O MAIOR MOVIMENTO JÁ VISTO, ESTÁ PERTO DE ACONTECER (USDJPY)Boa noite Traders... Fiquem atentos...
Cara, imagina a seguinte situação: o Japão, que tem uma quantidade impressionante de títulos de dívida americana em sua posse, resolve dar um passo ousado e exige que esses títulos sejam recomprados em ienes, e não mais em dólares. Se isso realmente acontecesse, o impacto seria brutal, tanto para a relação entre o iene (JPY) e o dólar (USD) quanto para o mercado financeiro global como um todo.
Primeiro, vamos entender um pouco da dinâmica atual. O Japão, com sua economia gigantesca e uma abordagem agressiva de política monetária, é um dos maiores detentores de títulos de dívida dos EUA. No final de 2023, a estimativa era que o Japão possuía cerca de 1,1 trilhão de dólares em títulos do Tesouro dos EUA. Esses títulos são uma forma de o Japão manter suas reservas de valor e também de realizar transações econômicas, além de garantir uma certa segurança financeira para o futuro.
Agora, imagina o que aconteceria se o governo japonês decidisse exigir que esses títulos fossem recomprados em ienes, ou seja, que o governo dos EUA comprasse de volta os papéis em moeda japonesa. Vamos destrinchar as consequências disso:
1. **Pressão sobre o mercado de câmbio (USDJPY):** O que provavelmente aconteceria é que o mercado de câmbio do par USDJPY sofreria uma grande pressão de venda sobre o dólar e uma compra massiva de ienes. O governo japonês estaria, de certa forma, forçando a liquidação de grandes quantidades de títulos americanos, e para isso precisaria de uma quantidade significativa de ienes para realizar essa recompra.
Se isso acontecesse de forma súbita ou em grandes volumes, haveria uma pressão enorme sobre a cotação do dólar frente ao iene. O preço do USDJPY despencaria, com o dólar se desvalorizando fortemente contra o iene, já que o Japão, ao exigir o pagamento em sua moeda, demandaria mais ienes para realizar as transações.
2. **Mudança nas dinâmicas de mercado e risco de um “dumping” do dólar:** Ao exigir que os títulos sejam recomprados em ienes, o Japão também teria um poder considerável de manipular as flutuações cambiais. Isso poderia resultar em uma desvalorização do dólar em relação a outras moedas também, não apenas o iene, caso o Japão decidisse aumentar sua demanda por ienes no mercado de câmbio.
Esse movimento poderia ser interpretado como uma forma de o Japão diversificar suas reservas, se afastando da dependência do dólar, o que impactaria não só a relação entre o USDJPY, mas também a posição do dólar no comércio internacional. Países que possuem grandes reservas em dólares poderiam começar a reavaliar suas próprias estratégias de reserva, o que aumentaria a volatilidade no mercado cambial.
3. **Impacto no mercado de juros e nas taxas de financiamento global:** A recompra de títulos americanos em ienes também poderia ter um impacto nas taxas de juros. Se o governo japonês começasse a pressionar os EUA para que pagassem esses títulos em sua moeda, poderia haver um aumento na oferta de dólares no mercado global, o que provavelmente levaria a uma queda nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA. Essa pressão de venda em massa sobre o dólar poderia afetar a política monetária dos EUA, forçando o Federal Reserve a tomar medidas para estabilizar o mercado de juros.
4. **Repercussões para os investidores e o mercado de commodities:** Uma queda no USDJPY significaria um aumento no valor do iene. Para os investidores, isso poderia gerar uma série de reações em cadeia, já que muitos ativos globais são denominados em dólares. O impacto no preço de commodities, que são precificadas em dólares, seria imediato. Uma desvalorização do dólar tornaria as commodities mais baratas para os países que usam outras moedas, mas, ao mesmo tempo, aumentaria os custos para quem usa o dólar.
5. **A reação do mercado financeiro e dos governos ao redor do mundo:** Se o Japão passasse a exigir pagamentos em ienes por seus títulos da dívida americana, outras nações poderiam seguir o exemplo e começar a questionar o uso do dólar como moeda de reserva global. Isso geraria um verdadeiro impacto nos mercados financeiros internacionais, desestabilizando ainda mais o papel do dólar no sistema financeiro global.
