EURJPY 1H: Teste do Topo AnteriorEssa ideia mostra a minha opinião sobre o ativo, é um estudo para debate e não deve ser usado como entrada. Só opere quando o seu trade system der o sinal.
Depois do pivô de alta rompido, era esperado, no mínimo um teste do fechamento do topo anterior, retraiu quase 100% e poderá subir para testar o topo anterior.
Fibonacci
ETR1! 5M: Deriva, Cai Abaixo do FundoEssa ideia mostra a minha opinião sobre o ativo, é um estudo para debate e não deve ser usado como entrada. Só opere quando o seu trade system der o sinal.
Rompeu a deriva, por causa do atraso de 15 minutos, não deu pra ver que retraiu 61,8% e está caindo abaixo do fundo do dia.
BIT1! 5M: Poderá Subir, Última Perna de BaixaEssa ideia mostra a minha opinião sobre o ativo, é um estudo para debate e não deve ser usado como entrada. Só opere quando o seu trade system der o sinal.
O BIT1! poderá subir porquê deixou alvo de última perna de baixa a ser atingido. A queda poderá ser apenas uma retração de 100%.
As chances do BIT subir são reduzidas porquê ele não é o principal par junto ao BTC (BTCBRL), o principal é o BTCUSD, se esse cair, o BIT não sobe. Também poderá ocorrer o stop se abrir ou fechar abaixo da linha do fundo projetado.
USDJPY 5M: Pivô de BaixaEssa ideia mostra a minha opinião sobre o ativo, é um estudo para debate e não deve ser usado como entrada. Só opere quando o seu trade system der o sinal.
Para fins de assertividade, reduzi a projeção da ponta de baixo para o fechamento do fundo da cabeça do pivô de baixa, esperando que, com o alvo ainda não atingido, o preço retraia e volte a cair até o alvo.
SPX500 5M: OndasEssa ideia mostra a minha opinião sobre o ativo, é um estudo para debate e não deve ser usado como entrada. Só opere quando o seu trade system der o sinal.
O SPX500 está na onda 4, há várias interpretações (usando outras estratégias) que nos fazem pensar no mesmo alvo mínimo, 1 tick acima do topo da onda 3, o que seria o alvo mínimo também das ondas de Elliott, neste caso, onda 5.
ETH Pivô de Alta DiárioNo indicador podemos ver a confluência de todas as marcações dentro da Zona Compradora, RSI entrando em nível de sobrevenda no 1H junto da EMA200 que é um ótimo suporte desde 04/07 não chegamos perto desta EMA. Nesse momento a EMA 26 no 4H pode servir como resistência
Caso esse fibonacci segure o preço, podemos buscar $4,000
Nikkei aciona gatilho de retomada da altaAnálise por Matheus Lima, analista CNPI-T 7387.
No dia 7 de abril o índice da bolsa de Japão marcou um fundo a 30.350, preço que não negociava há anos! A forte queda foi causada obviamente pelo estresse generalizado oriundo das tarifas impostas pelo presidente americano Donald Trump, logo, o TICKMILL:JP225 não ficou de fora desse pessimismo.
Acontece que, deste ponto em diante, o preço iniciou uma ascensão que perdura até os dias de hoje com tendência clara de alta e pontos de suporte e resistência bem definidos.
O MOMENTO ATUAL:
A última grande alta relevante aconteceu no final do mês de junho (23 a 29), em que o preço marcou um fundo a 38.034 e sua máxima no topo a 40.855. Dali pra frente o preço fez uma movimentação corretiva, onde estacionou praticamente por um mês inteiro dentro das regiões negociáveis de retração de fibonacci. (38,2% - 39.111) e (61,8% - 39.777).
O GATILHO DE CONTINUAÇÃO:
Após todos esses dias sem uma micro tendência clara, somente andando de lado em uma consolidação, o preço finalmente se manifestou a favor da tendência primária de alta mencionada desde abril deste mesmo ano.
