"IBOV alta pontual em meio á tendência de baixa"Análise Técnica do IBOV - 07/03/2025
Cenário Atual:
O Ibovespa encerrou o pregão de 07/03/2025 com alta de 1,36%, atingindo a marca de 125.034,63 pontos. Apesar do movimento positivo, o índice ainda se encontra inserido em um contexto de tendência de baixa, conforme evidenciado pela inclinação descendente das Médias Móveis (MMs).
Indicadores Técnicos:
Médias Móveis (MMs): A disposição das MMs, com inclinação para baixo, sinaliza a persistência da pressão vendedora sobre o índice. Este é um indicativo de que, mesmo com a alta do dia, o sentimento predominante ainda é de baixa.
Resistências: A superação de resistências sucessivas será crucial para a reversão da tendência. Para isso, serão necessários movimentos de alta consistentes, acompanhados de correções saudáveis.
Canal de Alta: O retorno do IBOV ao canal de alta anterior seria um sinal relevante de mudança no comportamento do mercado, indicando um possível reposicionamento dos investidores.
Interpretação:
A alta observada no pregão de 07/03/2025, embora bem-vinda, é insuficiente para caracterizar uma reversão da tendência de baixa. A analogia do "cachorro pulando de um avião em queda" ilustra a fragilidade do movimento altista diante do contexto geral.
Próximos Passos:
Confirmação: Os próximos pregões serão decisivos para confirmar se o movimento de alta terá continuidade e força suficiente para superar as resistências.
Monitoramento do Canal de Alta: O retorno ao canal de alta anterior é um evento chave a ser monitorado. Caso ocorra, será necessário reavaliar a amplitude do canal e ajustar as projeções.
Juros
"MAGALU entre stops e compradores sobe hoje, mas tem..."MAGALU entre stops e compradores sobe hoje, mas tem o inicio da semana que vem antes da divulgação de resultado do 4º trimestre de 2024 para provar que não foi apenas stops dos vendidos.
A alta coincidiu com o vencimento de opções semanais o que pode ter suscitado um desmonte de posição.
Seguindo este raciocínio poderemos ter na segunda-feira os operadores que tiveram que comprar o papel hoje desovando .
A alta sustentável só vem acima de 8,02, indicando um momento diferente para o ativo dentro de toda aquela narrativa de possibilidade de queda de juros.
LREN3 AINDA SOFRE COM RESULTADO DO 4º TRIMESTRE DE 2024O ativo ainda sofre o impacto da queda forte que teve por causa do balanço.
Observamos que houve estabilização do preço em R$ 10,80 que no meio do caos , parece ter achado fundo .
O fundo formado ficou arredondado. As médias móveis de 9 e 21 períodos estão longe do preço. Temos que ver se este movimento não é apenas o famoso repique.
Neste instante analisando a queda foi tão forte que o topo relevante está muito longe e temos que buscar alvos mais próximos em 11,76.
Isto já faria ultrapassar a média de 9 períodos e a aproximação da de 21.
Estamos em um momento que não seria surpresa se o ativo batesse nas médias e voltasse ao fundo, principalmente se o Payroll de hoje trouxer negatividade ao mercado.
IBOV freia quedas mas não sai de Estrutura baixista Tivemos correções de vários ativos pertencentes ao índice IBOV da forte queda de sexta-feira 28/02/2025.
Isto fez com que o IBOV permanecesse em região de fechamento do ultimo pregão e com leve alta.
Temos uma estrutura baixista consolidada no momento com PIVÔS de baixa prontos para agir.
Qualquer gatilho pessimista ativa stops e coloca o IBOV em 120670,51.
Análise para o Payroll – 07/03/2025 Minha projeção para o Payroll baseia-se na dinâmica recente da curva de juros nos Estados Unidos:
1. Curto prazo: A curva de juros de curto prazo está fortemente invertida desde 31/12/2024, sugerindo uma possível desaceleração econômica no curto prazo.
2. Médio prazo: A curva de juros de médio prazo começou a perder força de expansão em 14/01/2025 e inverteu efetivamente em 25/02/2025, acompanhando a tendência da curva de curto prazo.
