A meta de inflação está errada?Muito se vem discutindo sobre a meta de inflação do Banco Central brasileiro estar no patamar correto ou não. Eu não quero ser dono da verdade mas trazer os pontos levantados e expressar a minha opinião sobre esse tema.
Vamos aos fatos
A história começa com o novo governo iniciando um processo de fritura da persona Roberto Campos Neto, onde nas últimas semanas foi alvo de algumas personalidades do governo. As principais questões de Lula é o fato do Banco Central ser "independente", pois na sua ideia o BC é "autônomo" mas deveria sim ser dependente do executivo. Além disso, Lula também acredita que perseguir uma meta de inflação de 3% é irreal para atual situação do Brasil, e advoga por um aumento de 1,5% nessa meta.
Lula também afirma que a SELIC está injustificadamente elevada, dificultando o empresário brasileiro em investir e crescer no país, afirmando que seus governos anteriores foram os com maior responsabilidade fiscal.
Comentário: A reação do mercado com essas declarações foram naturalmente de estresse, afinal ao retirar a independência do BC a autarquia perde poder decisório técnico e volta a ser vítima da necessidade política. É imprescindível termos um banco independente para lidar com os choques econômicos e qualquer ameaça a economia local. Abaixo imagem do spread aberto entre os juros longos e curtos:
RCN em entrevista no Roda Viva foi muito frio e cauteloso com as respostas, um tom apaziguador ditou a entrevista. Declarou que existem motivos técnicos para a Selic estar elevada, não apenas risco fiscal, pois o IPCA núcleo ainda esta em 9%, o que pressiona muito o guidance. Salientou que risco fiscal não é um risco novo, pois no governo anterior isso também era realidade. Uma mudança por força bruta pode causar estresse no câmbio e na curva de juros, pressionando mais a inflação e a dívida pública, esse tipo de mudança devem ser discutidas sim, mas no âmbito técnico e não no âmbito político.
Para finalizar garantiu que ele irá ao senado para responder todas as questões dos senadores, afinal, esse é o seu trabalho.
Curva de juros longa precificando premio de risco
Comentário: Depois de levantar a bandeira branca, aparentemente a patota do governo baixou o tom contra a persona RCN, mas seguiu no embate "anti-rentista" nas palavras da Gleisi, contra a Selic alta e juro real positivo. Os pontos positivos foram que o Roberto deixou claro que ele tem motivo para trabalhar com Selic nos níveis atuais e que não está fazendo política monetária diferente para cada governo. Ele deixou aberto a discussão sobre a meta de inflação e sobre a Selic, o que nos leva ao próximo fato, comentários de gestores influentes no BTG Conferece.
Durante o BTG CEO Conference, na presença do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, três economistas influentes no mercado financeiro concordaram que o aumento da meta de inflação é necessário. Os economistas Rogério Xavier, da SPX Capital, o Luis Stulhberger, do Fundo Verde, e André Jakurski, da JGP Capital debateram o tema com o ministro na plateia.
Segundo Xavier, a redução das metas foi definida antes dos choques inflacionários da pandemia e da guerra da Ucrânia, que mudaram completamente o cenário. Por isso, diz, não faz sentido que o Banco Central pratique juros reais elevadíssimos para buscar uma meta de 3% em 2024. “A meta de inflação está errada".
Para Stulhberger a meta é irrealista, embora ele admita que a visão de mudá-la não é consenso no mercado. “A discussão da meta é cabível e não é o fim do mundo. E não implica perda de credibilidade. Mas precisamos de um arcabouço fiscal crível ”.
Jakurski também afirmou que a meta está fora de lugar. “Os juros reais no Brasil são impressionantemente altos e o país não vai dar certo com isso”.
Após o trio, o ministro Haddad deixa claro seu ponto de vista sobre a meta de juros, sobre não ser crível a meta de 3% para o objetivo que o governo tem atualmente. Acrescenta que seguem estudando exemplos internacionais de regra fiscal, enaltecendo que nenhum país adota uma regra que não consegue cumprir. O prazo para o arcabouço fiscal foi definido pra agora em março.
