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Market Warm-Up 11/02/2025Panorama de mercado em 11/02 com informações relevantes para um bom dia de trades. Conteúdo com caráter educacional, não devendo ser interpretado como indicação de investimentos.
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GBP/JPY continuidade em quedaEstamos acompanhando um forte movimento de correção na paridade com ótimas oportunidades de venda. Estou segurando ordens de venda e realizando parciais em pontos chaves.
No momento estamos em um movimento de respiro para a continuidade do preço em direção ao alvo em 183.765
Para pensar em ordens de compras; somente acima de 189.320 com alvos em 192.560
Para ordens de venda aguardar novo rompimento em 187.350 alvo final em 183.765
Market Warm-Up 10/02/2025Panorama de mercado em 10/02 com informações relevantes para um bom dia de trades. Conteúdo com caráter educacional, não devendo ser interpretado como indicação de investimentos.
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Tarifas China-EUA: Impacto no Forex
Olá, sou a trader profissional Andrea Russo e hoje quero falar com vocês sobre um assunto quente que está agitando os mercados globais: a introdução de novas tarifas pela China em relação aos Estados Unidos e o impacto que essa notícia está tendo no mercado Forex.
Um novo capítulo na guerra comercial EUA-China
Durante semanas, o mundo dos investimentos tem acompanhado de perto as tensões em evolução entre duas das maiores economias do mundo: os Estados Unidos e a China. Após meses de negociações, a China decidiu implementar novas tarifas sobre produtos dos EUA, intensificando a guerra comercial que começou há alguns anos. A notícia teve um efeito imediato nos mercados globais e, como sempre, o Forex é um dos mercados mais sensíveis a esses desenvolvimentos geopolíticos.
Impacto direto nos pares de moedas USD
O dólar americano (USD) sofreu um forte impacto após o anúncio. As tarifas, de fato, poderiam reduzir as exportações dos EUA para a China, impactando negativamente a balança comercial dos EUA e alimentando a incerteza entre os investidores. O resultado imediato? Um enfraquecimento do dólar em relação a diversas moedas.
Os pares de moedas mais afetados foram:
EUR/USD: O euro ganhou terreno, atingindo níveis não vistos há semanas. A incerteza econômica resultante das tarifas levou os investidores a se refugiarem em moedas consideradas mais seguras, como o euro.
GBP/USD: A libra esterlina seguiu uma trajetória semelhante, ganhando força em relação ao dólar. Embora o Brexit continue sendo um assunto quente, a fraqueza do dólar deu à moeda britânica algum espaço para respirar.
USD/JPY: O iene japonês, tradicionalmente considerado um porto seguro, se beneficiou da incerteza, valorizando-se em relação ao dólar. O fluxo de capital para o Japão foi um resultado direto da mudança na percepção de risco.
Efeitos sobre o RMB chinês
A moeda chinesa, o renminbi (RMB), também sofreu flutuações significativas. Enquanto a China tenta limitar o impacto das tarifas em seu mercado interno, os mercados respondem com cautela. Em particular, os investidores estão se preparando para uma possível desvalorização controlada do renminbi, com a intenção de manter a competitividade das exportações chinesas, que podem sofrer com tarifas mais altas.
O papel dos bancos centrais
Outro fator que não pode ser ignorado neste contexto é a abordagem dos bancos centrais. O Federal Reserve (Fed) dos Estados Unidos pode decidir rever suas políticas monetárias para neutralizar os efeitos negativos das tarifas sobre o dólar. Poderemos ver uma flexibilização da política monetária ou até mesmo cortes nas taxas de juros, a menos que o Fed queira conter o aumento da inflação causada pelas tarifas.
Por outro lado, o Banco Popular da China (PBoC) pode ser forçado a tomar medidas para apoiar a economia chinesa. A possibilidade de uma intervenção cambial pode ter efeitos significativos não apenas no Forex, mas também em outras classes de ativos, como commodities e mercados de ações.
Como explorar esta situação na negociação Forex
Os acontecimentos relacionados à guerra comercial entre EUA e China são uma bênção para os traders de Forex, desde que eles consigam monitorar as notícias cuidadosamente e reagir prontamente. Aqui estão algumas estratégias a serem consideradas:
Operações de rompimento: as notícias sobre tarifas desencadearam movimentos significativos, e traders experientes podem tentar entrar em operações de rompimento nos pares de moedas mais voláteis. Isso significa tentar entrar em uma posição de compra ou venda quando um par de moedas ultrapassa certos níveis de suporte ou resistência.
Estratégias baseadas em risco: as incertezas decorrentes da guerra comercial podem levar os traders a serem mais seletivos em suas negociações. Estratégias cuidadosas de gerenciamento de risco, como índices de risco-recompensa e stop-loss, são essenciais para navegar em águas turbulentas.
Monitore as declarações do Banco Central: qualquer sinal do Fed ou do PBoC é crucial. Os traders devem estar preparados para reagir rapidamente a quaisquer mudanças nas políticas monetárias, pois elas podem impactar imediatamente o valor das moedas envolvidas.
Considerações finais
A decisão da China de impor novas tarifas aos Estados Unidos marca uma nova fase na guerra comercial entre as duas potências econômicas. Em um mercado cambial já volátil, esse movimento acrescenta ainda mais incerteza, com o dólar americano provavelmente enfrentando um período de fraqueza, enquanto outras moedas emergentes, como o renminbi, podem sofrer efeitos mistos.
