Tesla agora manda no setor de Consumo e é o novo defrator do índice NASDAQ, IXIC.
Composição
Na última composição da NASDAQ, observamos que o setor de Consumo Discricionário representa 18,20% do total do índice. No entanto, é evidente que não é possível competir com o tamanho total do setor de Tecnologia, que tem um peso de 59,7%. Ainda assim, é notável que o setor de Consumo, especialmente a Tesla, esteja atuando como o principal fator de desaceleração no movimento futuro.
Fonte: indexes.nasdaqomx.com
Dentro da composição do ETF SPDR XLY, a Tesla é a segunda ação mais relevante, com peso de 15%, ficando atrás apenas da Amazon, que representa 23% da composição do ETF. Naturalmente, esses pesos e medidas mudam com o tempo, conforme a percepção de mercado e o interesse em um benchmark relevante, de acordo com a SPDR.
Fonte: www.sectorspdrs.com
Descolamento
No gráfico abaixo, podemos ver as duas ações mais relevantes em laranja e preto, sendo Amazon e Tesla, respectivamente, e o índice de composição do setor de consumo discricionário em verde, mostrando como opera na média entre o desempenho das duas ações. Porém, é notável que, nos últimos dias, o XLY foi impulsionado substancialmente pela Tesla.
Quando comparamos a performance relativa do índice de tecnologia da NASDAQ, IXCO, com o XLY nos últimos dias, percebemos que o setor de tecnologia foi deixado de lado. O resultado é o índice de composição IXIC sendo freado pelo movimento da Tesla e do XLY como um todo. Seria este o momento em que o protagonismo da NVIDIA é desbancado pela Tesla? Apenas o tempo dirá.
O fato é que a Nasdaq está sendo muito afetada pela dinâmica que a Tesla vem proporcionando ao mercado, e isso merece atenção fundamental.
Mas por que agora?
A Tesla ganhou força com a eleição de Trump e com seu CEO, Elon Musk, sendo um apoiador vocal do eleito rpesidente. Entre 2023 e 2024, vimos Musk criticar a política comercial chinesa de subsídios para carros elétricos e relatar dificuldades em competir com esse mercado. Como Trump tende a ser protecionista e promete tarifar a China, os carros da Tesla voltam a ser a melhor opção, o que traz uma perspectiva positiva para a ação. Obviamente, os fundamentos das ações seguem fortes, o que deve sustentar um crescimento contínuo a partir de 2025.
Além disso, a indústria de microchips ainda enfrenta muitas incertezas quanto à sua produção e aos impactos nas novas tecnologias de inteligência artificial. Estaríamos observando um " midcycle " para as Techs?
Análise Fundamentalista
IBOV se romper LTB, PLPL3 é um excelente BUY! BMFBOVESPA:IBOV : Corte de gastos do governo é o drive mais importante para esse final de ano. Sensação que essa notícia não sairá até ano que vem... Graficamente temos movimento de absorção de força em zonas de suporte o que sugere força altista. Mas, será frustrada se perder região de 128 mil pontos. Ficaremos atentos para novas oportunidades.
BMFBOVESPA:PLPL3 :
1. Desempenho Financeiro
Receita e Lucro: A Plano & Plano tem enfrentado uma pressão significativa sobre a receita e as margens, especialmente devido ao aumento dos custos de construção e das taxas de juros. Isso afeta a lucratividade e a demanda por imóveis, uma vez que o crédito imobiliário tende a encarecer.
Endividamento: Empresas do setor imobiliário muitas vezes operam com altos níveis de endividamento, e a Plano & Plano não é exceção. Um fator importante para monitorar é o índice de alavancagem financeira (dívida líquida/EBITDA). Com os juros em níveis elevados, o custo da dívida pode aumentar, prejudicando a rentabilidade.
Margem de Lucro: Em períodos recentes, a Plano & Plano tem apresentado variações em sua margem bruta e operacional. Se a empresa conseguir ajustar seu portfólio de lançamentos para públicos mais resilientes (por exemplo, imóveis de interesse social), pode ser que ela consiga preservar parte dessas margens.
2. Posição no Setor e Diferenciais Competitivos
A Plano & Plano atua principalmente no segmento de imóveis econômicos, com foco no programa habitacional "Minha Casa, Minha Vida". Esse posicionamento oferece alguma resiliência em momentos de crises econômicas, pois há incentivos governamentais e demanda consistente nesse segmento.