3. Longo prazo (10 anos): Em expansão desde 02/12/2024, a curva atingiu seu pico em 14/02/2025 e, desde então, iniciou um movimento de desaceleração até 26/02/2025.
Resumo:
A inversão simultânea das curvas de curto e médio prazo, aliada à desaceleração da curva de longo prazo, indica um enfraquecimento econômico. Apesar da curva de longo prazo ainda estar em expansão, sua perda de fôlego reforça o cenário de ajuste nas expectativas.
Expectativas para o Payroll:
1. Redução nas contratações (queda no Payroll)
2. Taxa de desemprego estável ou em alta
3. Aumento das horas trabalhadas devido à menor oferta de mão de obra
4. Queda no emprego privado
O comportamento das curvas sugere um mercado de trabalho menos aquecido, refletindo os sinais de desaceleração econômica.
Expectativa para o DOLFUT:
Caso os dados venham conforme nossa análise, o Dólar deve inicialmente apresentar um movimento de queda brusca (Downside), e em seguida, há uma tendência de recuperação (Upside), refletindo um cenário de possível "stagflação" com as expectativas de inflação elevadas e sinais de fraqueza no mercado de trabalho.
Esse contexto pode levar a uma busca por proteção nos mercados globais, ativando um movimento de "Risk Off", onde os investidores migram para ativos mais seguros.
"WIN FUTURO TEM PIVÔ DE BAIXA ATUANDO E ARMANDO OUTRO"Pivô de baixa armado e executado a 124745 . Este pivô está dentro de uma estrutura baixista maior . Tem projeção em 123465.
Não há perspectiva que vá de forma direta. Diferente do IBOV o ativo perdeu o canal de alta mas ainda não está no de baixa. Se encontra entre os dois canais em uma zona mista.
IBOV- VOLTOU AO CANAL DE baixaO principal índice da bolsa brasileira o IBOV perdeu o canal de alta e migrou para o de baixa, as médias móveis rápidas viraram as extremidades para baixo. O pequeno pivô de baixa foi armado e executado. Ele faz parte de uma estrutura maior baixista que não tem forma definida mas é baixista.
Nos próximos dias ainda poderemos ver o índice ficando flat na região de 123032,47 , mas começaremos a vislumbrar a região de 118572,94.
Mas antes disto há uma região de grande valor em 120670,51.
Estes alvos baixistas não serão atingidos de forma direta e rápida , pois os motivos que o fizeram chegar lá podem ser alterados .
Penso que o clima só irá mudar se superar o último topo relevante a região de 128000.
SANB11 frustrou na região de média de 200 periodosSANB11 frustrou na região de média de 200 períodos
O resultado impulsionou o ativo mas quando chegou na região de média de 200 períodos frustrou o movimento e agora que veio a realização do setor e da bolsa estamos vendo o quando fez falta não conseguir atingir alvos bem acima para agora usar a MM200 como suporte. O momento agora é de olhar para suporte e o ultimo candle mostrou que o sentimento do mercado era de realização.
Bom dia mercado nacional. #1**Bom dia, Mercado Nacional!**
Após o forte movimento do índice no pregão anterior, o vídeo de hoje é especialmente pensado para fornecer referências claras e targets bem definidos, ajudando você a se posicionar melhor e operar com mais segurança ao longo do dia. Vamos conferir os destaques da análise:
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### 📊 **Movimentação do Índice**
O índice mostrou força no último pregão, abrindo novas possibilidades de leitura para o dia de hoje. Identificamos alguns níveis críticos que podem servir como suporte ou resistência, dependendo do contexto do mercado.
**Dica:** Fique atento aos rompimentos ou rejeições desses níveis, pois serão as principais pistas para definir operações de curto prazo.
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### 🌊 **Hidrovias Brasil**
Destacamos oportunidades interessantes em **Hidrovias Brasil**, que apresenta um cenário de recuperação. O ativo mostra volume crescente e possibilidade de continuação de alta, dependendo da evolução do mercado.
**Estratégia:** Avaliar zonas de suporte e resistência próximas para identificar entradas com maior probabilidade de sucesso.
