WTI em baixa com sinais fracos de Pequim
Os preços do petróleo WTI recuaram no início da negociação desta quinta-feira. As perdas foram impulsionadas por uma ligeira valorização do dólar norte-americano, que tende a pressionar os preços do crude, e por renovadas preocupações em torno da procura chinesa por importações de petróleo. O dólar tem estado recentemente sob pressão devido a expectativas cada vez mais acomodatícias relativamente à trajetória das taxas de juro da Reserva Federal, uma dinâmica que é, em geral, favorável aos preços do petróleo, que são denominados em dólares e tendem a mover-se em sentido inverso à moeda norte-americana. No entanto, comentários feitos ontem por responsáveis sénior da Reserva Federal, apelando à cautela quanto ao ritmo de cortes das taxas de juro, deram algum suporte ao dólar, exercendo pressão descendente sobre o preço do barril. Em simultâneo, dados económicos recentemente divulgados na China revelaram vendas a retalho e produção industrial abaixo do esperado, alimentando preocupações quanto à procura por parte do maior importador mundial de crude. Neste contexto, poderá haver margem para novas quedas nos preços do petróleo, embora as perdas devam ser limitadas pelas ameaças à oferta decorrentes do bloqueio imposto pelos Estados Unidos às exportações de petróleo da Venezuela.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Fed
Ouro limitado pelo otimismo e pela recuperação do dólar
Os preços do ouro subiram no início da negociação desta quarta-feira, mas mantêm-se dentro do intervalo observado nas últimas sessões. Após a divulgação, ontem, de dados do emprego nos Estados Unidos abaixo do esperado, aumentaram as expectativas do mercado quanto a novos cortes das taxas de juro por parte da Reserva Federal, pressionando o dólar norte-americano e as yields das obrigações do Tesouro e apoiando o metal precioso. No entanto, o potencial de subida encontra-se, por enquanto, limitado por uma ligeira recuperação esta manhã do dólar norte-americano, e por um renovado otimismo em torno dos progressos nas negociações de paz na Ucrânia. Neste contexto, os investidores estarão atentos às intervenções públicas de responsáveis sénior da Reserva Federal ao longo do dia de hoje, procurando maior clareza sobre o percurso da política monetária do banco central, o que poderá influenciar o desempenho do dólar e, dada a relação inversa entre os dois ativos, também os preços do ouro. A atenção dos investidores incidirá igualmente sobre a divulgação, esta quinta-feira, dos dados da inflação dos Estados Unidos relativos ao mês de novembro, que poderão moldar adicionalmente as expectativas quanto à trajetória das taxas de juro da Fed, bem como sobre os desenvolvimentos relacionados com as negociações de paz na Ucrânia.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
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Negociações de Paz na Ucrânia Pressionam o Ouro
Após várias sessões em terreno positivo, os preços do ouro recuaram no início da negociação desta terça-feira, pressionados pela realização de lucros e por algum otimismo em torno de possíveis negociações de paz na Ucrânia. No entanto, as perdas do metal precioso mantêm-se limitadas devido à perspetiva negativa para o dólar norte-americano. Neste contexto, os investidores em ouro estarão atentos à divulgação adiada dos dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos relativos aos meses de outubro e novembro. Durante um período prolongado, a Reserva Federal operou com visibilidade reduzida devido ao encerramento do governo norte-americano, fase em que adotou uma postura mais dovish. Esse período culminou num corte das taxas de juro na semana passada, mantendo ainda em aberto a possibilidade de novos cortes em 2026. As divulgações de hoje deverão trazer maior clareza sobre o estado do mercado laboral dos EUA e poderão influenciar as expectativas em torno da política monetária da Reserva Federal. Dados melhores do que o esperado deverão reforçar o dólar e poderão exercer pressão negativa sobre os preços do ouro. Por outro lado, números dececionantes aumentariam as expectativas de novos cortes das taxas de juro, enfraqueceriam o dólar e beneficiariam o metal precioso, dada a relação inversa entre os dois ativos.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Ouro Mantem Tendencia Altista com Fed Mais Dovish