Boas negociações a todos.
Andréa Russo
Market Warm-Up 06/02/2025 - Sobreviva ao PayrollPanorama de mercado em 07/02 com informações relevantes para um bom dia de trades. Conteúdo com caráter educacional, não devendo ser interpretado como indicação de investimentos.
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CHF/HUF LONG: Análise técnica
A análise técnica do gráfico CHFHUF (franco suíço/florim húngaro) destaca um padrão interessante que justifica uma negociação LONGA. Vamos examinar os principais fatores que sustentam essa decisão.
1. Tendência de longo prazo e suporte técnico
No gráfico de 4 horas, notamos um padrão que está se estabilizando acima de um nível de suporte importante, representado pela média móvel de 200 períodos (linha verde). A ação do preço está acima da média móvel de longo prazo, o que sugere uma tendência de alta. Além disso, a presença da média móvel de 50 períodos (linha azul) e da média móvel de 20 períodos (linha vermelha) indicadas na parte superior do gráfico confirmam que a tendência geral é favorável ao LONG, principalmente se considerarmos que o as médias móveis estão se alinhando em apoio ao movimento de alta.
2. Índices estocásticos e níveis de sobrevenda/sobrecompra
Outro ponto importante diz respeito ao indicador estocástico, que nos dá uma visão precisa das condições de sobrecompra ou sobrevenda. Atualmente, no gráfico de 1 hora (indicando sobrecompra), estamos próximos de níveis extremos, enquanto os gráficos de 4 horas e diário estão em condições de sobrevenda. Isso sugere que, embora haja pressão de baixa no curto prazo (gráfico de 1 hora), o momentum de baixa pode acabar em breve, favorecendo uma retomada do movimento de alta em prazos mais longos.
3. Meta e relação risco/retorno
Em termos de objetivo, o alvo identificado nesta operação situa-se em 445.500, com um risco relativamente baixo em comparação com o ganho potencial. A negociação tem uma relação risco/recompensa de 1/3, o que significa que o ganho potencial excede o risco assumido por uma grande margem. Isso justifica a entrada LONGA, com risco limitado e projeção de lucro favorável.
4. Combinação de indicadores
Além da combinação de médias móveis, o indicador WaveTrend SwipeUP sugere que o momento do mercado está mudando em direção a uma possível compra. Embora estejamos em uma fase de sobrecompra no horizonte de curto prazo, o acúmulo nos prazos mais altos está favorecendo a possibilidade de uma recuperação otimista.
Conclusão
Em resumo, decidi entrar em uma posição COMPRADA no CHFHUF, pois a configuração técnica sugere que, apesar de um breve período de sobrecompra nos períodos horários, os sinais de longo prazo nos gráficos diários e de 4 horas são favoráveis. A negociação tem uma boa relação risco/recompensa, forte suporte técnico e o indicador WaveTrend dá suporte a um movimento de alta.
Market Warm-Up 06/02/2025 - BlackRock Comprando ETHPanorama de mercado em 06/02 com informações relevantes para um bom dia de trades. Conteúdo com caráter educacional, não devendo ser interpretado como indicação de investimentos.
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Market Warm-Up 05/02/2025 - Resultados ruins de Big Techs Panorama de mercado em 05/02 com informações relevantes para um bom dia de trades. Conteúdo com caráter educacional, não devendo ser interpretado como indicação de investimentos.
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GBP/NOK LONG: Minha análise técnicaCaros leitores, hoje quero mostrar meu longo investimento em GBP/NOK.
Como um analista apaixonado pelo mercado Forex, hoje gostaria de compartilhar com vocês uma estratégia que estou seguindo na taxa de câmbio Libra Esterlina/Coroa Norueguesa (GBP/NOK).
A configuração atual é particularmente interessante, pois apresenta sinais de alta consistentes em vários períodos de tempo, apoiados por indicadores técnicos que desenvolvi e personalizei para análise aprofundada.
Minha análise técnica
Para construir essa estratégia longa, usei o Wave Trend personalizado (desenvolvido por mim) e o indicador Alligator. Ambas as ferramentas me deram sinais claros de uma reversão de alta.
Aqui está um resumo dos sinais identificados:
Gráfico de 1 hora (1H): No período horário, acabamos de testemunhar uma quebra da resistência anterior, um sinal de força que indica uma possível continuação para cima.
Gráfico de 4 horas (4H): No período de 4 horas, o preço está em uma condição de sobrevenda e está saltando da média móvel de longo prazo do Alligator. Isso sugere uma recuperação de uma fase de fraqueza excessiva do mercado.
Gráfico diário (1D): O contexto de longo prazo continua otimista. Essa fase prolongada de tendência positiva oferece mais segurança para uma posição longa.
Níveis-chave de estratégia
Para tornar esta negociação segura e eficaz, defini valores-chave de stop loss e take profit, conforme mostrado no gráfico.
Stop Loss: Posicionado em 13.85689, abaixo das mínimas recentes. Este nível fornece proteção no caso de uma reversão brusca.
Take Profit: Definido em 14.47413, uma meta ambiciosa, mas realista, que visa capitalizar a tendência de alta.
Confirmação dos indicadores
A Tendência de Onda, posicionada na parte inferior do gráfico, sinalizou uma divergência de alta e a passagem da zona de sobrevenda. O Alligator, por outro lado, mostra uma possível abertura das médias móveis (indicativo de uma tendência emergente), com o preço tendo se destacado da média de longo prazo, sugerindo um potencial salto para cima.