Em resumo, a simples possibilidade de o Japão exigir que seus títulos de dívida americana sejam recomprados em ienes traria uma grande volatilidade ao mercado de câmbio, derrubando o valor do dólar frente ao iene. Além disso, isso poderia ter um efeito dominó, desvalorizando o dólar e provocando uma série de reações nos mercados financeiros globais, como uma reavaliação das estratégias de reserva de divisas, flutuações nas taxas de juros e mudanças nas dinâmicas das commodities.
Se isso realmente acontecesse, o par USDJPY poderia ter um movimento explosivo, com o iene se apreciando fortemente e o dólar se desvalorizando. Seria um cenário interessante, para dizer o mínimo, mas também muito arriscado para todos os envolvidos.
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**1. Pressão sobre o mercado de câmbio (USDJPY):**
Se o Japão decidisse exigir que os títulos da dívida americana em sua posse fossem recomprados em ienes, isso traria uma tremenda pressão sobre o mercado de câmbio, especialmente no par USDJPY. O mercado de câmbio opera com base na oferta e demanda de diferentes moedas, e qualquer mudança substancial nas necessidades de liquidez de uma das partes pode criar uma enorme volatilidade.
Quando o Japão faz uma demanda de recompra em ienes, ele estaria efetivamente forçando o governo dos EUA a comprar esses papéis de volta utilizando a moeda japonesa. Para cumprir essa exigência, o governo americano precisaria adquirir grandes quantidades de ienes para realizar o pagamento. Esse processo significaria uma venda maciça de dólares para obter a moeda japonesa, o que causaria um desequilíbrio na relação entre as duas moedas.
No nível prático, o efeito imediato seria um aumento na demanda por ienes, o que levaria à sua valorização frente ao dólar. Para o mercado cambial, seria como jogar gasolina no fogo, já que a pressão de compra do iene e a pressão de venda do dólar teriam um impacto direto na cotação do par USDJPY. O que aconteceria, então, seria uma queda abrupta no valor do dólar, já que um aumento repentino na oferta de dólares no mercado e uma compra agressiva de ienes pela parte japonesa forçaria os investidores a ajustar suas expectativas.
Este movimento seria não apenas um fenômeno técnico de mercados financeiros, mas também uma troca de poder cambial, com o Japão emergindo com mais controle sobre a moeda global em uma estratégia que poderia dar mais flexibilidade ao governo japonês em termos de política monetária e suas reservas. Para o trader, esse cenário traria uma oportunidade de trade com grandes oscilações, mas também uma imensa incerteza, já que o mercado seria abalado por essa movimentação incomum.
**2. Mudança nas dinâmicas de mercado e risco de um “dumping” do dólar:**
O Japão exigir a recompra de seus títulos em ienes não seria apenas uma mudança técnica, mas também uma jogada estratégica para reconfigurar a dinâmica global do mercado de divisas. Isso representaria uma desvalorização direta do dólar, mas também poderia sinalizar para outros países que talvez seja hora de reavaliar sua dependência do dólar como moeda de reserva global.
Quando um país com tanto poder econômico como o Japão decide que não quer mais manter dólares em suas reservas de forma tão expansiva e começa a agir diretamente sobre a liquidação de sua posição em títulos da dívida dos EUA, a percepção global sobre a estabilidade do dólar começa a mudar. A longo prazo, outras nações podem se perguntar se o dólar é a melhor moeda para manter em suas reservas, visto que ele perde seu valor de forma acentuada em função da pressão do Japão.
Esse processo seria semelhante ao que os economistas chamam de “dumping” de moeda, no qual um país, em um movimento econômico coordenado ou forçado, coloca uma quantidade excessiva de sua moeda no mercado com o objetivo de alterar seu valor relativo. O dumping do dólar poderia resultar em um ciclo de desvalorização, o que poderia fazer com que outras nações, principalmente aquelas que também possuem grandes quantidades de dólares em suas reservas, começassem a diversificar suas carteiras de reservas. Países como China, Rússia e até a União Europeia poderiam, assim, seguir o exemplo do Japão, forçando uma transição para uma moeda global mais diversificada, o que poderia implicar no fim da era do domínio do dólar.
Para o mercado global, isso significaria um risco considerável. A transição de uma moeda de reserva global dominante para uma cesta de moedas ou até a introdução de novas alternativas (como moedas digitais de bancos centrais, por exemplo) poderia criar um cenário de alta volatilidade e incerteza, com impactos que poderiam ser sentidos por anos. O preço do dólar provavelmente sofreria uma pressão contínua à medida que mais países começassem a reduzir sua exposição à moeda americana, o que afetaria todas as transações internacionais.