Projetos e Entregas: A análise do volume de lançamentos, das vendas líquidas e do estoque é crucial. Empresas que conseguem manter um bom ritmo de entregas e reduzir os estoques estão mais bem posicionadas para gerar caixa, especialmente em tempos de inflação alta.
Capacidade de Repasse: A capacidade de repassar custos para o consumidor final é um diferencial importante. Empresas que conseguem ajustar o preço dos lançamentos para absorver a alta nos custos de construção tendem a proteger melhor suas margens.
3. Fatores Macroeconômicos e Setoriais
Juros: Com a taxa Selic alta, o setor imobiliário é impactado, pois o custo do financiamento tanto para a empresa quanto para os compradores de imóveis fica elevado. No entanto, com a perspectiva de que os juros podem começar a cair nos próximos anos, a demanda por imóveis pode se recuperar, o que é positivo para empresas como Plano & Plano.
Inflação nos Custos de Construção: A inflação no setor de construção afeta diretamente os custos de obras. É importante observar a evolução dos preços dos insumos e a capacidade da empresa de negociar contratos mais vantajosos com fornecedores.
Subsídios Habitacionais: A dependência de subsídios do governo para viabilizar a compra de imóveis por famílias de baixa renda pode ser uma faca de dois gumes. A continuidade do programa "Minha Casa, Minha Vida" é um fator crucial para a sustentação da demanda.
4. Perspectiva para os Resultados do 3T23
Com os resultados programados para o dia 13 de novembro, espera-se que a empresa apresente dados sobre o impacto das altas taxas de juros no financiamento imobiliário e nos lançamentos. Será interessante observar o volume de vendas líquidas, o comportamento das margens e a capacidade de reduzir estoques.
Se a Plano & Plano mantiver um bom ritmo de vendas no programa "Minha Casa, Minha Vida" e controlar seus custos, ela pode apresentar uma performance relativamente resiliente. No entanto, se o cenário de custos elevados e juros altos tiver prejudicado as operações, isso poderá pressionar os resultados trimestrais.
Milho B3 - mais um motivo para quedaTopo duplo sendo feito
Temos chuva e plantio de soja
Teremos janela para safrinha (precisa ver previsões para colheita e plantio do milho segunda safra).
RSI e Indice de canal de commodities mostrando também exaustão dos preços.
Fibonacci rumo aos 61,8%?
Fundamentalista + AT... vamos acompanhando
Dólar recua antes da decisão da FedO dólar dos EUA registou uma ligeira queda no início das negociações de quinta-feira, apagando alguns dos ganhos da sessão anterior. Na quarta-feira, o dólar teve o seu melhor desempenho desde abril, com o índice a subir quase 0,9%. Este aumento foi impulsionado pela chamada "Aposta Trump", à medida que os mercados antecipam uma postura mais rígida da nova administração em relação ao comércio, que poderá introduzir tarifas significativas sobre as importações.
Tais medidas podem fazer aumentar a inflação, o que pode levar a Reserva Federal a abrandar o ritmo dos cortes das taxas de juro. Neste contexto, os traders aguardam a decisão de taxas da Reserva Federal mais tarde hoje. Já foi descontado um corte de 25 pontos base, mas o tom de Jerome Powell nas suas declarações após o anúncio pode influenciar o desempenho do dólar.
Se o presidente da Fed sinalizar uma possível pausa nos cortes das taxas em dezembro, o dólar poderá recuperar terreno
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
₿ waiting Trump VictoryComo podemos ver o preço do Btc esteve numa consolidação após uma expansão, criando a sequência de AMD, neste exato quarter temos fase de distribuição, este ano foi uma sequência inversa. Neste momento faltando 1 dia e 3 horas até as eleições de USA o Btc aguarda a vitoria do Trump para poder continuar a distribuir o preço, como podemos ver também voltamos a zona de equilibrio da acumulação. A liquidez externa foi tomada e o preço neste exato momento prosseguira para tomar interna o FVG para poder então distribuir o preço criando ATH. Ok mas e caso o Trump perder? meus queridos é impossível pois não é o povo que escolha com os votos e sim a elite e para a elite compensa o Trump ganhar pois tem uns trabalhos a fazer, não se esqueçam ele é FreeMaç e tem muito poder e reputação. Não se esqueçam também tivemos Halving....