No pregão da noite de 21 de julho, a abertura da sessão japonesa as 21h trouxe uma volatilidade que despertou o interesse dos compradores, formando um candle positivo com uma amplitude fora do comum, superando topos anteriores e ultrapassando o patamar das regiões de retração de fibonacci.
AS MÉDIAS:
Sabemos que em mercados laterais, não se deve olhar para médias móveis, pois neste tipo de mercado, elas se tornam um emaranhado de linhas que não apontam para lugar algum, entretanto a combinação recente de micro topos e fundos ja apontando para o alto, trazem um pouco de significado para as médias que ja se inclinam para cima.
O RISCO/RETORNO:
Partindo do princípio que este movimento teve início saindo das médias exponenciais de 50 e 200 (do H1), um cenário em que o preço volte a negociar abaixo do fundo formado acima delas (39.628) ja começaria a causar preocupação no trader comprado, mas um patamar que definitivamente colocaria toda a análise na lixeira, seria a perda do fundo menor desta correção em 38,2% de fibonacci no (39.123) deixado em 16 de julho, pois estaria não somente perdendo este preço, mas também começando a negociar abaixo da EMA de 200 do H4.
A PROJEÇÃO:
O princípio da geometria de mercado é fundamental para a delimitação de alvos coesos e realistas para esse tipo de operação, pois representa uma amplitude que ja aconteceu, e pode facilmente ser replicada a favor do movimento maior, ou seja, projetando a mesma distância da alta anteriormente mencionada, que teve sua amplitude marcada pela ferramenta "retração de fibonacci", para cima partindo do seu fundo menor em 39.111, é possível encontrarmos o preço 41.951 como um preço de possível "objetivo".
Tendência de alta + Pullback na PlatinaAnálise por Matheus Lima, CNPI-T 7387
2025 está sendo um ano em que os principais metais tem se valorizado como nunca. Somente esse ano, a TICKMILL:PLATINUM ja valorizou mais de 64%.
Apesar da alta forte, o preço do ativo ainda não deu nenhuma característica que deve começar a corrigir tão cedo, na verdade, o que está acontecendo é o oposto.
Nas últimas semanas o preço encontrou equilíbrio entre a resistência do 1.434 e o suporte do 1.341 fazendo movimentos gradativamente mais afunilados com amplitude negociada dos dias cada vez menores.
A CONTINUAÇÃO:
no dia 16 de julho, o preço deu início ao rompimento dessa resistência com folga ultrapassando a variação positiva de 10% em apenas 3 pregões. O rompimento foi feito com candles fortes de alta, mostrando o apetite comprador ainda presente apesar do patamar elevado de negociação do preço.
A OPORTUNIDADE:
Aplicando o princípio básico da análise clássica, é possível identificar que no pregão de sexta-feira, o preço fechou com uma leve queda, estacionando exatamente naquele preço que antes era tratado como resistência, a região do 1.422.
Além disso, se marcarmos uma retração de fibonacci do início da alta (base) até o final do movimento na sua ponta mais alta (topo) é possível identificar que o preço atual encontra-se exatamente entre as principais regiões de retração de fibonacci.
MÉDIAS MÓVEIS:
Para melhorar ainda mais o cenário comprador, o pullback do preço encontrou a EMA de 50 e 200 do gráfico H1. O que tecnicamente reforça os apoios compradores e orientações de continuação da tendência de alta ja estabelecida no mercado.
A PROJEÇÃO:
Projetando a retomada da movimentação de alta da TICKMILL:PLATINUM , usando a proporção da mesma alta anterior, é possível encontrar um patamar de preço "objetivo" em 1.567 (161,8 de fibonacci).
A PROTEÇÃO:
Existem dois estágios da desconfiguração do cenário apresentado acima, o primeiro seria caso o preço retorne para baixo das médias de 200 do H1, que atualmente encontra-se a 1.394.
O outro ponto quebra a estrutura da consolidação mencionada no começo desta análise no 1.341, caso isso se concretize, teriamos a confirmação de que o preço simplesmente ja teria voltado tudo em "V" e portanto, descarta-se as projeções mencionadas acima.
