Temores de Bolha da IA e “Shutdown” nos EUA Impulsionam Ouro
Os preços do ouro subiram nas primeiras horas de negociação desta quarta-feira, beneficiando de uma maior procura por ativos de refúgio e aproximando-se do importante nível dos 4.000 dólares. Os investidores regressaram ao metal precioso a meio da semana, impulsionando uma recuperação num contexto de crescente aversão ao risco nos mercados financeiros. Os receios de uma bolha provocada pela inteligência artificial continuam a dominar a atenção dos investidores, à medida que um número crescente de vozes influentes alerta para a possibilidade de uma correção significativa nos preços das ações. Outro fator de apoio ao ouro é o atual “shutdown” do governo dos Estados Unidos, que impede a divulgação de alguns dados económicos importantes, aumentando a incerteza. No entanto, o potencial de valorização do metal precioso permanece limitado pela força do dólar norte-americano. A postura restritiva do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, continua a lançar dúvidas sobre a probabilidade de um corte nas taxas de juro em dezembro. Estas incertezas têm sustentado o dólar e feito subir os rendimentos das obrigações do Tesouro, pressionando o metal precioso. Neste contexto, os investidores estarão atentos à divulgação dos dados de emprego ADP e do índice PMI dos serviços dos Estados Unidos, previstos para mais tarde hoje, que poderão fornecer novos indícios sobre o estado da economia norte-americana e influenciar as expectativas de cortes das taxas de juro da Fed — e, consequentemente, os preços do ouro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Fed
Índices recuperam após correção ligada à IA
Os mercados globais estão a recuperar parcialmente esta quinta-feira, após a forte correção registada na véspera, desencadeada por receios de uma bolha nos setores ligados à inteligência artificial. O Nikkei 225 e o Hang Seng avançaram mais de 1%, refletindo a entrada de investidores que aproveitaram a queda para recompor posições. Nos Estados Unidos, o otimismo foi sustentado por dados económicos mais fortes do que o esperado, nomeadamente o crescimento do emprego privado e a resiliência do setor dos serviços, o que sugere que a economia americana continua robusta. Por outro lado, essa mesma força levanta dúvidas sobre a rapidez com que a Reserva Federal poderá reduzir as taxas de juro nas próximas reuniões.
Henrique Valente – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
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Nasdaq em ligeira correção após semanas de ganhos.
O Nasdaq recua cerca de 1,5%, negociando em torno dos 25.620 pontos, após várias semanas de ganhos consecutivos impulsionados pelo entusiasmo em torno da inteligência artificial. O sector tecnológico, em especial o círculo de empresas ligadas à OpenAI, tem sido o principal motor desta valorização. Contudo, as avaliações extremamente elevadas começam a gerar desconforto entre investidores que temem sinais de exuberância excessiva. A Palantir apresentou ontem resultados trimestrais que superaram as expectativas de Wall Street, levando a uma valorização superior a 3% e a um rácio preço/vendas de 80x, ilustrando bem a magnitude do rally nas tecnológicas. No final da semana, será publicado o relatório de empregos não-agrícolas nos EUA, um dado relevante para a próxima decisão da Fed sobre as taxas de juro, agendada para o início de dezembro.