Conclusões
Esta configuração é um ótimo exemplo de como combinar sinais técnicos e contexto de mercado para criar uma estratégia de negociação vencedora. A consistência entre os sinais nos períodos de 1H, 4H e 1D me dá mais confiança no meu longo investimento em GBP/NOK.
Manterei você atualizado sobre o andamento desta negociação e as próximas oportunidades de negociação. Como sempre, lembre-se de que uma boa gestão de riscos é essencial para o sucesso nos mercados financeiros.
Vejo você em breve,
Andrea Russo.
USDCAD em Zona Decisiva! Reversão ou Continuação da Queda?O par USD/CAD apresentou uma forte rejeição da zona de resistência em 1.45870, resultando numa queda acentuada. Atualmente, o preço encontra-se numa região crítica de suporte por volta de 1.43136, onde pode ocorrer um possível pullback antes de continuar a sua trajetória descendente.
🔍 Pontos-chave da análise:
✅ Zona de Acumulação e Distribuição – O preço esteve consolidado entre 1.44500 - 1.43500 antes do rompimento. A quebra dessa estrutura sugere um possível novo ciclo de baixa.
✅ Zona de Reação – O preço está a testar uma área de suporte relevante. O comportamento nesta região será decisivo para definir a próxima direção.
✅ Cenário Possível – Caso o suporte atual seja perdido, podemos ver o preço buscar níveis mais baixos em torno de 1.40758. No entanto, se houver defesa dos compradores, um pullback até 1.44000 - 1.44500 pode ocorrer antes de uma nova tentativa de queda.
🎯 Níveis a Monitorar:
📌 Resistência: 1.44500 - 1.45870
📌 Suporte: 1.43136 - 1.40758
🛠️ Estratégia:
Aguardar confirmações antes de entrar em posições.
Se houver rejeição da zona de suporte com volume comprador, pode-se considerar um trade curto de compra até a resistência mais próxima.
Caso o preço perca a zona de suporte com fechamento abaixo, a continuação da queda é o cenário mais provável.
📊 Qual é a tua visão sobre o USDCAD? Deixa a tua opinião nos comentários! 👇
**A Revolução dos Sistemas de Pagamento em Tempo Real**
**Mudando o Relógio: A Revolução dos Sistemas de Pagamento em Tempo Real**
Sempre fui um observador dos padrões financeiros, um caçador de tendências ocultas onde ninguém mais está olhando. E uma coisa que sempre me incomodou no mundo dos pagamentos é essa burocracia absurda de horários limitados para a liquidação de transações. Em pleno 2025, ainda tem gente presa a um esquema bancário que fecha portas e desliga sistemas como se estivéssemos na era analógica. Mas a mudança está acontecendo. E não é uma previsão—é uma realidade.
Recentemente, um relatório da Comissão de Pagamentos e Infraestruturas de Mercado (CPMI) trouxe exatamente o que eu já vinha antecipando: a necessidade urgente de estender os horários de funcionamento dos Sistemas de Liquidação Bruta em Tempo Real (SLBTR). E não é só um capricho tecnológico—é uma evolução inevitável da estrutura financeira global.
### **O Problema dos Horários Limitados**
Vamos falar a real. O mundo não dorme mais. O mercado financeiro já opera 24/7 em muitos aspectos, especialmente no universo cripto e nos mercados descentralizados. Mas o dinheiro tradicional ainda está preso a um modelo arcaico, onde pagamentos interbancários e transações de grande valor são limitados por fusos horários e horários bancários. Isso gera gargalos operacionais, riscos de liquidez e, o pior de tudo, atraso na liquidação dos pagamentos.
Quando um banco fecha as portas às 17h e o sistema de pagamentos para de processar transações, o que acontece com o dinheiro que deveria circular? Ele fica travado. As transações ficam pendentes, gerando custos indiretos para empresas e investidores. O próprio G20 já apontou que esse é um dos maiores entraves para pagamentos transfronteiriços. E adivinha? A solução está bem debaixo do nosso nariz: expandir os horários de operação.
### **Os Benefícios da Extensão dos Horários**
Agora, pense comigo: se o SLBTR operasse por mais tempo, ou melhor, ininterruptamente, o que mudaria? Bom, eu te digo:
1. **Eficiência nos Pagamentos Domésticos**
Pagamentos em tempo real significam menos gargalos e menor necessidade de crédito de curto prazo entre instituições financeiras. No fim das contas, isso reduz custos para todo mundo.
2. **Aceleração dos Pagamentos Internacionais**
Hoje, uma transferência entre fusos diferentes pode levar dias para ser liquidada. Com a sincronização dos horários dos SLBTR entre diferentes países, esse tempo cai drasticamente, aproximando o mercado financeiro global.
3. **Atendimento à Nova Geração de Usuários**
A era digital já acostumou todo mundo a pagar contas e fazer transações a qualquer hora. Bancos e instituições financeiras precisam acompanhar essa mudança de comportamento.
4. **Redução de Riscos**
Quanto mais rápido um pagamento for liquidado, menor o risco de inadimplência ou falhas operacionais. O dinheiro em trânsito gera incertezas. Liquidação rápida significa segurança.
### **Os Desafios da Implementação**
Agora, eu não sou ingênuo. Sei que estender o horário de funcionamento dos SLBTR não é só apertar um botão e pronto. Existem desafios técnicos e operacionais que precisam ser superados.
