias vezes este ano — sendo cada vez mais provável que o primeiro corte ocorra já em julho. Tal medida deverá pressionar o dólar norte-americano e, devido à correlação inversa entre ambos os ativos, oferecer suporte ao ouro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
WTI Recupera Ligeiramente, mas Ainda Perto das Mínimas Recentes
Os preços do petróleo WTI registaram uma ligeira recuperação nas primeiras horas da sessão de quarta-feira, mantendo-se, no entanto, próximos dos mínimos de várias semanas atingidos na sessão anterior. O preço do barril caiu mais de 15% face ao máximo de 78 dólares registado na segunda-feira, à medida que os receios em torno da oferta se foram dissipando, impulsionados pela crescente esperança de um fim ao confronto armado entre Israel e o Irão. Durante mais de uma semana, os preços do crude subiram devido à incorporação de um prémio de risco, motivado pelo receio de que o Irão encerrasse o Estreito de Ormuz — uma passagem estratégica por onde circula cerca de 25% do transporte marítimo mundial de petróleo. Com esse cenário a parecer cada vez mais improvável, os mercados respiraram de alívio, levando os preços a recuar para um valor ligeiramente acima dos 65 dólares — praticamente o mesmo nível registado antes do ataque de Israel ao Irão, a 13 de junho. Com os receios relativos à oferta a esmorecerem, os operadores voltam agora a focar-se na conjuntura económica global, procurando antecipar os níveis de procura futura. O impacto das tarifas na inflação e no crescimento económico mundial permanece incerto, o que dificulta a previsão da procura. Neste contexto, o testemunho de Jerome Powell, presidente da Reserva Federal, perante o Congresso dos EUA, deixou a impressão de que o banco central norte-americano não deverá cortar as taxas de juro em julho. Esta perceção penalizou as expectativas de procura e, consequentemente, pressionou em baixa o preço do barril.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Ouro Cai com Aumento do Apetite pelo Risco
O preço do ouro caiu nas primeiras negociações na Europa, aproximando-se do nível dos 3.320 dólares, à medida que o apetite pelo risco aumentou nos mercados financeiros. O otimismo em torno da possibilidade de um cessar-fogo e de uma solução permanente para o conflito entre Israel, Irão e EUA — que reduziria o risco de uma escalada adicional — impulsionou ganhos generalizados nos mercados bolsistas e penalizou os ativos de refúgio, como o ouro, cuja procura está agora a diminuir. Neste contexto, é possível que o metal precioso registe novas perdas caso o otimismo se mantenha elevado, sendo que o nível dos 3.300 dólares surge como o próximo suporte significativo. No entanto, o potencial de queda é limitado pela persistente incerteza em torno do possível impacto estagflacionário das tarifas sobre a economia global, pelas compras contínuas de ouro por parte dos bancos centrais, pela turbulência geopolítica na Europa de Leste e pela expectativa de que a Reserva Federal poderá iniciar em breve cortes nas taxas de juro. Os investidores estarão atentos ao testemunho de Jerome Powell no Congresso dos EUA, mais tarde hoje, em busca de pistas sobre a trajetória futura da política monetária da Fed. Caso Powell adopte um tom mais dovish, aumentarão as probabilidades de um corte nas taxas já em Julho — o que poderá enfraquecer ainda mais o dólar e oferecer suporte ao preço do ouro, dada a correlação inversa entre os dois ativos.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Petróleo Recua na Abertura da Sessão Europeia