**3. Impacto no mercado de juros e nas taxas de financiamento global:**
Uma das principais implicações de o Japão exigir que os títulos da dívida americana sejam recomprados em ienes é que isso geraria uma pressão imensa sobre os mercados financeiros, especialmente sobre as taxas de juros. O Japão, ao vender uma grande quantidade de dólares e comprar ienes para realizar a recompra dos títulos, estaria, de maneira indireta, impactando a oferta e demanda de títulos do Tesouro dos EUA e os juros associados.
Em primeiro lugar, a venda massiva de dólares no mercado financeiro poderia pressionar o mercado de juros dos EUA, especialmente porque a taxa de juros dos títulos americanos é influenciada pela demanda global por esses papéis. Se o Japão, como grande comprador, começasse a diminuir a quantidade de títulos americanos que possui e exigisse a recompra em ienes, isso resultaria em uma maior oferta de dólares no mercado. A consequência direta seria a queda no preço desses títulos, o que elevaria seus rendimentos (juros), já que o preço e o rendimento de um título de dívida têm uma relação inversa.
Esse movimento provavelmente levaria o Federal Reserve (Fed) a agir de maneira preventiva para tentar estabilizar os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA. Em uma situação de volatilidade extrema, o Fed poderia precisar aumentar suas taxas de juros para tentar atrair de volta a demanda por títulos do Tesouro, o que, por sua vez, afetaria o custo de financiamento global. Os mercados financeiros veriam um aumento nos custos de crédito em todo o mundo, já que os EUA são a maior economia global e suas taxas de juros têm impacto em todos os mercados financeiros.
Além disso, se o dólar se desvalorizasse como resultado dessa pressão, o custo da dívida dos EUA também subiria. Isso poderia afetar empresas e governos em todo o mundo que têm dívidas denominadas em dólares. A inflação global poderia aumentar, já que muitas commodities são precificadas em dólares, e a desaceleração econômica poderia ser um resultado imediato desse aumento no custo de financiamento.
**4. Repercussões para os investidores e o mercado de commodities:**
Quando se fala de uma possível valorização do iene devido à exigência de recompra de títulos americanos, um dos impactos mais imediatos seria no mercado de commodities, que é globalmente influenciado pela valorização do dólar. A maioria das commodities (petróleo, ouro, metais preciosos, etc.) são precificadas em dólares, então a desvalorização dessa moeda teria efeitos profundos.
Se o dólar perder valor frente ao iene, as commodities se tornariam mais baratas para os países que utilizam outras moedas, incluindo o Japão. Isso poderia gerar um aumento da demanda por commodities por parte do Japão e de outras economias fora dos EUA, já que o custo em moeda local seria mais baixo. Por outro lado, os investidores nos EUA, que compram commodities em dólares, enfrentariam um aumento nos preços dessas commodities devido à desvalorização do dólar.
Isso também teria um efeito indireto sobre o mercado de ações. Muitas empresas que dependem de importações de commodities, como as do setor de energia e mineração, enfrentariam custos mais altos se o dólar caísse muito em relação a outras moedas. Já as empresas exportadoras, especialmente as que operam no Japão, poderiam se beneficiar com um iene mais forte, já que seus produtos se tornariam mais baratos para o resto do mundo.
**5. A reação do mercado financeiro e dos governos ao redor do mundo:**
A reação global a um movimento tão ousado quanto a exigência de recompra dos títulos americanos em ienes seria intensa. Outros países e blocos econômicos estariam de olho no Japão, especialmente se a decisão começar a influenciar as relações comerciais globais e as estratégias monetárias.
A primeira reação seria no mercado cambial, com o dólar se desvalorizando, o que impactaria diretamente as economias emergentes que têm grandes volumes de dívida denominados em dólares. Esses países veriam um aumento no custo da sua dívida, o que poderia desencadear uma crise cambial em algumas economias, criando uma pressão adicional sobre os mercados financeiros globais.
Além disso, se o Japão começasse a desafiar o domínio do dólar de maneira tão direta, outras potências econômicas poderiam se sentir motivadas a seguir o exemplo, especialmente se perceberem que a hegemonia do dólar está em risco. Isso poderia resultar em uma reconfiguração da ordem monetária global, com a criação de novos blocos econômicos ou até uma maior adoção de moedas alternativas, como o yuan chinês ou moedas digitais de bancos centrais. O impacto dessa mudança seria uma alteração dramática nas dinâmicas de comércio e financiamento internacionais, criando um mercado muito mais multipolar e volátil.