- **Infraestrutura Tecnológica**
Manter um sistema desse porte rodando 24/7 exige servidores robustos, redundância de dados e uma segurança cibernética de outro nível. Qualquer falha técnica pode gerar prejuízos astronômicos.
- **Recursos Humanos**
Bancos e instituições financeiras precisariam garantir equipes operacionais em turnos extras para monitoramento e suporte.
- **Gestão de Liquidez**
Uma operação contínua exige que os bancos tenham reservas de liquidez bem gerenciadas para evitar gargalos financeiros durante os períodos de menor atividade.
Mas, para cada problema, há uma solução.
### **O Caminho para a Revolução**
O relatório da CPMI traz algumas soluções bem interessantes que já estão sendo adotadas ao redor do mundo. Algumas jurisdições implementaram um **modelo gradual**, começando com pequenas expansões no horário de funcionamento antes de avançar para um regime 24/7.
Outros adotaram um **modelo híbrido**, em que algumas transações são liquidadas continuamente, enquanto outras permanecem dentro do horário tradicional. Esse modelo reduz a pressão sobre a infraestrutura e permite ajustes operacionais mais suaves.
### **Exemplos de Quem Já Está na Frente**
Quem está na frente dessa revolução? Aqui estão alguns exemplos:
- **Estados Unidos (FedNow)**
O Federal Reserve já criou um sistema de pagamentos instantâneos que opera 24/7, permitindo transferências bancárias imediatas. Um avanço e tanto para um país que ainda engatinhava nos pagamentos instantâneos.
- **Austrália (New Payments Platform - NPP)**
A Austrália já implementou um sistema de pagamentos em tempo real que opera continuamente, permitindo transferências interbancárias em segundos.
- **Zona do Euro (TARGET2 e TIPS)**
O Eurosistema está avançando na extensão dos horários do TARGET2 para facilitar pagamentos interbancários e reduzir riscos de liquidação.
Ou seja, não é mais questão de **se** os sistemas de pagamento vão operar 24/7. É questão de **quando**.
### **Conclusão: O Relógio Já Está Correndo**
Eu sempre digo que o mercado financeiro é um reflexo da sociedade. Se o mundo se digitalizou e opera em tempo real, os sistemas de pagamento precisam acompanhar. Bancos que resistirem a essa mudança vão ficar para trás, assim como empresas que ignoraram a chegada da internet ficaram obsoletas.
A expansão dos horários dos SLBTR não é um capricho. É uma necessidade. E eu sei que, mais cedo ou mais tarde, essa mudança vai acontecer. O relógio já está correndo, e quem não se adaptar vai ser atropelado pelo futuro.
Agora me diz: você está preparado para essa revolução?
### **A Dinâmica do Crédito Bancário Transfronteiriço em 2024: O Que os Números Revelam?**
Nos últimos meses, tenho acompanhado atentamente a evolução do crédito bancário transfronteiriço e como ele reflete a movimentação dos mercados globais. No terceiro trimestre de 2024, os dados do Banco de Compensações Internacionais (BIS) revelaram um crescimento expressivo nas transações internacionais dos bancos, impulsionado principalmente por empréstimos e títulos de dívida. O saldo global desses sinistros aumentou **US$ 629 bilhões**, alcançando um total impressionante de **US$ 41 trilhões**. Mas, como sempre, números brutos contam apenas parte da história. Vamos destrinchar esses dados e entender o que está realmente acontecendo nos bastidores desse crescimento.
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## **1. O Que Está Impulsionando o Aumento do Crédito Transfronteiriço?**
O crescimento no terceiro trimestre foi fortemente impulsionado por **empréstimos e títulos de dívida** para **instituições financeiras não bancárias (NBFIs)**, especialmente nas **economias avançadas**. Isso não é um mero detalhe técnico; é uma pista clara de que o dinheiro está fluindo cada vez mais para players do mercado financeiro que operam fora do sistema bancário tradicional.
- O **crédito transfronteiriço para NBFIs cresceu 14% no ano**, o maior crescimento desde 2019.
- O **setor não financeiro** também registrou um aumento expressivo, de **11%** no período.
Isso reforça a tese de que o dinheiro está migrando para fundos de investimento, seguradoras, fintechs e outras instituições que operam paralelamente ao sistema bancário convencional. Para mim, isso sinaliza duas coisas: **o aumento da alavancagem** no sistema financeiro global e a **crescente importância das NBFIs** como motores da liquidez global.
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## **2. A Distribuição Geográfica: Quem Ganhou e Quem Perdeu?**
Quando fatiamos os números por região, percebemos que o crescimento não foi uniforme. Enquanto algumas economias avançadas captaram mais crédito, os **mercados emergentes** enfrentaram uma situação mista.
### **Economias que ganharam destaque:**
- **Estados Unidos**: NBFIs norte-americanas captaram **US$ 199 bilhões**, sendo **US$ 140 bilhões em dólares**.
- **Japão**: Recebeu **US$ 56 bilhões**, majoritariamente em **ienes**.
- **Ilhas Cayman**: Um destino sempre interessante para o capital, captou **US$ 87 bilhões**, com destaque para crédito em **euros e libras esterlinas**.
