WTI em baixa com sinais fracos de Pequim
Os preços do petróleo WTI recuaram no início da negociação desta quinta-feira. As perdas foram impulsionadas por uma ligeira valorização do dólar norte-americano, que tende a pressionar os preços do crude, e por renovadas preocupações em torno da procura chinesa por importações de petróleo. O dólar tem estado recentemente sob pressão devido a expectativas cada vez mais acomodatícias relativamente à trajetória das taxas de juro da Reserva Federal, uma dinâmica que é, em geral, favorável aos preços do petróleo, que são denominados em dólares e tendem a mover-se em sentido inverso à moeda norte-americana. No entanto, comentários feitos ontem por responsáveis sénior da Reserva Federal, apelando à cautela quanto ao ritmo de cortes das taxas de juro, deram algum suporte ao dólar, exercendo pressão descendente sobre o preço do barril. Em simultâneo, dados económicos recentemente divulgados na China revelaram vendas a retalho e produção industrial abaixo do esperado, alimentando preocupações quanto à procura por parte do maior importador mundial de crude. Neste contexto, poderá haver margem para novas quedas nos preços do petróleo, embora as perdas devam ser limitadas pelas ameaças à oferta decorrentes do bloqueio imposto pelos Estados Unidos às exportações de petróleo da Venezuela.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Juros
Ouro Mantem Tendencia Altista com Fed Mais Dovish
Os preços do ouro subiram e atingiram um máximo de várias semanas nas negociações da manhã de sexta-feira, ultrapassando o nível dos 4.300 dólares. O metal precioso está a encontrar suporte na fraqueza do dólar norte-americano, que na quinta-feira caiu para o valor mais baixo das últimas sete semanas. A moeda americana encontra-se sob pressão, à medida que a perspetiva para a Reserva Federal se torna cada vez mais dovish, em meio a sinais de desaceleração económica, pressão política por parte da Casa Branca para baixar juros e ao reconhecimento, por parte do presidente Jerome Powell, no final da reunião desta semana, de que o mercado laboral dos EUA enfrenta riscos significativos em baixa. O ouro continua a beneficiar desta dinâmica devido à correlação inversa entre os dois ativos. Ao mesmo tempo, a instabilidade geopolítica na Ucrânia e as fissuras cada vez mais visíveis na aliança transatlântica estão a reforçar o apelo de refúgio seguro do metal precioso. Neste contexto, o caminho de menor resistência para o ouro continua a ser em sentido ascendente, com os investidores atentos aos discursos públicos agendados para esta sexta-feira por membros sénior do FOMC.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Pressao Sobre o Dolar Aumenta Apos Decisao Dividida da Fed
O dólar norte-americano caiu durante as últimas 24 horas, perdendo mais de meio por cento face a um cabaz de outras divisas principais. A quedas seguiu-se à conclusão da reunião do FOMC da Reserva Federal que, como amplamente esperado, resultou num corte de 25 pontos base na taxa de juro. A decisão não foi unânime, com alguns responsáveis da Fed a adotarem uma postura hawkish e a votarem contra a redução dos custos do crédito. Falando após o anúncio, Jerome Powell salientou riscos significativos em baixa no mercado laboral dos EUA, mantendo em aberto a possibilidade de novos cortes em 2026. Após as suas declarações, os mercados monetários passaram a incorporar expectativas de pelo menos mais um corte de juros no próximo ano, embora os traders considerem improvável que tal aconteça na reunião de janeiro. Este cenário mantém o caminho de menor resistência para o dólar inclinado para a desvalorização, sendo que quaisquer dados económicos dececionantes poderão aprofundar as perdas da moeda. Neste contexto, os investidores estarão atentos à divulgação, ainda hoje, dos pedidos iniciais de subsídio de desemprego nos EUA. Um número abaixo do esperado poderá ajudar a limitar as perdas do dólar, enquanto um aumento de novos requerentes acima da leitura anterior poderá reforçar a perspetiva dovish para a Fed e exercer maior pressão sobre a moeda norte-americana.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Ouro desliza antes dos dados da inflação
Os preços do ouro recuaram ligeiramente nas primeiras negociações de quarta-feira e estão atualmente a manter-se ligeiramente acima dos 4.200 dólares. O metal precioso encontra-se numa trajetória descendente esta semana, tendo registado quedas em todas as sessões até agora. Isto acontece numa altura em que os investidores otimistas em relação ao ouro permanecem cautelosos antes da divulgação de importantes dados económicos, incluindo o relatório do índice PCE desta sexta-feira. Sendo a medida de inflação preferida da Reserva Federal, a leitura do PCE deverá influenciar as expectativas quanto ao rumo das taxas de juro da Fed, o que, por sua vez, afetará o dólar norte-americano e, em última análise, os preços do ouro, devido à correlação inversa entre os dois ativos. Entretanto, as esperanças de uma resolução a curto prazo para a guerra na Ucrânia dissiparam-se, e as tensões voltam a aumentar, particularmente após as recentes ameaças do Presidente russo de um conflito com a Europa. Neste contexto, marcado por uma perspetiva negativa para o dólar e por uma instabilidade geopolítica crescente que reforça o apelo do ouro como ativo de refúgio, poderá haver margem para uma recuperação dos preços do metal precioso, sobretudo se os próximos dados económicos confirmarem um arrefecimento da economia americana e uma estabilização da inflação. Um cenário desta natureza tenderia a resultar numa maior fraqueza do dólar e em novos ganhos para o ouro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Ouro pressionado pelo apetite pelo risco
