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USDJPY Análise SemanalA tendência macro do par continua sendo de queda, ainda que no H1 o preço esteja em um momento de consolidação em um triângulo neutro, repeitando as linhas de tendência de alta e de baixa.
Conforme análise da semana anterior, o suporte na região de 107,934 foi rompido, apresentando várias oportunidades de entrada a favor da tendência, chegando a movimentar os 1.000 pontos esperados.
No momento, o preço está fazendo uma correção na zona de 61,8 da Fibonacci e pode continuar a cair.
Atenção para oportunidades em um possível rompimento do suporte em 107,305.
Caso o movimento de correção se intensifique e o preço continue a subir, atenção para próxima resistência em 107,646, porém, operações de compra seriam contra a tendência.
Ótimos trades!
AUDCAD - Análise Gráfica ANÁLISE: Em tempos maiores podemos notar uma tendência macro de queda nessa paridade, porém nas últimas semanas vimos uma recuperação na paridade, testando uma região de interesse que está entre 0,89700 e 0,90600. Então o que aguardar?
CONTINUAÇÃO: Em caso de continuação da tendência de queda, aguardar um rompimento da LTA diária e um padrão baixista, buscando a curto prazo o preço em 0,87100 e a longo prazo o preço em 0,82100.
REVERSÃO: Em caso de reversão para uma tendência altista, aguardar o rompimento da LTB e da região de 0,90600, com um padrão altista, buscando a curto prazo o preço em 0,92400 e a longo prazo o preço em 0,94820.
USDJPY Análise SemanalA tendência macro do par é de queda e nos tempos menores a tendência baixista se confirma.
Em H1 vemos uma acumulação em cima da média móvel de 200 períodos, sinalizando uma indecisão.
Pode surgir uma boa oportunidade de venda no rompimento da LTA, a favor da tendência, onde encontra o próximo suporte na região de 107,934. Caso rompa este suporte, o preço pode descer quase 1.000 pontos.
Ótimos trades!
USDJPY Análise semanalA tendência macro do par continua de queda, porém o índice USD apresentou uma boa recuperação na última semana.
Nos próximos dias, deverá ser anunciado pelo governo japonês um pacote econômico visando minimizar os impactos do coronavírus, que pode ajudar a movimentar a moeda.
Analisando os timeframes menores, podemos ver oportunidades de compra, caso haja o rompimento de uma importante resistência, na faixa de 108,768, onde o preço chegou por várias vezes e não conseguiu avançar.
Nesta mesma região está a média móvel de 200 períodos em H1, que, se rompida, também indica um movimento de alta no preço.
Caso o movimento seja de baixa, observar a LTA no gráfico diário, que, se rompida, pode proporcionar boa oportunidade de venda, com possibilidade de atingir o suporte em 106,900.
Ótimo$ trade$
Reajuste do OuroAntes de queda o ouro já performava sinais de retração, chegando a testar o nível de 1582 antes da bullrun promovida pelo medo. Com a intensificação da crise, o ouro despencou juntamente com todos os mercados globais, dessa vez chegando ao suporte de 1460.
Agora recomprado ao nível de 1633, deve ensaiar nova retração aos 1582 antes de performar alta. Porém o aumento de vendedores está claro para esse momento.
Atenção para testes nas LTAs em 1558 e 1529, são zonas de interesse comprador.
USDJPY Análise semanalNa semana anterior, após um período de alta, chamamos a atenção para uma possível correção, que se confirmou movimentando 4 mil pontos e trazendo o preço para um suporte importante, na região de 107,900.
Analisando o gráfico diário, vemos 2 velas de força descendente, rompendo a LTA.
Em H1, o preço se encontra abaixo da média móvel de 200, com topos cada vez menores.
A probabilidade é que o range de preços flutue entre 105,800 e 109,980.
Atenção para a tendência do par e rompimentos, que podem trazer boas oportunidades.
Lembre-se de acompanhar o calendário econômico para melhor tomada de decisão e proteção do seu capital.
Ótimos trades!
AUDCAD Análise GráficaANÁLISE: Vemos em tempos maiores, uma tendência macro de queda, e uma formação interessante de candle semanal, com uma rejeição do preço mínimo e máximo, com alto volume, o que nos mostra uma ligeira recuperação do preço acontecida no inicio da semana, e ainda renovando a LTB formada no tempo diário, com uma sequência de caneles de indecisão do mercado. Já no tempo horário, vemos um respeito na região de Suporte rompido em 0,86400, transformando em uma resistência. Então o que aguardar desse par?
CONFIRMAÇÃO: No caso de confirmação da tendência macro de queda, aguardar o rompimento na LTA horária, possível pullback na região de 0,86400, e padrão de queda, para curto prazo buscar o toque no suporte de 0,82140 e a longo prazo a projeção da zona de suporte e resistência no preço em 0,77781.
REVERSÀO: Para uma possível reversão aguardar o rompimento da LTB e da resistência em 0,86400, para buscarmos em curto o prazo o preço em 0,88223 e a longo prazo a projeção da zona de suporte e resistência no preço em 0,90604.
