Analise Bitcoin Gráfico de 15 minutosAnálise Técnica:
Contagem de Ondas de Elliott:
O gráfico mostra claramente uma estrutura completa de 5 ondas impulsivas (1 a 5), sugerindo o fim de um movimento de alta de curto prazo.
A partir do topo da onda (5), há projeção de uma correção ABC, típica após impulsos de Elliott.
Canal de Alta:
As ondas estão contidas dentro de um canal de alta vermelho, que foi respeitado durante todo o movimento.
A quebra para fora desse canal pode sinalizar início da correção.
Golden Zone (Zona de Ouro):
A área entre 105.798,5 e 105.180,7 USDT é destacada como a "Golden Zone", uma região de Fibonacci entre 61,8% e 78,6% — tradicionalmente usada para buscar pontos de retomada da tendência após correções.
Essa região é o provável alvo da onda C corretiva.
Expectativa de Movimento:
Após a correção ABC até a Golden Zone, a projeção indica um forte movimento de alta, sugerido pela seta verde, rompendo os topos anteriores.
📌 Conclusão:
O gráfico sugere que o BTC poderá buscar a região dos 105.180 USDT, onde existe uma confluência técnica favorável para entrada compradora, antes de retomar a tendência de alta. Traders atentos a estruturas de Elliott e zonas de Fibonacci podem ver aqui uma oportunidade estratégica de entrada após a correção.
Mais analise em video no youtube: @Satoshi-Nakamotus
Ondas de Elliot
A Reprogramação do Mundo**14 de junho de 2025**
Guerra Invisível, Poder Sem Bandeiras e o Novo Tabuleiro Global (2023–2025)**
Rafael Lagosta aqui.
O que eu estou vendo não é só uma mudança de ciclo. É uma **reprogramação total do planeta**, e quem está com os olhos voltados apenas para candles e notícias de superfície, vai perder muito mais do que capital — vai perder o entendimento de como o mundo realmente funciona agora. Esse texto não é mais um artigo sobre geopolítica. É um mapa mental do novo xadrez global, onde as peças não são mais presidentes e ministros, mas redes, narrativas, dados e grupos invisíveis com capacidade de redefinir países inteiros em poucos cliques ou em algumas toneladas de cocaína digitalizada.
Vou te mostrar o que está por trás da cortina. Sem floreio, direto da trincheira, como dois traders experientes trocando leitura no meio de uma madrugada volátil.
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Eu começo olhando para o **narcotráfico**, e aqui não tem nada de romantismo de série da Netflix. O que está acontecendo com países como Equador, México e até Brasil é a transformação do crime organizado em **organização de poder real**, mais estruturada que muitos governos. O tráfico não é mais um problema de segurança pública — ele é um modelo de negócio com supply chain próprio, capital circulante, proteção armada, bancos paralelos e influência política direta. É como se fosse um *hedge fund* com metralhadoras, operando sob baixa regulação e com uma capacidade de arbitragem social monstruosa.
Eu vejo que esses grupos já não dependem da violência — a violência é só o marketing. Eles estão se tornando **atores políticos e financeiros**, interferindo em eleições, ditando leis e, principalmente, assumindo funções estatais onde o Estado falhou. Favela, periferia, zona rural, tudo isso está virando uma espécie de laboratório de como dominar populações com benefícios básicos que o governo abandonou. Isso é dominância por aderência, não por imposição.
A matemática é assustadora: só o lucro líquido anual do narcotráfico na América Latina já ultrapassa os US\$ 600 bilhões. Isso é comparável ao valor de mercado das maiores empresas brasileiras de commodities. Em outras palavras, eu estou vendo o mercado informal já **valendo tanto quanto o mercado formal**.
Como trader, isso tem impacto direto no risco sistêmico. Esses grupos estão começando a usar criptomoedas, fazer lavagem via contratos inteligentes, e até criar suas próprias stablecoins para circular valor sem passar por bancos. A consequência? Mais volatilidade, desmonetização da autoridade nacional, e um real que já não reflete o poder do Banco Central, mas o grau de controle que o Estado tem sobre seus próprios territórios.
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Quando eu volto os olhos para a **China**, o que eu vejo é uma guerra sem pólvora, mas cheia de precisão. Os caras estão jogando xadrez com paciência milenar enquanto o Ocidente joga dama na correria trimestral. A China não está invadindo nações com tanques. Ela está invadindo com **dados, aplicativos, moedas digitais e infraestrutura**.