Henrique Valente – ActivTrades
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Ouro Beneficia da Incerteza e do Estatuto de Refúgio
Os preços do ouro subiram nas primeiras horas de negociação desta quinta-feira, prolongando o que tem sido, até agora, uma semana muito positiva para o metal precioso, com ganhos superiores a 5,7%. Os investidores têm vindo a comprar ouro como ativo de refúgio, conscientes de que tende a ter um bom desempenho em períodos de incerteza — e há bastante disso a dominar as manchetes atualmente. A paralisação em curso do governo dos EUA está a impedir a divulgação de dados económicos, forçando os investidores a navegar, em certa medida, às cegas, enquanto o recente agravamento das tensões comerciais entre os EUA e a China continua a ser motivo de preocupação, lançando dúvidas sobre as perspetivas de crescimento da economia global. Ao mesmo tempo, é cada vez maior a expetativa de que a Reserva Federal mantenha uma postura dovish no médio a longo prazo, criando uma pressão negativa sobre o dólar norte-americano — o que sustenta os preços do ouro devido à correlação inversa entre os dois ativos. Neste contexto, e com investidores, encorajados pelos ganhos recentes, a ignorar os sinais técnicos que apontam para condições de sobrecompra, poderá ainda haver margem para novas subidas nos preços.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Ouro continua o rali e ultrapassa os 4.200 dólares
Os preços do ouro atingiram um máximo histórico nas primeiras horas de negociação desta quarta-feira, ultrapassando o nível dos 4.200 dólares. A procura pelo metal precioso mantém-se robusta, sustentada por fortes fluxos de refúgio seguro e pela perceção crescente de que o sentimento no seio da Reserva Federal se está a tornar cada vez mais dovish. Investidores preocupados continuam a refugiar-se no ouro à medida que a incerteza aumenta, impulsionada pela paralisação do governo dos EUA, que tem um impacto negativo nas perspetivas económicas e impede a divulgação de dados económicos. A recente intensificação das tensões comerciais entre os EUA e a China, que reavivou receios de uma guerra comercial total entre as duas maiores economias do mundo, também está a alimentar a valorização. Na ausência de novos indicadores económicos, os investidores estão atentos às declarações públicas de altos responsáveis da Reserva Federal, que continuam a abrir caminho para novos cortes nas taxas de juro — uma dinâmica que favorece o metal precioso. Neste contexto, e com o aumento da atividade especulativa entre os operadores, o caminho de menor resistência continua a ser em alta, sendo provável que eventuais recuos sejam vistos como oportunidades de compra.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Ouro Ultrapassa os 4.000 Dólares
Os preços do ouro continuam a subir, atingindo um novo máximo histórico acima dos 4.000 dólares nas primeiras horas de negociação desta quarta-feira, refletindo uma forte procura por ativos de refúgio. As persistentes tensões geopolíticas e a incerteza económica gerada pelas tarifas, bem como o enfraquecimento do dólar norte-americano — que já perdeu 9% desde o início do ano — e as compras significativas realizadas por alguns bancos centrais têm impulsionado o metal precioso para ganhos que ultrapassam os 50% em 2025. Nas últimas sessões, o panorama geopolítico deteriorou-se ainda mais, com a paralisação do governo nos Estados Unidos a agravar uma narrativa económica já negativa, e uma crise política em França a ameaçar desestabilizar os mercados de dívida soberana em toda a Europa. Esta dinâmica, aliada a alguma atividade especulativa desencadeada pelos ganhos recentes, significa que os preços estão agora, tecnicamente, em território de sobrecompra. No entanto, esse facto — juntamente com a recente recuperação do dólar norte-americano, que normalmente atuaria como um fator de pressão sobre o ouro devido à correlação inversa entre os dois ativos — tem sido, até agora, ignorado pelos investidores otimistas em relação ao metal. Com um enquadramento macroeconómico altamente favorável e expectativas crescentes de que a Reserva Federal venha a cortar as taxas de juro mais duas vezes em 2026, os investidores estarão atentos à divulgação das atas mais recentes do FOMC ainda hoje, bem como às declarações públicas de vários responsáveis de alto nível. Neste contexto, poderá haver espaço para novas valorizações do preço do ouro, sendo provável que quaisquer correções sejam vistas pelos investidores otimistas como oportunidades de compra.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Preços do Ouro Ultrapassam os 3.900 Dólares
Os preços do ouro continuam a sua trajetória ascendente sustentados por fundamentais altamente favoráveis, atingindo um novo máximo histórico nas primeiras horas da sessão de segunda-feira. As expectativas dos investidores de que a Reserva Federal dos EUA realizará mais dois cortes de taxas este ano estão a apoiar o sentimento do mercado, enquanto no Japão, a vitória de um candidato com perfil fiscalmente dovish nas eleições para a liderança partidária — e a sua provável nomeação como próximo primeiro-ministro — reduziu as expectativas de um aperto monetário no curto prazo por parte do Banco do Japão. Ao mesmo tempo, a persistente incerteza geopolítica e económica, combinada com a continuação do encerramento do governo dos EUA, continua a alimentar a procura por ativos de refúgio. A compra técnica, desencadeada pela ultrapassagem do nível dos 3.900 dólares, está também a acrescentar dinamismo ao movimento ascendente. Com o enquadramento macroeconómico a manter-se favorável e os sinais técnicos a reforçarem a tendência bullish, eventuais correções nos preços poderão ser vistas como oportunidades de compra, abrindo caminho a novas valorizações.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Wall Street em Máximos Apesar do Shutdown
Os futuros do S&P500 estão a negociar em 6725 esta manhã, à medida que os investidores relativizam o impasse político em Washington que levou à primeira paralisação do governo em sete anos. Este bloqueio ameaça atrasar a divulgação de dados económicos cruciais, incluindo o relatório de emprego de sexta-feira, uma vez que muitos serviços públicos estão suspensos. Apesar disso, o consenso nos mercados é de que a paralisação não durará muito tempo. O foco dos investidores permanece nas expectativas de cortes de taxas por parte da Reserva Federal, reforçadas pela fraqueza recente nos indicadores do mercado de trabalho privado. Neste contexto, as bolsas norte-americanas continuam a negociar em máximos históricos, sustentadas pelo alívio das yields das obrigações do Tesouro e pela valorização de setores como saúde e tecnologia. Na Europa, o otimismo também prevalece. O DAX tem vindo a registar ganhos nos últimos dias, impulsionado pela força das farmacêuticas, pelo bom desempenho do setor tecnológico e pela expetativa de políticas orçamentais mais flexíveis na Alemanha. O apetite por risco mantém-se elevado, apesar da fragilidade macroeconómica da região.