Os preços do ouro subiram e atingiram um máximo de várias semanas nas negociações da manhã de sexta-feira, ultrapassando o nível dos 4.300 dólares. O metal precioso está a encontrar suporte na fraqueza do dólar norte-americano, que na quinta-feira caiu para o valor mais baixo das últimas sete semanas. A moeda americana encontra-se sob pressão, à medida que a perspetiva para a Reserva Federal se torna cada vez mais dovish, em meio a sinais de desaceleração económica, pressão política por parte da Casa Branca para baixar juros e ao reconhecimento, por parte do presidente Jerome Powell, no final da reunião desta semana, de que o mercado laboral dos EUA enfrenta riscos significativos em baixa. O ouro continua a beneficiar desta dinâmica devido à correlação inversa entre os dois ativos. Ao mesmo tempo, a instabilidade geopolítica na Ucrânia e as fissuras cada vez mais visíveis na aliança transatlântica estão a reforçar o apelo de refúgio seguro do metal precioso. Neste contexto, o caminho de menor resistência para o ouro continua a ser em sentido ascendente, com os investidores atentos aos discursos públicos agendados para esta sexta-feira por membros sénior do FOMC.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Pressao Sobre o Dolar Aumenta Apos Decisao Dividida da Fed
O dólar norte-americano caiu durante as últimas 24 horas, perdendo mais de meio por cento face a um cabaz de outras divisas principais. A quedas seguiu-se à conclusão da reunião do FOMC da Reserva Federal que, como amplamente esperado, resultou num corte de 25 pontos base na taxa de juro. A decisão não foi unânime, com alguns responsáveis da Fed a adotarem uma postura hawkish e a votarem contra a redução dos custos do crédito. Falando após o anúncio, Jerome Powell salientou riscos significativos em baixa no mercado laboral dos EUA, mantendo em aberto a possibilidade de novos cortes em 2026. Após as suas declarações, os mercados monetários passaram a incorporar expectativas de pelo menos mais um corte de juros no próximo ano, embora os traders considerem improvável que tal aconteça na reunião de janeiro. Este cenário mantém o caminho de menor resistência para o dólar inclinado para a desvalorização, sendo que quaisquer dados económicos dececionantes poderão aprofundar as perdas da moeda. Neste contexto, os investidores estarão atentos à divulgação, ainda hoje, dos pedidos iniciais de subsídio de desemprego nos EUA. Um número abaixo do esperado poderá ajudar a limitar as perdas do dólar, enquanto um aumento de novos requerentes acima da leitura anterior poderá reforçar a perspetiva dovish para a Fed e exercer maior pressão sobre a moeda norte-americana.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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"COMO FICA O IBOV NA SUPER QUARTA E COM IPCA ?"Hoje ocorre a chamada Super Quarta, quando o Copom (Brasil) e o Federal Reserve (EUA) divulgam suas decisões de política monetária no mesmo dia. Além disso, há a divulgação da inflação brasileira, o que torna o pregão especialmente volátil.
🇧🇷 Brasil – Copom e Inflação
Taxa Selic: atualmente em 15%. O mercado espera manutenção, mas o comunicado será decisivo para indicar os próximos passos.
Inflação: divulgação prevista para hoje.
Se vier acima do esperado, aumenta a pressão sobre o Banco Central e pode gerar queda no Ibovespa e alta nos juros futuros.
Se vier mais baixa, abre espaço para otimismo e valorização dos ativos.
Impacto imediato: os dados de inflação devem mexer com o câmbio e os juros futuros antes mesmo da fala de Powell.
🇺🇸 Estados Unidos – Federal Reserve
O Fed avalia os juros americanos.
Expectativa de corte moderado, diante de inflação ainda acima da meta e sinais de desaceleração no mercado de trabalho.
Discurso de Jerome Powell: mais importante que a decisão em si, pois pode indicar se haverá novos cortes ou uma postura mais cautelosa.
Impacto global: os mercados emergentes, incluindo o Brasil, tendem a reagir fortemente ao tom do comunicado.
📊 Mercados
Ibovespa (IBOV): em 157.981 pontos, leve queda de -0,13%.
Oscilações esperadas:
Antes da fala de Powell → foco nos dados de inflação brasileira.
Após Powell → atenção volta para os EUA, com reflexos imediatos em câmbio e Bolsa.
Volatilidade elevada: investidores devem acompanhar em tempo real os comunicados e dados.
🎯 Conclusão
O dia é marcado por forte sensibilidade nos mercados. A combinação de inflação no Brasil, decisão do Copom e discurso de Powell nos EUA torna esta Super Quarta decisiva para traçar os rumos da economia em 2026.