O RISCO RETORNO:
Acontece que, o risco apresentado em uma hipotética proteção abaixo da EMA200 do H1 é quase 3x menor do que a projeção de fibonacci de 161,8 citada como preço de interesse da nossa alta a ser desenhada. Apresentando-se assim, uma condição de risco versus retorno altamente favorável para tomadores de risco.
EUR/USD – Simples, Limpo e com Intenção📅 4H | Estrutura + FVG + FIB + Liquidez
A estrutura estava toda em baixa até sexta-feira… mas olha o que aconteceu:
🪜 CHOQ (mudança de carácter) + rejeição no fundo da semana + liquidez varrida.
Marquei a FVG (Fair Value Gap) junto à confluência com a Fibonacci (0.71/0.618) no 4H e Diário. Esta é uma zona com alta probabilidade de reação — atenção a esse bloco!
💡 Ideia de trade:
Entrada na zona da FVG + FIB (aguardar gatilho!)
Alvo? High da semana – onde mora a liquidez que os big players adoram.
Invalidação? Quebra abaixo do Low da semana, simples.
🧩 A linha de tendência foi respeitada várias vezes, e agora o mercado pode estar a preparar-se para mover ao contrário da maioria.
Tudo aponta para um cenário onde os institucionais já limparam o que tinham a limpar. Agora é esperar o sinal certo. ⚡
🔁 Plano simples, risco controlado, execução limpa.
Mais do que adivinhar, aqui é sobre reagir com clareza.
🧘 “Make it Simple” – Descomplicamos o mercado para ti.
A Moeda e o Último Refúgio(Israel em momentos ruins)🗓️ 14/07/2025
📉 O Capital Está Correndo de Algo que Ninguém Está Nomeando**
por Lagosta
O movimento atual do par da moeda não é sobre ruído intraday nem sobre padrão técnico isolado. O toque perfeito em 3,28608 foi mais do que técnico — foi simbólico. Um Fibonacci tocado com essa precisão, nesse momento exato de rearranjo global, mostra que o capital grande está falando. Não com palavras, mas com fluxo. Esse ponto virou base da operação e, mais do que suporte, é trincheira. Ele sinaliza que o preço está sendo defendido por gente que sabe o que está por vir. A próxima faixa, 3,43866, é resistência técnica, mas também psicológica. Se esse ponto for rompido com força, temos um gatilho que libera a próxima pernada — e aí não estamos mais discutindo scalp: estamos falando de uma realocação em andamento.
A meta seguinte, 3,70476, já começa a encostar nas zonas onde o capital institucional começa a reorganizar suas carteiras. E 4,08451 é a linha que separa o rebote de curto prazo de uma tendência estruturada. Esse número é divisor de águas porque, ao ser rompido, obriga quem ainda está fora a entrar. O alvo final em 4,73039 não é mais apenas uma projeção — é o destino que o fluxo está apontando, caso a estrutura geopolítica continue nessa rota de distorção.
E essa distorção tem nome: **Israel**. O modelo de inovação israelense, que um dia foi símbolo de agilidade tecnológica, hoje está esfarelado. Não foi a guerra que destruiu o ciclo, ela só revelou o que já estava podre por dentro. O que antes era promessa virou carcaça com valuation. Startups vazias, fuga de cérebros, fundos estrangeiros em retirada, e bolsas tentando manter viva uma narrativa que já morreu. O ETF ITEQ sangra, o TA-35 engana com repiques frágeis. O investidor comum nem sabe que já ficou sozinho num salão vazio. O capital inteligente já saiu — agora só resta a sombra do que um dia foi um polo de inovação.
Enquanto isso, o SPXM nasce nos EUA como um índice ideológico, excluindo empresas com práticas progressistas. Isso obriga uma mudança silenciosa e profunda nos portfólios institucionais. E esse capital, em busca de ativos líquidos e que não estejam ideologicamente “contaminados”, se espalha por novos vetores. A moeda, nesse contexto, vira o corredor silencioso de fuga. Não há discurso ESG que segure um portfólio em pânico por liquidez. Quando os fundos decidem sair, eles precisam de velocidade e profundidade. A moeda oferece os dois.