Os preços do petróleo WTI recuaram com a abertura da sessão europeia desta quarta-feira, corrigindo parte dos ganhos registados na véspera, quando atingiram máximos de várias semanas. A queda deveu-se à reação dos investidores a um anúncio da administração norte-americana, que indicou um prazo de duas semanas para tomar uma decisão sobre uma eventual intervenção dos Estados Unidos no conflito em curso entre Israel e o Irão. Este adiamento por parte da Casa Branca faz lembrar episódios anteriores durante a presidência de Donald Trump, em que as pressões dos mercados influenciaram decisões de política tarifária — fenómeno que alguns apelidaram de “TACO”. Uma intervenção militar direta dos EUA neste conflito teria consequências geopolíticas imprevisíveis e poderia perturbar gravemente o fornecimento de petróleo a partir do Golfo Pérsico. Um cenário desse tipo provocaria, muito provavelmente, uma fuga acentuada de ativos de risco, levando a quedas nos mercados acionistas e podendo impulsionar o preço do petróleo para níveis acima dos 100 dólares por barril. Apesar da subida superior a 20% nos preços do WTI desde o início de junho, os mercados ainda não incorporaram totalmente o risco de uma intervenção americana ou de uma guerra regional alargada. Neste contexto, espera-se volatilidade no mercado petrolífero, à medida que os investidores acompanham de perto os acontecimentos — em especial quaisquer sinais provenientes de Washington sobre a posição da administração relativamente a uma eventual ação militar.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Preços do Petróleo WTI Aliviam após Fortes Ganhos
Após uma valorização superior a 6% na sessão anterior, os preços do petróleo WTI recuaram ligeiramente nas primeiras horas da sessão de quarta-feira, fixando-se um pouco acima dos 74 dólares por barril. As atenções do mercado continuam centradas no conflito em curso entre Israel e o Irão, que poderá vir a comprometer o fornecimento de petróleo a partir do Golfo Pérsico. Este risco para a oferta tem sido um dos principais impulsionadores da recente subida dos preços — uma dinâmica que poderá agravar-se em caso de nova escalada, especialmente se as exportações de petróleo e gás através do Estreito de Ormuz forem interrompidas. Ainda assim, tendo em conta a gravidade do conflito, a reação dos mercados tem sido, até agora, relativamente contida. Uma possível explicação reside nas previsões de abrandamento da economia global, que estão a pesar sobre as expectativas de procura por petróleo. Outro fator em destaque é a política monetária dos Estados Unidos. A decisão de hoje sobre as taxas de juro por parte da Reserva Federal, bem como a intervenção pública de Jerome Powell que se seguirá, deverão ser acompanhadas de perto pelos operadores de petróleo. Caso o banco central adote um tom mais cauteloso e dovish face aos recentes desenvolvimentos geopolíticos — sinalizando maior predisposição para cortar juros — tal poderá impulsionar as expectativas de crescimento, melhorar as perspetivas para a procura de petróleo e oferecer suporte adicional aos preços.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Petróleo Sobe com Agravamento do Conflito no Médio Oriente
Os preços do petróleo WTI subiram nas primeiras horas da sessão de terça-feira, mantendo-se acima dos 70 dólares por barril no arranque dos mercados europeus. A valorização reflete o aumento das tensões geopolíticas, após uma nova escalada no conflito entre Israel e o Irão, com os ataques israelitas a intensificarem-se e a visarem edifícios públicos em Teerão. Relatos recentes apontam para uma possível abertura das autoridades iranianas à negociação de um cessar-fogo, alimentando esperanças de uma desescalada. Tal cenário ajudaria a dissipar os receios do mercado relativamente à possibilidade mais grave: o encerramento do Estreito de Ormuz, que comprometeria a circulação de mercadorias, incluindo petróleo, a partir do Golfo Pérsico. Apesar de a reação dos investidores continuar, para já, contida, os ganhos registados hoje nos preços do crude evidenciam um clima de incerteza. O desenrolar da situação pode provocar perturbações significativas não só no comércio global de petróleo, mas também no equilíbrio geopolítico mundial. Em caso de nova escalada, o preço do barril poderá registar aumentos bastante mais acentuados.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Petróleo em Alta com Escalada das Tensões no Médio Oriente