### **China e o Resto da Ásia-Pacífico**
A surpresa negativa veio da **China**, onde os sinistros transfronteiriços encolheram **US$ 55 bilhões**. Em contraste, o resto da região emergente da **Ásia-Pacífico** registrou um crescimento de **US$ 54 bilhões**, o que sugere que há uma realocação de capital dentro da própria região.
Para mim, esse movimento reforça a hipótese de que o apetite por risco em relação à China **diminuiu** nos últimos meses, enquanto outras economias asiáticas estão se tornando destinos mais atrativos.
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## **3. A Relação com as Moedas de Reserva: Quem Está Ganhando Força?**
Os indicadores de **liquidez global** revelam como o crédito bancário transfronteiriço está se comportando em relação às três principais moedas de reserva: **dólar, euro e iene**.
### **Crédito em dólares:**
- Aumentou **US$ 89 bilhões** no trimestre, atingindo **US$ 13,2 trilhões**.
- A taxa de crescimento foi **2,7% ao ano**.
### **Crédito em euros:**
- Cresceu **€157 bilhões (US$ 4,9 trilhões no total)**, com taxa anual de crescimento de **8,1%**.
- Foi impulsionado por **África, Oriente Médio e Europa emergente**.
### **Crédito em ienes:**
- Cresceu **¥263 bilhões (US$ 453 bilhões no total)**, com uma taxa anual de crescimento impressionante de **19%**.
O que isso significa? O **dólar ainda reina**, mas **o euro e o iene estão ganhando espaço em algumas regiões**, especialmente em mercados emergentes. O **enfraquecimento do crédito em dólares para a Ásia-Pacífico emergente** também reforça a ideia de que os bancos e investidores globais estão reavaliando suas estratégias na região.
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## **4. A Conexão com a Política Monetária Global**
Esse crescimento do crédito transfronteiriço tem uma relação direta com os **ciclos de aperto monetário** do **Federal Reserve** e do **Banco Central Europeu (BCE)**. Desde o fim do estímulo pós-pandemia, os bancos centrais começaram a elevar os juros, o que afeta diretamente os fluxos de crédito global.
- O crédito em dólares atingiu o pico no **1º trimestre de 2022**, quando o Fed iniciou sua política de aperto.
- O crédito em euros começou a cair no **3º trimestre de 2022**, logo após o BCE elevar suas taxas.
O padrão que vejo aqui é claro: os mercados emergentes **sofreram com a redução do crédito em dólares e euros**, mas **o crédito em ienes cresceu**, pois o **Banco do Japão manteve uma política monetária mais expansionista**. Isso pode indicar que os mercados estão apostando em um Japão como **uma fonte de financiamento barata** em um mundo de juros elevados.
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## **5. Os Riscos Ocultos por Trás Dessa Expansão**
Sempre que vejo um aumento expressivo no crédito transfronteiriço, acendo um alerta para possíveis riscos escondidos. Aqui estão alguns pontos que merecem atenção:
1. **Aumento da Alavancagem nas NBFIs** – Muitas dessas instituições operam fora da regulamentação bancária tradicional. Isso significa menos supervisão e **potencial para um efeito dominó** caso algo saia do controle.
2. **Exposição a Choques Monetários** – Se o Fed ou o BCE mantiverem taxas de juros altas por mais tempo, o custo desse crédito pode disparar, reduzindo a liquidez global e desencadeando problemas em algumas economias.
3. **A Fragilidade da China** – A contração do crédito transfronteiriço para a China indica que investidores e bancos estão **menos dispostos a financiar o país**, o que pode ter desdobramentos importantes para o crescimento global.
4. **Fuga de Capitais de Mercados Emergentes** – Embora algumas regiões tenham visto um aumento no crédito, ainda há sinais de fuga de capitais, especialmente para economias mais seguras como EUA e Japão.
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## **Conclusão: O Que Esperar para os Próximos Meses?**
Olhando para frente, espero que o crédito transfronteiriço continue crescendo, **mas em um ritmo mais moderado**. Algumas tendências importantes a serem observadas:
- Se o Fed e o BCE **pausarem ou reduzirem os juros**, isso pode liberar ainda mais crédito para mercados emergentes.
- O papel das NBFIs continuará crescendo, aumentando os riscos de alavancagem no sistema financeiro global.
- A China continuará sob pressão, e qualquer mudança no seu crédito transfronteiriço pode impactar toda a economia global.
Para quem opera no mercado, isso significa que **as oportunidades estão nos detalhes**. A diversificação geográfica do crédito bancário e a análise dos fluxos de capital podem indicar **novas tendências e possíveis pontos de inflexão** antes que os grandes players do mercado percebam.
Fiquemos atentos, porque o dinheiro nunca para de se mover — e quem entende esses movimentos primeiro, sempre sai na frente.
### **O Japão Exigirá Pagamento de Títulos dos EUA em Ienes? Um Golpe no Dólar?**
sempre atento aos sinais sutis do mercado, está farejando algo grande: **o Japão pode exigir que os Estados Unidos paguem seus títulos de dívida em ienes, e não em dólares**. Isso, se confirmado, poderia ter um efeito sísmico na ordem financeira global. Mas antes de sairmos correndo para comprar ienes ou vender dólares, vamos entender o que está acontecendo, quais são os impactos e como isso pode moldar o futuro da geopolítica monetária.