E tu o que achas que ira acontecer no momento mais histórico desde os últimos 5 anos?
COINBASE:BTCEUR
Dólar em Alta com o Regresso da ‘Aposta Trump’
O Índice do Dólar dos EUA, que acompanha o desempenho do dólar face a um conjunto de principais moedas, alcançou um máximo de vários meses no início da sessão europeia. Após a incerteza de ontem, quando as perspectivas do ex-presidente pareciam mais débeis, hoje assistimos ao ressurgimento da "Trump trade", com o candidato republicano aparentemente à beira da vitória nas eleições presidenciais dos EUA. Trump tem conduzido a sua campanha com base no protecionismo, prometendo impor tarifas adicionais sobre todas as importações. Caso estas políticas sejam implementadas, é provável que levem a um aumento da inflação. Neste contexto, não é surpresa que os yields dos títulos do Tesouro dos EUA tenham subido e o Dólar tenha ganho força, à medida que os investidores se preparam para um cenário em que a Reserva Federal possa precisar de retomar a sua luta contra a inflação.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Impacto das Eleições nos EUA: O Dólar Pode Explodir no Brasil? Análise MTG do Dia (Macro Técnica Global)
(05/10/2024)
Ativo em Foco: Dólar Futuro
FinFocus é um a casa de analise credenciada a APIMEC (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais)
Análise Macro:
Impacto das Eleições Americanas no Dólar: Para Onde Vai a Moeda no Brasil Após a Decisão das Urnas?
As eleições presidenciais dos Estados Unidos sempre causam ondas de choque nos mercados financeiros globais, e desta vez não é diferente. A disputa entre Donald Trump e Kamala Harris está carregada de implicações que vão muito além das fronteiras americanas. No Brasil, o dólar pode experimentar uma volatilidade intensa dependendo do resultado eleitoral e das políticas econômicas que se desenrolarem nos EUA após a escolha do próximo presidente. Vamos analisar os possíveis cenários e o que isso significa para o mercado brasileiro de câmbio.
Cenário de Vitória Republicana: Alta do Dólar no Brasil?
Se Donald Trump retomar a presidência, os mercados podem reagir com uma onda de otimismo em relação ao "excepcionalismo americano". A visão de Trump para a economia dos EUA geralmente envolve políticas de corte de impostos, desregulamentação e incentivos para o setor produtivo, incluindo o retorno da política de tarifas comerciais sobre parceiros como a China e a União Europeia.
Esse cenário pode fortalecer o dólar globalmente, à medida que os investidores buscam refúgio nos ativos americanos, prevendo um crescimento acelerado na economia dos EUA. Com a expectativa de maior atratividade nos mercados americanos, o fluxo de capital para emergentes, como o Brasil, pode se reduzir, o que pressionaria o real e impulsionaria a cotação do dólar. Nesse caso, é provável que vejamos o dólar se aproximar ou até ultrapassar as máximas recentes, com potencial para alcançar patamares ainda mais altos no Brasil.
Cenário de Vitória Democrata: Pressão para Baixa ou Estabilização do Dólar
Por outro lado, uma vitória de Kamala Harris e uma possível continuidade de políticas econômicas mais progressistas podem impactar o dólar de forma diferente. Harris provavelmente adotaria uma abordagem voltada para o estímulo econômico com uma política fiscal expansionista, incluindo maiores gastos públicos, investimentos em infraestrutura e energia limpa, e políticas de redistribuição de renda.
Se isso ocorrer, os mercados podem esperar uma diminuição na força do dólar globalmente, principalmente se os investidores acreditarem que essas políticas levam a uma inflação mais elevada e a um aumento da dívida pública dos EUA. Além disso, uma postura mais diplomática e colaborativa com parceiros comerciais pode melhorar as relações com outras economias, reduzindo a pressão sobre moedas de emergentes. Para o Brasil, isso poderia significar uma estabilização ou até uma ligeira queda do dólar, especialmente se o fluxo de capital estrangeiro em busca de alternativas de investimento em mercados emergentes aumentar.
