O triplo risco desta terça-feiraO triplo risco desta terça-feira: tarifas, corte nas taxas do RBA e inflação nos EUA
Os traders enfrentam uma terça-feira agitada, com desenvolvimentos nas negociações comerciais entre os EUA e a China, uma decisão política do RBA e os últimos dados sobre a inflação nos EUA.
Prazo para tarifas entre EUA e China – terça-feira
A trégua atual entre os EUA e a China está prevista para expirar em 12 de agosto, com o secretário de Comércio dos EUA, Lutnick, indicando que provavelmente será prorrogada por 90 dias. A China também pode enfrentar uma tarifa adicional de 25% sobre as importações de petróleo russo, semelhante às medidas já aplicadas à Índia.
Anúncio do RBA – terça-feira
Espera-se que o Banco Central da Austrália reduza as taxas, com uma pesquisa da Reuters mostrando que todos os 40 economistas pesquisados antecipam uma redução de 25 pontos-base para 3,60%. O mercado em geral está precificando uma probabilidade de 98% desse resultado e uma chance de 2% de um corte maior de 50 pontos-base.
IPC dos EUA – terça-feira
Espera-se que o IPC geral dos EUA para julho suba 0,2% em relação ao mês anterior, elevando a taxa anual de 2,7% para 2,8%. O Wells Fargo observa que os números podem mostrar mais sinais de que as tarifas mais altas estão afetando os preços ao consumidor.
Análise Fundamentalista
Índices Europeus Perto dos Máximos Apesar de Lucros Mistos
Os principais índices europeus continuam a negociar perto de máximos históricos, com o DAX a manter-se acima dos 24.100 pontos e o Euro Stoxx 50 a rondar os 5.333. Os mercados europeus subiram depois de o Kremlin anunciar que o Presidente dos EUA, Donald Trump, e Vladimir Putin se irão reunir nos próximos dias. Ao mesmo tempo, os investidores estão a processar os resultados das empresas europeias, que trouxeram resultados mistos.
O destaque vai para o setor bancário, que continua a beneficiar do sentimento positivo, da menor exposição à incerteza tarifária e de fortes lucros trimestrais, com o índice de bancos da Stoxx 600 a subir 2%, alcançando níveis mais elevados desde 2010. Apesar do ambiente construtivo, os resultados corporativos continuam mistos, deixando o mercado vulnerável a correções num contexto geopolítico volátil.
Henrique Valente – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
A escolha de Trump para o Fed sinaliza um dólar potencialment...A escolha de Trump para o Fed sinaliza um dólar potencialmente mais fraco
O presidente dos EUA, Trump, nomeou o presidente do CEA, Stephen Miran, como substituto temporário da membro do Conselho do Fed, Adriana Kugler, com mandato até pelo menos 31 de janeiro de 2026.
Como esperado, Miran está alinhado com as visões políticas de Trump, incluindo o apoio às tarifas e o ceticismo em relação à independência do Federal Reserve.
Notavelmente, Miran é um crítico da atual força do dólar americano e é o autor do “Acordo Mar-A-Lago” — uma proposta para enfraquecer deliberadamente o dólar para lidar com o déficit em conta corrente dos EUA.
A Casa Branca também está procurando um novo presidente para o Fed. Se os mercados acreditarem que o próximo presidente dará prioridade à agenda de Trump em detrimento de uma política monetária independente (uma suposição segura nesta fase), os investidores podem exigir rendimentos mais altos sobre a dívida dos EUA para se protegerem contra o risco de inflação. Isso poderia adicionar volatilidade aos pares dos EUA.
Tarifas Entram em Vigor com Mercados Próximos de Máximos
As tarifas de Donald Trump entraram oficialmente em vigor na quarta-feira, mas os mercados continuam a mostrar uma notável resiliência. Apesar do potencial impacto inflacionista, os principais índices norte-americanos estão novamente a aproximar-se dos máximos históricos. O S&P 500 e o Nasdaq tiveram uma breve correção no início da semana, antes de retomarem a sua tendência altista. Esta reação reflete uma aparente indiferença do mercado face às tarifas e uma crença inabalável no excepcionalismo americano. Apesar disso, há sinais crescentes de complacência, e esta semana analistas da Morgan Stanley e Goldman Sachs, entre outros, alertaram para a possibilidade de uma correção no curto prazo nos principais índices americanos. O impacto real das tarifas poderá demorar algumas semanas a refletir-se nas margens das empresas e nos preços ao consumidor. Além disso, com os lucros do 2.º trimestre a mostrarem sinais de desaceleração e as expectativas para o 3.º trimestre já revistas em baixa, existe o risco de os mercados estarem a subestimar o potencial de deterioração macroeconómica. Para já, os investidores apostam na resiliência das tecnológicas e na possibilidade de cortes de juros como forma de mitigar os riscos comerciais.. No entanto, essa equação poderá alterar-se rapidamente caso surjam sinais de retaliação externa ou dados económicos mais fracos.
Henrique Valente – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Por que Buffett vê valor em uma empresa de satélites em declínioA Berkshire Hathaway, de Warren Buffett, elevou sua participação na Sirius XM Holdings para 37%, avaliada em cerca de US$ 2,6 bilhões, apesar da empresa enfrentar uma redução no número de assinantes e desafios de receita. Esse investimento expressivo reflete a confiança de Buffett no potencial de longo prazo da companhia de rádio via satélite, suportado por um modelo de receita por assinatura que gera mais de US$ 1 bilhão em fluxo de caixa livre anual a partir de 34 milhões de assinantes. Os fluxos de caixa estáveis e a rendibilidade de dividendos de 5% alinham-se à preferência de Buffett por negócios com lucros consistentes em períodos de incerteza econômica.