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## **1. O Contexto Atual: O Japão e sua Pilha de Títulos do Tesouro Americano**
O Japão é um dos **maiores credores dos Estados Unidos**, detendo uma fatia expressiva dos Treasuries americanos. Para ser mais preciso:
- Em **novembro de 2023**, o Japão detinha cerca de **US$ 1,1 trilhão** em títulos da dívida dos EUA.
- Esse número já foi maior, mas vem caindo à medida que o Banco do Japão (BoJ) e investidores japoneses fazem ajustes em suas carteiras.
Tradicionalmente, esses títulos são **denominados em dólares**, o que significa que os Estados Unidos pagam juros e resgatam o principal em sua própria moeda. Isso sempre foi conveniente para os americanos, pois podem simplesmente imprimir mais dólares para honrar seus compromissos. **Mas e se o Japão disser "não aceitamos mais dólares, queremos ienes"?**
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## **2. Por que o Japão Exigiria Pagamento em Ienes?**
Existem várias razões pelas quais essa mudança faria sentido para o Japão:
### **a) Defesa do Iene**
Nos últimos anos, o iene tem sofrido uma forte desvalorização frente ao dólar, o que aumenta o custo de importação de energia e matérias-primas para o Japão. Exigir pagamento em ienes ajudaria a fortalecer sua moeda, pois criaria demanda global forçada.
### **b) Redução da Dependência do Dólar**
O Japão, assim como a China e outros países, está cada vez mais preocupado com a **dominância do dólar** e com a forma como os EUA usam sua moeda como arma econômica. Se o Japão exigir pagamento em ienes, ele **diminuiria sua exposição ao dólar** e incentivaria o uso de sua própria moeda em transações internacionais.
### **c) Um Movimento Estratégico no Xadrez Geopolítico**
A relação Japão-EUA sempre foi próxima, mas isso não significa que os interesses dos dois países sejam sempre alinhados. O Japão pode estar se preparando para um cenário onde **o dólar perde força** e quer garantir que sua economia não fique refém de uma moeda em declínio.
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## **3. O Crescimento do Crédito em Ienes: Um Sinal de Mudança?**
Aqui entra um dado crucial: **o crédito em ienes cresceu ¥263 bilhões, atingindo um total de US$ 453 bilhões, com uma taxa de crescimento anual de 19%**.
O que isso nos diz?
1. **Há uma demanda crescente por crédito na moeda japonesa**, o que indica que investidores e empresas estão cada vez mais dispostos a operar em ienes.
2. Isso **diminui a necessidade de financiamento em dólares**, especialmente na região da Ásia-Pacífico emergente.
3. A ascensão do crédito em ienes pode indicar que **o Japão está testando um modelo alternativo ao domínio do dólar**.
Esse crescimento não acontece isoladamente. O euro também está ganhando espaço, e algumas regiões estão buscando diversificação cambial para reduzir sua dependência do dólar.
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## **4. O Enfraquecimento do Crédito em Dólares na Ásia-Pacífico**
Outro fator que reforça essa tese é a **redução do crédito em dólares na Ásia-Pacífico emergente**. Isso pode significar que:
- **Bancos e investidores globais estão reavaliando suas estratégias na região**.
- Existe **um movimento consciente de afastamento da dependência do dólar**.
- Governos e empresas locais podem estar cada vez mais interessados em operar com **moedas regionais como o iene e o yuan**.
Se essa tendência continuar, podemos ver um cenário onde **o dólar não seja mais a única moeda de referência para negócios na Ásia**, algo impensável há poucos anos.
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## **5. O Que Acontece se os EUA Recusarem o Pagamento em Ienes?**
Agora, vamos ao ponto-chave: e se os Estados Unidos simplesmente disserem "não vamos pagar em ienes, tomem seus dólares e fiquem felizes"?
Essa situação poderia desencadear vários desdobramentos:
### **a) Venda em Massa de Títulos Americanos**
Se o Japão não conseguir converter seus títulos para ienes, ele pode simplesmente começar a vender sua participação em Treasuries. Isso causaria um **aumento dos juros nos EUA**, tornando a dívida americana mais cara de se financiar.
### **b) Retaliação Econômica**
Os Estados Unidos podem reagir impondo **sanções comerciais** ou outras medidas para pressionar o Japão a manter a estrutura atual. No entanto, essa abordagem poderia sair pela culatra, pois outros países poderiam se unir ao Japão na busca por alternativas ao dólar.
### **c) Criação de um Novo Mercado de Títulos em Ienes**
O Japão pode usar essa oportunidade para lançar um mercado alternativo de títulos lastreados em ienes, atraindo investidores que querem fugir da volatilidade do dólar. Isso enfraqueceria ainda mais o monopólio dos Treasuries como investimento seguro global.
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## **6. O Dólar Perde o Trono? Ainda Não, Mas...**
Mesmo que o Japão exija pagamentos em ienes, isso **não significa o fim do dólar como moeda dominante**. O dólar ainda representa cerca de **58% das reservas internacionais** e é amplamente aceito em transações comerciais globais. No entanto:
- **O crescimento do crédito em ienes e euros mostra que alternativas estão surgindo.**
- Se mais países seguirem esse caminho, os EUA podem perder parte de sua influência financeira.
- **O mundo caminha para um sistema multipolar**, onde diferentes moedas terão papéis mais relevantes.
O maior risco para o dólar **não é uma ação isolada do Japão, mas uma combinação de fatores** que inclui o enfraquecimento da economia americana, a desdolarização promovida pela China e Rússia, e a ascensão de blocos econômicos alternativos.