Um grande Abraço
Rafael Lagosta Diniz...🦞🦞🦞
é só o começo!
👀👀👀
Juros
"#IBOV em meio a uma tempestade, é oportunidade ?"O principal índice da bolsa brasileira sente a pressão de vários fatores:
1- eleição americana
2- clima de pessimismo generalizado aqui no Brasil
3- decisão de taxa de juros semana que vem aqui no Brasil e nos Estados Unidos.
4-renda fixa brasileira pagando taxas bastante atrativas.
5-China ainda vai adiar inicio dos incentivos por causa das eleições americanas.
6-condições fiscais do Brasil ainda indefinidas.
Hoje penso que a bolsa brasileira por tudo que está acontecendo está bem , qualquer vento a favor que for aparecendo pode fazer o IBOV começar a construir suportes que podem surgir com uma aceleração das commodities e no caso dos Estados Unidos as eleições e a decisão de juros ,já sabemos que tem data para terminar.
"Resultado do Santander fará buscar topos ou ficar lateral?"O resultado do Santander (SANB11) no terceiro trimestre de 2024 apresentou alguns pontos de destaque em comparação ao mesmo período de 2023:
Pontos Melhores:
Lucro Líquido Gerencial: Aumentou 34,3%, atingindo R$ 3,664 bilhões, superando as expectativas do mercado.
Margem Financeira Bruta: Cresceu 15,8%, alcançando R$ 15,2 bilhões.
Margem com Clientes: Teve um incremento de 8%, totalizando R$ 14,902 bilhões.
Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROAE): Subiu 3,9 pontos percentuais, chegando a 17%.
Receita Total: Aumentou 15,1%, atingindo R$ 20,561 bilhões.
Ativos Totais: Cresceram 10,6%, totalizando R$ 1,285 trilhões.
Carteira de Crédito: Aumentou 10,6%, totalizando R$ 535,958 bilhões.
Pontos Piores:
Provisões com Devedores Duvidosos (PDDs): Somaram R$ 5,884 bilhões, o que pode indicar um aumento no risco de crédito.
Despesas Administrativas: Aumentaram 3,9%, totalizando R$ 3,431 bilhões.
No geral, o desempenho do Santander foi positivo, com crescimento significativo em várias áreas-chave, apesar do aumento nas provisões e despesas administrativas.
Eleições nos EUA colocam o Ouro a Recordes Históricos À medida que os traders europeus iniciaram o seu dia, assistiram à cotação do ouro ultrapassar os 2.700 dólares pela primeira vez.
Embora seja difícil identificar um único fator responsável pela valorização de 2% do metal precioso esta semana, é evidente que vários elementos estão a influenciar o mercado. A instabilidade geopolítica, o fraco crescimento económico em regiões chave, a alteração das políticas monetárias dos bancos centrais, com tendência para taxas de juro mais baixas, e, mais recentemente, a incerteza em torno das eleições presidenciais dos EUA, contribuíram para esta subida.
Os rumores de que Donald Trump poderá estar perto de ganhar as eleições aumentaram ainda mais a procura por ouro, impulsionando-o para máximos históricos. À medida que as perspectivas de um segundo mandato para o candidato republicano se intensificam, os mercados estão a refugiar-se no ouro, o ativo de refúgio por excelência.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
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Fique atento às próximas atualizações e aproveite as oportunidades que a Dolarização pode te proporcionar!
"Eletrobras -#ELET3 faz suporte em 39,28 , vai confiar"?"Eletrobras -#ELET3 faz suporte em 39,28 , vai confiar"?-
O ativo tem entrada arriscada em 39,30 região de suporte na média de 200, por se tratar de ELET3.
Tem outra entrada digo ousada, na superação da consolidação acima de 40,00 reais.
E temos entrada mais segura superando os 40,50.
Pelo lado da baixa , isto só acontece com o efeito GOV no papel que pode leva-lo a região de 37,21 causado pela rompimento do forte suporte em 39,30.
RDOR3- em baixa no curto prazo e no longo prazo há esperança"RDOR3- em baixa no curto prazo e no longo prazo há esperança" - o movimento baixista de curto prazo contrasta com a intenção que o ativo mostra no longo prazo, que de forma lenta esboça recuperação.
O momento em 30,44 mostra ainda nenhum sinal que vai parar as quedas por ai, tem em 28,93 a média de 200 períodos hoje e suporte nesta mesma região que pode frear e quem sabe segurar o ativo.