A Sirius XM está se adaptando ativamente ao cenário de mídia digital por meio de inovações tecnológicas e aquisições estratégicas. A empresa lançou uma versão gratuita com suporte de anúncios, adquiriu a Pandora para reforçar sua presença digital e introduziu a plataforma 360L, que integra conteúdos via satélite e streaming. Essas iniciativas, aliadas a contratos de conteúdo exclusivo, incluindo podcasts de grande destaque, buscam diferenciar a Sirius XM de concorrentes como Spotify e Apple Music, conquistar um público mais jovem e diversificar suas fontes de receita.
A companhia enfrenta diversos desafios macroeconômicos e geopolíticos que podem impactar seu desempenho. Sua forte dependência da indústria automotiva a torna suscetível às flutuações nas vendas de veículos, influenciadas por taxas de juros e confiança do consumidor, enquanto possíveis tarifas comerciais podem elevar os preços dos carros e limitar o crescimento de assinantes. Além disso, como uma empresa de tecnologia de satélites que gerencia grandes volumes de dados pessoais, a Sirius XM precisa lidar com regulamentações internacionais de telecomunicações e riscos crescentes de segurança cibernética em um ambiente geopolítico cada vez mais instável.
Apesar desses desafios, a posição estratégica da Sirius XM permanece atraente para investidores em valor. As iniciativas de redução de custos, que visam economias anuais de US$ 200 milhões, combinadas com sua infraestrutura consolidada de satélites e foco em conteúdo exclusivo, fornecem uma base sólida para uma possível recuperação. Com o respaldo de Buffett e ênfase em eficiência operacional, retenção de assinantes e inovação, a Sirius XM pode gerar valor significativo para os acionistas enquanto navega pelo cenário de mídia em evolução.
"RD Saúde RADL3 melhora EBITDA e tem margem estável no 2T2025"Com certeza. Aqui está um relatório que resume a análise que fizemos durante nossa conversa, com base nos dados dos documentos fornecidos.
Relatório de Análise Financeira – RD Saúde (RADL3)
Data: 16 de Outubro de 2023
Período de Análise: 1º Trimestre de 2024 a 2º Trimestre de 2025
Fonte dos Dados: Relatórios de Resultados Trimestrais da RD Saúde
1. Objetivo
Este relatório tem como objetivo consolidar os principais indicadores financeiros da RD Saúde, analisar a evolução do múltiplo Preço/Lucro (P/L) e interpretar sua tendência recente, com base nos dados financeiros divulgados pela companhia até o segundo trimestre de 2025 (2T25).
2. Desempenho Financeiro (1T24 - 2T25)
O desempenho da empresa nos últimos seis trimestres mostra uma variação tanto no lucro quanto no EBITDA. O 2T25 apresentou uma recuperação significativa no lucro em comparação ao trimestre anterior.
Período Lucro Líquido Ajustado (R$ milhões) EBITDA Ajustado (R$ milhões)
1T 2024 213,7 679,9
2T 2024 356,6 824,4
3T 2024 336,8 810,8
4T 2024 381,4 677,5
1T 2025 177,1 644,1
2T 2025 402,7 885,0
3. Análise do Múltiplo Preço/Lucro (P/L)
O indicador P/L foi calculado para avaliar o valor da empresa em relação ao seu lucro.
3.1. Cálculo do P/L para o 2T 2025
Preço (Valor de Mercado): R$ 25,5 bilhões
Lucro (Acumulado dos Últimos 12 Meses): R$ 1,298 bilhão
(Soma de 3T24, 4T24, 1T25 e 2T25)
Resultado (P/L): 19,65x
3.2. Análise da Tendência do P/L
Para determinar a tendência do indicador, foi feita uma comparação com o P/L do final do ano de 2024.
Indicador Final do 4T 2024 Final do 2T 2025 Tendência
P/L 25,22x 19,65x ↓ CAINDO
Interpretação:
A queda do P/L de 25,22x para 19,65x foi impulsionada por dois fatores principais:
Queda no Valor de Mercado: O valor de mercado da empresa diminuiu de R
32 ,5 bilhões∗∗ (𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙𝑑𝑒2024)𝑝𝑎𝑟𝑎∗∗ 𝑅32,5 bilhões∗∗(finalde2024)para∗∗R 25,5 bilhões (2T25), uma redução de aproximadamente 21,5%.
Estabilidade do Lucro: O lucro acumulado nos últimos doze meses manteve-se praticamente estável, passando de R
1,288𝑏𝑖𝑙ℎ𝑎~𝑜𝑝𝑎𝑟𝑎𝑅1,288bilha~oparaR 1,298 bilhão.
Essa combinação indica que o preço da ação caiu de forma mais significativa do que o lucro da companhia, tornando o múltiplo P/L mais baixo.
4. Conclusão
A RD Saúde apresentou um Lucro Líquido Ajustado de R$ 402,7 milhões no 2º trimestre de 2025.
A análise do indicador P/L revela uma tendência de queda, saindo de 25,22x no final de 2024 para 19,65x ao final do 2T25. Essa redução sugere que a ação, em relação aos lucros que gera, ficou relativamente mais barata para o mercado no período analisado, devido principalmente à desvalorização do seu preço de mercado.