Taiwan é só o símbolo mais visível. O que está em jogo é o controle de toda uma malha de microchips, cadeias logísticas e narrativa no sudeste asiático. A China já entendeu que a guerra mais eficiente é aquela que não precisa ser declarada. Ela compra aliados com estradas, portos e empréstimos. Eu vejo o Belt and Road 2.0 tomando forma como um novo Império do Meio — mas dessa vez, o meio é digital e globalizado.
Eles criaram o yuan digital e estão estabelecendo acordos bilaterais com mais de 40 países, especialmente no sul global, onde o dólar já começa a perder espaço. A China está construindo uma nova rede de influência que independe completamente do sistema financeiro ocidental. E é por isso que ela vai ganhar. Porque ela pensa em séculos, enquanto os EUA pensam no próximo ciclo eleitoral.
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A **Rússia** é um caso à parte. Eles não estão em guerra — eles *são* guerra. A identidade russa foi forjada no conflito, e isso se reflete em todas as suas ações estratégicas. Mesmo com sanções, com exclusão do SWIFT, com o cerco midiático, os russos continuam jogando o jogo como se fossem os únicos que conhecem as regras reais.
A guerra na Ucrânia deixou de ser convencional. Virou **guerra zumbi**. Eu vejo regiões ocupadas, infraestruturas híbridas, cidades-fantasma e uma economia de guerra que se retroalimenta. A Rússia não quer vencer por completo. Ela quer deixar ferida aberta, criar zonas de buffer, impedir o avanço da OTAN e seguir vendendo gás para quem quiser comprar.
E tem mais: o Grupo Wagner, mesmo depois da morte do Prigozhin, continua operando como braço militar privado russo, oferecendo segurança para regimes instáveis na África e sendo pago em diamante, urânio e influência. É como se a Rússia tivesse criado seu próprio “mercado futuro da guerra”, vendendo proteção e recebendo commodities reais. O Ocidente financia armas. A Rússia lucra com o caos.
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A **hegemonia americana** está desmoronando de dentro para fora. Eles ainda têm o maior poder tecnológico e militar do planeta, mas estão **socialmente falidos**. Divididos, radicalizados, paranoicos. O casamento entre Vale do Silício e Pentágono virou o motor da nova guerra: uma guerra de algoritmos, drones, vigilância total e manipulação psicológica em escala industrial.
O império americano ainda é o mais potente do ponto de vista militar. Mas sua **autoridade moral está corroída**. As guerras que eles travam hoje — do Afeganistão à Ucrânia — têm mais a ver com manter viva a indústria bélica e os lobbies do que com proteger “democracia”.
E a moeda? Ainda é o dólar quem manda, mas a confiança nele está no fio da navalha. Se o sistema político americano colapsar ou entrar num impasse civil mais sério, eu prevejo que o dólar pode perder até 30% de sua hegemonia em menos de cinco anos. Isso não seria uma hiperinflação numérica, mas sim **uma hiperinflação de confiança**, algo muito mais letal para o mercado global.
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O **Irã**, nesse novo jogo, não busca vencer militarmente. Busca **vencer simbolicamente**. É o único país que entendeu a guerra como narrativa pura. Ele financia grupos que operam como Estados paralelos — Hezbollah, Houthis, milícias iraquianas — e controla corações e mentes antes de controlar territórios.
O Irã não precisa lançar míssil. Basta ativar uma célula no Iêmen para bloquear o Canal de Suez e fazer o petróleo subir 15%. É uma lógica assimétrica de guerra por entropia: enquanto os EUA precisam gastar bilhões em operações formais, o Irã gera caos com mil dólares e um vídeo viral. Eles são os mestres do "retorno narrativo sobre investimento".
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O **Paquistão** é talvez o ativo geopolítico mais instável da atualidade. Um país com arsenal nuclear, crise econômica profunda, golpes militares recorrentes e vizinhos instáveis. Um barril de pólvora com 60 ogivas prontas para o lançamento e jovens sendo radicalizados às dezenas de milhares por ano. Eu enxergo ali um campo minado que ninguém quer pisar, mas que pode explodir por acidente. E se isso acontecer, é game over para qualquer estrutura diplomática regional.