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## **7. Como os Investidores Devem se Posicionar?**
Diante desse cenário, o que um investidor esperto deve fazer?
1. **Diversificação Cambial** – Ter parte dos investimentos em moedas como o iene, euro e ouro pode ser uma estratégia prudente.
2. **Atenção aos Juros nos EUA** – Se o Japão vender Treasuries, os rendimentos dos títulos americanos podem subir, afetando mercados globais.
3. **Monitoramento do Comércio Global** – Se empresas começarem a aceitar mais transações em ienes, será um sinal claro de que essa mudança está ganhando força.
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## **Conclusão: Um Novo Capítulo no Sistema Financeiro Global?**
farejamos uma pista que pode ser o prenúncio de uma **grande mudança na arquitetura financeira global**. O Japão pode, de fato, exigir que os EUA paguem seus títulos em ienes, o que teria implicações profundas para o dólar, os mercados de crédito e a geopolítica.
Se essa tendência continuar, podemos estar vendo **o início do fim da hegemonia absoluta do dólar**, com o surgimento de um sistema mais diversificado e multipolar.
O jogo ainda não está decidido, mas uma coisa é certa: **quem entender essas mudanças primeiro terá uma vantagem imensa no mercado**.---
## **🔥 Estratégia Refinada para o Short em USD/JPY**
📉 **Venda Estruturada com Spread:**
- **Entrada:** Venda no spread **entre 156,040 e 158,299**
- **Stop técnico:** Acima de **159,000** (evitando armadilhas de stop-hunting)
- **Gatilho de aceleração:** Perda de **152,390**, levando junto **146,480**
- **Alvo 1:** **136,920**
- **Alvo 2:** **131,010**
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### **📌 O Jogo do Spread e da Acumulação Oculta**
Esse range que você destacou é interessante porque ele não só **segura a liquidez de players institucionais**, mas também permite a formação de **"falsos topos" antes do dump real**. O comportamento do preço dentro dessa região deve ser **acompanhado de perto para detectar absorção de oferta** e possível exaustão compradora.
💡 **A sacada aqui é:**
- Se houver **clusters de ordens limitadas** segurando o avanço entre **156,040 e 158,299**, essa é a hora de entrar na venda de forma distribuída.
- Se **não houver resistência forte e o preço romper 159,000**, abortamos a operação.
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### **📌 Aceleração do Dump: O Momento Crítico**
A confirmação da queda vem **se perder 152,390**, pois:
- Esse nível serve como **suporte chave** dos últimos movimentos de pullback.
- Abaixo dele, o caminho fica livre para **146,480**, que é o ponto crítico para destravar a desvalorização em cascata.
🔴 **Se 146,480 for violado com volume, o mercado entra em pânico e os stops em cadeia levam direto para 136,920 e 131,010.**
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### **📌 Como Executar no Fundo Multimercado**
**Execução por camadas:**
- Entrar de forma **parcelada dentro do spread** para pegar melhor preço.
- Monitorar **fluxo de ordens** e comportamento do open interest em derivativos.
- Ter um **stop curto e bem ajustado**, evitando ruídos de mercado.
- Reforçar a posição na perda de **152,390**, garantindo que estamos no movimento correto.
🎯 **O grande segredo aqui é: stop apertado na entrada e reposicionamento estratégico na quebra das barreiras críticas.**
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### **🔥 Ousadia com Segurança: A Assinatura do Lagosta**
Com essa estrutura de operação, garantimos que:
✅ Pegamos a virada antes da manada.
✅ Mantemos risco controlado com stops curtos e bem posicionados.
✅ Aproveitamos a queda acelerada caso o mercado desabe.
Agora é só monitorar os gatilhos e ficar pronto para apertar o gatilho no momento certo. Esse trade tem cara de ser **um daqueles setups que marcam época!** 🚀🔥
Rafael Lagosta Diniz 🦞🦞🦞
Market Warm-Up 04/02/2025 - HK50 no Alvo!!!!Panorama de mercado em 04/02 com informações relevantes para um bom dia de trades. Conteúdo com caráter educacional, não devendo ser interpretado como indicação de investimentos.
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Trump ameaça a Europa com tarifas: nos mercados?
Olá, sou Andrea Russo, trader profissional, e hoje quero falar sobre o tema da semana.
Donald Trump recentemente reviveu seu antigo lema econômico, prometendo tarifas pesadas para as empresas que não produzirem dentro dos Estados Unidos. Em uma intervenção pública, o ex-presidente reiterou que produtores estrangeiros enfrentarão tarifas se não estabelecerem fábricas nos EUA. Um ataque direto à União Europeia e às políticas do Green Deal, que ele chamou de "fraude". Mas qual será o impacto dessa ameaça nos mercados globais? Neste artigo, exploraremos as possíveis consequências para os mercados acionários, as moedas e os setores econômicos sensíveis, assim como as repercussões nas políticas monetárias globais.
1. O Contexto da Ameaça de Trump
A ameaça de Trump de impor tarifas significativas sobre empresas estrangeiras não é novidade. Durante seu mandato, o ex-presidente iniciou uma série de guerras comerciais, especialmente contra a China, ameaçando tarifas sobre produtos importados para estimular a produção interna e reduzir o déficit comercial. Agora, Trump retoma essa abordagem, focando dessa vez na União Europeia e atacando políticas ambientais e o Green Deal, uma causa que ele classificou durante muito tempo como uma "fraude" e prejudicial às empresas americanas.