Queda Ligeira do Ouro Reflete Aumento do Apetite Pelo Risco
O preço do ouro recua ligeiramente esta manhã, mas a correção é modesta e o metal continua a manter os ganhos acumulados ao longo das últimas quatro sessões. Esta ligeira queda parece refletir um aumento no apetite pelo risco, com os mercados acionistas a registarem ganhos generalizados. Apesar desta pausa, o tom subjacente do mercado do ouro mantém-se positivo. Os dados económicos dececionantes divulgados recentemente nos EUA reavivaram as expectativas de um corte nas taxas de juro por parte da Reserva Federal em setembro, o que tem penalizado o dólar e dado novo suporte ao ouro — graças à correlação inversa entre os dois ativos. A aumentar a pressão sobre o dólar está também a crescente especulação em torno dos potenciais nomeados pela administração norte-americana para a Reserva Federal. Esta situação gerou preocupações quanto à independência futura do banco central, afetando negativamente o sentimento em relação ao dólar e criando margem para novas valorizações do ouro. Paralelamente, a procura por ativos de refúgio mantém-se robusta, com os investidores a procurarem proteção face à incerteza relacionada com o comércio internacional, alimentada pela mais recente ronda de ameaças tarifárias dos EUA. Neste contexto, continua a haver potencial de valorização para o ouro, com um objetivo de curto prazo em torno dos 3.400 dólares por onça.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
A Rivian pode superar a tempestade perfeita de desafios?A Rivian Automotive reportou resultados mistos no segundo trimestre de 2025, destacando a posição vulnerável da startup de veículos elétricos. A empresa atingiu as expectativas de receita com US$ 1,3 bilhão em receita consolidada, mas o prejuízo por ação de US$ 0,97 superou em 47% a previsão de US$ 0,66 . Mais alarmante, o lucro bruto caiu para -US$ 206 milhões após dois trimestres positivos, evidenciando ineficiências persistentes na produção e dificuldades na gestão de custos.
Desafios Geopolíticos e Econômicos
A Rivian enfrenta uma combinação de desafios externos que ameaçam sua lucratividade. A China, que controla 60% da produção e 90% do processamento de terras raras eliminam incentivos cruciais para a demanda e oferta de EVs.
Estratégia para Sobrevivência
A resposta estratégica da Rivian baseia-se em três iniciativas: o lançamento do modelo R2, a parceria com a Volkswagen e a expansão agressiva da produção. O R2 marca a transição da Rivian de veículos premium para modelos de maior volume, visando margens brutas positivas . A fábrica em Illinois, com meta de 215 mil unidades anuais até 2026, busca economias de escala para alcançar lucratividade.
Corrida contra o Tempo
Com uma reserva de caixa de US$ 7,5 bilhões e o investimento da Volkswagen, a Rivian enfrenta uma previsão de perda de EBITDA de US$ 2,0–2,25 bilhões em 2025, com meta de equilíbrio até 2027 . O sucesso depende da execução impecável do R2, do alcance das metas de produção e da diversificação de receitas por meio de tecnologias V2X/V2L, em um cenário regulatório e competitivo cada vez mais desafiador.
Ouro Mantém-se Firme com Crescentes Incertezas Económicas
O preço do ouro negoceia praticamente inalterado no início da sessão europeia desta terça-feira, mantendo-se acima do patamar dos 3.370 dólares. Esta estabilidade reflete a dinâmica dos mercados, influenciada pela incerteza em torno das tarifas comerciais dos EUA e pelas crescentes expectativas de um corte nas taxas de juro por parte da Reserva Federal já em setembro. Na semana passada, o metal precioso recuperou de forma acentuada após ter atingido um mínimo de um mês, impulsionado por dados económicos norte-americanos abaixo do esperado. O relatório de emprego referente a julho desiludiu, e os números de maio e junho foram revistos em baixa. A par disso, a queda na atividade industrial reforçou os receios quanto à saúde da economia dos EUA. Neste contexto, os mercados dão praticamente como garantido um corte de juros em setembro, o que penalizou o dólar norte-americano e beneficiou o ouro, devido à correlação inversa entre os dois ativos. Ao mesmo tempo, os receios quanto ao impacto das tarifas comerciais dos EUA nas perspetivas da economia global aumentaram a procura por ativos de refúgio, oferecendo apoio adicional ao preço do ouro e abrindo espaço para novas valorizações.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
O Caos Global Pode Alimentar os Gigantes Farmacêuticos?A impressionante trajetória de crescimento da Merck demonstra como uma líder farmacêutica pode transformar incertezas globais em vantagens estratégicas. A empresa navegou magistralmente por tensões geopolíticas, incluindo disputas comerciais entre EUA e China, ao diversificar suas cadeias de suprimentos e estabelecer redes de fabricação regionalizadas. Ao mesmo tempo, a Merck capitalizou sobre tendências macroeconômicas, como o envelhecimento populacional e o aumento da prevalência de doenças crônicas, que sustentam uma demanda contínua por medicamentos independentemente das flutuações econômicas. Essa posição estratégica permite que a empresa prospere em meio à instabilidade global, garantindo fluxos de receita sustentados por tendências demográficas favoráveis.
A base do sucesso da Merck reside em seu motor de inovação, alimentado por avanços científicos de ponta e uma transformação digital abrangente. A parceria com a Moderna em tecnologia de mRNA e a contínua expansão das indicações do Keytruda exemplificam sua capacidade de aproveitar colaborações externas e capacidade excepcional em P&D interna. A Merck integrou estrategicamente inteligência artificial, análise de big data e técnicas avançadas de fabricação em suas operações, criando uma vantagem competitiva integrada que acelera o desenvolvimento de medicamentos, reduz custos e melhora a eficiência de entrada no mercado.