Os preços do ouro caíram nas primeiras negociações de terça-feira e estão atualmente a negociar ligeiramente acima dos 4.200 dólares. Verificou-se um ressurgimento do apetite pelo risco nos mercados financeiros, refletido nos ganhos observados nos futuros dos índices acionistas. Esta dinâmica é negativa para o metal precioso, que tende a apresentar melhor desempenho em períodos de aversão ao risco. A acrescentar pressão estão também as perspetivas crescentes de uma solução para a guerra na Ucrânia, que têm reduzido os fluxos de refúgio para o ouro. No entanto, o potencial de queda permanece limitado devido às expectativas cada vez mais dovish em relação à Reserva Federal. Responsáveis séniores do FOMC têm feito declarações públicas que deixam a porta aberta para cortes de juros em dezembro e além, contribuindo para a fraqueza do dólar norte-americano e apoiando os preços do ouro devido à correlação inversa entre os dois ativos. Neste contexto, os traders estarão atentos à divulgação dos importantes dados do PCE no final da semana. Sendo o indicador de inflação preferido pela Fed, poderá ajudar a consolidar as expectativas de cortes de juros e definir a perspetiva para o preço do ouro no curto e médio prazo.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Dólar recupera após surpresa positiva nos dados laborais
O dólar norte-americano subiu face às principais moedas nas negociações de sexta-feira de manhã, prolongando o movimento positivo observado na sessão anterior. Depois de três dias consecutivos no vermelho no início da semana, o Índice do Dólar, que mede o desempenho da moeda norte-americana em relação a um cabaz de outras divisas de referência, começou a recuperar na quinta-feira e encontra-se atualmente ligeiramente abaixo da marca dos 100 pontos. Este movimento de recuperação foi impulsionado sobretudo pela divulgação dos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA, que ficaram abaixo das previsões. No entanto, apesar desta melhoria, o caminho de menor resistência para o dólar continua a apontar para uma tendência descendente. Os investidores têm vindo a aumentar as apostas num corte das taxas de juro pela Reserva Federal em dezembro, ao mesmo tempo que começam a prever pelo menos mais três reduções no custo do crédito ao longo de 2026. Com a perceção de uma desaceleração económica a ganhar força nos mercados, e com a administração norte-americana a abertamente exercer pressão política sobre o banco central para baixar ainda mais as taxas, a perspetiva para o dólar norte-americano no médio e longo prazo permanece negativa.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Ouro a caminho do quarto mês de ganhos
Os preços do ouro subiram antes de perderem esses ganhos e encontram-se agora ligeiramente acima dos 4.150 dólares. O metal precioso mantém-se a caminho de fechar o quarto mês consecutivo em alta, continuando a beneficiar da persistente incerteza económica e turbulência geopolítica, bem como das expectativas de cortes nas taxas por parte da Fed — fatores que pressionam o dólar norte-americano e favorecem o ouro, dado a correlação inversa entre ambos os ativos. As apostas do mercado num corte de taxas da Reserva Federal em dezembro têm oscilado significativamente, à medida que declarações públicas mais cautelosas de membros seniores do FOMC alternam com posições mais dovish. Esta dinâmica foi influenciada pelos dados económicos referentes a setembro recentemente divulgados nos EUA, que saíram piores do que o esperado e contribuíram para consolidar as expectativas de cortes de taxas em dezembro e nos meses seguintes. Neste contexto, o caminho de menor resistência para o preço do metal continua a ser em direção a novos ganhos, com potencial para mais valorização até ao final do ano.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Futuros sobem apesar da hesitação com a Nvidia
Os principais índices americanos seguem em alta na manhã desta quarta-feira. Os futuros do S&P 500 e do Nasdaq sobem 0.22% e 0.34%, respetivamente. Os investidores estão a atribuir uma maior probabilidade a um corte de juros da Fed já em dezembro, após várias intervenções de alguns membros do Fed, o que tem alimentado o apetite pelo risco. Em contrapartida, a Nvidia ontem caiu 2.59%, após a notícia de que a Meta poderá optar por chips da Google para os seus centros de dados. As reações voláteis do mercado aos desenvolvimentos recentes reforçam o nervosismo dos investidores em relação à sustentabilidade do rali nas tecnológicas e evidenciam a crescente dependência do desempenho dos índices americanos em relação à Nvidia.
Henrique Valente – Analista, ActivTrades
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O fim do shutdown promete avalanche de dadosDesde o início desta semana, venho lendo notícias sobre o acordo alcançado entre democratas e republicanos. O Senado aprovou, na noite de segunda-feira, um projeto de lei para reabrir o governo, e a Câmara dos Deputados deve aprová-lo o quanto antes. Em seguida, o projeto seguirá para o presidente Donald Trump, que deverá assiná-lo.
Essa foi a paralisação mais longa da história, e Kevin Hassett, da Casa Branca, afirmou que alguns dados econômicos que deveriam ter sido coletados em outubro podem nunca ser registrados, dificultando a obtenção de uma visão abrangente sobre a saúde da economia americana.
Órgãos estatísticos, como o Departamento de Estatísticas do Trabalho (BLS) e o Departamento do Censo, não conseguiram coletar dados durante a paralisação, o que torna certos relatórios, especialmente aqueles que dependem de métodos manuais de coleta, particularmente vulneráveis.
Há um risco crescente de que o BLS não consiga publicar o índice de preços ao consumidor (CPI) de outubro, um dos principais indicadores de inflação. Economistas também demonstram preocupação com a pesquisa domiciliar que produz a taxa de desemprego. O problema está em como as agências — que já enfrentavam falta de pessoal antes da paralisação — irão priorizar os relatórios pendentes, considerando que novembro já está em andamento. Economistas e investidores se preparam para uma avalanche de dados quando as operações forem retomadas, já que as agências terão de conciliar o calendário de relatórios atrasados com os futuros.
Olhando para os dados anteriores ao shutdown, o mercado de trabalho mostra aumento no desemprego e redução na folha de pagamentos:
A inflação do setor de serviços registrou nova mínima no último dado divulgado, em setembro:
Ao observar as probabilidades implícitas nas opções do FOMC, ainda há uma chance substancial de corte de juros em dezembro mesmo após Powell ter adotado um tom mais hawkish em sua última fala:
Hassett mencionou que o PIB pode ser impactado, mas que esse efeito tende a ser superado no futuro. Os dados de PMI seguem um padrão constante ao longo do ano com a manufatura em contração e o setor de serviços em expansão, o que tem mantido a economia relativamente estável.