Esse fluxo técnico é só o reflexo de algo maior. Os grandes fundos estão se posicionando antes da mídia, antes dos analistas e bem antes do investidor de varejo. Estão migrando para longe do risco reputacional, do risco geopolítico, do risco ESG. Estão fugindo de ativos com “identidade” e indo para ativos com função. E a função da moeda, neste momento, é absorver esse pânico institucional de forma limpa, sem ruído. O toque em Fibonacci só foi a confirmação matemática de algo que os gestores já decidiram: **não dá mais para ficar onde estamos**.
Então não é só uma compra técnica. É um deslocamento sistêmico. O rompimento de 3,43866 abre a trilha para essa migração virar avalanche. E o 4,08451 é onde o sistema vai ser forçado a reagir. Não porque quer, mas porque não tem escolha. A narrativa vai ser reconstruída, os relatórios vão ser reescritos, e os gestores que perderem esse movimento vão ser expostos.
E não é só Israel. É o mundo inteiro que é afetado. O investidor brasileiro que comprou uma cota de fundo local, que por sua vez investe em fundos globais, que por sua vez seguem índices americanos, já está indiretamente exposto a tudo isso. Se o dinheiro está saindo de fundos baseados no S\&P500 tradicional e migrando para índices como o SPXM, há uma onda silenciosa de vendas técnicas em ativos “antigos” e uma pressão de compra artificial em ativos “aceitáveis”. Isso bagunça o mercado global e, inevitavelmente, respinga em quem nem sabe que está envolvido.
Esse movimento de moeda é a superfície de um oceano que está se movendo. E quem ficar só olhando os gráficos, sem escutar o que o fluxo diz, vai afundar com o casco. A moeda aqui é só o barômetro. Mas o furacão já começou.
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BHIA3: O Roteiro da Sobrevivência Silenciosa. por Rafael Lagosta – 07/07/2025
O mercado, às vezes, grita em silêncio. BHIA3 deu esse grito no dia 7 de julho de 2025. O volume explodiu de maneira completamente fora do desvio padrão, rompendo qualquer média de comportamento recente. Não foi sardinha animada nem ruído de fluxo ocasional. Foi entrada coordenada, grande, organizada, de quem sabe o que está por vir. A vela não coube nas bandas, e o gráfico perdeu o controle. Esse tipo de distorção só acontece quando há algo muito maior acontecendo por trás da tela.
O primeiro ponto técnico já está desenhado: R\$ 3,79. Acima disso, a estrutura ganha contorno e confirma reversão. Se esse nível for rompido com convicção, o papel abre caminho para buscar os R\$ 4,99 — ponto que, mais do que um alvo, é a linha divisória entre o que é recuperação técnica e o que pode ser um novo ciclo de alta. Superando R\$ 4,99, o caminho até R\$ 7,38 fica mais limpo. E nos gráficos mais amplos, num tempo que poucos estão enxergando agora, existe a projeção absurda, mas matemática, de R\$ 13,63. Isso não é otimismo cego. É número. É leitura de fluxo e estrutura.
Mas isso não acontece por mágica. Esse salto que começa a se desenhar tecnicamente tem um motor oculto: a reestruturação silenciosa que está sendo executada pela Casas Bahia em sua estrutura de capital. No mesmo período, a companhia comunicou ao mercado que antecipou a conversão de debêntures da 2ª série para junho. Isso significa, de forma direta, que estão transformando dívida em ações. O mercado está sendo chamado para absorver passivo — e isso, em troca, reduz o peso financeiro da companhia. Claro que dilui os acionistas, mas permite respirar. É o tipo de movimento típico de empresas que estão no limite da pressão de caixa e buscam alternativas antes de bater no fundo.