AUDCAD Análise GráficaANÁLISE: Vemos em tempos maiores, uma tendência macro de queda, e uma formação interessante de candle semanal, com uma rejeição do preço mínimo, com alto volume, o que nos mostra uma ligeira recuperação do preço acontecida na quinta, e ainda respeitando a LTB formada no tempo diário, com uma sequência de caneles de indecisão do mercado. Já no tempo horário, vemos um respeito na região de Suporte rompido em 0,86400, transformando em uma resistência, e um falso rompimento no suporte de 0,82140. Então o que aguardar desse par?
CONFIRMAÇÃO: No caso de confirmação da tendência macro de queda, aguardar o toque na LTB horária, e padrão de queda, para curto prazo buscar o toque no suporte de 0,82140 e a longo prazo a projeção da zona de suporte e resistência no preço em 0,77781.
REVERSÀO: Para uma possível reversão aguardar o rompimento da LTB e da resistência em 0,86400, para buscarmos em curto o prazo o preço em 0,88223 e a longo prazo a projeção da zona de suporte e resistência no preço em 0,90604.
USDJPY análise semanalO mês de março foi de forte recuperação para o índice U$D, refletindo no par, conforme análise em D1, seguindo o movimento.
Na análise anterior sinalizamos a alta e a semana que passou movimentou mais de 6 mil pontos.
Na análise em H1 ainda vemos uma LTA importante. No entanto, ampliando o timeframe e cruzando com a análise em D1, já vemos duplo toque na LTB, em uma zona de sobrecompra no RSI.
Nos próximos dias espera-se uma correção do preço, seguida de acumulação, para então surgirem novas oportunidades.
Atenção para o momento, considerando que além das notícias do calendário econômico, temos tido ações e intervenções dos bancos centrais para compensar o caos gerado pela pandemia do coronavírus.
Não Trabalhamos com ResistênciaDólar real à deriva, agora trabalha sem resistências apenas batendo recordes, fechando 4 semanas com altas consecutivas e inflado quase 20% até o momento da publicação desta ideia.
Traçando expansão fibonacci baseando-me no último movimento de alta, posso notar que ao trabalhar acima de 5,15 sem uma retração considerável, vemos um dólar eufórico e saturado, mas não menos otimista a bater 5,35 conforme marcado pela mesma ferramenta de expansão de movimentos.
Espero para o real uma rejeição acima de 5,15 para dar início a uma retração, podendo ela ser grande dependendo do sucesso das medidas tomadas em relação a liquidez de dólar no sistema Americano, bem como, uma baixa demanda da moeda aqui no Brasil, provavelmente provocado pelo "nosso turno" de paralisação. Muita coisa também pode mudar dependendo das medidas monetárias que podem vir a ser tomadas para conter a alta do dólar (caso houver interesse pelo nosso governo).
USDBRL só trabalha com suportes, suporte 1 aos 4,24. Semanal 3,68 e Mensal 3,12 - quase lendas.
Estudo pessoal e não recomendação de investimento. Negocie pelo seu próprio risco.
AUDCAD Análise Gráfica ANÁLISE: No gráfico temos o tempo de H1, em tendência baixista, seguindo a tendência macro.
CONFIRMAÇÃO: Aguardar o Pullback no suporte rompido de 0,86400 e buscar a longo prazo o preço em 0,82196 e a curto prazo em 0,85200.
REVERSÃO: Aguardar o rompimento da LTB buscando o preço a longo prazo em 0,90600 e a curto prazo em 0,89300
USD JPY pode subir?Na análise em D1 a tendência primária era de alta, porém vimos uma queda expressiva nos últimos dias, proporcional ao movimento observado no índice U$D.
Em fevereiro o preço tocou na resistência de um ano atrás, no nível 112,231 e despencou ao nível 101,177, abaixo do suporte de 4 anos.
No gráfico H1 vemos o par lateralizado, e apesar da queda, recomenda-se atenção para uma possível oportunidade de compra, considerando que o mercado hoje abriu com gap de baixa, e a economia japonesa já aponta para uma possível recessão, após revisão dos dados econômicos do último quadrimestre. De qualquer maneira, o momento pede cautela.
AUDCAD Análise GráficaANÁLISE: Em tempos gráficos maiores vemos uma tendência de baixa. porém eh H1 podemos notar rompimentos de Linhas de Tendências secundárias, fazendo um movimento de alta.
CONTINUIDADE: Rompendo a Resistência em 0,89303, após o pullback, podemos buscar o preço em 0,91387
REVERSÃO: Respeitando a Resistência em 0,89303, após o preço efetuar topos fundos menores, podemos buscar o preço em 0,87223
A história de uma semana sangrentaA semana passada ficou marcada pela maior queda dos mercados acionistas da última década. O pânico que se criou foi consequente das crescentes preocupações de que o surto do coronavírus se transforme numa pandemia global com graves implicações no crescimento económico. Apesar de a China ter revelado dados encorajadores que refletiam um declínio do crescimento do número de infetados, o coronavírus espalhou-se por outros países – especialmente na Coreia do Sul, Irão e Itália.