As tensões com a Índia, os laços secretos com a China e os movimentos obscuros de milícias internas me levam a acreditar que um atentado de proporção nuclear tática na Ásia do Sul até 2026 tem **ao menos 12% de chance real**, segundo os relatórios mais discretos de risco estratégico que consegui estudar. É pouco? Não. Isso é mais do que a probabilidade que Lehman Brothers tinha de quebrar em julho de 2008.
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A **África** é o novo campo de batalha. E dessa vez, não por colonização tradicional, mas por uma espécie de “guerra fria 3.0”. A França está sendo expulsa de colônia em colônia. EUA estão vendo suas bases militares evaporarem. E quem está tomando o lugar são **os russos e os chineses**. Com o quê? Segurança + infraestrutura. Oferecem o que o Ocidente sempre negou: estabilidade com ganho tangível.
Enquanto isso, as riquezas do continente — lítio, cobalto, urânio, petróleo, até água — estão sendo controladas por contratos que não passam pelas bolsas ocidentais. É um novo mercado de futuros, **negociado fora dos radares**.
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Então, quando eu ligo tudo isso... eu vejo que não estamos mais vivendo numa era de países contra países. Estamos vivendo numa era de **estruturas contra estruturas**. Redes invisíveis de influência, atores não estatais, moedas alternativas, narrativas descentralizadas, inteligência artificial criando realidade paralela. O trader que não entender isso vai operar o mercado de 2025 com uma mentalidade de 2005 — e vai ser engolido.
Eu estou vendo esse mundo em reconstrução. E para mim, cada candle agora tem uma sombra muito mais longa: a sombra da **nova guerra global**, onde o inimigo não veste uniforme, o lucro não aparece na Bloomberg, e a vitória não é declarada — é construída lentamente, através de dados, caos e silêncio estratégico.
Lagosta fora. Mas de olho.
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Bitcoin em ultimas fases corretivas antes dos 150\175k dolaresEstamos em uma fase muito interessante no bitcoin.
Onde o ativo se encontra em uma onda 5 estendida semanal, mas nos subfractais diarios estamos iniciando uma (3) onde na imagem podemos nitidamente ver que estamos concluindo essa 2 da (3), uma excelente oportunidade para acumularmos.
Boas compras.
HBAR - 30 minutos - Formação de Triangulo Ascendente - Alvo 0.15HBAR está fazendo uma formação de triangula ascendente caso confirme até onda E, o alvo de projeção será queda até 0,15. Lembrando que na onda E normalmente rompe para fora do triangulo capturando liquidez para voltar a seguir a sua queda. Vamos aguardar para ver se confirma.
COSAN ON - CSAN3 - DIÁRIA - REVERSÃO - ALVO R$10,00 e R$11,60Na minha leitura o ativo COSAN já indica uma quebra de estrutura mudando a tendencia de baixa para alta. Com um risco retorno bem favorável. A primeira onda de impulso já está projetada, com RSI indicando já próximo da região de sobrecomprados. Correção agora é bem plausível até a região de 6,86 ~ 6,67 com STOP na na região de 6,33. 🚀🚀🚀 Alvo1 curto prazo R$10 e Alvo2 R$11,60
SP500 - DIÁRIOApós fim do ciclo de impulso da ondas de Elliot, vem a correção ABC. Com alvos na região de $5.283 ~ $5.084 seria saudável para continuação da tendencia de alta. Caso rompa a região $4.833 deve saltar para fora do barco, pois irá afundar como um Titanic. Mas creio que o cenário favorece mais a uma belíssima alta. Alguém discorda?
Bitcoin ($BTC) Ideia de negociação longaOKX:BTCUSDT Ideia de negociação longa
Detalhamento do POC trimestral
+
Retorno para confirmação trimestral do POC
=
Limite POE 96969
+
TP 108108 (50% posição + 50% de descoberta de preço)
+
SL 95259 (ponto de equilíbrio quando o TP é atingido)
=
RR 1:6.5
Estou interessado na sua opinião sobre estas ações de gestão de risco e dinheiro, algoritmo local e táticas.
Entrada num contexto de notícias positivas
+
Com o apoio positivo dos trendsetters
+
Nenhum relatório ou discurso futuro
+
Gráfico de alta e padrões de velas
+
Conjunto de índices indicadores sinaliza tendência de subida
#DYOR
Bitcoin na Resistência, não caia no FOMOOlá, amigos do TradingView!