As próximas semanas devem esclarecer melhor o rumo da economia. O ativo que observo para esse movimento é o juro, cujo valor de face está em trajetória de valorização desde o Liberation Day. A ideia é estar posicionado para os próximos dados econômicos, que devem confirmar a continuidade da desaceleração, porém em ritmo sustentável, coerente com o cenário de soft landing.
Os juros de 10 anos devem encerrar o ano próximo da máxima anual, em torno de 114 dólares. Cortes em 2026 ainda não estão precificados. As opções indicam que o juro deve permanecer estável em janeiro e março, com probabilidades de retomada dos cortes apenas em abril.
O risco de baixa surge caso os dados sinalizem o temido higher for longer , cenário em que minha visão para os juros deixaria de se sustentar.
"BTG PACTUAL , solidez, diversificação e excelência"I. Desempenho Financeiro Consolidado 💰
💵 Lucro Líquido Ajustado: R$ 4,5 bilhões (+42% a.a.) ◦ LTM 3T25: R$ 12,1 bilhões
📊 Receita Total: R$ 8,8 bilhões (+37% a.a. / +6% vs 2T25) ◦ LTM 3T25: R$ 30,7 bilhões
🏆 ROAE Ajustado: 28,1% (melhor que o trimestre anterior)
⚡ Eficiência Operacional: Índice ajustado em 34,1% (recorde histórico de eficiência)
II. Balanço Patrimonial e Capital 🏦
📈 Ativos Totais: R$ 685 bilhões (+4,4% vs 2T25)
💎 Patrimônio Líquido: R$ 65,6 bilhões (+16,6% a.a.)
🛡️ Índice de Basileia: 15,5%
📉 VaR Médio: 0,30% do PL médio
💸 Funding Desgarantido: R$ 308 bilhões (+20% a.a.)
💧 Liquidez (LCR): 168,5%
III. Métricas de Clientes e Ativos 👥📂
💰 Net New Money (NNM): R$ 83 bilhões no 3T25 / R$ 296 bilhões LTM
🏢 Portfólio de Crédito: R$ 247 bilhões (+17,4% a.a.) ◦ PME: R$ 29 bilhões
📈 AuM/AuA: R$ 1,2 trilhão (+19% a.a.)
🔒 AuC: R$ 2,3 trilhões (+25% a.a.)
IV. Destaques por Área de Negócio 🚀
🏦 Corporate Lending & Business Banking: ◦ Receita recorde: R$ 2,15 bilhões (+2,2% vs 2T25) ◦ Lançamento do BTG Pay 💳
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👑 Wealth Management & Personal Banking: ◦ Receita recorde: R$ 1,36 bilhões
🤝 Participations: ◦ Receita: R$ 324,8 milhões ◦ Inclui Banco Pan, Too Seguros e Pan Corretora
V. Outros Destaques 🌍✨
🌱 Sustentabilidade (ESG): ◦ R$ 4,9 bilhões em agricultura regenerativa ◦ Parceria IFC: até US$ 1 bi até 2028 ◦ Acordo AIIB: US$ 160 milhões para infraestrutura climática
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"ROAE de 28,1%, superando o desempenho do trimestre anterior e reafirmando a solidez, diversificação e excelência da nossa franquia."
Essa frase traduz o espírito do BTG Pactual: sólido, diversificado e sempre em busca de excelência 🚀🔥.
O que esperar do COPOMO Banco Central do Brasil deve manter a Selic inalterada nesta quarta-feira, no maior patamar em quase duas décadas. A mensagem é clara: o ciclo de juros altos ainda está longe de terminar, e os investidores começam a se conformar com a ideia de que o custo do dinheiro continuará elevado por mais tempo do que se imaginava.
Sob a liderança de Gabriel Galípolo, o Comitê de Política Monetária (Copom) deve preservar a taxa básica em 15% pelo terceiro encontro consecutivo segundo a maior parte das opiniões do mercado. O consenso reflete uma virada de percepção: não se trata mais de quando os cortes começarão, mas por quanto tempo o Banco Central vai segurar as rédeas.
Nos bastidores, a visão é que Galípolo e seus colegas do conselho ainda estão desconfortáveis com a inércia inflacionária. Programas sociais e estímulos fiscais do governo ampliam a pressão sobre os gastos públicos, e qualquer sinal de afrouxamento prematuro poderia reacender a inflação.
Mesmo que o BC reconheça uma melhora marginal nas expectativas de preços, o tom seguirá restritivo. A maior questão é se isso abrirá caminho para um corte em dezembro. Os dados até permitem essa hipótese, mas acreditamos que o BC evitará sinalizar qualquer movimento antes que a inflação esteja claramente dentro da meta.
Economia resiliente, mas custo alto
O mercado de trabalho continua aquecido: a criação formal de empregos superou as projeções em setembro, e o desemprego segue em 5,6%, um dos menores níveis históricos. Essa resiliência, paradoxalmente, dá margem para o BC manter o aperto por mais tempo.
Desde o início do ciclo, o Banco Central elevou a Selic sete vezes seguidas, somando 4,5 pontos percentuais de alta, antes de interromper o movimento em junho. O objetivo era observar os efeitos do aperto sobre o custo de vida e, por enquanto, os resultados começam a aparecer.
A inflação de meados de outubro ficou em 4,94% em 12 meses, o menor nível desde o início de 2025. As projeções para 2025 a 2028 recuaram levemente, sinalizando que a trajetória caminha na direção certa.