Mercados em compasso de espera antes do PCE
Os mercados começam o dia em compasso de espera. O dado mais importante da semana, o Core PCE dos EUA, a métrica preferida da Fed para medir pressões inflacionárias, será publicado hoje ao início da tarde. O sentimento mantém-se construtivo. Os índices americanos continuam perto dos máximos históricos, apoiados pela convicção de que a Fed vai cortar a taxa de referência na reunião da próxima semana. O consenso aponta para uma leitura mensal moderada no PCE. Se o número vier em linha, os mercados deverão terminar a semana com uma nota positiva. Uma leitura mais baixa reforça a ideia de que a desinflação está de volta, o que reduz a pressão sobre as yields e favorece os ativos de risco. Por outro lado, um número acima do esperado reacende dúvidas sobre o ritmo de cortes, empurra yields para cima e pode levar a alguma realização de mais-valias nos setores mais sensíveis às taxas, como o tecnológico. Neste momento, os investidores querem apenas que a desinflação continue a fazer o seu caminho, para que não restem dúvidas sobre o corte de juros na próxima semana.
Henrique Valente – ActivTrades
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Ouro ronda os $4,200 antes dos dados PCE
Os preços do ouro recuaram ligeiramente nas primeiras negociações de quinta-feira, mas permanecem próximos do nível dos $4.200. Uma combinação de fatores de suporte — incluindo a fraqueza do dólar após a divulgação de dados dececionantes sobre o emprego nos EUA, comentários dovish de vários responsáveis da Fed e tensões geopolíticas persistentes — tem ajudado a sustentar o metal precioso. No entanto, muitos investidores continuam cautelosos antes da divulgação, amanhã, do índice PCE, a principal medida de inflação seguida pela Fed. Em simultâneo, um aumento do apetite pelo risco nos mercados acionistas está a limitar o potencial de valorização do ouro. Neste contexto, os traders estarão atentos à divulgação, ainda hoje, dos pedidos iniciais de subsídio de desemprego nos EUA, bem como aos dados do PCE de amanhã. Se estes indicadores confirmarem as expectativas de abrandamento do mercado laboral e estabilização da inflação, as apostas em cortes das taxas de juro por parte da Fed poderão aumentar, pressionando o dólar e criando margem para novas subidas nos preços do ouro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Ouro desliza antes dos dados da inflação
Os preços do ouro recuaram ligeiramente nas primeiras negociações de quarta-feira e estão atualmente a manter-se ligeiramente acima dos 4.200 dólares. O metal precioso encontra-se numa trajetória descendente esta semana, tendo registado quedas em todas as sessões até agora. Isto acontece numa altura em que os investidores otimistas em relação ao ouro permanecem cautelosos antes da divulgação de importantes dados económicos, incluindo o relatório do índice PCE desta sexta-feira. Sendo a medida de inflação preferida da Reserva Federal, a leitura do PCE deverá influenciar as expectativas quanto ao rumo das taxas de juro da Fed, o que, por sua vez, afetará o dólar norte-americano e, em última análise, os preços do ouro, devido à correlação inversa entre os dois ativos. Entretanto, as esperanças de uma resolução a curto prazo para a guerra na Ucrânia dissiparam-se, e as tensões voltam a aumentar, particularmente após as recentes ameaças do Presidente russo de um conflito com a Europa. Neste contexto, marcado por uma perspetiva negativa para o dólar e por uma instabilidade geopolítica crescente que reforça o apelo do ouro como ativo de refúgio, poderá haver margem para uma recuperação dos preços do metal precioso, sobretudo se os próximos dados económicos confirmarem um arrefecimento da economia americana e uma estabilização da inflação. Um cenário desta natureza tenderia a resultar numa maior fraqueza do dólar e em novos ganhos para o ouro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Ouro pressionado pelo apetite pelo risco