Fechou praticamente na mínima do dia, pensando no movimento de alta de curto prazo precisamos aguardar a formação de stop dos vendidos.
E para os vendedores temos um range vendedor entre 30,40 e 28,93.
"Equatorial- #EQTL3 a FUGA do caixote LIBERTA o ativo""Equatorial- #EQTL3 a FUGA do caixote LIBERTA o ativo"- está dentro de um caixote e tem como se fosse uma mão segurando a região a média de 200 períodos.
Há 7 pregões na mesma região traz ao investidor/especulador uma confiança que dali pode almejar novos alvos para cima ao se libertar do caixote acima de 33,00 e tem como alvo final 34,00. Temos uma turbulência em 33,40.
Mas como tudo não são flores , se o mercado virar a perda da região de 200 traz o ativo a região de 33,40.
O meu viés é para cima já que qualquer impulso comprador faz o ativo superar a gravidade da região , testada durante todo este tempo como um suporte até agora seguro.
"Porto Seguro #PSSA3- alvos em 37,70 e 38,47 respeitando suporte"Porto Seguro #PSSA3- alvos em 37,70 e 38,47 respeitando suporte- o ativo vem de forma segura conduzindo o movimento trazendo a média de 9 colada aos pés e almeja os alvos em 37,70 e 38,47.
Mas existe uma exigência que é respeitar a região de suporte compreendida entre 35,52 e 35,00.
"Bradesco-Selic pode fazer mal para #BBDC4""Bradesco-Selic pode fazer mal para #BBDC4"-
A alta da taxa Selic pode enfraquecer a adimplência da carteira de crédito do banco, isto pode ser um dos fatores do enfraquecimento do ativo atrelado a outras questões como a deterioração fiscal.
As empresas por um todos irão sofrer com esta nova temporada de alta dos juros e prinicpalmente as VAREJISTAS e qualquer uma que esteja alavancada em CDI.
Temos ainda as tentativas do governo de abocanhar cada vez mais querendo utilizar a CSLL (contribuição social sobre o lucro liquido).
Graficamente temos no momento a região de suporte sendo visitado e que não pode ser perdida ,pois será o encerramento do movimento altista para os próximos 60 a 90 dias.
Região esta que fica entre 14,15 e4,37.
O movimento de alta se encerrou a busca do topo em 16,18 não chegando ao almejado em 16,50, prática muito normal no mercado para se proteger de surpresas.
"Itaú-#ITUB4 o ajuste veio hoje""Itaú-#ITUB4 o ajuste veio hoje" o mercado está todo no vermelho. E o ajuste do preço do ativo veio hoje, incentivado pela alta da Selic , uma expectativa pior do fiscal brasileiro e a quebra de expectativas.
Estamos com o mercado mensurando várias altas de juros, e uma coisa eu aprendi, os bancos ganham bem com os juros , mas até os níveis em que não impacta a saúde financeira dos seus clientes/devedores.
Hoje vimos os juros futuros colocando a Selic em 12,00 e querendo ainda mais.
O setor financeiro bancário ainda tem a questão da CSLL , então para os investidores do setor financeiro bancário pode surgir oportunidade patrocinada por mais correções como as de hoje.
"Quem acredta em 139 mil a 140 mil? Eu, mas posso explicar""Quem acredta em 139 mil a 140 mil? Eu, mas posso explicar"
O principal índice da bolsa brasileira pode vir a buscar a região de 131000 sem desconfigurar completamente seu desenho gráfico. Este movimento de vir buscar a região de 131000 pode fazer o setor bancário realizar a gordura que ainda tem.
Há um alerta para o lucro das exportadoras em um cenário que as commodities ainda em preços baixos e o cambio caindo pode impactar os resultados.
FOMC vai cortar — para onde vai o dinheiro?Depois da desinverção na curva de juros , as pessoas que acompanham o macro do mercado estão todas aguardando o primeiro corte de juros nos EUA, e o mercado tem quase certeza de que isso acontecerá agora em setembro (também tenho alta convicção). A discussão gira em torno de se esse corte será de 0,25 ou 0,50 pontos percentuais.
Nesta semana, no dia 18 de setembro, teremos o FOMC, e os diretores de política monetária dos EUA vão votar por um corte de 25 bps ou 50 bps, além de apresentarem suas perspectivas no famoso dot plot. O dot plot é um relatório no qual os membros do comitê indicam suas projeções para a taxa de juros nos meses subsequentes, fornecendo uma direção sobre como eles veem o futuro da curva de juros.