Além disso, a companhia adiou o pagamento de juros da 1ª série dessas mesmas debêntures para novembro de 2027. Isso é um aviso claro: o caixa está pressionado e cada centavo está sendo guardado. A prioridade é sobrevivência. Estão segurando tudo o que podem para manter o mínimo de oxigênio até que o plano funcione. Se funcionar. Em paralelo, o cronograma de amortização foi reestruturado. Aquilo que antes seria pago de forma mais diluída agora foi empurrado para o futuro, com as parcelas pesadas ficando apenas para 2027 em diante. É uma aposta ousada. A empresa está comprando tempo — na expectativa de que até lá, algo mude. Seja o mercado, seja a operação interna, seja a chegada de um investidor estratégico.
Mas o ponto mais sagaz de toda essa movimentação está escondido no que pouca gente lê com atenção: a cláusula que autoriza a companhia, durante os próximos 12 meses, a realizar eventos de liquidez sem precisar usar esse dinheiro para antecipar pagamentos das debêntures. Isso significa que ela pode vender ativos, atrair sócios, fazer fusões, abrir capital de subsidiárias — e usar os recursos como bem entender. Não precisa amortizar dívidas com isso. Isso, em termos de liberdade estratégica, é ouro puro. Significa que a empresa pode se reestruturar e se reposicionar sem entregar os anéis.
A soma disso tudo forma um quadro que poucos conseguem enxergar com clareza. De um lado, o gráfico mostra uma distorção forte, volume agressivo e rompimento de padrão. Do outro, os bastidores corporativos revelam um plano de sobrevivência corajoso, executado no detalhe, com cláusulas e calendários ajustados para ganhar tempo, reduzir passivo, proteger caixa e manter o controle da operação.
Claro que o risco é real. Nada disso garante sucesso. O mercado pode não comprar a ideia, o fluxo pode evaporar, o cenário macro pode complicar. Tecnicamente, se o papel voltar abaixo de R\$ 3,16, o sinal de alerta já começa a piscar. E abaixo de R\$ 2,60, desmonta completamente a estrutura. Por isso, a entrada exige consciência: o stop é longo, o custo da operação é alto, e o gerenciamento de risco precisa ser cirúrgico. Não é papel para ir pesado e com pressa. É operação que exige cálculo, tato e leitura fina.
O que estamos vendo não é só um movimento de preço. É uma empresa inteira sendo redesenhada. É o gráfico avisando antes que o mercado compreenda. É fluxo antecipado sinalizando que os bastidores não estão parados. Quem souber ler isso, está um passo à frente. Quem ignorar, pode ver tudo acontecer tarde demais.
RCSL4 — Recrusul SA: O começo de uma jornada promissora04 de julho de 2025
Rafael Lagosta aqui, direto na veia para destrinchar a história por trás de RCSL4, papel que peguei a 0,96 com o olhar atento de quem sabe que o mercado fala nas entrelinhas.
Recrusul é uma empresa que carrega o Brasil nas costas. Fabrica carrocerias de caminhões, containers refrigerados, implementos rodoviários — um setor que vive do suor da logística e do agronegócio, duas engrenagens que não param nem com tempestade. Só isso já cria um pano de fundo robusto para o papel.
Mas o que interessa é o jogo que o preço conta. Por muito tempo, RCSL4 ficou escondido, quieto, quase esquecido. Nessa calmaria, quem teve olhos viu uma base firme se formar por volta de 0,90. Quando o papel tocou 0,96, para mim, era sinal claro: a maré começava a virar.
O mercado é um animal de hábitos. Para correr, ele precisa romper as amarras, e o preço 1,08 é essa corda que prende o bicho. Ultrapassar essa marca não é só um número no gráfico, é o momento em que o mercado ganha fôlego e acelera — o ganso sai voando e não para até o próximo pouso.
Os alvos intermediários de 1,54 e 1,78 são esses pousos estratégicos onde o mercado respira, confere a paisagem e decide se vale continuar a subida. A minha leitura? Se o mercado mostrar força aqui, o caminho até 2,92 abre-se claro, como estrada asfaltada em dia de sol.