Comentário: De todas as falas apenas fica claro que o Lula convenceu a todos que era hora de debater o assunto, ele não convenceu apenas seu ministro, mas também o mercado. O mercado não estressou com essas falas principalmente pelo fato de que é crível mexer na meta e na taxa de juros uma vez que tenhamos um arcabolço fiscal com regra definida, que da horizonte e segurança para investimento no Brasil. O mercado festejou e jogou as expectativas lá para março, quando o ministro definiu data limite para definições da regra fiscal.
R$0,05 centavos de opinião
Porque todo esse rebuliço veio a tona?
Ao meu ver o Lula está sim mordido pelo fato de ter um presidente do Banco Central que não tem a ideologia alinhada com a dela, independentemente de sua competência, o próprio Lula afirmou que a "cabeça política" do RCN não é a mesma da dele. Mas esse não é o pulo do gato.
Imagine você presidente da república recém eleito querendo mudar as coisas porém com o seu país em rota de recessão, consegue imaginar?
Totalmente justificada as questões levantadas pela base do governo. Com uma meta de juros em 3%, veremos uma convergência real lá para 2025 ou além. A política monetária restritiva impede o pequeno empresário e dificulta para o grande fazer novos investimentos, expadir o negócios e aumentar a contratação de mão de obra, em outras palavras, atrabalha o rápido crescimento do país.
Todos esses fatores são de fato reais, subir a meta de inflação para 4,5% é a solução? Do ponto de vista que facilita a convergência, sim. Do ponto de vista controle inflacionário teriamos que elevar a Selic para 15%. Contraproducente, não?
Aumento da meta de inflação com corte na Selic só pode vir com uma regra fiscal firme que impede o executivo de contratar mais dívida elevando o prêmio de risco futuro nos juros, por isso a regra fiscal que será apresentada pelo ministro Haddad (que cá entre nós tem feito um ótimo trabalho) será de suma importância.
Já tivemos um Conselho Monetário Nacional onde não foi pautado revisão da meta, pois o ministério da fazenda deseja antes de mais nada definir a regra fiscal para acalmar o mercado antes de mexer nas metas.
Eu particularmente não tenho conhecimento suficiente para me posicionar, nesse caso eu fico ao lado do RCN que é o profissional competente que vem fazendo um excelente trabalho até o momento. Sobretudo, temos olhar para as decisões sem viés e com olhar de investidor profissional, certo?
Ótimo carnaval à todos.
Análise Fundamentalista
O Bitcoin escalará ou colapsará como o Caos Bancário Subsidia? O Bitcoin escalará ou colapsará como o Caos Bancário Subsidia?
Qual caminho o Bitcoin irá sair do alcance da semana passada? Na tela destaquei a faixa de preços entre $29.000 e $26.700, representando a alta e a baixa do período de uma semana. O preço flertou com uma pausa para o lado negativo, tocando tão baixo quanto $26.500, mas um fechamento confiante abaixo de $27.000 ainda está por ocorrer.
Bitcoin surgiu em março, pois a confiança no sistema bancário global foi abalada com a queda de alguns bancos regionais americanos e do gigante suíço Credit Suisse. Na situação atual, parece que o risco de outros bancos afundarem está diminuindo, o que também pode abafar o potencial ascendente do avanço do bitcoin. O nível fitológico de 30.000 dólares pode ser um objetivo muito alto para os touros agora, se uma quebra para o lado positivo ocorrer. O ouro atingindo $2.000 pode ser mais provável neste momento.
Em outro lugar na esfera criptográfica, e talvez aplicando mais alguma pressão sobre o preço do Bitcoin, a Commodity Futures and Trading Commission apresentou uma queixa contra Binance e seu fundador Changpeng Zhao, por supostamente violar as leis de comércio e derivativos dos EUA. Binance e Zhao estão sendo acusados pelo CTFC de operar um "programa de cumprimento ineficiente" e violar deliberadamente a lei. Zhao tweeted que as alegações do CTFC são "notícias falsas".
CRASH DO IBOVESPA??OLA TRADERS E INVESTIDORES !!!
Possível Crash na bolsa ?? Essa pergunta é bem articulada, pois a bolsa não segue muito bonita, depois de acumular sem rumo nenhum, veio a romper os 100mil pontos vem realizando buscando os 98 a 97 pontos, isso pode ser um possível crash?? Sim depois de muitas especulações pode dizer que o mundo não está longe de uma possível crise mundial, vários eventos vem acontecendo que demonstra algumas visão para uma futura crise econômica, mais vamos seguir de olhos, e ficar espertos com o que fazer com tudo!!!