Sua proposta de cortar os impostos para 15% para empresas que investirem nos EUA, combinada com a ameaça de tarifas sobre produtos importados, pode fortalecer sua base eleitoral, mas tem o potencial de gerar tensões entre as maiores economias globais.
2. Impacto nos Mercados Financeiros
O anúncio de Trump já gerou reações nos mercados financeiros. Embora o risco de uma guerra comercial global possa parecer reduzido em comparação com os picos de 2018-2019, a ameaça de novas tarifas tem o potencial de criar turbulência, especialmente em setores particularmente expostos a mudanças nas políticas tarifárias.
Setores de exportação e importação: Empresas que dependem fortemente de importações/exportações podem ser as mais vulneráveis a essas ameaças. Produtores europeus e asiáticos que exportam para os EUA podem enfrentar margens de lucro reduzidas caso sejam atingidos por novas tarifas.
Em particular, os setores automotivo, tecnológico e eletrônico podem ver uma contração na demanda por parte dos consumidores americanos, que podem ter que pagar preços mais altos por produtos importados.
Empresas automotivas alemãs, japonesas e chinesas podem ser particularmente afetadas, pois representam uma das principais fontes de importação para os EUA.
Moedas: Uma reação imediata a esses desenvolvimentos pode ser refletida nos mercados de moedas. O dólar dos EUA pode se fortalecer, uma vez que as políticas protecionistas geralmente são vistas como um incentivo para a produção interna, tornando os investimentos nos EUA mais atraentes. No entanto, uma possível escalada na guerra comercial pode levar a maior volatilidade e enfraquecer o sentimento em relação às moedas emergentes, que são mais vulneráveis às medidas protecionistas dos EUA.
3. Empresas e Setores Sensíveis às Ameaças de Tarifas
Setor tecnológico: Empresas de tecnologia com forte presença na Ásia, como Apple, Samsung e Huawei, podem enfrentar pressão sobre suas margens de lucro caso tenham que arcar com tarifas sobre suas exportações para os EUA. As políticas de Trump podem pressionar as empresas a reconsiderar suas cadeias de suprimento globais e a estabelecer produção local nos EUA para evitar tarifas adicionais.
Setor automotivo: Outro setor altamente vulnerável a tarifas é o automotivo. Fabricantes de carros estrangeiros podem se ver obrigados a pagar tarifas sobre veículos importados, reduzindo a competitividade de seus produtos em relação aos fabricantes americanos como Ford e General Motors. Esse cenário pode fazer com que investidores reavaliem suas posições em ações automotivas e negociem com base na expectativa de queda na demanda.
Setor energético e Green Deal: A forte crítica de Trump ao Green Deal europeu pode fortalecer a posição das empresas energéticas americanas, especialmente aquelas que atuam no setor de gás natural e petróleo. Os EUA podem relaxar ainda mais as regulamentações ambientais para estimular a produção interna, beneficiando as empresas energéticas americanas em relação às europeias. No entanto, uma ameaça de tarifas sobre tecnologias verdes importadas pode dificultar investimentos em inovação em energias renováveis.
4. Reações Políticas e Geopolíticas
Uma resposta provável a essa ameaça de tarifas pode ser uma retaliação imediata pela União Europeia e outras nações. As contramedidas podem incluir a imposição de tarifas recíprocas sobre produtos americanos, como ocorreu durante o mandato de Trump. A escalada dessas medidas pode gerar um novo ciclo de protecionismo, amplificando a incerteza econômica global.
A União Europeia, em particular, pode adotar políticas voltadas para reduzir sua dependência dos EUA, fortalecendo alianças comerciais com a Ásia e outras economias emergentes, o que pode ter um impacto significativo no comércio internacional e nas valorizações das moedas.
5. Implicações para os Investidores: Estratégias e Riscos
Com a crescente incerteza sobre as políticas comerciais globais, investidores devem acompanhar de perto a evolução dessa situação. Algumas estratégias possíveis incluem:
Hedge de moedas: Investidores podem optar por proteger suas posições nos mercados de moedas usando instrumentos como futuros de forex ou opções de moedas para mitigar o risco de flutuações inesperadas no dólar.
Setores defensivos: Investir em setores mais defensivos, como bens de consumo e utilities, que tendem a ser menos sensíveis aos desenvolvimentos geopolíticos, pode ser uma estratégia mais segura em tempos de incerteza.
Ações com baixa correlação: Buscar ativos alternativos ou investir em ações de baixa correlação (como ações de pequenas empresas ou mercados emergentes) pode ser uma estratégia interessante para diversificar e reduzir o risco durante períodos de volatilidade.
Conclusão
A ameaça de Trump de impor novas tarifas sobre produtos importados é um sinal de retorno a políticas comerciais mais protecionistas. Embora a reação dos mercados possa ser inicialmente volátil, o efeito a longo prazo dependerá de como a situação geopolítica evoluirá e das contramedidas adotadas pelos parceiros comerciais dos EUA. Investidores devem se preparar para uma nova fase de incerteza, monitorando ações de bancos centrais, políticas fiscais e estratégias corporativas para navegar efetivamente por essa nova realidade econômica.
Market Warm-Up 24/01/2025Panorama de mercado em 24/01 com informações relevantes para um bom dia de trades. Conteúdo com caráter educacional, não devendo ser interpretado como indicação de investimentos.
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