Chegar a 2,92 não é utopia, é consequência natural de um cenário onde a empresa mantém seus resultados, o agronegócio não dá trancos, e a logística brasileira segue demandando equipamentos. É a soma do que já vem acontecendo com a esperança de que o jogo continue a nosso favor.
Não tem atalho. O mercado é pedra e vento, às vezes tropeça. Mas entrar em 0,96, com os olhos no 2,92, é enxergar além da poeira, é entender que um passo atrás muitas vezes é só o impulso para o salto.
Essa é a narrativa que gosto de contar: um ativo subestimado, que começa a despertar, com o mercado preparando o terreno para uma corrida que promete. Aguardemos os sinais — o rompimento do 1,08 será o grito da largada.
— Lagosta
UKOIL 15M: Projeção da Reversão para Nova AltaEssa ideia mostra a minha opinião sobre o ativo, é um estudo para debate e não deve ser usado como entrada. Só opere quando o seu trade system der o sinal.
O UKOIL vem fazendo uma range compacto, cheio de reversões curtas que atingiram seus alvos e agora poderá voltar a subir até seus alvos da nova reversão para alta, não há como saber em qual alvo chegara, mas até o primeiro há quase certeza que vai.
Poderá retrair até 100% antes de chegar no alvo, ou ir direto.
DOL D: Projeção de Baixa do DOL1!Essa ideia mostra a minha opinião sobre o ativo, é um estudo para debate e não deve ser usado como entrada. Só opere quando o seu trade system der o sinal.
A lógica de se projetar esse fundo é que ele é o fundo principal do ABC de alta complexo (Megafone). Em um ABC de alta projetado para baixo, é lógico que se use o fundo da onda A, neste ABC do gráfico a lógica é a mesma.
Os outros ABCs que acontecem depois do rompimento formam topos e fundos de PERNADAS que tornam a retração impossível de acontecer ao formar novo ABC de baixa e pra termos um ABC de baixa precisamos de um ABC de alta antecedendo o segundo ABC de baixa, se um novo ABC de baixa não é formado, há a possibilidade de uma retração de até 75% ou até mesmo o stop no rompimento dos 100% da retração, mas a partir do 2º ABC e até um 3º ou 4º ABC, esses topos de novas ondas A(s) de baixa seriam difíceis de serem rompidos antes que chegasse no alvo, se fossem rompidos ocorreria o stop.
RADL3- PONTO DE TROPEÇO E ATENÇÃO!!!**21 de junho de 2025**
**RADL3 – A farmácia que está montando um sistema de saúde paralelo**
**Por Rafael Lagosta**
Vamos direto ao ponto. A Raia Drogasil não é apenas uma rede de farmácias com layout bonitinho e atendimento padronizado. Ela é, hoje, uma das maiores operadoras do que chamo de infraestrutura privada da saúde de acesso rápido no Brasil. E mais: entendeu como poucas que o jogo da farmácia mudou. Não se trata mais de vender Dipirona no caixa. Trata-se de controlar dados, se posicionar como elo estratégico entre indústria farmacêutica, planos de saúde, corporações e consumidor final.
A RADL3 está enfiada até o pescoço em acordos. Mas não acordos quaisquer. Estou falando de acordos de fidelização com grandes empresas, parcerias com operadoras de saúde, contratos com indústrias farmacêuticas e integração com plataformas de dados de saúde, além de experimentações com inteligência artificial e serviços clínicos internos. Não é à toa que o valuation dela continua esticado – e quem olha só a margem EBITDA acha que está caro, sem entender o que está por trás da cortina.
Quer saber onde a Raia Drogasil se envolve hoje?
Ela tem parcerias diretas com gigantes da indústria farmacêutica, como Sanofi, Pfizer, EMS e Eurofarma. Mas não é só para comprar remédio com desconto em escala. É para coletar dados de consumo, prever padrões epidemiológicos e até direcionar campanhas de vacinação e lançamento de produtos. Cada receituário digital é um micro-relatório de mercado. A Raia virou um Google Trends farmacêutico com prateleira física.