Henrique Valente – ActivTrades
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Ouro Regista Melhor Desempenho Mensal em Mais de uma Década
Os preços do ouro subiram ligeiramente nas primeiras horas de negociação desta terça-feira, atingindo mais um recorde histórico. O metal precioso continua a encontrar forte suporte num contexto de tensões geopolíticas elevadas e de persistente incerteza económica, fatores que reforçam o seu apelo como ativo de refúgio. Também a alimentar a atual valorização — que coloca o ouro no caminho para o seu melhor desempenho mensal dos últimos 14 anos — estão as expectativas cada vez mais dovish em relação à Reserva Federal. Com os mercados a anteciparem dois novos cortes nas taxas de juro até ao final do ano e mais reduções em 2026, o dólar norte-americano tem vindo a depreciar-se face às principais moedas, numa dinâmica altamente favorável ao ouro. A somar a este cenário, cresce a probabilidade de uma paralisação do governo dos Estados Unidos no início de outubro, à medida que Democratas e Republicanos continuam sem alcançar um acordo bipartidário para desbloquear os fundos federais necessários ao funcionamento dos serviços públicos na maior economia do mundo. Tal cenário introduziria uma camada adicional de incerteza, levando os investidores a reforçar a exposição a ativos de refúgio — e criando espaço para novas valorizações no preço do ouro.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Preço do Ouro Ultrapassa os 3800 USD
Os preços do ouro iniciaram a semana em terreno positivo, atingindo novos máximos históricos acima dos 3.800 dólares. O metal precioso está a encontrar suporte numa altura em que o dólar norte-americano prolonga as suas perdas face às principais moedas — uma dinâmica positiva para o ouro devido à correlação inversa entre o preço dos dois ativos. O dólar está novamente sob pressão, não apenas devido às expectativas cada vez mais dovish em relação à Reserva Federal, mas também por receios de que um impasse bipartidário no financiamento no Congresso dos EUA possa levar a uma paralisação do governo no início de outubro. Tal cenário representaria um golpe significativo para a atividade económica norte-americana e poderia também atrasar a divulgação de dados importantes, incluindo o relatório do mercado de trabalho (non-farm payrolls) previsto para sexta-feira. Neste contexto — e com a persistente incerteza geopolítica e económica a reforçar o apelo do ouro como ativo de refúgio, juntamente com as contínuas compras em larga escala por parte dos bancos centrais, nomeadamente na China e noutros países que procuram aumentar as suas reservas de ouro — o caminho de menor resistência para o metal precioso permanece inclinado para o lado ascendente, deixando antever a possibilidade de novas valorizações em direção ao nível dos 3.900 dólares.