Hoje trago uma breve análise do Bitcoin, focando em um olhar de médio prazo, com base nas minhas contagens de Elliott e nos possíveis movimentos de validação para estruturas futuras.
Se você curte esse tipo de leitura e quer apoiar meu trabalho, deixe seu Boost aqui e me siga para continuar acompanhando análises como essa!
Atenção a essas possibilidades no gráfico atual:
Assim como já testemunhamos uma armadilha nas mínimas, também é totalmente possível que ocorra o mesmo padrão na máxima do mês.
Armadilha na mínima do mês:
Armadilha na máxima do mês?
Caso essa correção realmente ocorra a partir da faixa atual, vale também considerar a possibilidade de formação de um fundo ascendente, o que reforçaria a continuidade da tendência de alta. Então, é importante estar preparado para ambos os contextos: tanto o de armadilha, quanto o de retomada da força compradora após uma correção saudável.
XAUUSD-DIÁRIOO xauusd, na minha contagem de ondas pelo diário o xau, pode ter chegado na última semana no final da onda 3, com um impulso acentuado típico da onda 3 e corresponde a 1.618 da onda 1 do diário, nos fractais iremos ter boas confirmações,
Me contem o que vcs estão vendo nesse momento no XAUUSD?
Alvos do CrashPublicação é opinião pessoal e não consiste de recomendação de investimento. Não negocie com base nesta publicação e procure um assessor de investimento credenciado.
Alvos de Fibo para esse movimento de crash. As tarifas derrubaram o mercado e Trump permanece irredutível até o momento que escrevo essas palavras. Não acredito em quedas muito piores do que estas dos alvos. Isso é diferente de dizer que eleas não podem acontecer. Tudo pode. Mas os meus alvos são esses desenhados. Provavelmente mais uma semaninha aí de pânico seguido de recuperação da bolsa.
EW Bitcoin curto prazo - Visão otimistaPublicação é opinião pessoal e não consiste de recomendação de investimento. Não negocie com base nesta publicação e procure um assessor de investimento credenciado.
No médio longo prazo (vamos dizer para os próximos 12 - 24 meses) acho que o bitcoin deve sofrer desvalorização (ver minha análises antigas citadas aqui). No entanto ainda seria possível ver o bitcoin fazer uma nova máxima histórica ainda que longe de ser aquele rally de 1 milhão de dólares prometido pelo Michael Saylor.
Recentemente fiz uma análise apostando que poderia haver uma quebra de tendência de baixa que poderia fazer o bitcoin acelerar e não aconteceu essa quebra de tendência de baixa. Agora vejo uma POSSÍVEL CONTAGEM (dentre muitas possibilidades) que indica começo de uma possível onda 3 de alta. Bicoin poderia voltrar tranqukilamente pra cima dos 97,000 dólares ou mais, sem que isso prejudique um viés de baixa de mais longo prazo. A perda do fundo da onda 1 verde invalida esta análise.
Bitcoin em Ponto Crítico: Vai Reverter ou Esticar o Ciclo?Olá, amigos do TradingView!
Hoje trago uma breve análise do Bitcoin, focando em um olhar de médio prazo, com base nas minhas contagens de Elliott e nos possíveis movimentos de validação para estruturas futuras.
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Você acredita que o Bitcoin ainda buscará novos alvos de alta ou acha que estamos diante de uma possível reversão de tendência?
SOLUSD | Possível AltaBoa noite!
Estou analisando o gráfico de Solana, utilizando a Teoria de Elliott em conjunto com conceitos de SMC.
O mercado parece estar se direcionando para uma região de alta demanda. Como podemos observar no gráfico, a POI coincide a POC , que se estende desde uma estrutura de continuação de alta anterior. O preço do ativo está atualmente nessa região. Além disso, o mercado está formando uma correção em Flat irregular.
A expectativa é que o mercado capture a liquidez dos dois fundos nivelados, marcados com $$$. Após essa captura, aguardamos à entrada de força compradora para surfar a Onda 5 com possível alvo 1 no topo da flat."
Andar com o mercado O EURO/DÓLAR teve um movimento bastante explosivo e começou sua correção, observamos uma correção em 38,2 por cento (pequena para o tamanho da alta) com isso em mente vemos um padrão perfeito de ondas de elliot, um estudo que sugere uma retração mais funda talvez em 50 por cento do movimento de alta. Amplie o gráfico e verá o estudo.