Os preços do ouro caíram nas primeiras negociações de terça-feira e estão atualmente a negociar ligeiramente acima dos 4.200 dólares. Verificou-se um ressurgimento do apetite pelo risco nos mercados financeiros, refletido nos ganhos observados nos futuros dos índices acionistas. Esta dinâmica é negativa para o metal precioso, que tende a apresentar melhor desempenho em períodos de aversão ao risco. A acrescentar pressão estão também as perspetivas crescentes de uma solução para a guerra na Ucrânia, que têm reduzido os fluxos de refúgio para o ouro. No entanto, o potencial de queda permanece limitado devido às expectativas cada vez mais dovish em relação à Reserva Federal. Responsáveis séniores do FOMC têm feito declarações públicas que deixam a porta aberta para cortes de juros em dezembro e além, contribuindo para a fraqueza do dólar norte-americano e apoiando os preços do ouro devido à correlação inversa entre os dois ativos. Neste contexto, os traders estarão atentos à divulgação dos importantes dados do PCE no final da semana. Sendo o indicador de inflação preferido pela Fed, poderá ajudar a consolidar as expectativas de cortes de juros e definir a perspetiva para o preço do ouro no curto e médio prazo.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Dólar recupera após surpresa positiva nos dados laborais
O dólar norte-americano subiu face às principais moedas nas negociações de sexta-feira de manhã, prolongando o movimento positivo observado na sessão anterior. Depois de três dias consecutivos no vermelho no início da semana, o Índice do Dólar, que mede o desempenho da moeda norte-americana em relação a um cabaz de outras divisas de referência, começou a recuperar na quinta-feira e encontra-se atualmente ligeiramente abaixo da marca dos 100 pontos. Este movimento de recuperação foi impulsionado sobretudo pela divulgação dos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA, que ficaram abaixo das previsões. No entanto, apesar desta melhoria, o caminho de menor resistência para o dólar continua a apontar para uma tendência descendente. Os investidores têm vindo a aumentar as apostas num corte das taxas de juro pela Reserva Federal em dezembro, ao mesmo tempo que começam a prever pelo menos mais três reduções no custo do crédito ao longo de 2026. Com a perceção de uma desaceleração económica a ganhar força nos mercados, e com a administração norte-americana a abertamente exercer pressão política sobre o banco central para baixar ainda mais as taxas, a perspetiva para o dólar norte-americano no médio e longo prazo permanece negativa.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Ouro a caminho do quarto mês de ganhos
Os preços do ouro subiram antes de perderem esses ganhos e encontram-se agora ligeiramente acima dos 4.150 dólares. O metal precioso mantém-se a caminho de fechar o quarto mês consecutivo em alta, continuando a beneficiar da persistente incerteza económica e turbulência geopolítica, bem como das expectativas de cortes nas taxas por parte da Fed — fatores que pressionam o dólar norte-americano e favorecem o ouro, dado a correlação inversa entre ambos os ativos. As apostas do mercado num corte de taxas da Reserva Federal em dezembro têm oscilado significativamente, à medida que declarações públicas mais cautelosas de membros seniores do FOMC alternam com posições mais dovish. Esta dinâmica foi influenciada pelos dados económicos referentes a setembro recentemente divulgados nos EUA, que saíram piores do que o esperado e contribuíram para consolidar as expectativas de cortes de taxas em dezembro e nos meses seguintes. Neste contexto, o caminho de menor resistência para o preço do metal continua a ser em direção a novos ganhos, com potencial para mais valorização até ao final do ano.
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Futuros sobem apesar da hesitação com a Nvidia
Os principais índices americanos seguem em alta na manhã desta quarta-feira. Os futuros do S&P 500 e do Nasdaq sobem 0.22% e 0.34%, respetivamente. Os investidores estão a atribuir uma maior probabilidade a um corte de juros da Fed já em dezembro, após várias intervenções de alguns membros do Fed, o que tem alimentado o apetite pelo risco. Em contrapartida, a Nvidia ontem caiu 2.59%, após a notícia de que a Meta poderá optar por chips da Google para os seus centros de dados. As reações voláteis do mercado aos desenvolvimentos recentes reforçam o nervosismo dos investidores em relação à sustentabilidade do rali nas tecnológicas e evidenciam a crescente dependência do desempenho dos índices americanos em relação à Nvidia.