Outro ponto são os acordos corporativos com grandes empresas e RHs de multinacionais. Ela fornece medicamentos com desconto direto na folha, via convênios com Ambev, Nestlé, Santander, Correios e Petrobras. Resultado: fluxo garantido, previsibilidade de receita e acesso à base de dados de saúde dos colaboradores. Isso é ouro puro.
A empresa está também presente em convênios com operadoras de planos de saúde, colocando a farmácia como ponto de apoio para serviços clínicos de baixa complexidade: testes, aplicação de vacinas, acompanhamento de crônicos. A Raia está se posicionando como mini laboratório de acompanhamento. E isso é vantajoso para as operadoras.
Com o avanço do RD Saúde, ela começa a oferecer assinaturas de medicamentos recorrentes, entrega domiciliar e acordos com startups de telemedicina. Consulta online, receita digital e entrega em casa. O cliente nunca sai do funil. Verticalização total.
E aqui entra o Cartão de Todos. Um plano popular que já atende milhões por valores entre 25 e 40 reais por mês. Ele oferece consultas, exames, descontos em farmácias e mais. O público? Classe C e D – exatamente quem sustenta o giro da RD. Estima-se que mais de 70 por cento da base ativa da RD esteja nesse segmento.
Não existe contrato oficial entre RD e Cartão de Todos. Mas os bastidores estão quentes. A RD já oferece plataforma própria que espelha o modelo: telemedicina, CRM integrado, aplicativo com rastreamento de tratamento, histórico de medicamentos e ofertas personalizadas por inteligência artificial. Ela já é, na prática, um plano de saúde digital mascarado.
A leitura é clara: a RD vai liderar esse movimento. Pode integrar, adquirir ou verticalizar sozinha. O objetivo é o cliente fiel e recorrente. E quando isso acontecer, o mercado vai recalcular o lifetime value de cada cliente. Isso muda tudo.
Por trás disso, figuras técnicas e jurídicas já montam os bastidores da verticalização. Com conexões em holdings, conselhos e redes jurídicas ligadas a farmacêuticas e planos, o projeto avança em sigilo, mas com precisão.
Outro detalhe: médicos populares são muitas vezes induzidos a recomendar parceiros. Quem não entra na cartilha, sai da rota. O paciente entra pela consulta barata e sai com a receita vinculada à farmácia. Venda casada implícita. Difícil de mapear, mas potente.
Nos acordos com startups de tecnologia, a Raia investe via seu corporate venture capital, testando inteligência artificial, estoques automatizados e CRM integrado ao sistema nacional. O foco é prever demanda, evitar ruptura de estoque e atender surtos antes que eles explodam. Quem acerta o dado, domina o mercado.
Em acordos com governos e secretarias de saúde, participa da logística do SUS, ajudando na distribuição de medicamentos de alto custo. Em troca, recebe incentivos, participa de licitações e ganha espaço em novos programas.
Acordos com bancos e fintechs também são destaque. Cartão Raia, cashback, parcelamentos. O cliente parcela antibiótico como se fosse calçado. Pode parecer absurdo, mas é o que garante o tratamento para muita gente. Isso gera recorrência e fideliza.
Na frente ESG, parcerias com ONGs e instituições de impacto social reforçam a imagem da farmácia do bem. E isso tem retorno real sobre o investimento. Onde há laço emocional, há ticket médio mais alto.
E o gráfico?
BMFBOVESPA:RADL3 está negociada a 14 reais, com candle de reversão em cima da projeção de 1,272 de Fibonacci (14,05). Se perder 13,88, abre para 11,43 (nível de 1,618). A resistência imediata é 14,70. Passando dali, o próximo alvo técnico seria 16,52. Mas só acima disso, com volume convincente, teríamos uma reversão sólida. Até lá, é pullback técnico, não tendência.
Com fundos como Capital Research Global Investors aumentando participação para mais de 5,5 por cento, o recado está dado: o mercado internacional já aposta que a RD será o equivalente a um Netflix da saúde.
Se isso se consolidar, pequenas redes não terão chance. A RD tem tudo: capilaridade, logística, dados, motor de recomendação e acesso a milhões.