Proteger o crescimento futuro exige defesas inexpugnáveis para ativos de propriedade intelectual e segurança cibernética. A Merck utiliza estratégias sofisticadas de gerenciamento de ciclo de vida de patentes, incluindo defesa agressiva e proativa contra biossimilares e expansões contínuas de indicações terapêuticas, para estender a vida comercial de medicamentos blockbusters além da expiração da patente principal. Os investimentos substanciais da empresa em cibersegurança protegem seus valiosos dados de P&D e propriedade intelectual contra ameaças cada vez mais sofisticadas, incluindo espionagem patrocinada por Estados, garantindo continuidade operacional e vantagem competitiva.
Olhando para o futuro, o crescimento contínuo da Merck depende de sua capacidade de manter essa abordagem multifacetada enquanto se adapta às dinâmicas de mercado em evolução. O compromisso da empresa com os princípios de sustentabilidade ESG e responsabilidade social corporativa não apenas atrai investidores socialmente conscientes, como também ajuda a reter talentos de ponta em um cenário competitivo. Combinando inovação orgânica, aquisições estratégicas, proteção robusta de propriedade intelectual e gestão de riscos proativa, a Merck posiciona-se como uma líder resiliente capaz de converter a complexidade global em domínio farmacêutico sustentável.
Dados Laborais Fracos e Tarifas Impulsionam Procura por Ouro
O preço do ouro registou uma ligeira descida no início da sessão europeia, mas mantém-se próximo dos máximos semanais alcançados na sexta-feira. O metal precioso recuperou no final da semana passada, com uma valorização superior a 2%, após a divulgação de dados do mercado laboral nos EUA que revelaram um cenário pior do que o esperado, incluindo revisões em baixa dos números de maio e junho. Esta surpresa levou a uma reavaliação imediata das expectativas em relação à política monetária da Reserva Federal, com muitos analistas a anteciparem agora uma maior probabilidade de um corte nas taxas de juro já em setembro. Esta mudança provocou uma forte desvalorização do dólar face às principais moedas, beneficiando o ouro, dada a correlação inversa entre os dois ativos. A valorização do ouro foi ainda apoiada pelo mais recente desenvolvimento na saga das tarifas comerciais dos EUA. Com a administração Trump a avançar com a aplicação de tarifas elevadas sobre importações provenientes de vários países — incluindo o Brasil, a Índia e o Canadá —, registou-se um aumento da procura por ouro como ativo de refúgio, à medida que os investidores procuraram proteger os seus portfólios face a um possível agravamento das condições económicas globais. Face à deterioração das perspectivas económicas nos EUA e à incerteza persistente em torno da política comercial, os preços do ouro deverão manter-se sustentados acima do patamar dos 3.300 dólares.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Será a seda de aranha o novo aço e Kevlar?A Kraig Biocraft Laboratories, Inc. é uma empresa líder em biotecnologia que pioneirou um método escalável para produzir seda de aranha geneticamente modificada. Ao utilizar o bicho-da-seda domesticado como uma “microfábrica”, a empresa superou os desafios da criação tradicional de aranhas. Sua tecnologia exclusiva de edição genética insere genes específicos das proteínas da seda de aranha nos bichos-da-seda, permitindo a produção de fibras de alto desempenho, como Dragon Silk™ e Monster Silk®. Essa abordagem inovadora oferece uma plataforma de manufatura econômica e eficiente, distinguindo a empresa de concorrentes que dependem de métodos caros baseados em fermentação.
O material resultante apresenta propriedades que superam as das fibras convencionais de alto desempenho. A seda de aranha projetada é reconhecida por sua excepcional tenacidade e resistência à tração, sendo mais forte que o aço e mais resistente que o Kevlar, enquanto permanece extremamente leve. Essa combinação única posiciona a empresa para capitalizar os mercados de fibras técnicas e biomateriais avançados, avaliados em bilhões de dólares anualmente. A plataforma de produção da empresa oferece uma vantagem competitiva significativa na criação de materiais de alto valor para diversas indústrias.
Esse material revolucionário tem implicações estratégicas e geopolíticas importantes, especialmente para defesa e segurança. Sua resistência superior e capacidade de absorção de energia o tornam ideal para aplicações como proteção balística avançada e equipamentos militares leves. A empresa estabeleceu acordos de colaboração com agências governamentais, reforçando a validação de sua tecnologia e sua relevância estratégica. Além da defesa, o material tem potencial para uso em setores como aeroespacial, têxteis de alta qualidade e dispositivos médicos avançados, como suturas e implantes.
Além disso, a tecnologia da Kraig Biocraft oferece uma alternativa sustentável aos sintéticos derivados do petróleo. A seda de aranha é uma fibra proteica biodegradável, e seu processo de produção é menos intensivo em recursos. Esse foco em sustentabilidade e escalabilidade alinha-se à crescente demanda global por materiais ecológicos. Combinando tecnologia inovadora, desempenho superior do material e um caminho claro para comercialização, a Kraig Biocraft Laboratories está posicionada para ser um ator central no futuro dos materiais avançados.
A Armadilha do RLP📆 03 de Agosto de 2025
— Eles Montaram o Circo e Agora São os Palhaços Queimando na Lona
✍️ Por Lagosta
Eu vi tudo desde o início. A história tava ali, clara como cristal pra quem não se deixa hipnotizar por interface bonita e promessas de “melhoria pro varejo”. Eles vieram com papo de RLP — Retail Liquidity Provider — como se fosse uma revolução. Um presente. Mas eu saquei logo de cara: não era presente. Era armadilha. Uma armadilha montada com laço colorido pra parecer inovação, mas recheada de pólvora.
O que eles fizeram foi criar um teatro. Fizeram parecer que estavam facilitando a vida do pequeno, melhorando execução, dando liquidez. Mas na real, tiraram o cliente do mercado aberto e colocaram pra negociar direto com eles mesmos. Eles passaram a ser o contraparte do cliente, o dealer da mesa. E quem controla a mesa, controla o jogo. Até o jogo virar.