GABRIEL AQUI, BONS INVESTIMENTOS!!!
As 10 piores crises da história do mercado financeiro 📉Olá TradingViewer's! 👋🏾
Cada vez que entramos em -30% em um índice como o S&P 500, estamos fazendo história nos mercados financeiros. Raramente acontecem, às vezes passam décadas, mas o certo é que os ciclos econômicos não falham. Nesse post selecionamos as crises mais relevantes dos últimos 100 anos.
- A Grande Depressão de 1929-1932
Imagine se o S&P 500 caísse dos níveis atuais para os níveis de 1996. Bem, isso é o que traders e investidores experimentaram em 1929. Tudo começou em um fatídico dia de setembro, que se estendeu por 4 anos, uma tendência de baixa desenfreada. O PIB dos Estados Unidos caiu 15%, gerando desemprego de +23% (lembre-se que atualmente estamos em torno de 3%), paralisação de grande parte do comércio internacional, +600 bancos falidos, queda da produção industrial próxima a -50%. Essa foi sem dúvida a crise mais grave e longa que se recorda.
- Segunda Guerra Mundial de 1937-1942
No dia em que Hitler invadiu a Polônia, os índices caíram -10%, após a conquista da França pelo exército alemão, -40%. O fundo da queda foi encontrado quando os Estados Unidos iniciaram a ofensiva para recapturar a França com o ataque aéreo e nas praias da Normandia, em junho de 1942. O S&P 500 registrou um ganho de +100% até o fim da guerra.
- A crise inflacionária de 1946-1947
A crise que vivemos devido à inflação é apenas uma história que se repete. Em 1946, os Estados Unidos tiveram um aumento do IPC de +3%, que subiu para +20% em menos de um ano, devido à escassez de suprimentos após a Segunda Guerra Mundial. Em 1948, os preços começaram a parar de subir, acompanhados de uma leve recessão enquanto o Fed desacelerava a economia, desacelerando o crescimento monetário e do crédito, além de reduzir seu balanço, que tanto havia crescido até 1945. A diferença em relação aos dias de hoje é que naqueles anos não houve aumento das taxas de juros para controlar a inflação.
- O Flash Crash de 1962
O S&P caiu quase 30% em apenas 3 meses, mas argumentou-se que isso se devia a décadas de alta nos EUA. Esta queda foi uma das primeiras na memória de um tipo rápido e volátil seguida de uma rápida recuperação, praticamente o primeiro rebote recuperou 50% da queda, seguida de um reteste de baixas.
- A Estagflação de 1966-1974
Foi um período em que o crescimento lento se acumulou com aumentos de preços e aumento da taxa de desemprego. Esse tipo de combinação costuma produzir fortes quedas nos mercados. O S&P 500 caiu para -50% em 1974, ou seja, para os níveis de 1962, após altos e baixos altamente voláteis. Em dados gerais, o índice oscilou em uma faixa entre 72 e 122 pontos por quase 20 anos.
- Segunda-Feira Negra 1987
Em uma segunda-feira de outubro, os índices tiveram as piores quedas em um único dia de sua história. Tudo começou na Bolsa de Valores de Hong Kong, seguida pelas bolsas de valores europeias. Quando a Bolsa de Valores de Nova York abriu, o pânico já havia estourado. O S&P 500 sofreu um revés de -20% e foi um antes e um depois, pois para evitar que isso aconteça novamente foram criados os Circuit Breakers, ou seja, um sistema que fecha temporariamente as bolsas de valores. Por exemplo, em março de 2020, vimos os disjuntores serem ativados depois que os índices caíram mais de -7% em um único dia. Nesse ponto, a negociação foi interrompida por 15 minutos. Os próximos níveis que temos onde a negociação para são -13% e -20% no mesmo dia.
- A bolha pontocom do ano 2000
A Nasdaq e as empresas de tecnologia se tornaram extremamente populares no final dos anos 1990. Na verdade, o Nasdaq 100 subiu cerca de +4.000% desde a Black Monday '87, enquanto o S&P 500 subiu cerca de +600%. Todos investiram em tecnologia sem calcular bem os riscos de onde estavam investindo seu dinheiro. Quando as pessoas começaram a lucrar após décadas de alta, os índices sofreram um revés de -50% no S&P e de -83% no Nasdaq.