Os preços do petróleo WTI dispararam nas primeiras horas da sessão de sexta-feira, atingindo os níveis mais altos desde janeiro, antes de cederem parte dos ganhos e estabilizarem acima dos 72 dólares por barril. A forte subida do crude surge na sequência dos ataques surpresa de Israel a instalações nucleares iranianas e do assassinato de figuras militares e científicas de topo do Irão. Teerão respondeu com o lançamento de drones de ataque, num claro agravamento das tensões que há muito se vinham acumulando entre os dois países. Esta escalada poderá evoluir para uma guerra em grande escala, com consequências imprevisíveis para a região do Golfo. Trata-se de um cenário que preocupa particularmente os operadores do mercado petrolífero. Um conflito no Golfo poderá perturbar o tráfego numa das principais rotas marítimas do mundo e interromper o fornecimento de petróleo proveniente de uma região responsável por cerca de um quarto da produção global. Neste contexto tenso, é provável que os participantes do mercado permaneçam extremamente atentos, com uma elevada volatilidade e potencial para novas subidas de preços nos próximos dias.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Ouro Sobe Impulsionado pelo Conflito no Médio Oriente
Os preços do ouro subiram para máximos de várias semanas nas primeiras horas da sessão de sexta-feira, antes de estabilizarem acima do nível dos 3.400 dólares. A valorização do metal precioso ocorreu na sequência da reação dos investidores aos desenvolvimentos no Médio Oriente, onde Israel lançou aquilo que descreveu como ataques preventivos contra o Irão, incluindo o assassinato de figuras militares e científicas de topo. Teerão retaliou com o lançamento de drones de ataque, num agravamento significativo das tensões geopolíticas. Este ambiente de risco elevado desencadeou uma fuga para ativos considerados seguros nos mercados financeiros, impulsionando a procura por refúgios como o ouro. No entanto, o potencial de valorização adicional do metal precioso está, para já, limitado pela recuperação do dólar norte-americano. A divisa norte-americana também beneficiou da queda no apetite pelo risco, recuperando dos níveis mais baixos desde 2022. Sendo ambos ativos de refúgio, o aumento da procura pelo dólar tem limitado os ganhos do ouro, devido à correlação inversa entre os dois.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Petróleo Sobe com Tensões no Médio Oriente e Receios de Oferta
O preço do petróleo bruto WTI atingiu um máximo de dois meses nas negociações da manhã de quinta-feira, antes de recuar ligeiramente face a esses ganhos. As tensões no Médio Oriente reacenderam-se, com relatos a sugerirem que Israel poderá estar a preparar um ataque ao Irão — uma escalada que poderá ameaçar o fornecimento a partir da região mais importante do mundo em termos de produção petrolífera. Os preços também encontraram suporte na mais recente ronda de negociações entre os Estados Unidos e a China. Embora o resultado tenha sido ambíguo, não foi abertamente negativo, o que contribuiu para melhorar as perspectivas quanto à procura global de petróleo. Adicionalmente, os dados mais recentes sobre os inventários nos EUA revelaram uma queda nas reservas de crude superior ao esperado, reforçando os receios sobre um possível aperto na oferta. Neste contexto — marcado por um risco acrescido de interrupções no fornecimento e por uma ligeira melhoria nas projecções de procura — o caminho de menor resistência para os preços do petróleo parece ser ascendente.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Ouro Recua com Adiamento de Tarifas
O preço do ouro recuou nas primeiras horas da sessão europeia, à medida que o apetite pelo risco aumentava, impulsionado pelo anúncio da administração norte-americana de adiar para 9 de julho a imposição de tarifas de 50% sobre as importações europeias. Esta decisão desviou fluxos de investimento do metal precioso, tradicional refúgio em períodos de incerteza. Simultaneamente, uma ligeira recuperação do dólar norte-americano acrescentou pressão descendente sobre o ouro, que caiu abaixo do patamar dos 3.300 dólares. Apesar deste recuo, o ouro continua próximo desse nível psicologicamente relevante, e é provável que os investidores hesitem em apostar fortemente numa continuação das quedas. A incerteza em torno das tarifas mantém-se, assim como as preocupações com a situação fiscal dos Estados Unidos — sobretudo enquanto o Senado analisa a aprovação de um pacote de