Para os investidores brasileiros, isso significa que a política do Fed pode ter um impacto direto no fluxo de capital para o Brasil. Juros mais altos nos EUA tornam os ativos americanos mais atrativos, drenando liquidez de mercados emergentes. Por outro lado, uma postura mais moderada do Fed poderia aliviar a pressão sobre o real, permitindo uma possível valorização da moeda brasileira.
Impacto nos Ativos e no Mercado Brasileiro
Empresas Exportadoras: Um dólar alto beneficia empresas brasileiras exportadoras, especialmente aquelas do setor de commodities como mineração e agricultura. No entanto, um dólar excessivamente valorizado também pode elevar os custos de importação, pressionando a inflação e prejudicando o poder de compra interno.
Dívida Externa: Para empresas e o próprio governo que possuem dívidas atreladas ao dólar, uma valorização da moeda americana pode representar um aumento no custo dessas dívidas, afetando o caixa e a estabilidade financeira.
Inflação: Um dólar mais alto tende a encarecer produtos importados, como combustíveis e insumos industriais, o que pode contribuir para uma inflação mais alta no Brasil. O Banco Central pode ser forçado a agir, elevando os juros internos para controlar os preços, o que impacta o consumo e o crescimento econômico.
Outros Fatores em Jogo: Geopolítica e Relações Comerciais
Além das políticas internas, o próximo presidente dos EUA também terá uma influência significativa nas relações geopolíticas e comerciais. Se Trump voltar ao cargo, podemos esperar uma postura mais rígida em relação à China e uma possível renovação das tensões comerciais. Isso tende a valorizar o dólar, enquanto moedas emergentes, como o real, podem sofrer com a incerteza nos mercados globais.
Em contraste, Harris pode buscar um diálogo mais estável com a China e outras potências, o que poderia reduzir as incertezas e aumentar o apetite por risco em mercados emergentes, favorecendo o real e limitando a valorização do dólar no Brasil.
Expectativas e Estratégias para o Mercado Brasileiro
O futuro do dólar no Brasil após as eleições americanas dependerá de uma complexa interação de fatores políticos, econômicos e geopolíticos. A vitória de Trump tende a fortalecer o dólar, pressionando o real, enquanto uma possível vitória de Harris pode aliviar essa pressão, permitindo uma valorização da moeda brasileira. No entanto, o impacto das decisões do Fed e as relações comerciais entre os EUA e outras potências econômicas também serão determinantes.
Análise Técnica:
Níveis de Fibonacci: O preço encontra-se próximo ao nível de 61,80% de Fibonacci (5.755,5), que historicamente atua como suporte em correções.
Inversão da LTA: Observa-se uma quebra na linha de tendência de alta, indicando uma possível reversão.
Indicadores:
Acumulação/Distribuição: Mostra saída de volume, indicando pressão vendedora no curto prazo.
MFI (Money Flow Index): Está em território de venda, sugerindo que a pressão de venda está dominando o fluxo de capital.
Igor Silva Tracker Tendência: Indica um momento neutro, sugerindo que o mercado está em um ponto de indecisão.
OBV (On-Balance Volume): Em queda, confirmando a tendência de venda com volume significativo.
EMA de 144 períodos: A média está apontando uma tendência de alta de longo prazo
Juntando Tudo:
A análise conjunta dos fatores macroeconômicos e técnicos sugere que o dólar enfrenta um momento crítico de suporte. A região de 5.755,5 pode atuar como ponto de retomada, mas a pressão vendedora evidenciada pelos indicadores sugere cautela.
As decisões de investimento são de inteira responsabilidade do investidor. Antes de tomar qualquer decisão de investimento, recomenda-se a consulta com um profissional devidamente habilitado e a análise das condições econômicas e financeiras pessoais.
A FinFocus nao se responsabiliza por perdas, danos (diretos, indiretos ou consequentes), custos ou despesas resultantes do uso de suas informações ou análises. Investimentos envolvem riscos e rentabilidade passada não é garantia de resultados futuros.