Enquanto o cliente tava otimista, comprando, eles estavam vendendo. Cada compra do varejo, eles abocanhavam do outro lado, rindo. Era fácil. Comprava barato, revendia caro. Ganhava no spread, ganhava no fluxo, ganhava na estatística do fracasso previsível da massa.
Mas o que ninguém pareceu considerar — ou fingiu que não via — é que quando o cliente resolve inverter a mão, a brincadeira vira pesadelo. Se o cliente começa a vender em massa... quem é que tá comprando tudo? Eles. A corretora. O gênio que criou o RLP. Aí eu pergunto: vão continuar absorvendo? Ou vão sumir do livro, deixar o sistema sem contraparte, negar liquidez? Não podem. Juraram liquidez. Agora tem que engolir cada lote. Cada contrato. Cada venda que entra é uma pedra no sapato de quem se achava mais esperto que o mercado.
Eu sei o que tá por trás disso tudo. Eles montaram um sistema de lucro rápido baseado na previsibilidade do burro. Apostaram que o pequeno nunca ia aprender. Mas esqueceram que o jogo não é estático. Esqueceram que a informação vaza, que o saber circula, que o script do cassino pode ser hackeado por quem sabe onde olhar. O soberano do mercado já sabia. Essa armadilha foi armada com propósito. Um experimento. Uma ratoeira onde o rato é o próprio arquiteto.
E agora tá acontecendo. O cliente que antes era engolido virou predador. Tá vendendo. Tá forçando preço. Tá jogando pedra na vidraça da liquidez artificial. E as corretoras, coitadas, estão tendo que abraçar as ordens. Estão engolindo contratos como se fosse pipoca quente. Rindo por fora, mas derretendo por dentro. Porque esse mercado sintético que criaram não tem saída de emergência. Ele foi feito pra sugar. Não pra devolver.
Eu vejo as mesas tentando maquiar o risco, recalculando exposure, inventando filtros de execução, tentando limitar ordem de venda como se fosse “proteção ao cliente”. Mas é desespero. É reflexo do medo de quem percebeu que a ciranda virou incêndio. A liquidez que eles prometiam agora virou veneno. Cada venda grande é um bilhete dourado pro colapso interno. O castelo deles era de papel crepom e agora choveu.
A diferença entre quem entende o mercado e quem só segue script é essa: eu vi o final do filme antes dos créditos. Eles montaram o RLP achando que iam domesticar o fluxo. Que o varejo era um patinho cego. Mas esqueceram que o patinho também aprende a voar. E voa melhor ainda quando é empurrado da beira do penhasco. A ironia é linda: criaram um sistema pra matar o player fraco, e agora estão sendo soterrados pela força do próprio script.
Não tem hedge que segure quando o seu risco é o cliente. Não tem derivativo que te salve quando o seu erro foi achar que liquidez é controle e não responsabilidade. Eles achavam que estavam criando um mercado sob medida. E estavam mesmo. Mas não era sob medida pro cliente. Era sob medida pra tragédia.
Agora, quem tem lote, solta. Quem sabe, já tá vendendo. E quem criou o jogo, vai ter que sentar na cadeira de ferro e jogar com as regras que ele mesmo desenhou. Sem mimimi. Sem “circuit breaker de educação financeira”. O mercado agora tá devolvendo na mesma moeda. Eles queriam ser contraparte? Agora são. E vão ter que pagar o preço. Sem travar a plataforma. Sem congelar boleta. Sem sumir com a contraparte da tela.
Esse é o momento que separa quem entende de risco de quem só entendeu de hype. RLP não é solução. É sentença. E se você é a contraparte de um mercado que inverteu, você é a vítima da sua própria ambição.
Eles achavam que estavam enganando. Mas estavam sendo lidos. Cada linha, cada dado, cada execução manipulada. O soberano do mercado já sabia. O enredo sempre foi esse: o tubarão que morde o próprio rabo achando que é piranha. E agora tá sangrando no tanque.
Esse texto não é desabafo. É aviso. Tá tudo acontecendo como previsto. E quem enxerga, age. Quem não vê... vai descobrir o gosto de ser liquidez no dia errado, na hora errada, com o cliente certo do outro lado.
Lagosta secret
BTC - 3 Planetas (Astrologia de WD Gann)Marte, Plutão e Vênus em conformidade com os principais suportes e resistências para o preço do BTC.
Júpiter também se assemelha muito a Plutão apresentando forte resistência na casa dos 123k.
Meus desenhos podem variar um pouco, e não devem ser tomados como indicação.
₢FabioZam
VIX: Da “tensão calma” ao repiquePor que esse movimento importa agora… se já vimos o VIX ultrapassar 60 pontos quatro vezes nos últimos 17 anos?
Na primeira semana de agosto de 2025, um velho conhecido voltou a movimentar os mercados: a volatilidade.
O VIX, índice que mede a expectativa de variações no S&P 500, saltou 21% em poucos dias, de 17,4 para 20,37, atingindo a máxima intradiária de 21,9 no dia 1º de agosto.
À primeira vista, o movimento parece modesto. Mas o VIX rompeu médias móveis de longo prazo (SMA 50 e 200) e saiu da sua zona de conforto (14–19 pontos). Esse rompimento já é o suficiente para reacender o alerta entre gestores de portfólio e traders de volatilidade.