Nas Opções de Juros da CME, as apostas são ainda mais agressivas, precificando três cortes de 50 bps até o final do ano, o que significa uma redução de 1,5% nas taxas de juros ainda este ano. É importante mencionar que a ferramenta FedWatch da CME reflete apostas no mercado de opções, amplamente utilizadas para hedge, e não necessariamente representa a realidade.
Contudo, nesse cenário, temos um estímulo mais forte na economia, o que pode ser um choque significativo para revitalizar o mercado de small caps americanas.
Mas o que isso significa na prática?
Como mencionei anteriormente, o mercado profissional estava aguardando esse momento para intensificar a rotação entre os setores, dado que o ciclo de corte de juros está prestes a começar. Podemos ver isso claramente nos Futuros do Dow Jones, onde o mercado está operando renovando máximas acima de 41.600, acompanhado pelo Índice S&P 500, que está operando muito próximo de sua máxima. Enquanto isso, o índice que teve o melhor desempenho recentemente, o NASDAQ de tecnologia, opera em 19.400, ainda distante de sua máxima de 21 mil.
Isso ocorre porque os setores mais sensíveis às taxas de juros estavam sendo impactados negativamente pelo aumento dos juros nos EUA, já que a alta dos juros encarece o custo operacional de muitas empresas. Agora, os ativos que superaram o mercado desde 2022, principalmente aqueles expostos à mania da Inteligência Artificial, devem começar a perder parte do prêmio adquirido por suas performances espetaculares.
Por fim, a sinalização é clara: o corte de juros está a caminho, mas não sou capaz de prever com precisão o tamanho desse corte. Apenas fique atento aos novos ativos do momento, como CBOT_MINI:YM1! e CME_MINI:RTY1! , que prometem ótimas oportunidades no novo ciclo de política monetária.
"Ambev-ABEV3 momento de atenção a formação baixista"Por que isso acontece?
Psicológica: A formação reflete um momento de exaustão dos compradores, que não conseguem mais impulsionar o preço para novos máximos.
Técnica: A quebra do suporte (linha horizontal) confirma a tendência de baixa e abre caminho para novas quedas.
É importante ressaltar:
Análise completa: A análise técnica não se baseia apenas em uma única formação. É fundamental considerar outros indicadores e o contexto geral do mercado.
Falsos sinais: Às vezes, a formação pode ser falsa, e o preço pode voltar a subir.
Outros fatores: Notícias, eventos econômicos e sentimentos do mercado também influenciam o preço dos ativos.
Conclusão:
A formação indica uma possível tendência de baixa para o ativo. No entanto, é fundamental realizar uma análise mais aprofundada antes de tomar qualquer decisão de investimento.
Diversifique sua carteira: Não coloque todos os seus ovos em uma única cesta.
Seja paciente: O mercado financeiro é volátil, e os preços podem flutuar significativamente.
Disclaimer:
Esta informação é apenas para fins educacionais e não deve ser considerada como aconselhamento financeiro
US10Y - OLHO VIVO! - "SERÁ O COMEÇO DO FIM?"Boa tarde, traders e entusiastas do mercado!
Hoje, vamos mergulhar no emocionante mundo das taxas de juros americanas, que parecem estar fazendo uma dança contínua na pista de dança do suporte da retração de Fibonacci. E quando falamos em longo prazo, não estamos brincando – estamos falando de um longo prazo que faria até mesmo as tartarugas se sentirem jovens, com ciclos que vão de meses a anos, e até décadas!
Então, abram bem os olhos, porque podemos estar presenciando o início do que poderia ser o fim... ou talvez apenas um repique do dia a dia? o futuro nos dirá!
Se a taxa de juros decidir fazer uma nova performance de estresse, o mercado americano poderá finalmente ceder sob o peso de seu próprio drama e desconfiança – um enredo que já está se desenrolando há algum tempo.
Será que hoje, finalmente, os ursos e abutres do mercado financeiro terão sua chance de brilhar?
Afinal, nos últimos atos desta peça, foram os touros – fortes, bonitos e idolatrados – que dominaram o palco. Mas como em qualquer bom drama, o final é sempre incerto.
Fiquem ligados!