Henrique Valente – Analista, ActivTrades
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Fed mais dovish dá suporte ao ouro
Os preços do ouro tocaram um máximo de uma semana antes de devolverem os ganhos nas primeiras negociações de terça-feira. O potencial de valorização do metal precioso está a ser limitado por alguma força do dólar e por um tom geralmente positivo nos mercados acionistas, mas a correção desta manhã dificilmente deverá originar perdas significativas. Os recentes comentários dovish de responsáveis da Reserva Federal, juntamente com semanas de sinais contraditórios que colocaram as expectativas de um corte de juros em dezembro numa verdadeira montanha-russa, estão a alimentar a perceção de que a postura do banco central poderá estar a suavizar — uma dinâmica que é favorável ao ouro. Os traders irão aguardar confirmação através dos dados económicos dos EUA a divulgar ainda hoje, incluindo o PPI e as vendas a retalho de setembro, que poderão fornecer o impulso final para apostas mais significativas em cortes de juros no curto prazo. Num contexto de persistente incerteza económica, turbulência geopolítica e expectativas crescentes de uma Fed mais dovish, a queda de hoje deverá ser vista como uma oportunidade de comprar na baixa, com potencial para mais valorização do metal precioso.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Aumento do apetite pelo risco pressiona preços do ouro
Os preços do ouro recuaram ligeiramente nas negociações de quinta-feira de manhã, enfrentando uma forte resistência em torno do nível dos $4.100. Uma recuperação do apetite pelo risco nos mercados acionistas está a penalizar o metal de refúgio. Outro fator que pesa sobre o ouro é o fortalecimento do dólar norte-americano. Vários responsáveis do FOMC têm-se mostrado pouco entusiasmados com a possibilidade de cortar as taxas de juro em dezembro, apontando riscos inflacionistas persistentes — o que reduziu as apostas numa decisão dessa natureza na última reunião de política monetária do ano. Neste contexto, os investidores estarão muito atentos à divulgação, ainda hoje, dos dados adiados relativos às Folhas de Pagamento Não Agrícolas (Non-Farm Payrolls) de setembro. Embora os números digam respeito ao final do verão, continuam a ser relevantes, pois fornecem o retrato mais recente do mercado laboral, substituindo os últimos que estavam disponíveis, relativos a agosto, refletindo o período em que a Fed de Jerome Powell começou a adotar uma posição mais dovish. Uma leitura forte reduziria ainda mais as expectativas de um corte de taxas em dezembro, fortalecendo o dólar e pressionando os preços do ouro, enquanto um número fraco teria provavelmente o efeito oposto.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Ouro entre suporte chave e incerteza sobre juros
Os preços do ouro caíram nas primeiras negociações de terça-feira, antes de recuperarem de um mínimo de uma semana, mantendo-se ligeiramente acima do importante nível de suporte dos $4.000. O metal precioso continua a enfrentar ventos contrários resultantes da diminuição das expectativas de que a Reserva Federal venha a cortar as taxas de juro em dezembro. Com a reabertura do governo dos Estados Unidos, a divulgação de dados económicos será retomada — incluindo o relatório de Emprego Não Agrícola de setembro, que tinha sido adiado — deixando os investidores mais incertos e levando-os a atribuir probabilidades mais baixas a um novo corte de taxas antes do final do ano. Esta dinâmica tem sido reforçada por uma série de declarações públicas cautelosas de membros séniores do FOMC, que demonstraram alguma hesitação em reduzir os custos de financiamento. Ao mesmo tempo, o estatuto de ativo de refúgio do ouro continua a sustentar a procura, numa altura em que a aversão ao risco aumenta nos mercados financeiros, provocando perdas generalizadas nas ações, devido ao crescimento dos receios de uma desaceleração económica. Neste contexto — com o ouro preso entre forças opostas — os investidores aguardam agora a divulgação da última ata do FOMC, na quarta-feira, na expectativa de obterem maior clareza sobre o rumo das taxas de juro da Fed. Quaisquer sinais relativamente à orientação futura da política monetária deverão influenciar o desempenho do dólar norte-americano e, consequentemente, o do metal precioso, dada a correlação inversa existente entre os dois ativos.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Nasdaq recupera após forte correção
Os mercados acionistas recuperaram na sexta-feira, após a forte correção registada nos dias anteriores, num contexto de receios de sobreaquecimento, em particular no setor tecnológico. Os futuros do Nasdaq estão esta manhã a negociar perto dos 25 300 pontos, prolongando a recuperação de sexta-feira, mas os riscos permanecem elevados. Esta semana, os investidores estarão especialmente atentos a dois eventos: a apresentação de resultados da Nvidia, na quarta-feira, e a publicação dos dados de emprego de setembro nos EUA, na quinta-feira, que poderão ser determinantes para a decisão da Reserva Federal sobre as taxas de juro em dezembro. Atualmente, os mercados de previsões atribuem uma probabilidade praticamente idêntica entre a manutenção das taxas e um corte de 25 pontos base, o que aumenta o potencial de volatilidade em caso de surpresa nos dados macroeconómicos.