- A crise global das hipotecas de 2008
Muitos conhecerão a história, mas para quem não conhece, os bancos começaram a assumir um risco maior ao conceder hipotecas a pessoas que realmente não poderiam pagar mesmo com o menor contratempo. Nesse mesmo ano de 2008, o Lehman Brothers, um dos bancos mais importantes dos Estados Unidos, quebrou e entrou em falência, a maior da história do país. Tudo isso criou um efeito dominó nos mercados, que começaram a cair globalmente. De fato, alguns países ainda hoje sofrem com os danos causados por esta crise, como é o caso de Espanha, que aumentou a taxa de desemprego para 25% quando em 2008 era superior a 8%.
- A crise da pandemia de 2020
Nós temos isso muito recente. Foi um choque global onde os índices caíram de forma rápida e descontrolada, como se fosse o fim do mundo. Na Espanha e na Itália, eles tiveram que proibir até mesmo as vendas a descoberto para controlar a situação nas bolsas de valores. Nos Estados Unidos, o Fed agiu rapidamente, injetando liquidez nos mercados, e até decidiu pagar os desempregados devido à crise por muitos meses, a partir daí o S&P 500 só sofreu uma queda de -35% (se não tivessem agido, possivelmente poderia ter caído para as máximas de 2007, quando negociava acima de 1.500 pontos.Ao final dessa crise, o Fed tinha um saldo de US$ 8.000.000.000.000, um recorde histórico absoluto.
- A crise inflacionária de 2022
Mais um evento muito recente e que está muito perto de se tornar histórico nos mercados. O S&P 500 está atualmente em uma correção de -27%. Um período que é acompanhado por uma subida frenética dos mercados, devido à liquidez fornecida pelos bancos centrais, bem como a taxas de juro muito baixas. Isso tem causado um grande aumento de preços e salários em todos os setores. Além disso, os problemas de abastecimento de gás e petróleo, devido às sanções contra a Rússia, e de alimentos e componentes provenientes da Ucrânia, colocam a Europa numa situação muito difícil a curto e médio prazo. Atualmente, os EUA têm taxas de juros em níveis anteriores a 2008, com novos aumentos esperados em 2023, o que pode levá-los de volta aos níveis de taxas pré-pontocom de 2000.
Esperamos que você tenha gostado desta breve aula de história sobre crises de mercado.
Parabéns por fazer parte da maior comunidade do mundo de Traders e Investidores!
Com carinho, Equipe TradingView! ❤️❤️❤️
Não se esqueçam de nos acompanhar também nas nossas redes sociais:
- Instagram: instagram.com/br_tradingview/
- YouTube: www.youtube.com
- Twitter: twitter.com/br_tradingview
- Facebook: facebook.com/tradingview
Reação GBP & Gold à Inflação do Reino Unido e aumento da taxa doReação GBP & Gold à Inflação do Reino Unido e aumento da taxa dos EUA
Dois eventos significativos ocorreram nas últimas 12 horas, causando o aumento dos preços tanto do GBPUSD quanto do ouro.
O primeiro evento foi o aumento inesperado da inflação no Reino Unido, que saltou de 10,1% em janeiro para 10,4% em fevereiro de 2023, marcando o primeiro aumento em quatro meses. O principal fator por trás deste aumento foi o aumento dos preços dos alimentos e bebidas, que subiram no ritmo mais rápido em 45 anos. Esta leitura da inflação pode alimentar argumentos de que o Banco da Inglaterra precisa aumentar novamente as taxas de juros. Entretanto, os dados podem ter chegado tarde demais para impactar a decisão do Banco sobre as taxas de juros, que deve ser tomada amanhã. No entanto, a libra esterlina se recuperou em relação ao dólar, antes de subsidiar, e depois se recuperou novamente nas notícias do segundo evento.