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Ouro Estável em 3.750 Dólares à Espera do PCE
Os preços do ouro estão praticamente inalterados no início da sessão europeia, mantendo-se em torno dos 3.750 dólares, nível que está a emergir como um novo suporte. O metal precioso encontra-se preso entre forças opostas: por um lado, uma série de dados económicos norte-americanos mais fortes do que o esperado e comentários cautelosos de alguns responsáveis da Reserva Federal estão a impulsionar uma recuperação do dólar, o que exerce pressão sobre o ouro. Por outro lado, vozes divergentes dentro da Fed defendem uma orientação mais dovish, aumentando as expectativas de cortes de juros mais agressivos — uma dinâmica que enfraquece o dólar e apoia o ouro. Neste contexto, o caminho de menor resistência para o metal precioso continua inclinado para a valorização, uma vez que a incerteza geopolítica e económica em curso continua a reforçar o seu apelo como ativo de refúgio. Ainda assim, a divulgação hoje do índice PCE — a medida de inflação preferida pela Fed — poderá fornecer alguma orientação de curto prazo em qualquer direção, sobretudo se a leitura divergir significativamente das expectativas do mercado.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Turbulência Geopolítica Beneficia Ouro
Os preços do ouro subiram ligeiramente nas primeiras horas de negociação desta quinta-feira, mantendo-se ligeiramente acima dos 3.750 dólares à medida que a sessão europeia tinha início. O metal precioso continua a ser sustentado por uma forte procura por ativos de refúgio, com as tensões geopolíticas ainda elevadas na Europa de Leste e no Médio Oriente, e a incerteza económica alimentada por dúvidas em torno do impacto das tarifas e receios de um regresso da inflação. Por outro lado, a recente recuperação do dólar norte-americano criou um obstáculo para o ouro. Comentários de altos responsáveis da Reserva Federal adoptaram um tom mais cauteloso, moderando as expectativas de cortes agressivos nas taxas de juro por parte do banco central — uma dinâmica que levou o dólar a recuperar parte das perdas recentes e limitou o potencial de valorização do metal. Neste contexto, os investidores estarão atentos às declarações públicas dos responsáveis da Fed, bem como à divulgação de importantes dados económicos dos EUA, incluindo o PIB e a inflação medida pelo PCE, que fornecerão pistas importantes sobre o estado da maior economia do mundo e poderão influenciar as perspetivas para a política monetária da Reserva Federal.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Ouro permanece firme mas tensões preocupam investidores
Os preços do ouro subiram ligeiramente nas primeiras horas de negociação desta quarta-feira, consolidando-se acima dos 3.750 dólares e mantendo-se próximos do máximo histórico atingido na sessão anterior. O metal precioso está a beneficiar de uma maior procura por ativos de refúgio, à medida que as tensões se intensificam na Europa de Leste e no Médio Oriente, na sequência de vários incidentes envolvendo aeronaves e drones russos a entrarem no espaço aéreo da NATO, bem como da ofensiva contínua de Israel em Gaza. O aumento da turbulência geopolítica está a intensificar os riscos existentes e, juntamente com a incerteza económica provocada pelas tarifas, está a reforçar o apelo do ouro, que muitos investidores consideram o ativo refúgio por excelência. Ao mesmo tempo, o metal está a encontrar apoio adicional nas expectativas de que a Reserva Federal venha a concretizar mais dois cortes de 25 pontos base nas taxas de juro antes do final do ano, com mais reduções a seguir em 2026. Este cenário dovish é negativo para o dólar e favorável ao ouro, devido à correlação inversa entre os dois ativos, ao mesmo tempo que alimenta receios de um possível regresso da inflação — um cenário que sustenta uma perspetiva otimista e que poderá abrir caminho a novas valorizações do metal precioso.
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Ouro em Novo Recorde com Escalada das Tensões Geopolíticas