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### 📈 **VTRU3**
**VTRU3** também entrou no radar, com movimentos que chamam atenção. A volatilidade recente abre espaço para operações oportunistas, especialmente para quem busca alvos de curto prazo.
**Nota:** Atenção ao risco-retorno das operações e ao comportamento do volume para evitar entradas em falsos rompimentos.
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### 🚛 **POMO4 – Marcopolo**
Uma passada rápida em **POMO4**, que segue com comportamento mais lateral, mas que pode surpreender em caso de rompimento de regiões específicas.
**Sugestão:** Monitorar o ativo de perto, mas sem se comprometer até que haja mais clareza nos movimentos.
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### 💵 **Dólar e Juros (Janeiro de 2027)**
No cenário macro:
- **Dólar:** Ainda sem setups claros, mas continua relevante para análise de força da moeda americana.
- **Juros (2027):** Os contratos futuros com vencimento em janeiro de 2027 estão em uma área crítica, com sinais de indecisão que podem se transformar em oportunidades dependendo da abertura do mercado.
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### 📌 **Considerações Finais**
O dia promete ser de oportunidades para quem souber ler o mercado com calma e precisão. Reforce sua análise, ajuste seus stops e esteja sempre preparado para o inesperado.
**Lembre-se:** Se precisar de ajuda ou tiver dúvidas, estamos à disposição para orientar você durante o pregão.
**Um grande abraço, bons trades, e um belo dia!**
**Rafael Lagosta Diniz**🦞🦞🦞
"#IBOV discursos inflamados hoje pode ser um tiro no Pé""#IBOV discursos inflamados hoje pode ser um tiro no Pé"
hoje dia 08 de janeiro está programado alguns eventos em Brasília que podem fazer a bolsa brasileira que tem se mostrado mais forte esta semana vir a devolver estas altas. Tirando o evento de hoje já existe uma expectativa de um descanso ou leve correção.
Mas se clima pesar na Capital Federal pode conspirar contra o próprio governo fazendo os juros dispararem , dólar voltar a subir forte e de quebra bolsa com queda forte.
Abertura - Dolar Futuro - B3 - Boletinho focusSemana Decisiva com Dados Econômicos Cruciais
Entramos na semana mais importante do mês, marcada pela divulgação de indicadores de atividade econômica, índices de preços e dados do mercado de trabalho. O destaque inicial é o movimento de fraqueza do dólar, pelo menos na abertura, refletido no 6L (contrato de real futuro). O dólar já opera próximo de 6.172,83, apontando um recuo de -0,66% em relação ao fechamento de sexta-feira, quando encerrou a 6.215,00.
É fundamental acompanhar o cenário local, com atenção especial aos juros futuros (DI's), para avaliar se o movimento de enfraquecimento da moeda norte-americana frente ao real será mantido. A abertura está precificada com uma queda de -43 pontos no contrato futuro, o que reforça a expectativa de uma semana de forte volatilidade.
Resumo do Boletim Focus - Brasil
O mercado ajustou suas expectativas econômicas no Boletim Focus desta semana, com impactos relevantes para o cenário doméstico. A projeção de inflação (IPCA) foi elevada para 4,99% em 2025, refletindo uma tendência de persistência inflacionária. A taxa Selic também segue em alta nas estimativas, alcançando 15%, marcando um aumento consecutivo nas previsões nas últimas quatro semanas.
O IGP-M, conhecido como a "inflação do aluguel", foi mantido estável em 4,87%, enquanto a projeção do PIB permanece em 2% de crescimento, indicando desafios adicionais na luta para controlar a inflação no Brasil. Esse crescimento econômico pode pressionar ainda mais a taxa de juros, ampliando o esforço de contenção inflacionária no médio prazo.
O MAIOR MOVIMENTO JÁ VISTO, ESTÁ PERTO DE ACONTECER (USDJPY)Boa noite Traders... Fiquem atentos...
Cara, imagina a seguinte situação: o Japão, que tem uma quantidade impressionante de títulos de dívida americana em sua posse, resolve dar um passo ousado e exige que esses títulos sejam recomprados em ienes, e não mais em dólares. Se isso realmente acontecesse, o impacto seria brutal, tanto para a relação entre o iene (JPY) e o dólar (USD) quanto para o mercado financeiro global como um todo.