Um grande abraço Rafael "Lagosta" Diniz🦞🦞🦞
"Bradesco BBDC4 16,50 fica justo, fica caro em 18,00 reais""Bradesco BBDC4 16,50 fica justo, fica caro em 18,00 reais".. esta afirmação fica certa ou errada dependendo do resultado que será entregue no terceiro trimestre de 2024.
Mas no momento 16,50 ajusta o preço , é melhor vermos o próximo resultado para pagar por ele.
Caso o ativo venha a buscar um rasante na região de 14,80 , atenção, pois a perda desta região não deixa o ativo barato, pois é bem provável que vai ser em função de um piora no cenário Macro ou Micro.
"Santander SANB11 está com o preço justo ""Santander SANB11 precisa estabilizar acima de 30,00 reais" diferente de banco do Brasil e Itaú que chegaram a subir além do justo, Santander ficou bem ajustado . Na precificação que está agora fica em linha com o balanço divulgado no segundo trimestre.
A perda da região de 30,00 reais abre um alerta e não fica barato , pois estaremos provavelmente diante um problema.
A busca da região de 32,40 fica caro e projeta um balanço desafiador para o banco pagar esta precificação.
"Banco do Brasil-#BBAS3-ensaia movimento altista no curto prazo"O Banco do Brasil (BB) foi fundado em 1808, a pedido do príncipe D. João, recém-chegado de Portugal em solo brasileiro. Ele é a primeira instituição bancária a operar no país e surgiu quando apenas três bancos emissores atuavam no mundo: na Inglaterra, na França e na Suécia1.
O primeiro Banco do Brasil, fundado em 1808, também foi o primeiro banco da história de Portugal e do Império Português. No entanto, ele faliu depois que a Família Real confiscou os fundos e voltou para Portugal, sendo liquidado em 18292.
O segundo Banco do Brasil (atual) foi fundado pelo Barão de Mauá em 1851. Desde então, o Banco do Brasil desempenhou um papel fundamental na história econômica do Brasil, oferecendo uma ampla gama de produtos e serviços para atender às necessidades dos clientes. Atualmente, o BB possui mais de 200 anos de funcionamento e está presente em mais de 13 países, além do Brasil
"Itaú e ai para onde vai o ativo , qual será a Narrativa?Itaú (ITUB4) lucra R$ 10,1 bilhões no segundo trimestre, alta anual de 15,2%
O Itaú (ITUB4) reportou lucro recorrente gerencial de R$ 10,1 bilhões referente ao segundo trimestre de 2024. A cifra é 15,2% maior que a registrada um ano antes. O resultado ficou praticamente em linha com o esperado. O consenso LSEG apontava para lucro líquido de R$ 10 bilhões.
O retorno sobre patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) anualizado do maior banco privado brasileiro foi de 22,4%, com crescimento de 1,5 ponto percentual em relação ao mesmo período de 2023.
A carteira de crédito total ajustada da instituição financeira bateu R$ 1,254 trilhão, com crescimento anual de 8,9%.
A margem financeira gerencial foi de R$ 27,665 bilhões, com alta de 6,4% ante o mesmo período de 2023.
A margem com clientes do banco foi de R$ 26,3 bilhões, com crescimento anual de 5,4%. Já a margem com o mercado, de R$ 1,4 bilhão, com expansão de 31%.
O índice de inadimplência total do banco, para empréstimos com mais de 90 dias de atraso, sofreu um recuo de 0,3 ponto percentual, na mesma base de comparação, para 2,7%. As despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa (PDD), por sua vez, recuaram 3,3%, para R$ 9,3 bilhões.
“O cenário positivo na qualidade de crédito, em função das safras recentes, e a consequente melhora nos índices de inadimplência justificam a redução da despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa na comparação anual”, diz o comunicado do banco.
O Itaú informou ainda que seu custo de crédito no segundo trimestre totalizou R$ 8,8 bilhões, com queda de 6,7% em bases anuais.
A receita de seguros e serviços do Itaú cresceu 10,4% no mesmo intervalo de tempo, para R$ 11,33 bilhões.
As despesas não decorrentes de juros totalizaram R$ 15,07 bilhões no período, com alta anual de 5,6%.
"#AMBIPAR-#AMBP3-SEGUINDO O CANAL CHEGA NO OBJETIVO""#AMBIPAR-#AMBP3-SEGUINDO O CANAL CHEGA NO OBJETIVO"-A unica exigencia para alcançar o objetivo é permanecer no canal que dependendo do nível que siga varia o tempo de chegada.
hoje corrige forte e se segura na média tentanto permanecer no suporte.