🔙 Contexto histórico: os grandes picos de volatilidade
📅 Data 🔺 VIX intradiário 🧨 Gatilho do mercado
01/10/2008 96,40 Crise do subprime, quebra do Lehman Brothers, socorro à AIG
02/03/2020 85,47 Expansão da COVID-19, fechamento de fronteiras e pânico global
05/08/2024 65,73 Aumento inesperado dos juros pelo Fed + mercado de trabalho superaquecido
07/04/2025 60,13 Pânico com novas tarifas impostas pelos EUA ao resto do mundo
Comparado a esses episódios, o nível atual parece modesto. Mas os sinais técnicos e o cenário macroeconômico sugerem que a base da volatilidade pode estar se elevando.
1️⃣ Raio-x da primeira semana de agosto de 2025
Alta semanal: de 17,4 para 20,37 (+21%).
Rompimento técnico: fechamento mensal acima das médias móveis de 50 e 200 períodos (SMA 19,25 e 19,45).
MACD mensal virou positivo pela primeira vez desde março de 2023.
Fatores imediatos:
🏛️ O Federal Reserve manteve a taxa estável no dia 30/07, mas dois membros votaram por um corte imediato.
👷♂️ O relatório de empregos (NFP) de julho mostrou criação de apenas 73 mil vagas (projeção: 110 mil).
🧾 Novas tarifas anunciadas pelos EUA em 1º de agosto reacenderam o medo inflacionário.
2️⃣ Comparação com a tempestade de agosto de 2024
Variável Agosto 2024 Agosto 2025 (semana 1)
🔺 Máximo do VIX 65,73 21,9
🏛️ Política do Fed Aumento surpresa de 25 pontos-base Juros estáveis, mas com divisão interna
👷 Mercado de trabalho Forte, salários em alta Desaceleração visível
📉 Reação do S&P 500 −12% em 3 semanas ~−3% até o momento
💧 Liquidez de mercado Muito baixa (pré-market) Normal
Conclusão:
Em 2024, houve um choque sistêmico.
Em 2025, estamos diante de um sinal de alerta crescente — mas com relevância suficiente para mudar o comportamento dos investidores.
3️⃣ Sinais técnicos para monitorar
O MACD mensal virou positivo, o que historicamente precede aumentos consistentes do VIX.
Faixa crítica: entre 18 e 22 pontos. Um fechamento acima de 22 pode acelerar quedas em ações de alta volatilidade (high beta).
O vencimento mensal de opções (OPEX – 16/08) pode amplificar os movimentos via efeitos de fluxo gamma.
4️⃣ Próximos eventos que podem impactar o VIX
📅 Data 📌 Evento ⚠️ Potencial impacto no VIX
14/08 Inflação núcleo (julho – CPI) Leitura acima de 0,3% m/m pode reacender temores de postura hawkish do Fed
22–23/08 Simpósio de Jackson Hole Discurso de Powell pode redefinir expectativas de política monetária
Final de agosto Revisão do PIB do 2º trimestre Confirmará se há um “pouso suave” ou estagnação com inflação (estagflação)
📌 Atenção: O VIX não é negociado diretamente. A exposição é feita via futuros, opções ou ETNs — todos com riscos específicos, como contango, baixa liquidez e perdas por rolagem.
📌 Conclusão
O VIX não precisa chegar a 60 pontos para ser um sinal de alerta.
O simples fato de romper médias móveis de longo prazo, reagir fortemente a dados macroeconômicos e entrar em zonas técnicas sensíveis indica que o período de complacência está chegando ao fim.
A história mostra que os grandes picos do VIX surgem sem muito aviso prévio.
Se você viveu 2008, 2020 ou abril de 2025, sabe bem: é melhor estar preparado do que tentar prever o caos.
Euro Rumo à Pior Semana Face ao Dólar desde 2022
O euro negoceia praticamente inalterado no início da sessão desta sexta-feira, mantendo-se ligeiramente acima do nível dos 1,14 dólares. A moeda única caminha para a sua pior semana face ao dólar desde 2022, com perdas a rondar os 3%, resultado da reação negativa ao acordo comercial entre os EUA e a União Europeia — visto por muitos investidores como aquém do ideal do ponto de vista europeu, criando novos obstáculos para as economias do velho continente. Ao mesmo tempo, o dólar mantém-se em alta, apoiado por dados económicos robustos nos EUA e por uma Reserva Federal com uma postura hawkish. Neste contexto, os mercados cambiais estarão hoje particularmente atentos à divulgação dos dados de emprego nos EUA (Non-Farm Payrolls) referentes a julho. Caso os números confirmem que o mercado laboral norte-americano continua a crescer a um ritmo saudável, os investidores poderão reforçar as suas apostas no dólar, reduzindo ainda mais as expectativas de um corte nas taxas de juro por parte da Fed em setembro — um cenário que poderá levar a uma valorização adicional da moeda norte-americana face ao euro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
"TIM: A Gigante que Voou na Bolsa"A Trajetória de Valor da TIM: Análise Trimestral (1T24 - 2T25)
A História que os Números Contam e o Motivo da Alta
A tabela conta uma história muito clara de crescimento, disciplina e geração de valor.
1. Crescimento Consistente e Acelerado: Após uma leve queda sazonal no 1T25, a receita e o EBITDA voltaram a crescer fortemente. O 2T25 foi o melhor segundo trimestre da história da empresa.
2. Eficiência em Nível Recorde: O destaque absoluto é a Margem EBITDA de 50,8%, a maior já
registrada em um segundo trimestre. Isso mostra ao mercado que a empresa consegue crescer sem aumentar os custos na mesma proporção, o que turbina a lucratividade.