Primeiro, vamos entender um pouco da dinâmica atual. O Japão, com sua economia gigantesca e uma abordagem agressiva de política monetária, é um dos maiores detentores de títulos de dívida dos EUA. No final de 2023, a estimativa era que o Japão possuía cerca de 1,1 trilhão de dólares em títulos do Tesouro dos EUA. Esses títulos são uma forma de o Japão manter suas reservas de valor e também de realizar transações econômicas, além de garantir uma certa segurança financeira para o futuro.
Agora, imagina o que aconteceria se o governo japonês decidisse exigir que esses títulos fossem recomprados em ienes, ou seja, que o governo dos EUA comprasse de volta os papéis em moeda japonesa. Vamos destrinchar as consequências disso:
1. **Pressão sobre o mercado de câmbio (USDJPY):** O que provavelmente aconteceria é que o mercado de câmbio do par USDJPY sofreria uma grande pressão de venda sobre o dólar e uma compra massiva de ienes. O governo japonês estaria, de certa forma, forçando a liquidação de grandes quantidades de títulos americanos, e para isso precisaria de uma quantidade significativa de ienes para realizar essa recompra.
Se isso acontecesse de forma súbita ou em grandes volumes, haveria uma pressão enorme sobre a cotação do dólar frente ao iene. O preço do USDJPY despencaria, com o dólar se desvalorizando fortemente contra o iene, já que o Japão, ao exigir o pagamento em sua moeda, demandaria mais ienes para realizar as transações.
2. **Mudança nas dinâmicas de mercado e risco de um “dumping” do dólar:** Ao exigir que os títulos sejam recomprados em ienes, o Japão também teria um poder considerável de manipular as flutuações cambiais. Isso poderia resultar em uma desvalorização do dólar em relação a outras moedas também, não apenas o iene, caso o Japão decidisse aumentar sua demanda por ienes no mercado de câmbio.
Esse movimento poderia ser interpretado como uma forma de o Japão diversificar suas reservas, se afastando da dependência do dólar, o que impactaria não só a relação entre o USDJPY, mas também a posição do dólar no comércio internacional. Países que possuem grandes reservas em dólares poderiam começar a reavaliar suas próprias estratégias de reserva, o que aumentaria a volatilidade no mercado cambial.
3. **Impacto no mercado de juros e nas taxas de financiamento global:** A recompra de títulos americanos em ienes também poderia ter um impacto nas taxas de juros. Se o governo japonês começasse a pressionar os EUA para que pagassem esses títulos em sua moeda, poderia haver um aumento na oferta de dólares no mercado global, o que provavelmente levaria a uma queda nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA. Essa pressão de venda em massa sobre o dólar poderia afetar a política monetária dos EUA, forçando o Federal Reserve a tomar medidas para estabilizar o mercado de juros.
4. **Repercussões para os investidores e o mercado de commodities:** Uma queda no USDJPY significaria um aumento no valor do iene. Para os investidores, isso poderia gerar uma série de reações em cadeia, já que muitos ativos globais são denominados em dólares. O impacto no preço de commodities, que são precificadas em dólares, seria imediato. Uma desvalorização do dólar tornaria as commodities mais baratas para os países que usam outras moedas, mas, ao mesmo tempo, aumentaria os custos para quem usa o dólar.
5. **A reação do mercado financeiro e dos governos ao redor do mundo:** Se o Japão passasse a exigir pagamentos em ienes por seus títulos da dívida americana, outras nações poderiam seguir o exemplo e começar a questionar o uso do dólar como moeda de reserva global. Isso geraria um verdadeiro impacto nos mercados financeiros internacionais, desestabilizando ainda mais o papel do dólar no sistema financeiro global.
Em resumo, a simples possibilidade de o Japão exigir que seus títulos de dívida americana sejam recomprados em ienes traria uma grande volatilidade ao mercado de câmbio, derrubando o valor do dólar frente ao iene. Além disso, isso poderia ter um efeito dominó, desvalorizando o dólar e provocando uma série de reações nos mercados financeiros globais, como uma reavaliação das estratégias de reserva de divisas, flutuações nas taxas de juros e mudanças nas dinâmicas das commodities.