O segundo evento ocorreu há uma hora, com a Reserva Federal dos EUA anunciando sua última decisão sobre a taxa de juros, que incluiu uma subida de 25 pontos de base. Embora a maioria do mercado tivesse antecipado esta mudança, alguns participantes acreditavam que o Fed poderia fazer uma pausa na subida de suas taxas. No discurso pós-decisão, o presidente do Fed, Jerome Powell, reconheceu que os indicadores econômicos recentes, particularmente os dados de emprego, vieram mais fortes do que o esperado. Entretanto, Powell observou que a recente turbulência no setor bancário deveria resultar em condições mais rigorosas de empréstimo, o que ajudará a combater os dados econômicos robustos. No entanto, Powell acrescentou que era muito cedo para determinar como a política monetária deveria responder à recente crise bancária, mas ela desempenhará um papel nas futuras decisões de aumento das taxas.
O ouro está seguindo um caminho semelhante ao GBP/USD e parece estar encontrando alguma resistência a US$1.970.
DXY - CENÁRIO VENDEDOR Por causa da atual crise bancária global e seu potencial risco para a estabilidade financeira,, o mercado precifica amplamente a chance de o Fed subir os juros em 25 pb amanhã, revertendo as apostas de aumento da taxa de 50 bps após dados de emprego e inflação continuarem fortes. Confira o que Wall Street espera:
Deutsche Bank: "Esperamos 25bp, mas, como a última semana deixou claro, manchetes e eventos podem reforçar ou derrubar o relativo senso de estabilidade que emergiu"
Citi: "Projetamos 25 pb, para 4,75-5,00%. A declaração continuará a antecipar "aumentos contínuos na faixa alvo". A leitura hawkish ou dovish pode se resumir a se Powell se concentra mais na estabilidade financeira ou de preços
BofA: "Esperamos 25 bp, mas a decisão e as perspectivas dependem da estabilidade financeira. O recente ímpeto econômico e a inflação foram ofuscados pelos riscos dos bancos, reprecificando o caminho do Fed"
Wells Fargo: "Esperamos uma breve pausa no aperto para garantir que a situação esteja sob controle. A última coisa que o FOMC quer é mais instabilidade que ameace o sistema bancário e impeça quaisquer aumentos adicionais de juros no futuro. Nem uma caminhada nem uma pausa nos surpreenderiam"
Jefferies: "Esperamos 25 bps. Não achamos que a instabilidade nos mercados justifique uma pausa quando ponderada contra o risco de que o Fed perca sua credibilidade no combate à inflação, que trabalhou tanto para recuperar"
UBS: "A inflação permanece elevada e, se eles acreditam que o sistema bancário é forte, esperamos queiram aumentar as taxas em 25 bp"
Morgan Stanley: "Vemos aumento de 25 pb em resposta a pressões inflacionárias e a um mercado de trabalho forte. O Fed tem pouco incentivo para surpreender os mercados neste ambiente volátil"
Com os dados saindo entre 0 - 25 pb espero um enfraquecimento para o DXY.
Porem tudo pode acontecer após dos discursos e declarações.
DXY - CENÁRIO COMPRADOR Olá caríssimos e caríssimas eu sei que as expectatívas para o DXY é de uma baixa com base na probabilidade das taxas de juros sairem de 0 - 25 pb, mas sabemos que no mercado tudo é possível. Principalmente se envolver fazer captura de liquidez e induzir as pessoas para um caminho sem volta...
"O MERCADO É CRUEL E IMPIEDOSO"
Então preparei essa análise com viés comprador afim de se planejar para a formação dessa possível estrutura.
Aplicando conceitos de Ondas de Eliott, análise de tendênca, Wykoff, e natureza de mercado montei este cenário e espero poder ajudar com isso.
Espero que gostem e bom estudo.
Para mais informaçãos e dúvidas deixe um comentário.
"Euro valoriza e aproxima-se dos 1,08€"Notícia dada pelo Jornal de Negócios, onde está explicado que devido ao "aumento da tolerância ao risco entre os investidores, conforme demonstrado pela abertura em alta da bolsa em Wall Street, enfraqueceu a procura por dólares", enfraquecimento esse que será utilizado como motivação e impulsionamento para uma compra.
Compra essa que terá um tempo de atividade de aproximadamente 2 dias, visto que o par não conseguiu romper o suporte de 1.05241 por duas vezes e estamos na possibilidade de um rompimento em 1.07908 e de o par atingir a zona de 1.10328 (valor já atingido anteriormente).