cortes fiscais que poderá acrescentar cerca de 4 biliões de dólares à dívida pública. Estes fatores deverão continuar a dar suporte ao ouro, tal como as tensões geopolíticas persistentes na Ucrânia e no Médio Oriente. Adicionalmente, os mercados estão a antecipar pelo menos dois cortes de 25 pontos base na taxa de juro por parte da Reserva Federal ainda este ano, o que poderá enfraquecer o dólar e impulsionar o ouro, dada a correlação inversa entre os dois ativos. Neste contexto, é pouco provável que o preço do ouro desça de forma significativa abaixo dos 3.300 dólares, mantendo-se o caminho de menor resistência orientado para uma valorização.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
Petróleo WTI recua com perspetivas económicas em deterioração
Os preços do petróleo WTI caíram na abertura do mercado, sendo negociados abaixo dos 56 dólares por barril. O crude tem sido pressionado pelo agravamento das perspetivas para a economia global, em grande parte devido às disputas comerciais iniciadas pelo Presidente Trump, que levaram a uma revisão em baixa das expectativas de procura. Neste contexto, o anúncio por parte da OPEP+ de um aumento planeado da produção exerceu uma pressão adicional sobre os preços. Aumentar a oferta numa altura em que se espera uma quebra da procura conduz, normalmente, a uma descida dos preços — e é precisamente isso que estamos a observar hoje. Por outro lado, a turbulência geopolítica no Médio Oriente — que voltou a intensificar-se no fim de semana, quando rebeldes Houthi no Iémen, apoiados pelo Irão, lançaram um míssil em direção a Israel — poderá levar a uma nova escalada e limitar as perdas no preço do petróleo.
Ricardo Evangelista - ActivTrades
Preços do Petróleo Sobem Ligeiramente, Tensões no Médio Oriente
Os preços do petróleo bruto subiram ligeiramente nas primeiras negociações de quinta-feira, à medida que as tensões no Médio Oriente ressurgiram. Os investidores estão a considerar um risco elevado de interrupção no fornecimento de petróleo do Golfo, após os ataques das forças dos EUA às posições dos Houthi no Iémen. Ao mesmo tempo, Israel retomou as operações terrestres e os ataques aéreos em Gaza, marcando aparentemente o fim do cessar-fogo mediado pelos EUA. Apesar disso, os ganhos nos preços mantiveram-se modestos, limitados por uma perspetiva negativa de procura, uma vez que a atividade económica global parece estar a abrandar. Este sentimento foi reforçado pelo presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, que falou ontem depois de o banco central ter mantido as taxas de juro inalteradas. Powell alertou para o ressurgimento dos riscos inflacionários, juntamente com a possibilidade de uma desaceleração económica, o que pode pesar sobre os preços do petróleo.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Descida do Brent Influenciada por Procura e Tensão GeopolíticaOs preços do petróleo caíram no início das negociações desta terça-feira, ampliando a dinâmica descendente da sessão anterior. O preço do barril caiu mais de 4 dólares, ou cerca de 5%, desde que os mercados abriram na segunda-feira, à medida que as expectativas de procura se tornaram cada vez mais pessimistas. O último relatório de perspetivas da OPEP prevê um crescimento mais lento da procura de petróleo, especialmente por parte da China, cujo desempenho económico continua a ser desanimador, apesar das medidas de estímulo recentemente anunciadas por Pequim. Para aliviar alguma da pressão ascendente sobre os preços do petróleo, surgiram relatórios que sugeriam que a potencial ação militar de Israel teria como alvo instalações militares iranianas em vez de instalações petrolíferas ou nucleares. Esta notícia ajudou a aliviar os receios dos traders de uma guerra em grande escala no Médio Oriente, que poderia perturbar o fornecimento global de petróleo. Neste contexto de perspectivas incertas para a procura e de preocupações decrescentes relativamente a um conflito mais amplo no Golfo, os riscos para os preços do petróleo parecem agora enviesados para o lado negativo.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
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