Se isso realmente acontecesse, o par USDJPY poderia ter um movimento explosivo, com o iene se apreciando fortemente e o dólar se desvalorizando. Seria um cenário interessante, para dizer o mínimo, mas também muito arriscado para todos os envolvidos.
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**1. Pressão sobre o mercado de câmbio (USDJPY):**
Se o Japão decidisse exigir que os títulos da dívida americana em sua posse fossem recomprados em ienes, isso traria uma tremenda pressão sobre o mercado de câmbio, especialmente no par USDJPY. O mercado de câmbio opera com base na oferta e demanda de diferentes moedas, e qualquer mudança substancial nas necessidades de liquidez de uma das partes pode criar uma enorme volatilidade.
Quando o Japão faz uma demanda de recompra em ienes, ele estaria efetivamente forçando o governo dos EUA a comprar esses papéis de volta utilizando a moeda japonesa. Para cumprir essa exigência, o governo americano precisaria adquirir grandes quantidades de ienes para realizar o pagamento. Esse processo significaria uma venda maciça de dólares para obter a moeda japonesa, o que causaria um desequilíbrio na relação entre as duas moedas.
No nível prático, o efeito imediato seria um aumento na demanda por ienes, o que levaria à sua valorização frente ao dólar. Para o mercado cambial, seria como jogar gasolina no fogo, já que a pressão de compra do iene e a pressão de venda do dólar teriam um impacto direto na cotação do par USDJPY. O que aconteceria, então, seria uma queda abrupta no valor do dólar, já que um aumento repentino na oferta de dólares no mercado e uma compra agressiva de ienes pela parte japonesa forçaria os investidores a ajustar suas expectativas.
Este movimento seria não apenas um fenômeno técnico de mercados financeiros, mas também uma troca de poder cambial, com o Japão emergindo com mais controle sobre a moeda global em uma estratégia que poderia dar mais flexibilidade ao governo japonês em termos de política monetária e suas reservas. Para o trader, esse cenário traria uma oportunidade de trade com grandes oscilações, mas também uma imensa incerteza, já que o mercado seria abalado por essa movimentação incomum.
**2. Mudança nas dinâmicas de mercado e risco de um “dumping” do dólar:**
O Japão exigir a recompra de seus títulos em ienes não seria apenas uma mudança técnica, mas também uma jogada estratégica para reconfigurar a dinâmica global do mercado de divisas. Isso representaria uma desvalorização direta do dólar, mas também poderia sinalizar para outros países que talvez seja hora de reavaliar sua dependência do dólar como moeda de reserva global.
Quando um país com tanto poder econômico como o Japão decide que não quer mais manter dólares em suas reservas de forma tão expansiva e começa a agir diretamente sobre a liquidação de sua posição em títulos da dívida dos EUA, a percepção global sobre a estabilidade do dólar começa a mudar. A longo prazo, outras nações podem se perguntar se o dólar é a melhor moeda para manter em suas reservas, visto que ele perde seu valor de forma acentuada em função da pressão do Japão.
Esse processo seria semelhante ao que os economistas chamam de “dumping” de moeda, no qual um país, em um movimento econômico coordenado ou forçado, coloca uma quantidade excessiva de sua moeda no mercado com o objetivo de alterar seu valor relativo. O dumping do dólar poderia resultar em um ciclo de desvalorização, o que poderia fazer com que outras nações, principalmente aquelas que também possuem grandes quantidades de dólares em suas reservas, começassem a diversificar suas carteiras de reservas. Países como China, Rússia e até a União Europeia poderiam, assim, seguir o exemplo do Japão, forçando uma transição para uma moeda global mais diversificada, o que poderia implicar no fim da era do domínio do dólar.