Para o Índice Bovespa a decisão já está no preço, o mercado buscou máxima histórica no dia do COPOM e sobe mais de 25% no ano. A oportunidade está em setores de exportação e empresas dolarizadas (papel e celulose, mineração, proteína), que tendem a se beneficiar de eventual desvalorização cambial e desaceleração doméstica. Do outro lado da moeda, um BC mais duro mantém o real relativamente forte, já que o diferencial de juros com os EUA segue alto. Isso atrai carry trade via USDJPY, mas não garante fluxo de capital para a bolsa.
Cautela até 2026
Ainda assim, a mensagem do Copom deve ser firme: a convergência da inflação à meta vem antes de qualquer afrouxamento. A ideia de um corte antecipado perde força a cada nova reunião.
Em outras palavras, o Brasil pode conviver com juros de dois dígitos por boa parte de 2026. E, para um mercado que se acostumou a sonhar com cortes rápidos, a realidade é que o Banco Central agora está sob um novo comando, mas o mesmo pragmatismo não parece disposto a correr riscos.
"IBOV pode lateralizar mas ainda não interrompe a tendência""IBOV 🔻pode lateralizar mas ainda não interrompe a tendência"
A proximidade da temporada de resultados do terceiro trimestre é um momento estratégico no mercado. E os grandes players sabem disso muito bem.
📊 Por que isso importa agora:
Movimentos antecipados: Investidores institucionais costumam se posicionar antes da divulgação dos balanços, apostando em empresas que devem surpreender positivamente.
Volatilidade aumentada: A expectativa de resultados pode gerar oscilações fortes, especialmente em ações com histórico de surpresas ou guidance revisado.
Setores com potencial: Bancos, varejo, energia e tecnologia são setores que tradicionalmente mostram volatilidade nessa época — seja por resultados operacionais ou por sinalizações sobre o fim de ano.
🔍 O que observar:
Margens e guidance: Empresas que mantêm ou elevam projeções para o 4º trimestre tendem a atrair fluxo.
Revisões de analistas: Fique atento às revisões de preço-alvo e recomendação — elas costumam antecipar o movimento dos grandes fundos.
Volume e opções: Aumento de volume e movimentação em derivativos pode indicar posicionamento institucional.
🧭 Cenário geral:
A tensão entre EUA e China, somada à derrota do governo brasileiro na MP do IOF, aumentou a aversão ao risco e pressionou o mercado
qui estão os principais destaques que influenciaram a queda do Ibovespa na sexta-feira, 10 de outubro:
🔻 Setores que mais pesaram:
Saúde: Ações como Hapvida estiveram entre os piores desempenhos do dia.
Siderurgia: Empresas do setor também puxaram o índice para baixo, refletindo preocupações com demanda global e preços de commodities.
📈 Contraponto positivo:
Ambipar e Aura Minerals se destacaram com alta, ajudando a limitar as perdas do índice.
Esses movimentos refletem um cenário de cautela, com investidores reagindo a fatores externos (como queda em Wall Street e no petróleo) e internos (como incertezas fiscais)
Prata Rompe a Barreira dos 50 Dólares
A prata ultrapassou ontem os 50 dólares por onça, atingindo o nível mais alto de sempre e quebrando uma resistência simbólica que há muito funcionava como teto psicológico no mercado. O movimento reflete uma combinação de forte procura industrial, sobretudo ligada a painéis solares e eletrónica, e uma componente especulativa significativa, alimentada por expectativas de cortes de juros e receios de inflação persistente. A escalada tem sido amplificada pela escassez no mercado físico, que está a provocar um “short squeeze” entre traders com posições curtas. O rali da prata contrasta com a ligeira correção do ouro, indicando que parte do capital especulativo está a migrar para o metal mais volátil em busca de ganhos adicionais. Do ponto de vista técnico, a superação dos 50 dólares por onça representa um potencial ponto de viragem. Uma consolidação acima desse nível poderá abrir espaço para nova valorização. No entanto, com o preço em território recorde e as posições longas já muito concentradas, qualquer mudança no sentimento macro ou fortalecimento do dólar pode desencadear uma realização rápida de lucros. Apesar da valorização acentuada nas últimas semanas, a prata não é tão inelástica como o ouro. Se os preços permanecerem elevados por um período prolongado, novos projetos de extração poderão tornar-se economicamente viáveis, e a reciclagem de prata industrial e joalharia tende a aumentar, aliviando gradualmente a pressão sobre a oferta.
Henrique Valente – Analista, ActivTrades
Como a eleição no Japão pode afetar o mercado brasileiro?Essa segunda-feira tivemos uma surpresa política importante no Japão; a candidata Sanae Takaichi está emergindo como potencial Primeira Ministra. A visão de Takaichi é de afrouxamento dos títulos e enfraquecimento da moeda (Iene).
A moeda japonesa caiu cerca de 2% em relação aos seus pares do G-10 até agora nesta semana, com os investidores apostando que a postura pró-estímulo de Takaichi resultaria em um cronograma mais lento para o aperto da política monetária do Banco do Japão. Aumentos tardios podem muito bem atrair os investidores de volta à estratégia conhecida como carry trade (carrego), na qual tomam emprestado o iene, que é uma moeda que tem baixo rendimento, e compram moedas como o real brasileiro ou o dólar australiano, que oferecem retornos mais elevados.
rendimentos dos títulos japoneses (custo de carrego)
O resultado das eleições levou o USDJPY à beira da mínima de seis meses, enquanto os títulos desvalorizaram devido à preocupação de que Takaichi libere mais gastos do governo e incite a inflação. Muitos participantes do mercado também observam que ela já criticou as medidas do Banco do Japão para aumentar as taxas de juros e pode defender um aperto monetário mais lento caso assuma o cargo.
Caso o Banco do Japão opte por reduzir o ritmo de aumento da taxa de juros de 0,5% do país (já entre as mais baixas do mundo), isso tranquilizará os potenciais traders de carry trade de que o iene continuará sendo uma fonte barata de financiamento.