NÃO PARECE SER A HORA DE COMPRARGráfico mensal:
Forte tendência de alta, sendo possível traçar as Linhas de Tendência de Alta (LTA) primária, secundária e terciária.
Caso haja uma correção desta tendência de alta, dentro dos limites das LTAs primária e secundária, a técnica “Porcentagens de Retração” nos mostra possíveis alvos na qual é possível se atingir: R$ 10,11 (retração de 33%); R$ 8,40 (retração de 50%); e R$ 6,69 (retração de 66%).
Atenção para o que mostra, também, o Índice de Força Relativa (IFR), em que o preço saiu da região de sobrecompra em março de 2022 e iniciou a correção, devendo estar atendo para um possível início da tendência de baixa.
Veja no gráfico abaixo:
Gráfico semanal:
Price action a partir do dia 13/12/2021 apresentou o padrão gráfico “Cunha Ascendente de Baixa”, em que teve a linha inferior da cunha rompida no dia 27/09/2022. A projeção deste padrão tem como alvo R$ 8,99.
Desde então, o price action efetivamente caiu, registrando a mínima de 2022 em R$ 10,39; e, posteriormente, apresentou recuperação, na qual chegou à máxima de R$ 12,54 agora no mês de março.
Assim, utilizando-se da LTA terciária e desenhando uma linha de tendência entre a máxima histórica (R$ 13,54) e a máxima de R$ 12,54 deste mês de março, podemos perceber a formação do padrão gráfico “Triângulo Simétrico”. Ou seja, uma grande região de indefinição logo abaixo do valor intrínseco do ativo. portanto, devemos esperar e ver qual será o caminho que o price action tomará a partir deste padrão gráfico.
Valor Intrínseco de TAEE3: R$ 14,15 (LPA = 1,40; VPA = 6,36).
Logo, valor ideal de compra (margem de segurança) = R$ 7,07.
P/VP (tem de estar abaixo de 1,50) = 1,83.
P/L (tem de estar abaixo de 15,00) = 8,32.
Condição financeira suficientemente forte?
R.: Não. Seu ativo circulante (R$ 3.089.668.000,00) é maior do que seu passivo circulante (R$ 1.021.517.000,00); mas, seu capital de giro de R$ 2.068.151.000,00 (ativo circulante menos passivo circulante) não é maior do que seu passivo não circulante (R$ 9.717.088.000,00), segundo seu balanço patrimonial de 2022.
Estabilidade de lucros?
R.: Sim. A companhia auferiu lucro líquido em sua receita nos últimos 10 anos.
Histórico de dividendos?
R.: Sim. A companhia pagou rendimentos ininterruptos nos últimos 12 anos.
O USD fica pendurado na balança: Caos Bancário vs. InflaçãoO USD fica pendurado na balança: Caos Bancário vs. Inflação
A Reserva Federal dos EUA está prestes a iniciar sua reunião de política de dois dias e anunciará sua última decisão de taxa de juros 48 horas mais tarde. Durante a reunião, as autoridades pesarão a possibilidade de aumentar as taxas de juros devido à inflação, que ainda é considerada alta, ou se a atual turbulência nos mercados financeiros deve ter mais peso. Infelizmente, o período de blackout antes da reunião proíbe os funcionários de comentarem a situação.
As ações do UBS, que haviam caído mais de 14%, conseguiram se recuperar fechando 1,2% mais alto depois que o banco forneceu um pacote de resgate emergencial de 3 bilhões de francos suíços (US$ 3,2 bilhões) para seu rival doméstico problemático, o Credit Suisse. O grande tamanho do balanço do Credit Suisse, que é de aproximadamente 530 bilhões de francos suíços no final de 2022, é uma preocupação para o sistema bancário global, pois é o dobro do tamanho do Lehman Brothers quando este entrou em colapso em 2008.
A Reserva Federal, em resposta à crise do Credit Suisse e às falhas de alguns bancos regionais dos EUA, começou a oferecer diariamente swaps de moeda para bancos centrais no Canadá, Grã-Bretanha, Japão, Suíça e zona do euro, a fim de aliviar o estresse do financiamento nos mercados globais.
Com tudo isso acontecendo, os comerciantes não têm certeza se a Reserva Federal aumentará sua taxa de referência na quarta-feira (horário dos EUA). O índice do dólar caiu abaixo de 103,5 na segunda-feira pela terceira sessão consecutiva, já que os investidores antecipam que o Federal Reserve poderá não aumentar as taxas tanto quanto anteriormente esperado devido à crise bancária.