À medida que estas notícias chegavam no passado fim de semana, já se podia expectar uma abertura em queda dos principais índices mundiais. E foi assim mesmo que se deu início a uma “sangrenta” semana. As ações começaram por abrir a semana numa forte queda e o sentimento de grande aversão pelo risco levou a um aumento da procura por ativos de maior segurança. Depois, ao longo da semana foi também possível observar a permanência do sentimento de aversão pelo risco à medida que cada vez mais empresas anunciavam as expectativas de perdas de lucros nos próximos meses.
O afastamento de ativos de maior risco levou o S&P 500 a cair 11% em cinco dias, tendo sido essa a sua maior queda semanal desde a crise financeira de 2008. Este declínio de sete dias consecutivos marcou também a sua maior derrapagem em mais de três anos. Já o Dow Jones teve também um declínio semanal de 12%, tendo caído quase 1.200 pontos na quinta-feira – essa foi a sua maior queda de sempre num só dia. A acompanhar estas quedas estiveram também os mercados asiáticos e europeus, onde foi possível observar o Stoxx 600 - principal índice de referência da Zona Euro - a perder 12% e o índice sul-coreano - Kospi - a cair 7%. Em Portugal, o PSI-20 desceu 11,5%, tendo sido esse o seu pior desempenho desde a crise financeira de 2008 que retirou 7,5 mil milhões de euros ao índice português.
Como é comum em dias de maior aversão pelo risco, ativos de maior segurança tendem a ser procurados e isso foi o que aconteceu com o mercado de dívida. Foi possível observar uma queda relativamente acentuada das yields um pouco por todo o mundo. Em particular, na Zona Euro as yields desceram em praticamente todos os países, tendo a dívida alemã sido aquela que teve maior procura. No outro lado do Atlântico, também as yields das obrigações do tesouro norte-americanas caíram tendo sido lideradas por uma diminuição das maturidades a 2 e 5 anos. As maturidades mais longas perderam menos valor, no entanto os juros da dívida a 10 e 30 anos bateram mínimos históricos na terça e na sexta-feira. Como consequência, a yield curve acabou por se tornar mais íngreme, refletindo também a possibilidade de existir um futuro corte na taxa de juro diretora da Reserva Federal americana.
No que toca ao petróleo e em especial ao crude, o mesmo acabou por descer para o valor mais baixo desde janeiro de 2016. Os preços afundaram durante seis dias consecutivos contribuindo para uma perda semanal de 16,15% - a maior queda semanal desde dezembro de 2008.
Já o metal dourado teve uma grande valorização no primeiro dia da semana, no entanto apesar de toda a restante semana ter sido de aversão pelo risco, o ouro nunca mais voltou a subir. Não é normal, no entanto existe uma explicação muito clara para isso. No fundo, de forma a colmatar as perdas que se experienciavam nos mercados acionistas ou perante a existência de margin calls, os investidores viram-se forçados a vender o metal. Consequentemente, isto levou a uma desvalorização que acabou por acontecer nos restantes dias da semana e em especial no dia de sexta-feira.
É importante ter consciência de que nem o vírus nem os seus impactos negativos irão desaparecer nos próximos tempos. No entanto, espera-se agora uma forte oposição. Diversos bancos centrais poderão baixar as suas taxas de juro diretoras e vários países já se mostraram também abertos a que existam políticas públicas de estímulo à economia. À medida que o impacto do coronavírus se tornar mais quantificável, a volatilidade nos mercados poderá aliviar (tanto para o bem como para o mal) assumindo então um rumo mais consistente. Não há ainda razão para se pensar que este bull market tenha acabado e muito menos para se assumir que um “urso” tomou o seu lugar.
Alinhamento de Alta no GBP/AUDApesar das instabilidades nos mercados a divisa GBPAUD permanece com sua LTA intacta, com o preço se mantendo acima da linha de tendência e acima das medias de 200, 40, 20.
Recentemente o preço foi para o teste de topo e falhou, fazendo resistência na região do topo anterior mas não rompendo ela completamente, o que indica que essa região de topo pode esta mais fraca, nesse momento o preço se alinha novamente acima das médias, e ambas se mostram favoráveis a um movimento de alta!
Em cima das médias, já se forma padrões de candlesticks mostrando o inicio de um movimento de alta, porém torna-se um pouco mais arriscado entrar na operação nesse momento de correção nas médias, apesar de ser viável, seja entrando no movimento de correção nas médias ou no rompimento do topo nos teremos como alvo inicial a região de 2.0083 e como segunda parcial ou saida final a região de 2.0656.
Nesse momento RSI mostra-se levemente favorável ao movimento de alta, se mantendo acima do seu nivel de 50 e apontando para cima, e o adx apesar da leitura extrema, o que diminui um pouco a credibilidade do sinal, continua apontando para uma tendência de alta.