Para o mercado global, isso significaria um risco considerável. A transição de uma moeda de reserva global dominante para uma cesta de moedas ou até a introdução de novas alternativas (como moedas digitais de bancos centrais, por exemplo) poderia criar um cenário de alta volatilidade e incerteza, com impactos que poderiam ser sentidos por anos. O preço do dólar provavelmente sofreria uma pressão contínua à medida que mais países começassem a reduzir sua exposição à moeda americana, o que afetaria todas as transações internacionais.
**3. Impacto no mercado de juros e nas taxas de financiamento global:**
Uma das principais implicações de o Japão exigir que os títulos da dívida americana sejam recomprados em ienes é que isso geraria uma pressão imensa sobre os mercados financeiros, especialmente sobre as taxas de juros. O Japão, ao vender uma grande quantidade de dólares e comprar ienes para realizar a recompra dos títulos, estaria, de maneira indireta, impactando a oferta e demanda de títulos do Tesouro dos EUA e os juros associados.
Em primeiro lugar, a venda massiva de dólares no mercado financeiro poderia pressionar o mercado de juros dos EUA, especialmente porque a taxa de juros dos títulos americanos é influenciada pela demanda global por esses papéis. Se o Japão, como grande comprador, começasse a diminuir a quantidade de títulos americanos que possui e exigisse a recompra em ienes, isso resultaria em uma maior oferta de dólares no mercado. A consequência direta seria a queda no preço desses títulos, o que elevaria seus rendimentos (juros), já que o preço e o rendimento de um título de dívida têm uma relação inversa.
Esse movimento provavelmente levaria o Federal Reserve (Fed) a agir de maneira preventiva para tentar estabilizar os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA. Em uma situação de volatilidade extrema, o Fed poderia precisar aumentar suas taxas de juros para tentar atrair de volta a demanda por títulos do Tesouro, o que, por sua vez, afetaria o custo de financiamento global. Os mercados financeiros veriam um aumento nos custos de crédito em todo o mundo, já que os EUA são a maior economia global e suas taxas de juros têm impacto em todos os mercados financeiros.
Além disso, se o dólar se desvalorizasse como resultado dessa pressão, o custo da dívida dos EUA também subiria. Isso poderia afetar empresas e governos em todo o mundo que têm dívidas denominadas em dólares. A inflação global poderia aumentar, já que muitas commodities são precificadas em dólares, e a desaceleração econômica poderia ser um resultado imediato desse aumento no custo de financiamento.
**4. Repercussões para os investidores e o mercado de commodities:**
Quando se fala de uma possível valorização do iene devido à exigência de recompra de títulos americanos, um dos impactos mais imediatos seria no mercado de commodities, que é globalmente influenciado pela valorização do dólar. A maioria das commodities (petróleo, ouro, metais preciosos, etc.) são precificadas em dólares, então a desvalorização dessa moeda teria efeitos profundos.
Se o dólar perder valor frente ao iene, as commodities se tornariam mais baratas para os países que utilizam outras moedas, incluindo o Japão. Isso poderia gerar um aumento da demanda por commodities por parte do Japão e de outras economias fora dos EUA, já que o custo em moeda local seria mais baixo. Por outro lado, os investidores nos EUA, que compram commodities em dólares, enfrentariam um aumento nos preços dessas commodities devido à desvalorização do dólar.
Isso também teria um efeito indireto sobre o mercado de ações. Muitas empresas que dependem de importações de commodities, como as do setor de energia e mineração, enfrentariam custos mais altos se o dólar caísse muito em relação a outras moedas. Já as empresas exportadoras, especialmente as que operam no Japão, poderiam se beneficiar com um iene mais forte, já que seus produtos se tornariam mais baratos para o resto do mundo.
**5. A reação do mercado financeiro e dos governos ao redor do mundo:**
A reação global a um movimento tão ousado quanto a exigência de recompra dos títulos americanos em ienes seria intensa. Outros países e blocos econômicos estariam de olho no Japão, especialmente se a decisão começar a influenciar as relações comerciais globais e as estratégias monetárias.
A primeira reação seria no mercado cambial, com o dólar se desvalorizando, o que impactaria diretamente as economias emergentes que têm grandes volumes de dívida denominados em dólares. Esses países veriam um aumento no custo da sua dívida, o que poderia desencadear uma crise cambial em algumas economias, criando uma pressão adicional sobre os mercados financeiros globais.