O preço do ouro atingiu um novo máximo histórico esta manhã, depois de ter subido cerca de 2% desde o início da semana, sustentado pela procura de refúgio seguro e pelas expectativas de uma Fed mais dovish. As tensões geopolíticas estão a intensificar-se na Europa de Leste e no Médio Oriente, enquanto os mercados antecipam novos cortes de juros até 2026, o que implica que, dentro de um ano, as taxas poderão estar 1 ponto percentual, ou até mais, abaixo. Este cenário cria espaço para uma maior fraqueza do dólar e aumenta as preocupações com a inflação, ambos fatores que sustentam a procura pelo metal precioso. As declarações do responsável da Fed Stephen Miran reforçaram esta perspetiva dovish, sugerindo que a taxa dos Fed Funds deverá estabilizar abaixo dos 3%, num cenário que poderia significar mais 1 a 1,5 pontos percentuais de cortes até ao final de 2026. Olhando para o dia de hoje, os principais riscos para o ouro são o discurso de Powell e a divulgação dos PMI nos EUA. Um tom sóbrio do presidente da Fed e números mais fortes dos PMI poderão criar uma pressão temporária sobre o ouro. Neste contexto, espero que os preços se consolidem acima dos 3.750 dólares no curto prazo, com margem para mais valorização e um novo nível de resistência em torno dos 3.900 dólares.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Procura de Refúgio Impulsiona Ouro para Máximos Históricos
O ouro está a subir hoje e atingiu um novo máximo histórico, apoiado pela procura de refúgio seguro, à medida que os investidores reagem a uma escalada das tensões geopolíticas na Europa, após vários incidentes envolvendo drones e caças russos a entrarem no espaço aéreo de países da NATO. O metal precioso beneficiou também de um ligeiro enfraquecimento do dólar norte-americano. Mais tarde, vários responsáveis da Fed deverão proferir discursos públicos. Embora não sejam esperadas surpresas, qualquer inclinação clara no sentido de cortes de juros mais agressivos ou de uma postura mais restritiva poderá afetar o desempenho do dólar e, por consequência, influenciar o preço do ouro, dada a correlação inversa entre os dois ativos. O consenso geral é de que os responsáveis da Fed manterão a orientação dovish sinalizada na última reunião do FOMC. A atenção deverá continuar centrada no equilíbrio entre os riscos do mercado de trabalho e a inflação persistentemente elevada, mantendo em aberto a possibilidade de novos cortes de juros até ao final do ano, criando uma dinâmica que deixa espaço para mais perdas do dólar. Neste contexto, o ouro deverá continuar a ser suportado pela procura de refúgio seguro e pela fraqueza adicional do dólar, com os 3.750 dólares por onça a surgirem como nível de resistência de curto prazo.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Ouro Mantém-se Acima dos 3.640 Dólares após Recuperação do Dólar
O preço do ouro subiu ligeiramente nas primeiras negociações desta sexta-feira, mantendo-se acima dos 3.640 dólares, nível que se consolidou como suporte. Após ter atingido um novo recorde acima dos 3.700 dólares no início da semana, o metal precioso ficou sob pressão devido à recuperação do dólar norte-americano, na sequência do corte de taxas decidido pela Reserva Federal e da atualização da sua orientação dovish. Embora tais medidas normalmente pesem sobre o dólar, os mercados reagiram às declarações de Jerome Powell, em que o presidente da Fed adotou um tom favorável ao fortalecimento da moeda norte-americana, lembrando cautelosamente os investidores de que a inflação continua elevada e que as decisões de política monetária permanecerão dependentes dos dados económicos. Com os preços do ouro a enfrentarem ventos contrários devido à recuperação do dólar, é expectável alguma resistência no curto prazo. No entanto, a perspetiva de fundo mantém-se positiva, sustentada pela procura do metal precioso como ativo refúgio, impulsionada pela incerteza geopolítica e económica, bem como pela forte probabilidade de novos cortes das taxas da Fed no último trimestre de 2025.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Dólar Recupera de Mínimos de Dois Anos após Discurso da Fed
O dólar norte-americano recuperou da queda para mínimos de mais de dois anos registada na sessão anterior. O índice do dólar, que mede o desempenho da moeda face a uma cesta das principais divisas, caiu abaixo dos 96 pontos pela primeira vez desde fevereiro de 2022, após a Reserva Federal ter anunciado um corte de 25 pontos base nas taxas de juro e sinalizado a possibilidade de mais cortes até ao final do ano. No entanto, a recuperação a partir desses mínimos foi rápida, com o dólar a ganhar terreno assim que Jerome Powell começou a falar. O presidente da Fed adotou um tom moderado, lembrando aos investidores de que não existe um caminho pré-determinado para cortes de juros e que quaisquer reduções adicionais terão de ser justificadas pelos dados económicos — sobretudo tendo em conta que a inflação nos EUA se mantém teimosamente acima da meta de 2%. Neste contexto, o dólar recuperou ligeiramente, embora, a médio e longo prazo, a trajetória de menor resistência continue inclinada para a baixa, à medida que a economia norte-americana abranda e a pressão política para cortes adicionais nas taxas deverá persistir.