Os 17,00 reais como suporte traria o objetivo na região de 23,97 para Médio prazo, a perda dele cancela o curto e médio prazo.
Perdendo o fundo do canal que é uma LTA os 13,65 se torna realidade.
O que esperar da super quarta
Fala pessoal beleza então estou aqui para falar sobre alguns assuntos recorrentes que tem acontecido ao longo desse mês que tem impactado interessante nos movimentos do mercado.
O que está em alta para o mercado americano é as eleições presidenciais para os Estados Unidos onde tivemos 2 acontecimentos que foi o atentado contra o candidato a presidência Donald Trump e a desistência da reeleição do atual presidente Joe Biden. Com isso houve um aumento da volatilidade nos mercados futuros como mostra o ATR do dia 12 de julho até agora o aumento da média.
Isso deixa o investidor um pouco preocupados em relação ao futuro do mercado. Claro que não podemos deixar de notar a alta que vem desde novembro do ano passado:
contudo, já tinha avisado em um artigo anterior que o mercado teria dificuldades para continuar subindo, como podemos observar algumas das montagens de posições;
Como a gente pode observar grande parte dessa alta foi motivada pelas empresas de tecnologias voltadas para o desenvolvimento de inteligências artificiais, destacando a NVIDIA.
Como podemos observar, o SPY denuncia uma certa atividade vendedora.
Mas a motivação do mercado não é a apenas política, mas os juros altos continuam sufocando um pouco as bolsas; investidores que preferem ver as taxas mais flexíveis do que o patamar atual. Então grande parte dos entusiastas preferem esperar os próximos passos do FOMC para ver onde as coisas irão parar.
O S&P chega em um dilema, pois no gráfico diário ele chegou em uma região de VWAP, o qual é o que costumo observar onde está o preço médio das grandes posições dos price makers.
Mas o que esperar da próxima Fed press conference?
O esperado é que FOMC mantenhas as taxas de juros inalteradas, mas os títulos de 10 anos já sugere um afrouxamento monetário e Jerome Powell deve vim com um discurso mais dovisk.
com a inflação progredindo bastante nos últimos anos, podemos esperar novas sinalizações em breve.
"Tenda-#TEND3-Aguarda direcionamento""Tenda-#TEND3-Aguarda direcionamento"- o gatilho altista é na região de 12,00 reais.
A Tenda Engenharia e Participações S.A. (TEND3) é uma construtora brasileira que atua no setor da construção civil. Fundada em 1969 no estado de Minas Gerais, a empresa tem como foco o público de baixa renda, com salário bruto familiar de até 4 salários mínimos. Desde sua fundação, a Tenda já entregou mais de 100 mil unidades habitacionais. Ela está listada na B3 (Bolsa de Valores brasileira) e tem capital pulverizado, com free float superior a 90% das ações emitidas.
"#RAPT3-MERCADO PRECIFICANDO ATIVO SUPORTES IMPORTANTES Á VISTA"Em 22 de abril de 2024, a Randon divulgou uma queda de 4,5% na receita líquida no primeiro trimestre. Em março, a receita somou R$ 941,1 milhões, uma queda de 9,9% em comparação com o mesmo mês de 2023. No acumulado do trimestre, a Randon informou uma receita de R$ 2,5 bilhões, um recuo de 4,5% em relação aos primeiros três meses do ano passado.
A Randon também divulgou um informe relativo à emissão de R$ 600 milhões em debêntures, destinada a investidores profissionais, com prazo de sete anos e uma remuneração de DI mais 1,17% ao ano, com pagamento semestral dos juros.
Em dezembro de 2021, a Randon e sua controlada Fras-le lançaram oficialmente uma empresa dedicada a obter nanopartículas de nióbio, batizada de Nione.
Em outubro de 2023, as ações da Randon dispararam na B3, repercutindo positivamente o contrato fechado da companhia para fornecimento de eixos com “uma das maiores montadoras de caminhões e ônibus do Brasil”.
"Dólar querendo acreditar que aprendemos a lição #DOL1!""Dólar querendo acreditar que aprendemos a lição #DOL1!"
O ano de 2024 começou com o dólar mostrando que a tendência é de alta.
Isto movimentação se deu pela frustração no corte na taxa de juros logo no inicio do ano. Mas depois tivemos as Contas Publicas que ajudou a sustentar a tese de 2024 é o ano de dólar mais alto.