3. A Mágica dos Múltiplos: A Ação está Ficando Mais Barata! Este é o ponto mais importante. Mesmo com a ação subindo para R$ 20,44, os múltiplos de valuation, como o P/L, estão caindo. o Por quê? Porque o Lucro por Ação (LPA) está crescendo em um ritmo muito mais forte do que o preço da ação. O LPA dos últimos 12 meses saltou para R$ 1,51.
o Em outras palavras: Você está pagando um preço maior (R 20,44)por uma empresa que agora gera muito mais lucro(R20,44) por uma empresa que agora gera muito mais lucro(R
1,51 por ação). Proporcionalmente, a ação se tornou mais atrativa.
4. Saúde Financeira Sólida: Embora a dívida líquida tenha subido ligeiramente nos últimos dois
trimestres, o nível de alavancagem (0,87x) permanece em um patamar extremamente baixo e
confortável, dando à empresa flexibilidade para investir e remunerar acionistas.
Resumo para o Investidor:
A alta para R$ 20,44 é a resposta do mercado a uma empresa que está executando seu plano com perfeição. A
TIM está crescendo, atingindo margens de lucro recordes e, como resultado, está se
tornando fundamentalmente mais valiosa. O fato de os múltiplos P/L e EV/EBITDA permanecerem atrativos
sugere que, mesmo após a alta, o preço da ação ainda tem espaço para acompanhar a forte geração de resultados da companhia.
Incerteza Tarifária Sustenta Recuperação do Ouro
Os preços do ouro recuperaram terreno nas primeiras horas da sessão de quinta-feira, após terem atingido o valor mais baixo do último mês durante as negociações de quarta-feira. O preço da onça regressou a valores ligeiramente acima dos 3.300 dólares, recuperando parte das perdas anteriores. A queda registada na sessão anterior resultou do fortalecimento do dólar norte-americano e da subida dos juros da dívida pública dos EUA, na sequência da decisão da Reserva Federal de manter as taxas de juro inalteradas e de sinalizar que é pouco provável um corte em setembro. Outro fator que tem penalizado o metal precioso é o aumento do apetite pelo risco nos mercados financeiros, impulsionado pelos resultados sólidos das grandes empresas tecnológicas. Estes dois elementos continuam a representar obstáculos à valorização do ouro. Contudo, com a aproximação do prazo de 1 de agosto para a imposição de tarifas por parte da administração norte-americana a países que ainda não chegaram a acordo, a incerteza crescente está a impulsionar a procura por ativos de refúgio. Neste cenário, o potencial de valorização do ouro continua fortemente ligado à evolução do contexto comercial: quanto mais ordens executivas forem assinadas pelo presidente Donald Trump impondo tarifas a outros países, maior será a pressão ascendente sobre o preço do ouro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
A Geopolítica Está Ofuscando o Horizonte do Mercado Brasileiro?O índice Bovespa, principal indicador da bolsa brasileira, enfrenta ventos contrários de uma fonte inesperada: o aumento das tensões geopolíticas com os Estados Unidos. A recente decisão do governo norte-americano de impor uma tarifa de 50% sobre a maioria das importações brasileiras, citando o processo judicial contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, trouxe grande incerteza. A medida, justificada pelos EUA como reação a supostas “violações de direitos humanos” e ao enfraquecimento do Estado de Direito no Judiciário brasileiro, marca uma mudança nas disputas comerciais, misturando política econômica com assuntos internos. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva rejeitou firmemente essa interferência, reafirmando a soberania do Brasil e sua disposição para negociar sobre comércio, mas não sobre a independência judicial.
As consequências econômicas dessas tarifas são múltiplas. Setores como aviação civil, energia, suco de laranja e cobre refinado foram isentos, mas exportações-chave, como carne bovina e café, enfrentarão a tarifa integral de 50%. Frigoríficos brasileiros preveem perdas superiores a US$ 1 bilhão, e exportadores de café também antecipam impactos significativos. O Goldman Sachs estima uma tarifa efetiva de cerca de 30,8% sobre o total das exportações brasileiras para os EUA. Além do comércio, a disputa abala a confiança dos investidores, especialmente considerando o superávit comercial atual dos EUA com o Brasil. A ameaça de retaliação brasileira pode intensificar a instabilidade econômica e pressionar ainda mais o índice Bovespa.
A disputa também se estende ao setor tecnológico, aumentando a complexidade. As sanções americanas contra o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, que conduz o julgamento de Bolsonaro, estão ligadas às suas ordens judiciais contra empresas como X e Rumble por suposta disseminação de desinformação. Isso levanta preocupações sobre liberdade de expressão e regulação digital, com analistas argumentando que a regulamentação de grandes empresas americanas constitui uma questão comercial, dada sua relevância econômica. Apesar da isenção concedida à Embraer, os impactos no setor de tecnologia e as críticas anteriores dos EUA sobre a proteção de patentes no Brasil reforçam um ambiente de cautela para investimentos. Esses fatores geopolíticos, econômicos e tecnológicos interligados contribuem para uma perspectiva volátil para o índice Bovespa.
Grande teste para touros cripto-BTC e ETHO Bitcoin caiu abaixo de US $118.000, pressionando a estrutura de alta mantida nas últimas duas semanas.
A tentativa de rompimento acima de US $121.000 falhou e o preço agora está quebrando no meio da faixa de consolidação, ameaçando baixas mais altas de curto prazo. No gráfico 4H, esse movimento se assemelha a um rompimento fracassado com um potencial topo duplo próximo a US $121.000.
Se o Bitcoin não puder recuperar us $116.000 rapidamente, os próximos níveis negativos a serem observados são us $114.000 e US $110.000.
O Ethereum, por sua vez, estagnou um pouco abaixo de US $3.800 após um forte rali neste mês. A ação do preço se estabilizou nos últimos dias, com várias tentativas fracassadas de passar por esse nível. O principal gatilho de alta continua sendo US $ 4.000.