E o que isso tem a ver com o Brasil?
Isso não necessariamente tem a ver com o Ibovespa, mas deve favorecer a apreciação do Real frente ao Dólar visto que o Brasil é um dos juros reais mais atrativos do mundo no momento.
Explicando de maneira prática, o player que faz carry contraí uma dívida no Japão, onde terá um juro de aproximadamente 1%, e traz esse dinheiro para o Brasil, assim alocando em ativos que pagam de forma "segura" um bom juro real. Essa operação não é o tipo de coisa que o varejo faz e incorre em riscos no Brasil, no Japão e nos EUA (afinal tudo vira dólar). Normalmente, a operação conta com cobertura em pares FX e eventualmente DI, o que também reduz o tamanho do prêmio do carry.
O reflexo indireto é o valor da nossa moeda caindo, assim retirando a pressão inflacionária e eventualmente revivendo setores sensíveis da bolsa, fazendo com que o lucro das exportadoras caia marginalmente, forçando uma rotação para setores pró-ciclo podendo então acender a fagulha da mudança de fluxo da RF para a RV.
Só é importante lembrar que isso não é imediato, nem milagroso, mas sim paradoxo. A redução da inflação leva à redução dos juros e consequentemente à redução do juro real e a uma redução da atratividade do trade de carrego.
Preços do Ouro Ultrapassam os 3.900 Dólares
Os preços do ouro continuam a sua trajetória ascendente sustentados por fundamentais altamente favoráveis, atingindo um novo máximo histórico nas primeiras horas da sessão de segunda-feira. As expectativas dos investidores de que a Reserva Federal dos EUA realizará mais dois cortes de taxas este ano estão a apoiar o sentimento do mercado, enquanto no Japão, a vitória de um candidato com perfil fiscalmente dovish nas eleições para a liderança partidária — e a sua provável nomeação como próximo primeiro-ministro — reduziu as expectativas de um aperto monetário no curto prazo por parte do Banco do Japão. Ao mesmo tempo, a persistente incerteza geopolítica e económica, combinada com a continuação do encerramento do governo dos EUA, continua a alimentar a procura por ativos de refúgio. A compra técnica, desencadeada pela ultrapassagem do nível dos 3.900 dólares, está também a acrescentar dinamismo ao movimento ascendente. Com o enquadramento macroeconómico a manter-se favorável e os sinais técnicos a reforçarem a tendência bullish, eventuais correções nos preços poderão ser vistas como oportunidades de compra, abrindo caminho a novas valorizações.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
"Assaí (ASAI3) resiliência em seus fundamentos" mas e o 3t2025?🔍 Assaí (ASAI3) em foco: desempenho financeiro no 2T25
No segundo trimestre de 2025, o Assaí apresentou resultados mistos, com sinais de estabilidade em alguns indicadores e leve pressão em outros. Vamos aos destaques:
💰 Valuation em movimento
O P/L (Preço/Lucro) ficou em 17,1x, levemente abaixo do 1T25 (17,4x), indicando uma pequena melhora na lucratividade relativa.
O EV/EBITDA caiu para 6,9x, mostrando que o mercado está atribuindo um valor mais atrativo à geração de caixa da empresa.
Já o P/VP recuou para 3,4x, sugerindo uma leve reprecificação do valor patrimonial 📉.
📉 Endividamento sob controle
A relação Dívida Líquida/EBITDA ficou em 3,17x, praticamente estável em relação ao trimestre anterior. Isso mostra que a alavancagem está sendo mantida dentro de parâmetros aceitáveis, mesmo com o cenário desafiador 💼.
📈 Rentabilidade com nuances
A Margem Bruta subiu para 16,7%, sinalizando eficiência operacional.
A Margem EBITDA Ajustado também cresceu para 5,7%, refletindo controle de custos e ganhos operacionais.
Já a Margem Líquida foi de 1,4%, mas com um detalhe importante: esse número foi inflado por créditos fiscais não recorrentes. Sem esse efeito, a margem ajustada seria de 0,9% ⚠️.
📊 Metodologia e contexto Todos os múltiplos foram calculados com base nos dados Pré-IFRS16, conforme destacado nos relatórios oficiais da companhia. Isso garante uma visão mais fiel da realidade operacional e financeira do Assaí 🧾.
📌 Conclusão O Assaí segue mostrando resiliência em seus fundamentos, com múltiplos de valuation mais atrativos e rentabilidade ajustada em linha com o histórico. A gestão da dívida continua eficiente, e os resultados do 2T25 reforçam a importância de olhar além dos números brutos — especialmente quando há efeitos não recorrentes envolvidos 🔎.
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📊 Magazine Luiza (MGLU3): Entre a Resiliência Operacional e o Desafio dos Juros. Qual o Preço Justo?
Publicado em: 18 de setembro de 2025
Hoje, com as ações do Magazine Luiza (MGLU3) negociadas na casa dos R$ 11,42, muitos investidores se perguntam: qual o real valor da companhia e o que esperar para o futuro? Para responder a essa pergunta, mergulhamos nos dados do mais recente relatório financeiro da empresa — o ITR do segundo trimestre de 2025 — e traçamos cenários para entender o que pode destravar o valor da ação.
📉 Raio-X do 2º Trimestre de 2025: Um Resultado Amargo
O Magazine Luiza enfrentou um trimestre desafiador. Apesar de um leve crescimento na receita, o resultado final foi negativo. Vamos entender o que aconteceu 👇
🔹 Receita Líquida: R$ 9,13 bilhões 🔹 Resultado Financeiro: -R$ 495,6 milhões 🔹 Lucro/Prejuízo Líquido: -R$ 24,4 milhões
📊 Em comparação com o mesmo período de 2024:
🔸 Receita subiu timidamente (de R$ 9,01 bi para R$ 9,13 bi) 🔸 O resultado financeiro piorou (de -R$ 401,1 mi para -R$ 495,6 mi) 🔸 O lucro virou prejuízo (de +R$ 23,6 mi para -R$ 24,4 mi)
💣 O grande vilão? As despesas financeiras, que cresceram 18,9% e engoliram todo o lucro operacional. Isso inclui juros da dívida e custos com antecipação de recebíveis.