Henrique Valente – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Ouro em alta moderada perante incerteza nos EUA
Os preços do ouro estão a negociar ligeiramente em alta esta manhã, apoiados por um clima de cautela nos mercados financeiros. As preocupações de que o dinamismo da economia norte-americana possa estar a enfraquecer, em parte devido a paralisação do governo, continuam a reforçar o apelo do metal como ativo de refúgio. No entanto, o potencial de valorização permanece limitado. Os investidores têm vindo a descontar uma menor probabilidade de um corte das taxas da Fed em dezembro, na sequência de uma série de declarações cautelosas de altos responsáveis, que destacaram o acesso limitado a dados económicos e as persistentes pressões inflacionistas. Esta dinâmica tem vindo a dar suporte ao dólar norte-americano e a limitar novos ganhos para o ouro. Ainda assim, a tendência de fundo mantém-se positiva. Expectativas económicas pessimistas, o aumento da aversão ao risco, a possibilidade de cortes adicionais por parte da Fed para além de dezembro e a instabilidade geopolítica em curso deverão continuar a sustentar o metal precioso nas próximas sessões.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
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Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
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Ouro em Alta após Fim do Shutdown nos EUA
Os preços do ouro subiram, atingindo um máximo de três semanas nas primeiras horas de negociação desta quinta-feira. O metal precioso acumulou ganhos superiores a 5% desde o início da semana, sustentado pela perceção generalizada de que a divulgação de dados económicos relevantes — prevista para depois do fim da paralisação do governo norte-americano — revelará fragilidades na economia dos Estados Unidos e aumentará a probabilidade de um novo corte das taxas de juro pela Reserva Federal em dezembro. Esta dinâmica enfraqueceu o dólar e beneficiou o ouro. Ao mesmo tempo, a reabertura do governo dos Estados Unidos gerou tambem algum otimismo nos mercados financeiros e deverá impulsionar os ativos de maior risco, como as ações — um cenário que poderá, em última análise, limitar o potencial de valorização do ouro. Ainda assim, a consolidação dos preços acima do nível dos 4.200 dólares poderá indicar que o caminho de menor resistência continua a ser em sentido ascendente, com as correções a representarem oportunidades de compra.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
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O fim do shutdown promete avalanche de dadosDesde o início desta semana, venho lendo notícias sobre o acordo alcançado entre democratas e republicanos. O Senado aprovou, na noite de segunda-feira, um projeto de lei para reabrir o governo, e a Câmara dos Deputados deve aprová-lo o quanto antes. Em seguida, o projeto seguirá para o presidente Donald Trump, que deverá assiná-lo.
Essa foi a paralisação mais longa da história, e Kevin Hassett, da Casa Branca, afirmou que alguns dados econômicos que deveriam ter sido coletados em outubro podem nunca ser registrados, dificultando a obtenção de uma visão abrangente sobre a saúde da economia americana.
Órgãos estatísticos, como o Departamento de Estatísticas do Trabalho (BLS) e o Departamento do Censo, não conseguiram coletar dados durante a paralisação, o que torna certos relatórios, especialmente aqueles que dependem de métodos manuais de coleta, particularmente vulneráveis.
Há um risco crescente de que o BLS não consiga publicar o índice de preços ao consumidor (CPI) de outubro, um dos principais indicadores de inflação. Economistas também demonstram preocupação com a pesquisa domiciliar que produz a taxa de desemprego. O problema está em como as agências — que já enfrentavam falta de pessoal antes da paralisação — irão priorizar os relatórios pendentes, considerando que novembro já está em andamento. Economistas e investidores se preparam para uma avalanche de dados quando as operações forem retomadas, já que as agências terão de conciliar o calendário de relatórios atrasados com os futuros.
Olhando para os dados anteriores ao shutdown, o mercado de trabalho mostra aumento no desemprego e redução na folha de pagamentos:
A inflação do setor de serviços registrou nova mínima no último dado divulgado, em setembro:
Ao observar as probabilidades implícitas nas opções do FOMC, ainda há uma chance substancial de corte de juros em dezembro mesmo após Powell ter adotado um tom mais hawkish em sua última fala:
Hassett mencionou que o PIB pode ser impactado, mas que esse efeito tende a ser superado no futuro. Os dados de PMI seguem um padrão constante ao longo do ano com a manufatura em contração e o setor de serviços em expansão, o que tem mantido a economia relativamente estável.