Mas se US $3.700 cederem, o ETH pode voltar para a região de US$3.450 a US $ 3.300, onde a resistência anterior e a linha de tendência ascendente convergem.
Balanço do Santander: Cautela com Provisões Pesa no Lucro Balanço do Santander: Cautela com Provisões Pesa no Lucro Trimestral, mas Melhora na Eficiência e Inadimplência se Destacam.
Análise Completa: Santander (SANB11) Divulga Resultados do 2º Trimestre de 2025 em Meio a Cenário Desafiador
São Paulo, 30 de julho de 2025 – O Santander Brasil (SANB11) abriu a temporada de balanços dos grandes bancos com a divulgação de seus resultados do segundo trimestre de 2025. Em um ambiente macroeconômico marcado por juros elevados e maior seletividade no crédito, o banco apresentou números que, embora demonstrem uma desaceleração em relação ao trimestre anterior, superam o desempenho do mesmo período de 2024 e reforçam a resiliência de sua estratégia.
Com o mercado atento, a ação da companhia (unit SANB11) fechou o pregão de ontem, 29 de julho, cotada a R$ 26,37.
Desempenho do 2º Trimestre de 2025: Lucratividade e Cautela
O banco reportou um lucro líquido gerencial de R$ 3,7 bilhões, representando uma queda de 5,2% em comparação com o primeiro trimestre de 2025, mas um avanço significativo de 9,8% em relação ao segundo trimestre de 2024. A rentabilidade sobre o patrimônio líquido (ROAE) ajustado atingiu 16,4%, uma retração de 1,1 ponto percentual na comparação trimestral, porém uma melhora de 0,8 ponto percentual na base anual.
Este resultado reflete uma postura mais cautelosa do banco, evidenciada pelo aumento da Provisão para Devedores Duvidosos (PDD), que cresceu tanto na comparação trimestral quanto na anual. Essa movimentação indica uma preparação para um cenário de maior risco de crédito, ainda que o índice de inadimplência acima de 90 dias tenha apresentado uma melhora, caindo para 3,1%.
A margem financeira com clientes foi um dos destaques positivos, com um crescimento de 11,3% em doze meses, impulsionada pela boa gestão de preços e volumes. As receitas de comissões e prestação de serviços também mostraram solidez, alcançando R$ 5,2 bilhões.
Evolução dos Principais Indicadores nos Últimos Trimestres
Para contextualizar o desempenho atual, é fundamental observar a trajetória dos principais indicadores do Santander ao longo dos últimos trimestres:
Indicador 3T24 4T24 1T25 2T25
Lucro Líquido (R$ bi) 3,7 3,9 3,9 3,7
ROE Gerencial 17,0% 17,2% 17,4% 16,4%
Carteira de Crédito (R$ bi) 663,5 682,7 682,3 675,5
Inadimplência (>90 dias) 3,2% 3,2% 3,3% 3,1%
Índice de Eficiência 38,9% 37,4% 37,2% 36,8%
P/L (Preço/Lucro) ~8,0 ~7,4 ~7,07 ~7,05
A tabela evidencia que, após uma recuperação robusta na virada do ano, o segundo trimestre de 2025 representou uma acomodação nos lucros e na rentabilidade. Por outro lado, o banco atingiu seu melhor índice de eficiência (36,8%) dos últimos três anos, sinalizando um controle de custos eficaz e os frutos da sua transformação digital.
Análise de Múltiplos: P/L em Nível Atrativo
Com o fechamento da ação em R$ 26,37 e o lucro acumulado nos últimos doze meses, o múltiplo Preço/Lucro (P/L) do Santander situa-se em aproximadamente 7,05 vezes. Este patamar é inferior ao observado nos trimestres anteriores, indicando que a ação está sendo negociada a um preço mais descontado em relação aos seus lucros. Para investidores de valor, um P/L mais baixo pode sinalizar um ponto de entrada interessante, considerando a solidez e a posição de mercado do banco.
Em suma, o resultado do Santander no segundo trimestre de 2025, embora sem grandes surpresas, confirma a capacidade do banco de navegar em um cenário adverso, mantendo a lucratividade e a solidez de seu balanço. A gestão prudente do risco de crédito e o foco contínuo em eficiência operacional são os pilares que sustentam a estratégia e devem continuar a guiar o desempenho da instituição nos próximos trimestres.
Dólar Inalterado Antes de Dados Cruciais e Decisão da Fed
O dólar norte-americano negoceia praticamente inalterado face às principais moedas no arranque da sessão europeia desta quarta-feira. Os investidores mantêm-se cautelosos numa semana marcada por dados económicos relevantes, que poderão influenciar o desempenho da moeda norte-americana durante o resto do verão. Ao longo do dia de hoje, serão divulgados dados importantes nos Estados Unidos, incluindo o relatório ADP sobre o emprego, o PIB do segundo trimestre e a decisão de política monetária da Reserva Federal, acompanhada do respetivo comunicado. Antes do final da semana, os mercados irão ainda reagir aos dados da inflação PCE e ao relatório de criação de emprego no setor não agrícola (Non-Farm Payrolls), ambos referentes ao mês de julho. Embora se espere amplamente que a Fed mantenha as taxas de juro inalteradas, os investidores estarão atentos às declarações de Jerome Powell e à conferência de imprensa que se seguirá, em busca de pistas sobre o rumo futuro da política monetária. Persistem dúvidas quanto ao momento do próximo movimento, que poderá acontecer já em setembro. Neste contexto, uma postura mais hawkish por parte da Fed, combinada com números robustos no mercado laboral, será positiva para o dólar e poderá acelerar a sua recuperação — em curso desde o anúncio do acordo comercial com a União Europeia.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.