💪 Mas nem tudo foi negativo: a empresa mostrou resiliência na geração de caixa operacional, sinal de que o varejo segue forte e eficiente.
📈 Múltiplos e Valuation: Onde Estamos Hoje?
Com a cotação atual de R$ 11,42, o valor de mercado do Magazine Luiza é de aproximadamente R$ 8,44 bilhões. Com base nos últimos 12 meses, os múltiplos são:
P/L (Preço/Lucro): 36,7x
P/VPA (Preço/Valor Patrimonial): 0,76x
EV/EBITDA: 4,11x
🔹 O P/VPA abaixo de 1 indica que a ação está abaixo do valor patrimonial. 🔹 O P/L elevado reflete lucros baixos e voláteis. 🔹 O EV/EBITDA mostra uma geração de caixa mais estável — foco dos analistas.
🚀 Cenários Futuros: O Caminho Para a Valorização
📌 Cenário 1: P/L de 19
Para justificar um múltiplo P/L de 19 com o preço atual, a empresa precisaria entregar um lucro líquido anual de R$ 444,2 milhões — quase o dobro do resultado atual de R$ 229,8 milhões. Esse nível de lucratividade nunca foi atingido em 12 meses.
📌 Cenário 2: Alta Performance
Se a empresa alcançasse R$ 200 milhões de lucro por trimestre (R$ 800 milhões/ano), e o mercado atribuísse um P/L de 20, o preço justo da ação seria R$ 21,65 — um potencial de alta de quase 90%.
📉 Projeção para o 3T25 e Impacto no Preço Justo
Com consumo ainda tímido e juros elevados, projetamos um lucro líquido ajustado entre R$ 5 milhões e R$ 40 milhões.
🔻 Isso reduziria o lucro acumulado dos últimos 12 meses, já que o 3T24 (R$ 102,4 milhões) sairia da base de cálculo.
➡️ Nesse cenário, para um P/L de 20, o preço justo da ação estaria entre R$ 3,58 e R$ 4,53.
🧠 Conclusão
O Magazine Luiza mostra uma operação de varejo resiliente e geradora de caixa, mas enfrenta forte pressão na última linha do balanço devido à estrutura de capital e aos juros altos.
🔑 Gatilho principal para valorização: Queda na taxa Selic, que pode aliviar despesas financeiras e permitir que a força operacional se converta em lucros mais robustos.
⚠️ Aviso Legal: Este relatório é baseado em informações públicas e projeções. Possui caráter analítico e educacional, não constituindo recomendação de compra ou venda de ativos.
"IBOV PODE REALIZAR LUCRO COM COMUNICADO DO BANCO CENTRAL.⚠️ 💥IBOV PODE CAIR !📉💥 DECISÃO DO BANCO CENTRAL BR💥 🇧🇷 PODE MUDAR TUDO!"
💥 SUPER QUARTA: O DIA QUE PODE VIRAR O MERCADO DE CABEÇA PRA BAIXO! Brasil e Estados Unidos tomam decisões cruciais sobre suas taxas de juros. O Banco Central brasileiro pode surpreender, enquanto o Federal Reserve dos EUA sinaliza mudanças que afetam o mundo inteiro. 📉 O Ibovespa está sob pressão, o dólar oscila, e investidores estão em alerta máximo. Entenda os riscos, os cenários e o que esperar das próximas horas. Este vídeo traz uma análise completa, com dados, contexto e projeções para quem quer se proteger ou aproveitar as oportunidades.
Relatório de Análise Macroeconômica e Projeção para a Decisão do Copom
Resumo Executivo
Este relatório apresenta uma análise aprofundada dos mais recentes dados macroeconômicos brasileiros, englobando o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) de Vendas no Varejo e a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua. A análise revela um cenário de contrastes significativo, onde a atividade econômica mostra sinais claros de resfriamento, enquanto o mercado de trabalho mantém uma resiliência notável. A inflação, embora em desaceleração no seu índice geral, persiste em segmentos cruciais, como o de serviços. Diante desse quadro de desinflação incompleta e de pressão advindas do mercado de trabalho, a decisão mais voluntária e logicamente consistente para o Comitê de Política Monetária (Copom) é a manutenção da taxa Selic em 15,00% ao ano. A comunicação oficial do Banco Central será o ponto focal da atenção dos mercados, com a expectativa de que a autoridade monetária reforce a necessidade de vigilância e a dependência de dados para ancorar com certeza as expectativas de inflação de longo prazo.
1. Introdução: O Contexto da Reunião do Copom
A economia brasileira se encontra em um ponto de inflexão crítica, com a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que se inicia em 16 de setembro e terá sua decisão anunciada no dia 17, ocorrendo sob um cenário de sinais macroeconômicos divergentes. Enquanto alguns indicadores, como o de atividade e o de comércio, apontam para a efetividade da política monetária restritiva rompida, outros, em especial os relativos ao mercado de trabalho e à inflação de serviços, sinalizando desafios persistentes para as declarações do processo desinflacionário.
O objetivo deste relatório é integrar os dados dos principais indicadores econômicos para fornecer um panorama coeso e fundamentado. O objetivo é conectar as leituras de inflação, atividade econômica e mercado de trabalho para projetar, com alto grau de confiança, a decisão de política monetária do Banco Central.