Os futuros fundos federais refletem uma probabilidade de 70% de um aumento da taxa de um quarto de ponto percentual, com uma probabilidade de 30% de nenhuma mudança. Uma queda significativa nas expectativas de inflação a curto prazo também está contribuindo para a expectativa de que o Fed pausará seus aumentos de taxas, já que a expectativa para a inflação a curto prazo atingiu quase um mínimo de dois anos no mês passado.
Em outras notícias, os preços do petróleo caíram para seu ponto mais baixo em 15 meses na segunda-feira devido à preocupação de que os riscos no setor bancário global possam levar a uma recessão. Os preços do ouro, que haviam subido 6,4% na semana anterior, caíram para $1.980 a onça na segunda-feira, mas permaneceram perto da alta de um ano de $2.009 atingida no início da sessão.
Os problemas do CREDIT SUISSE não são culpa dos JUROS!Há uma grande pressão via narrativa e mobilização na mídia contra o aumento de juros. Tanto no Brasil quanto no exterior. Usam o juros altos como desculpa para os problemas enfrentados por algumas empresas. A verdade é que o sistema é viciado em dinheiro barato e está em abstinência e os problemas a causa foi má gestão. Melhor exemplo disso é o caso do Credit Suisse.
Desde 2020 Credit Suisse teve diversos presidentes e CEOs . O banco se envolveu em diversos escândalos como espionar ex-funcionário e foi condenado por não impedir a lavagem de dinheiro por uma gangue búlgara de tráfico de cocaína . Também perdeu 5,5 bilhões de dólares com a derrocada do Archegos Capital em 2021 e além dos problemas com a Greensill Capital.
Então não foram os juros que fizeram o Credit Suisse chegar na situação de ser "comprado" pelo UBS e sim problemas internos de condução dos negócios (para não dizer até atividades ilegais). Aliás o UBS foi outra banco suíço que teve que ser socorrido anteriormente devido a diversos problemas de condução dos seus negócios.
Negócios bem conduzidos e sérios dificilmente vão sucumbir a um aumento de juros. Cuidado com as narrativas, grande parte do mercado financeiro não gosta de juros altos, ele é um concorrente direto na captação de recursos.
Grande Abraço
Leo
*não é recomendações de investimentos
Bitcoin acima da média móvel de 200 no gráfico semanal.A média móvel de 200 períodos é um indicador técnico amplamente utilizado para acompanhar a tendência de preços do Bitcoin. É calculado usando os preços de fechamento de um ativo durante um período de 200 dias, criando assim uma linha de tendência suave. Quando o preço do Bitcoin está acima da média móvel de 200 períodos, isso indica uma tendência de alta. Por outro lado, quando o preço está abaixo da média móvel de 200 períodos, isso indica uma tendência de baixa.
Nesta última semana, que se encerrou domingo (19/03) às 21h, o preço do Bitcoin fechou um candle de 26% acima da média de 200 depois de 273 dias, indicando assim uma grande possibilidade de estar iniciando uma tendência altista no BTC. Mas para que de fato esta tendência seja confirmada, o preço do BTC tem que superar uma forte resistência localizada entre os US$ 31.000 e US$ 34.000 para que assim ele possa ter força de buscar atingir seu topo histórico.
Essa resistência dos US$ 31 mil corresponde a uma importante zona de negociação testada por quatro vezes.
1º Teste – Entre 28/dezembro/2020 a 01/fevereiro/2021
2º Teste – Entre 17/maio/2021 a 19/julho/2021
3º Teste – Entre 17/janeiro/2022 a 21/fevereiro/2022
4º Teste – Entre 02/maio/2022 a 06/junho/2022
Isso só nos mostra a importância desta zona ao longo da história, fator que nos faz acreditar que o BTC pode dentro de poucos dias alcançar essa faixa de preço para assim começar mais um reteste, fator que vai ser determinante para saber se o BTC vai apresentar um correção, buscando suportes mais abaixo para assim ganhar força de movimento, ou se o BTC vai conseguir romper essa zona de negociação histórica, demonstrando toda força deste movimento altista buscando patamares mais altos.