Além disso, se o Japão começasse a desafiar o domínio do dólar de maneira tão direta, outras potências econômicas poderiam se sentir motivadas a seguir o exemplo, especialmente se perceberem que a hegemonia do dólar está em risco. Isso poderia resultar em uma reconfiguração da ordem monetária global, com a criação de novos blocos econômicos ou até uma maior adoção de moedas alternativas, como o yuan chinês ou moedas digitais de bancos centrais. O impacto dessa mudança seria uma alteração dramática nas dinâmicas de comércio e financiamento internacionais, criando um mercado muito mais multipolar e volátil.
Um grande Abraço
Rafael Lagosta Diniz...🦞🦞🦞
é só o começo!
👀👀👀
"#IBOV em meio a uma tempestade, é oportunidade ?"O principal índice da bolsa brasileira sente a pressão de vários fatores:
1- eleição americana
2- clima de pessimismo generalizado aqui no Brasil
3- decisão de taxa de juros semana que vem aqui no Brasil e nos Estados Unidos.
4-renda fixa brasileira pagando taxas bastante atrativas.
5-China ainda vai adiar inicio dos incentivos por causa das eleições americanas.
6-condições fiscais do Brasil ainda indefinidas.
Hoje penso que a bolsa brasileira por tudo que está acontecendo está bem , qualquer vento a favor que for aparecendo pode fazer o IBOV começar a construir suportes que podem surgir com uma aceleração das commodities e no caso dos Estados Unidos as eleições e a decisão de juros ,já sabemos que tem data para terminar.
"Resultado do Santander fará buscar topos ou ficar lateral?"O resultado do Santander (SANB11) no terceiro trimestre de 2024 apresentou alguns pontos de destaque em comparação ao mesmo período de 2023:
Pontos Melhores:
Lucro Líquido Gerencial: Aumentou 34,3%, atingindo R$ 3,664 bilhões, superando as expectativas do mercado.
Margem Financeira Bruta: Cresceu 15,8%, alcançando R$ 15,2 bilhões.
Margem com Clientes: Teve um incremento de 8%, totalizando R$ 14,902 bilhões.
Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROAE): Subiu 3,9 pontos percentuais, chegando a 17%.
Receita Total: Aumentou 15,1%, atingindo R$ 20,561 bilhões.
Ativos Totais: Cresceram 10,6%, totalizando R$ 1,285 trilhões.
Carteira de Crédito: Aumentou 10,6%, totalizando R$ 535,958 bilhões.
Pontos Piores:
Provisões com Devedores Duvidosos (PDDs): Somaram R$ 5,884 bilhões, o que pode indicar um aumento no risco de crédito.
Despesas Administrativas: Aumentaram 3,9%, totalizando R$ 3,431 bilhões.
No geral, o desempenho do Santander foi positivo, com crescimento significativo em várias áreas-chave, apesar do aumento nas provisões e despesas administrativas.
Eleições nos EUA colocam o Ouro a Recordes Históricos À medida que os traders europeus iniciaram o seu dia, assistiram à cotação do ouro ultrapassar os 2.700 dólares pela primeira vez.
Embora seja difícil identificar um único fator responsável pela valorização de 2% do metal precioso esta semana, é evidente que vários elementos estão a influenciar o mercado. A instabilidade geopolítica, o fraco crescimento económico em regiões chave, a alteração das políticas monetárias dos bancos centrais, com tendência para taxas de juro mais baixas, e, mais recentemente, a incerteza em torno das eleições presidenciais dos EUA, contribuíram para esta subida.
Os rumores de que Donald Trump poderá estar perto de ganhar as eleições aumentaram ainda mais a procura por ouro, impulsionando-o para máximos históricos. À medida que as perspectivas de um segundo mandato para o candidato republicano se intensificam, os mercados estão a refugiar-se no ouro, o ativo de refúgio por excelência.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
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Fique atento às próximas atualizações e aproveite as oportunidades que a Dolarização pode te proporcionar!