As próximas semanas devem esclarecer melhor o rumo da economia. O ativo que observo para esse movimento é o juro, cujo valor de face está em trajetória de valorização desde o Liberation Day. A ideia é estar posicionado para os próximos dados econômicos, que devem confirmar a continuidade da desaceleração, porém em ritmo sustentável, coerente com o cenário de soft landing.
Os juros de 10 anos devem encerrar o ano próximo da máxima anual, em torno de 114 dólares. Cortes em 2026 ainda não estão precificados. As opções indicam que o juro deve permanecer estável em janeiro e março, com probabilidades de retomada dos cortes apenas em abril.
O risco de baixa surge caso os dados sinalizem o temido higher for longer , cenário em que minha visão para os juros deixaria de se sustentar.
Índices recuperam após correção ligada à IA
Os mercados globais estão a recuperar parcialmente esta quinta-feira, após a forte correção registada na véspera, desencadeada por receios de uma bolha nos setores ligados à inteligência artificial. O Nikkei 225 e o Hang Seng avançaram mais de 1%, refletindo a entrada de investidores que aproveitaram a queda para recompor posições. Nos Estados Unidos, o otimismo foi sustentado por dados económicos mais fortes do que o esperado, nomeadamente o crescimento do emprego privado e a resiliência do setor dos serviços, o que sugere que a economia americana continua robusta. Por outro lado, essa mesma força levanta dúvidas sobre a rapidez com que a Reserva Federal poderá reduzir as taxas de juro nas próximas reuniões.
Henrique Valente – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
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Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Temores de Bolha da IA e “Shutdown” nos EUA Impulsionam Ouro
Os preços do ouro subiram nas primeiras horas de negociação desta quarta-feira, beneficiando de uma maior procura por ativos de refúgio e aproximando-se do importante nível dos 4.000 dólares. Os investidores regressaram ao metal precioso a meio da semana, impulsionando uma recuperação num contexto de crescente aversão ao risco nos mercados financeiros. Os receios de uma bolha provocada pela inteligência artificial continuam a dominar a atenção dos investidores, à medida que um número crescente de vozes influentes alerta para a possibilidade de uma correção significativa nos preços das ações. Outro fator de apoio ao ouro é o atual “shutdown” do governo dos Estados Unidos, que impede a divulgação de alguns dados económicos importantes, aumentando a incerteza. No entanto, o potencial de valorização do metal precioso permanece limitado pela força do dólar norte-americano. A postura restritiva do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, continua a lançar dúvidas sobre a probabilidade de um corte nas taxas de juro em dezembro. Estas incertezas têm sustentado o dólar e feito subir os rendimentos das obrigações do Tesouro, pressionando o metal precioso. Neste contexto, os investidores estarão atentos à divulgação dos dados de emprego ADP e do índice PMI dos serviços dos Estados Unidos, previstos para mais tarde hoje, que poderão fornecer novos indícios sobre o estado da economia norte-americana e influenciar as expectativas de cortes das taxas de juro da Fed — e, consequentemente, os preços do ouro.
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As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Nasdaq em ligeira correção após semanas de ganhos.
O Nasdaq recua cerca de 1,5%, negociando em torno dos 25.620 pontos, após várias semanas de ganhos consecutivos impulsionados pelo entusiasmo em torno da inteligência artificial. O sector tecnológico, em especial o círculo de empresas ligadas à OpenAI, tem sido o principal motor desta valorização. Contudo, as avaliações extremamente elevadas começam a gerar desconforto entre investidores que temem sinais de exuberância excessiva. A Palantir apresentou ontem resultados trimestrais que superaram as expectativas de Wall Street, levando a uma valorização superior a 3% e a um rácio preço/vendas de 80x, ilustrando bem a magnitude do rally nas tecnológicas. No final da semana, será publicado o relatório de empregos não-agrícolas nos EUA, um dado relevante para a próxima decisão da Fed sobre as taxas de juro, agendada para o início de dezembro.
Henrique Valente – ActivTrades
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Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.






