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Ouro Estabiliza Próximo dos 3.700 Dólares com Dólar em Pausa
O preço do ouro recuou ligeiramente nas primeiras negociações de quarta-feira, mas manteve-se próximo do máximo histórico alcançado na sessão anterior. As pequenas perdas registadas esta manhã estão associadas à tomada de mais-valias após chegar aos 3.700 dólares, bem como a uma recuperação modesta do dólar norte-americano, que recuperou de mínimos de mais de dois meses. Este movimento ocorre na expectativa da decisão da Reserva Federal sobre as taxas de juro, com os investidores que vinham a apostar numa maior fraqueza do dólar a adotarem uma posição de cautela antes do anúncio. É amplamente esperado um corte de 25 pontos base, embora persistam dúvidas quanto às projeções económicas atualizadas e às orientações futuras da Fed, que irão influenciar o desempenho do dólar e dos rendimentos do Tesouro e, por consequência, o preço do ouro. Apesar da pausa de hoje, a tendência mais ampla mostra que, nas últimas semanas, os investidores têm vindo a posicionar-se para uma orientação mais dovish por parte da Fed. Com as tensões geopolíticas e a incerteza económica a sustentarem a procura pelo metal precioso como ativo de refúgio, qualquer confirmação dessa inclinação dovish da Fed que possa emergir da decisão e declarações de hoje poderá reativar a valorização do ouro, com a próxima resistência significativa a surgir no horizonte em torno dos 3.750 dólares.
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Ouro Aproxima-se dos $3700 com Desvalorização do Dólar
O preço do ouro atingiu um novo máximo histórico nas primeiras negociações de terça-feira, aproximando-se dos 3.700 dólares. O metal precioso está a ser apoiado pela forte queda do dólar — com o índice que mede o seu desempenho face às principais moedas a recuar para o mínimo de dois meses — e pela descida dos rendimentos das obrigações do Tesouro. A fraqueza do dólar e a queda dos yields, que favorecem a valorização do ouro devido à correlação inversa com este ativo sem rendimento, refletem a mudança das expectativas dos investidores para uma postura mais dovish por parte da Reserva Federal. Os mercados esperam amplamente que a Fed anuncie na quarta-feira um corte de 25 pontos base, embora permaneçam incertezas quanto às orientações futuras e às projeções económicas, numa altura em que os responsáveis pela política monetária procuram equilibrar uma inflação persistentemente elevada com sinais de abrandamento do mercado de trabalho. Neste contexto, os últimos movimentos de mercado sugerem que a maioria dos investidores antecipa uma orientação mais dovish da Fed, visão reforçada pela confirmação, na segunda-feira, por parte do Senado, da nomeação de Stephen Miran — escolhido por Trump — para o conselho da Reserva Federal. Esta dinâmica poderá aumentar a pressão sobre o dólar e os yields das obrigações do Tesouro, criando espaço adicional para ganhos no preço do ouro.
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Ouro Consolida Perto dos Máximos Históricos
O preço do ouro mantém-se estável nas primeiras negociações desta segunda-feira, próximo do máximo histórico alcançado na semana passada e a consolidar o suporte em torno do nível dos 3.640 dólares. A perspetiva para o metal precioso permanece positiva, com os mercados a esperarem que a Reserva Federal reaja aos sinais recentes de abrandamento do mercado de trabalho norte-americano, anunciando um corte de 25 pontos base — e eventualmente deixando em aberto a possibilidade de novos cortes — na reunião de quarta-feira. Tais medidas pressionariam o dólar em baixa e apoiariam o ouro, dada a correlação inversa entre os dois ativos. A inflação continua também longe de estar controlada — como demonstrou a subida dos preços no consumidor registada na semana passada — e o ouro mantém-se como um ativo de refúgio contra a subida dos preços. A este contexto juntam-se as tensões geopolíticas em curso, a incerteza relacionada com tarifas e os receios de que a interferência política possa comprometer a independência da Reserva Federal. Em conjunto, estes fatores reforçam o apelo do ouro como ativo de refúgio, criando margem para novas valorizações e, potencialmente, uma quinta semana consecutiva de ganhos.
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EUR/USD – Semana do FOMC em meio a Diagonal CorretivaO par EUR/USD vem de um movimento impulsivo de alta bastante consistente desde o início do ano, apoiado pelo enfraquecimento pontual do dólar em determinados momentos. Esse rally levou o preço de forma progressiva até a região de 1,18, onde agora o mercado apresenta sinais claros de pausa e consolidação.
Essa semana, porém, o cenário ganha ainda mais relevância: estamos às vésperas da decisão do FOMC e da atualização das projeções econômicas do Federal Reserve. O evento pode ser o catalisador que definirá se o par terá fôlego para retomar a tendência ou se enfrentará uma correção mais prolongada.