Ouro Estável Após Redução da “Aposta Trump”
Os preços do ouro mantêm-se estáveis no início da sessão europeia, após uma breve queda para mínimos de 12 dias. A ação recente dos preços reflete uma combinação de fatores: por um lado, a redução gradual da "aposta Trump"; por outro, a cautela dos investidores em assumirem posições substanciais antes de eventos importantes, como as eleições presidenciais nos EUA e a reunião de política monetária da Reserva Federal, que inclui a decisão sobre as taxas de juro. O ouro encontrou algum suporte à medida que as apostas mostram uma corrida presidencial mais renhida, com Kamala Harris a ganhar terreno em relação a Donald Trump, até agora o favorito. Isto reduziu o ímpeto da "aposta Trump", levando a uma descida nos yields do Tesouro — um fator favorável para ativos sem juros, como o ouro. Além disso, as tensões geopolíticas no Médio Oriente continuam a reforçar o apelo do ouro como ativo-refúgio. No entanto, a subida do ouro parece limitada por agora, à medida que os investidores aguardam e conservam capital antes dos principais eventos de risco desta semana.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Divulgação RADL3• MACD: Indicador cruzou o sinal a alguns candles e iniciou um possível movimento altista.
• Médias 08 e 55: Média rápida segue abaixo da lenta a vários candles. Possível notar uma inclinação da média lenta e possível sinalização de arrefecimento.
• ADX: Podemos ver o DI- iniciando um movimento de queda. O DI+ se inclinou para cima, o que pode sinalizar que o ativo irá entrar em uma lateralização. É possível notar a linha ADX se inclinando para próximo ao eixo zero, o que sinaliza que talvez o movimento baixista não continue e de lugar ao movimento de alta.
• RSI: próximo a sobrevenda já sinalizando movimento direcional para cima devido a fundos mais baixos e indicador no mesmo nível.
• BB: Bandas fechadas. Tal configuração antecede um movimento direcional dos preços.
• OBV: OBV em tendência de baixa, porém, rompeu LTB para cima nos últimos movimentos, mas sem conseguiu mudar de direção.
• ROC: Indicador ainda abaixo do eixo zero. Olhando as tentativas, divergência de alta eminente (fundos mais baixos indicador no mesmo nível.
• Conclusão: Preço ainda em tendência de baixa. É possível notar que o MACD está ensaiando possível movimento altista. Médias móveis ainda distantes, porém é possível notar uma inclinação da média lenta para baixo, o que pode anteceder um futuro cruzamento. A linha DI- vem perdendo força no ADX e é possível notar uma inclinação para baixo da linha ADX, sinalizando um possível arrefecimento na queda. RSI em níveis de sobrevenda e ensaiando possível alta. OBV ainda em tendência baixista apesar de ter rompido a LTB. O ROC está abaixo do eixo zero. Divulgação dos resultados da empresa deve acontecer no dia 05/11 e com o ativo se aproximando de linhas de suporte antigas, o ativo poderá reagir em movimento altista. Por hora, sem previsão de alta.
BTC deve renovar máxima com TrumpBitcoin dólar opera em tendência altista desde setembro e o 67mil pode ser um excelente ponto de compra para o mês de Novembro.
O mercado está animado pois começou a precificar uma potencial vitória de Trump na eleição contra a Harris nos EUA. Isso acontece porque Trump fez declarações positivas em relação as criptomoedas e até mesmo lançou produtos com o símbolo do Bitcoin estampado.
O mercado está estagnado na região ampla desde o início do ano e pode estar embalado para uma nova bullrun neste final de ano.
No desenho do gráfico temos uma regressão linear onde conseguimos verificar que o mercado distribuí preços entre um range definido e sempre retorna a média, sem se afastar muito pra cima ou para baixo, e região dos 67mil é chave, pois é banda de inferior da regressão. E a média da regressão está acima do 70.
Lembrando que o mercado é soberano e essa é uma distribuição estatística do ativo, baseando em fundamentos e valuation.
Trump trade e a sua dinâmica - reflexãoUm tanto se fala de quais seriam os Trump Trades para essa eleição, isto é, quais posições devem se favorecer numa eventual vitória de Trump na eleição americana. Essa não é uma pergunta assim tão difícil se você entende o que Trump defende, todavia nessa eleição vimos uma dinâmica interessante no mercado americano, pois correlações que são normalmente negativas se tornaram positivas dando um ar de grande excepcionalidade para a dinâmica dos mercados. Isso acontece devido ao número grande de variáveis como guerras, inflação, revolução AI e Juros.
Mas porque isso aconteceu? Pode ser um sinal de que os tempos mudaram? Primeiro vamos entender as duas classes de ativos.