2. Análise dos Indicadores Chave: A Radiografia dos Dados Recentes
A avaliação do Comitê de Política Monetária se baseia em um amplo conjunto de informações sobre a evolução da economia brasileira e mundial.1A seguir, um resumo dos últimos dados disponíveis:
📊✨ Resumo dos Últimos Dados Econômicos (2025) ✨📊
🔹 IPCA (Inflação ao consumidor) 📅 Agosto de 2025 📉 Variação mensal: -0,11% 😮 📊 Acumulado 12 meses: 5,13% 🔥💰
🔹 IBC-Br (Atividade Econômica) 📅 Julho de 2025 📉 Variação mensal (ajustada): -0,5% 🧊📉 📈 Acumulado 12 meses: 3,5% 🚀📊
🔹 Vendas no Varejo 🛍️🛒 📅 Julho de 2025 📉 Variação mensal (ajustada): -0,3% 😬📉 📈 Acumulado 12 meses: 2,5% 💼💵
🔹 Taxa de Desocupação 👷♀️👨🏭 📅 Trimestre encerrado em Julho de 2025 📉 5,6% — Mínima histórica desde 2012! 🏆🎯🎉
🔹 Massa Salarial 💸💼 📅 Trimestre encerrado em Julho de 2025 💰 R$ 352,3 bilhões — Recorde histórico! 🤑📈🏅
2.1. Inflação (IPCA): A Desinflação Agregada e as Pressões Persistentes
O IPCA, índice oficial de inflação do país, apresentou uma deflação de -0,11% em agosto de 2025, o que contrasta com a inflação acumulada de 5,13% em 12 meses.2Essa desaceleração do índice geral reflete principalmente a melhoria no comportamento dos preços de alimentos e a deflação nos combustíveis10, que foram impulsionadas por fatores de oferta mais desenvolvidos. Embora essa trajetória agregada seja positiva, ela ainda não representa uma vitória sobre a inflação.
Uma análise mais aprofundada da composição do IPCA revela uma dicotomia. Enquanto os preços de bens e commodities (ligados a choques de oferta e câmbio) estão caindo, a inflação de serviços permanece alta e resiliente.10Essa persistência é uma rotina da demanda interna e está intrinsecamente ligada aos custos de mão de obra. A estabilidade dos preços, para o Banco Central, somente será alcançada quando todas as fontes de pressão inflacionária, especialmente as ligadas à demanda doméstica, estiverem sob controle. A persistência da inflação de serviços sugere que a política monetária, embora eficaz em frear a demanda por bens, ainda não foi suficiente para desaquecer a demanda por serviços, o que representa a "última milha" do processo desinflacionário, geralmente o mais difícil.
2.2. Atividade Econômica (IBC-Br): O Arrefecimento da Demanda
O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do PIB, registrou uma queda de -0,5% em julho de 2025, na comparação mensal dessazonalizada.3Este resultado marcou o terceiro recuo consecutivo e ficou aquém das expectativas do mercado.11A queda na atividade econômica foi generalizada, com recuos na indústria (-1,1%), agropecuária (-0,8%) e serviços (-0,2%).4
A ampla disseminação da queda por todos os setores é uma evidência concreta de que a política monetária restritiva do Banco Central está funcionando conforme o planejado.11A retração não é um evento isolado, mas um movimento sistêmico de desaceleração da economia, o que é um pré-requisito para a desinflação sustentada. Este dado, por si só, poderia alimentar o debate sobre o início de um ciclo de cortes de juros, mas a sua interpretação deve ser contextualizada com os outros indicadores, particularmente o do mercado de trabalho.
2.3. Vendas no Varejo: O Reflexo da Demanda Contida
As vendas do comércio varejista registraram uma queda de -0,3% em julho, na comparação com junho.5Este é o quarto resultado negativo consecutivo do setor, diminuindo uma "perda de fôlego no curto prazo".5A retração no varejo é o reflexo mais direto do impacto das altas taxas de juros no consumo das famílias. A queda foi mais acentuada em segmentos como tecidos e vestuário (-2,9%) e equipamentos de informática (-3,1%), enquanto até mesmo o setor de hipermercados e produtos alimentícios recuou (-0,3%).5
Esta retração consistente no consumo de bens valida a eficácia da política monetária no controle da demanda agregada. O aumento do custo do crédito e a persistência da inflação elevam o endividamento e inibem as compras, especialmente de bens duráveis e semiduráveis. A queda nas vendas no varejo demonstra que o abertura monetária está alcançando seu objetivo de desaquecer o consumo, mas, conforme observado na análise do IPCA, este efeito ainda não se traduziu na desaceleração da demanda por serviços.
2.4. Mercado de Trabalho (PNAD Contínua): O Ponto de Controvérsia
A taxa de desocupação do trimestre encerrado em julho de 2025 caiu para 5,6%, a menor taxa desde o início da série histórica em 2012.7A população atingiu um novo recorde de 102,4 milhões de pessoas, e a massa salarial real alcançou o maior valor da série histórica, chegando a R$ 352,3 bilhões.7
A força do mercado de trabalho é um fator fundamentalmente pró-inflacionário.14A combinação de desemprego baixo e crescente impulsiona a demanda e aumenta os custos de produção, dificultando o processo de desinflação. A queda na população desalentada demonstra que as pessoas estão, de fato, encontrando emprego, e não abandonando a força de trabalho.7Essa resiliência do emprego e da renda é o principal obstáculo para que o Copom inicie um ciclo de cortes de juros. A política de juros altos precisa ser mantida para que a desaceleração da economia, já visível no IBC-Br e no varejo, finalmente se reflita no mercado de trabalho e, subsequentemente, na inflação de serviços.