Do ponto de vista técnico, o gráfico mostra a formação de uma diagonal corretiva após o impulso principal. Esse tipo de padrão é típico de movimentos de correção contra a tendência dominante, caracterizados por sobreposição de ondas e compressão do preço. Diferente de um canal clássico, a diagonal reflete um mercado em “respiro”, aguardando justamente um gatilho de volatilidade – como o FOMC – para definir sua próxima perna de movimento.
📌 Pontos técnicos relevantes:
Tendência primária ainda é altista: enquanto o preço se mantiver acima da faixa de 1,1450–1,1500, a estrutura macro permanece favorável aos compradores.
A diagonal corretiva sugere acumulação: padrão típico antes de rompimentos em direção da tendência predominante.
Projeções de Fibonacci: considerando o impulso anterior e a correção recente, os próximos alvos de extensão estão em:
0,618 → 1,2100
1,000 → 1,2280
1,618 → 1,2570
O rompimento da resistência dinâmica da diagonal, especialmente se acompanhado por um FOMC dovish ou de sinalização mais flexível do Fed, pode reforçar o cenário de continuidade até esses níveis.
⚠️ Por outro lado, se o banco central surpreender com um tom mais hawkish e o preço perder a região de 1,1600, abre-se espaço para uma retração mais profunda, o que invalidaria o cenário de retomada imediata da alta.
O EUR/USD está em um ponto decisivo: a semana do FOMC coincide com a finalização de um padrão de correção em diagonal. Isso torna o rompimento para cima ou para baixo ainda mais relevante. Um Fed mais brando pode destravar a continuidade altista rumo a 1,21–1,25, enquanto um Fed mais duro pode levar o par a revisitar suportes importantes antes de qualquer nova pernada de alta.
🔎 Reflexão: será que o FOMC servirá como gatilho para a retomada da tendência altista ou teremos mais uma etapa corretiva no curto prazo?
Preço do Ouro Rompe $3.650 em Continuação de Rally
O preço do ouro ultrapassou os 3.650 dólares, atingindo um novo máximo histórico nas primeiras negociações de terça-feira. O metal precioso prolongou o impressionante rally iniciado na sexta-feira, após a divulgação de dados dececionantes do mercado de trabalho norte-americano, que aumentaram as apostas num corte das taxas da Reserva Federal ainda este mês. A perda de dinamismo no mercado laboral dos EUA é vista como um sinal de abrandamento económico e essa perceção poderá acentuar-se mais esta tarde, com a publicação da revisão das estatísticas laborais. Caso os números confirmem a tendência recente de revisões em baixa, as expectativas de uma política monetária mais dovish por parte da Fed deverão intensificar-se, pressionando o dólar e as yields dos Treasuries, e criando potencial para novas valorizações do ouro. Neste contexto — e com a persistente incerteza no comércio global, a turbulência geopolítica e os receios de interferência política na Reserva Federal a alimentarem a procura por ativos de refúgio — a perspetiva para o ouro mantém-se positiva, com margem para ganhos adicionais.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Ouro Ultrapassa $3.600 com Apostas em Cortes Agressivos da Fed
O preço do ouro subiu na abertura do mercado de segunda-feira, ultrapassando os 3.600 dólares pela primeira vez. A subida seguiu-se à divulgação, na sexta-feira, de dados fracos do emprego nos Estados Unidos, que evidenciaram uma desaceleração na maior economia do mundo. Este cenário provocou uma desvalorização do dólar e uma queda generalizada dos rendimentos das obrigações do Tesouro, à medida que os investidores ajustaram as suas expectativas e aumentaram as apostas em cortes das taxas da Reserva Federal — havendo já quem antecipe uma redução de 50 pontos base na reunião do FOMC da próxima semana. Em simultâneo, a procura por ouro enquanto ativo de refúgio mantém-se elevada, alimentada por receios de interferência política na Reserva Federal, que poderá comprometer a independência do banco central, e pela persistente turbulência geopolítica global. Neste enquadramento, a perspetiva para o metal precioso mantém-se positiva, com a divulgação dos números da inflação nos EUA, ainda esta semana, e a revisão dos dados laborais de amanhã a surgirem como fatores de risco relevantes. Caso a confirmação dos números do emprego siga a tendência recente de revisões em baixa, e a inflação continue a dar sinais de abrandamento, aumentarão as expectativas de um corte “jumbo” das taxas por parte da Fed, criando margem adicional para perdas fraqueza do dólar e para novas valorizações do ouro, dada a correlação inversa entre os dois ativos.
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