Classes de ativo
Normalmente o mercado é dividido em duas classes, os ativos de risco e os ativos de segurança.
O ativo de risco é aquele que performa bem em cenários de crescimento, PIB forte, inflação controlada, e possuem risco embutido pois seus resultados são variáveis, como por exemplo ações, índices, criptos e moedas.
Já os ativos de segurança são aqueles que são mais resistentes a volatilidade do mercado, e tendem a ter uma precificação mais lenta e perene, pagando baixos dividendos ou com baixa volatilidade na sua variação de preço, são esses algumas moedas, como o Iene, o Franco Suíço e o Dólar; alguns metais como Ouro e as vezes a Prata; e títulos de governo como as Treasures.
De forma simplificada quando os ativos de risco sobem, os ativos de segurança caem e vice versa, salvo eventuais mudanças nos fundamentos desses ativos, podendo ser política monetária, políticas fiscais, importação/exportação, oferta e demanda, geopolítica e outros fatos que podem fazer o preço descorrelacionar momentaneamente a razão do Risco x Seguraça .
Mas o que isso tem a ver com o playbook Trump Trades
No gráfico em anexo podemos observar as duas classes de ativos misturadas, pois eu trouxe ativos de risco e segurança para representar de forma ampla o movimento de mercado que vimos desde o primeiro debate entre Harris e Trump no dia 10/09.
De forma prática, tivemos uma alta em todos os ativos nesse recorte de data, o que é contraintuitivo. Ativos como ações (S&P500 em marrom, e Bitcoin dólar em laranja) normalmente operam com correlação positiva alta, isso é, quando o S&P500 cai, representando uma realização de lucros ou até mesmo uma fuga do risco o Bitcoin deve seguir o ativo principal, e por consequência os participantes do mercado passam a comprar ativos de segurança, ouro, dólar ou títulos. Então nesse os ativos de segurança vão subir enquanto os ativos de risco vão cair.
Só que o que eu chamar a atenção é que nos últimos dois meses vimos os principais ativos de segurança e ricos subirem juntos, muito intrigante.
A explicação se dá no perfil político e desejos de governar de Trump, aonde através de algumas declarações ele mencionou que diminuíra os impostos e aumenta tarifa de importação, uma medida protecionista.
O fato dele ser pró-mercado e dele apoiar as criptomoedas faz com que o mercado veja upside para o mercado de risco, mas suas medidas e o seus discursos também fazem o dólar ganhar força frente as outras moedas, e os players pedirem mais premio de risco nos treasuries. É por isso que vimos todas as classes subindo juntas. Claro que os fatores geopolíticos e econômicos afetaram os mercados nos últimos meses, mas de forma intensificadora invés de refratora.
Conclusão da resenha
Isso quer dizer que os EUA vão produzir mais, haverá mais emprego, mais renda e mais PIB, consequentemente haverá mais inflação. Não apenas isso, dólar se valoriza com medida protecionista afinal os juros seguem altos no seu governo e o endividamento aumenta a preocupação com o fiscal, que retroalimenta a entrada de dólares despatriados para aproveitar juros altos e necessidade de cortar juros mesmo com inflação exacerbada.
Seria o bitcoin uma saída para essa bola de neve fiscal?
Será que o Trump está disposto a por o dólar a prova frente as Criptos?
Podemos afirmar que o Trump usou Bitcoin apenas para sua campanha?
Eu tenho certeza que independentemente de quem ganhar, a bomba está aí, e ela vai explodir na mão de alguém...
Milho na B3, analisando o contrato atual - queda iminente?Bom dia!
Estamos perto de ver o mesmo que aconteceu no ano passado.
Chuvas atrasaram e indicaram que o plantio da soja iria se alongar muito, atrapalhando a janela de plantio para o milho safrinha (atrasa plantio de soja -> atrasa colheita de soja -> atrasa plantio de milho -> milho atrasado recebe menos chuva quando precisa -> probabilidade de produção menor).
O que aconteceu: plantio de soja foi rápido, mesmo com atraso de chuvas, produtores plantaram rápido. Teve janela para plantar milho, expectativa do mercado foi boa produção -> preço caiu.
Estamos basicamente na resistência.
Se houver topo duplo, podemos ver uma baixa forte do milho.