"Eletrobras -#ELET3 faz suporte em 39,28 , vai confiar"?"Eletrobras -#ELET3 faz suporte em 39,28 , vai confiar"?-
O ativo tem entrada arriscada em 39,30 região de suporte na média de 200, por se tratar de ELET3.
Tem outra entrada digo ousada, na superação da consolidação acima de 40,00 reais.
E temos entrada mais segura superando os 40,50.
Pelo lado da baixa , isto só acontece com o efeito GOV no papel que pode leva-lo a região de 37,21 causado pela rompimento do forte suporte em 39,30.
RDOR3- em baixa no curto prazo e no longo prazo há esperança"RDOR3- em baixa no curto prazo e no longo prazo há esperança" - o movimento baixista de curto prazo contrasta com a intenção que o ativo mostra no longo prazo, que de forma lenta esboça recuperação.
O momento em 30,44 mostra ainda nenhum sinal que vai parar as quedas por ai, tem em 28,93 a média de 200 períodos hoje e suporte nesta mesma região que pode frear e quem sabe segurar o ativo.
Fechou praticamente na mínima do dia, pensando no movimento de alta de curto prazo precisamos aguardar a formação de stop dos vendidos.
E para os vendedores temos um range vendedor entre 30,40 e 28,93.
"Equatorial- #EQTL3 a FUGA do caixote LIBERTA o ativo""Equatorial- #EQTL3 a FUGA do caixote LIBERTA o ativo"- está dentro de um caixote e tem como se fosse uma mão segurando a região a média de 200 períodos.
Há 7 pregões na mesma região traz ao investidor/especulador uma confiança que dali pode almejar novos alvos para cima ao se libertar do caixote acima de 33,00 e tem como alvo final 34,00. Temos uma turbulência em 33,40.
Mas como tudo não são flores , se o mercado virar a perda da região de 200 traz o ativo a região de 33,40.
O meu viés é para cima já que qualquer impulso comprador faz o ativo superar a gravidade da região , testada durante todo este tempo como um suporte até agora seguro.
"Porto Seguro #PSSA3- alvos em 37,70 e 38,47 respeitando suporte"Porto Seguro #PSSA3- alvos em 37,70 e 38,47 respeitando suporte- o ativo vem de forma segura conduzindo o movimento trazendo a média de 9 colada aos pés e almeja os alvos em 37,70 e 38,47.
Mas existe uma exigência que é respeitar a região de suporte compreendida entre 35,52 e 35,00.
"Bradesco-Selic pode fazer mal para #BBDC4""Bradesco-Selic pode fazer mal para #BBDC4"-
A alta da taxa Selic pode enfraquecer a adimplência da carteira de crédito do banco, isto pode ser um dos fatores do enfraquecimento do ativo atrelado a outras questões como a deterioração fiscal.
As empresas por um todos irão sofrer com esta nova temporada de alta dos juros e prinicpalmente as VAREJISTAS e qualquer uma que esteja alavancada em CDI.
Temos ainda as tentativas do governo de abocanhar cada vez mais querendo utilizar a CSLL (contribuição social sobre o lucro liquido).
Graficamente temos no momento a região de suporte sendo visitado e que não pode ser perdida ,pois será o encerramento do movimento altista para os próximos 60 a 90 dias.
Região esta que fica entre 14,15 e4,37.
O movimento de alta se encerrou a busca do topo em 16,18 não chegando ao almejado em 16,50, prática muito normal no mercado para se proteger de surpresas.
"Itaú-#ITUB4 o ajuste veio hoje""Itaú-#ITUB4 o ajuste veio hoje" o mercado está todo no vermelho. E o ajuste do preço do ativo veio hoje, incentivado pela alta da Selic , uma expectativa pior do fiscal brasileiro e a quebra de expectativas.
Estamos com o mercado mensurando várias altas de juros, e uma coisa eu aprendi, os bancos ganham bem com os juros , mas até os níveis em que não impacta a saúde financeira dos seus clientes/devedores.
Hoje vimos os juros futuros colocando a Selic em 12,00 e querendo ainda mais.
O setor financeiro bancário ainda tem a questão da CSLL , então para os investidores do setor financeiro bancário pode surgir oportunidade patrocinada por mais correções como as de hoje.