Mesmo que apenas 10 por cento dessa base migre para um plano digital, o impacto no EBITDA é direto. Receita previsível, margem maior e múltiplo reprecificado.
Hoje o gráfico mostra medo. Mas quem está olhando o backstage está acumulando. Cada candle de dúvida é um convite ao investidor visionário.
Porque nesse jogo, quem integra primeiro, ganha. E a Raia Drogasil já está com um pé dentro. O outro é questão de tempo.
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Projeção Passado/Futuro - BitcoinUtilizando Ondas de Elliot e Fibonacci, é possível projetar o futuro. Identifica-se padrões gráficos perfeitos ao projetar mínimas e máximas do preço do bitcoin.
Prove alterar o modo de visualização de logarítmico para aritmético e obtenha uma visão melhor dos movimentos desde o princípio.
USIM3 - 15 minutos - Reversão de tendência no curtíssimo prazo.📈 Análise Técnica USIM3 – 15 minutos
Contexto Geral:
O ativo vinha de uma forte queda anterior, demonstrada por candles de força vendedora com volume expressivo.
Agora está em fase de consolidação lateral, com leve tentativa de recuperação.
✅ Ponto de Entrada (Entry Buy):
Região de entrada marcada em 4,61 – 4,63
Este é o nível onde o preço está testando fundo anterior (faixa de suporte).
O candle de volume destacado indica início de fluxo comprador.
✅ Stop Loss:
Região de stop marcada em 4,58
Bem abaixo do fundo da lateralização, protegendo contra falso rompimento.
✅ Alvo Primário (Take Profit Inicial):
Alvo projetado em 4,87
Alvo visualmente alinhado com resistência anterior e gap deixado no gráfico.
✅ Padrão Técnico em Formação:
O preço fez um movimento de impulso de alta, seguido de um pullback (retração controlada), caracterizando possível padrão de continuação como:
“Bullish Flag” (Bandeira de Alta) ou
“Pullback Pós-Rompimento de Micro resistência”
✅ Confirmação por Volume:
Aumento do volume nas últimas barras, indicado com seta vermelha no gráfico.
Esse aumento de volume reforça a ideia de força compradora entrando após a consolidação.
✅ Estratégia Operacional Sugerida:
Entrada: Acima de 4,61
Stop: 4,58
Alvo Inicial: 4,87
Risco x Retorno Aproximado: 1,5:1 (adequado para day trade)
✅ Confirmações Adicionais que Reforçam o Setup:
Região de liquidez e congestão próxima.
Gap aberto a ser preenchido na região de 4,87-4,91 (motivador de fluxo comprador).
✅ Resumo Final:
O ativo USIM3 está configurando uma possível reversão de curto prazo, com estrutura técnica favorável para compras, desde que o preço sustente acima de 4,61 e confirme com volume na abertura.
BTCUSD 15M: Projeção da Última Pernada de Alta 13/06/25Essa ideia mostra a minha opinião sobre o ativo, é um estudo para debate e não deve ser usado como entrada. Só opere quando o seu trade system der o sinal.
No gráfico de 15 minutos do BTCUSD, rompeu o fundo da onda A da última pernada de alta, retraiu para mais que 3/1 e poderá voltar a cair até os seus alvos.
BTCUSD 15M: Projeção da última Pernada de BaixaEssa ideia mostra a minha opinião sobre o ativo, é um estudo para debate e não deve ser usado como entrada. Só opere quando o seu trade system der o sinal.
No gráfico de 15 minutos do BTCUSD, rompeu uma última pernada de baixa, retraiu, poderá retrair mais e poderá subir até seu(s) alvo(s).
BTCUSD 15M: Projeção de Última Perna de BaixaEssa ideia mostra a minha opinião sobre o ativo, é um estudo para debate e não deve ser usado como entrada. Só opere quando o seu trade system der o sinal.
No gráfico de 15 minutos do BTCUSD, rompeu a última perna de baixa, está retraindo e poderá subir até os alvos.