Ouro Estabiliza Próximo dos 3.700 Dólares com Dólar em Pausa
O preço do ouro recuou ligeiramente nas primeiras negociações de quarta-feira, mas manteve-se próximo do máximo histórico alcançado na sessão anterior. As pequenas perdas registadas esta manhã estão associadas à tomada de mais-valias após chegar aos 3.700 dólares, bem como a uma recuperação modesta do dólar norte-americano, que recuperou de mínimos de mais de dois meses. Este movimento ocorre na expectativa da decisão da Reserva Federal sobre as taxas de juro, com os investidores que vinham a apostar numa maior fraqueza do dólar a adotarem uma posição de cautela antes do anúncio. É amplamente esperado um corte de 25 pontos base, embora persistam dúvidas quanto às projeções económicas atualizadas e às orientações futuras da Fed, que irão influenciar o desempenho do dólar e dos rendimentos do Tesouro e, por consequência, o preço do ouro. Apesar da pausa de hoje, a tendência mais ampla mostra que, nas últimas semanas, os investidores têm vindo a posicionar-se para uma orientação mais dovish por parte da Fed. Com as tensões geopolíticas e a incerteza económica a sustentarem a procura pelo metal precioso como ativo de refúgio, qualquer confirmação dessa inclinação dovish da Fed que possa emergir da decisão e declarações de hoje poderá reativar a valorização do ouro, com a próxima resistência significativa a surgir no horizonte em torno dos 3.750 dólares.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Ouro Aproxima-se dos $3700 com Desvalorização do Dólar
O preço do ouro atingiu um novo máximo histórico nas primeiras negociações de terça-feira, aproximando-se dos 3.700 dólares. O metal precioso está a ser apoiado pela forte queda do dólar — com o índice que mede o seu desempenho face às principais moedas a recuar para o mínimo de dois meses — e pela descida dos rendimentos das obrigações do Tesouro. A fraqueza do dólar e a queda dos yields, que favorecem a valorização do ouro devido à correlação inversa com este ativo sem rendimento, refletem a mudança das expectativas dos investidores para uma postura mais dovish por parte da Reserva Federal. Os mercados esperam amplamente que a Fed anuncie na quarta-feira um corte de 25 pontos base, embora permaneçam incertezas quanto às orientações futuras e às projeções económicas, numa altura em que os responsáveis pela política monetária procuram equilibrar uma inflação persistentemente elevada com sinais de abrandamento do mercado de trabalho. Neste contexto, os últimos movimentos de mercado sugerem que a maioria dos investidores antecipa uma orientação mais dovish da Fed, visão reforçada pela confirmação, na segunda-feira, por parte do Senado, da nomeação de Stephen Miran — escolhido por Trump — para o conselho da Reserva Federal. Esta dinâmica poderá aumentar a pressão sobre o dólar e os yields das obrigações do Tesouro, criando espaço adicional para ganhos no preço do ouro.
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Ouro Consolida Perto dos Máximos Históricos
O preço do ouro mantém-se estável nas primeiras negociações desta segunda-feira, próximo do máximo histórico alcançado na semana passada e a consolidar o suporte em torno do nível dos 3.640 dólares. A perspetiva para o metal precioso permanece positiva, com os mercados a esperarem que a Reserva Federal reaja aos sinais recentes de abrandamento do mercado de trabalho norte-americano, anunciando um corte de 25 pontos base — e eventualmente deixando em aberto a possibilidade de novos cortes — na reunião de quarta-feira. Tais medidas pressionariam o dólar em baixa e apoiariam o ouro, dada a correlação inversa entre os dois ativos. A inflação continua também longe de estar controlada — como demonstrou a subida dos preços no consumidor registada na semana passada — e o ouro mantém-se como um ativo de refúgio contra a subida dos preços. A este contexto juntam-se as tensões geopolíticas em curso, a incerteza relacionada com tarifas e os receios de que a interferência política possa comprometer a independência da Reserva Federal. Em conjunto, estes fatores reforçam o apelo do ouro como ativo de refúgio, criando margem para novas valorizações e, potencialmente, uma quinta semana consecutiva de ganhos.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Apostas em Cortes da Fed Sustentam Rally do Ouro
O ouro negociou acima dos 3.650 dólares com a abertura da sessão europeia desta sexta-feira, mantendo-se próximo do máximo histórico alcançado na passada terça-feira e a caminho da quarta semana consecutiva de ganhos. Os números da inflação dos EUA, divulgados na sessão anterior, registaram uma ligeira subida face ao mês anterior, mas não foram suficientes para travar a fraqueza do dólar desencadeada pelos dececionantes dados do mercado laboral. A deterioração do emprego aumentou as apostas em cortes agressivos das taxas da Fed, provocando perdas no dólar e uma descida nos rendimentos das obrigações do Tesouro — uma dinâmica que beneficia o metal precioso. Neste contexto, a instabilidade política em França e no Japão, as guerras em curso no Médio Oriente e na Ucrânia, a incerteza económica relacionada com tarifas e os receios de que a interferência política possa comprometer a independência da Reserva Federal acrescentam apoio adicional ao preço do ouro, reforçando o seu apelo como ativo de refúgio e criando espaço para novos ganhos.
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Incerteza em França pressiona euro antes da decisão do BCE
O euro negoceia em ligeira queda face ao dólar na abertura da sessão europeia. A moeda única perdeu terreno esta semana, com os riscos políticos em França a intensificarem-se após a queda do governo francês e a eclosão de protestos nas ruas. Estes desenvolvimentos estão a gerar preocupações entre os investidores, que veem a situação orçamental do país como potencialmente desestabilizadora. Ao mesmo tempo, um incidente envolvendo drones russos sobre a Polónia serviu de lembrete de que a Europa tem uma guerra perto das suas fronteiras — um fator que pode pesar negativamente sobre os ativos europeus. Neste contexto, os investidores mostram-se relutantes em assumir grandes posições antes da decisão de política monetária do BCE, marcada para hoje. O consenso de mercado aponta para a manutenção das taxas, embora se espere que o banco central mantenha a porta aberta a novos cortes, caso as condições o justifiquem. No curto prazo, este cenário sugere que o euro deverá permanecer numa faixa de negociação estreita face às principais moedas, com os desenvolvimentos em França a criarem alguns riscos de queda.
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