Ideias da comunidade
Comentário Técnico Semanal 13/07/25Todo final de semana observo o fechamento de alguns ativos: Nasdaq, S&P , US10y , DX , IBOV, USDBRL e Commodities, para verificar que fato técnicos ocorreram e também para saber o que preciso observar na próxima semana.
Grande Abraço
Leo
*Não é recomendação de investimento.
NVIDIA (NVDA) — R6 Atingido em US$ 166,65NVIDIA (NVDA) — R6 Atingido em US$ 166,65: Próximo passo da tendência ou pausa corretiva?
Ferramentas aplicadas: FIB 360 (projeções de Fibonacci), leitura estrutural de Elliott, zonas de suporte-resistência
1. Contexto de longo prazo
NVDA permanece em tendência primária de alta há vários anos, sustentada por crescimento de receita e domínio em IA.
No gráfico semanal, os topos anteriores (R4 e R5) foram cravados seguindo o mesmo grid do FIB 360; hoje o preço tocou R6 = US$ 166,65 — alvo publicado previamente no TradingView. Link da publicação:
2. O que significa alcançar R6?
Fibonacci é proporção, não adivinhação; quando um preço atingiu R6, costuma haver realização parcial ou, se houver força compradora, aceleração para o próximo cluster.
Confirmação altista: fechar no semanal acima de US$ 166,65 valida o rompimento e libera o caminho para os próximos alvos (abaixo).
Sinal de cautela: rejeição e fechamento abaixo de R6 sugere throwback técnico antes da eventual retomada.
3. Próximos alvos de expansão (mesma geometria)
Projeção Faixa US$ Observação
R7 188,07 – 192,86 Próxima resistência derivada dos mesmos pivôs
4. Níveis-chave de suporte
US$ 150–151 — primeira defesa natural caso o preço recue.
US$ 140,85–145,32 — segunda zona crítica; perda desse patamar exigiria reavaliação de curto prazo, mas não altera a tendência de longo prazo enquanto o fundo de médio prazo permanecer inviolado.
5. Estrutura de Elliott Waves ainda incompleta
O rally iniciado em 2023 não exibe sinais de onda terminal; um recuo até as zonas citadas seria leitura de onda corretiva dentro do ciclo, não reversão definitiva.
Nova pernada de alta acima de US$ 166,65 seria interpretada como extensão impulsiva rumo a R7.
Bitcoin Em Novo ATHOlá, amigos do TradingView!
Hoje trago uma breve análise do Bitcoin, focando em um olhar de médio prazo, com base nas minhas contagens de Elliott e nos possíveis movimentos de validação para estruturas futuras.
Se você curte esse tipo de leitura e quer apoiar meu trabalho, deixe seu Boost aqui e me siga para continuar acompanhando análises como essa!
Bitcoin na Máxima - o que vem a seguir?Análise não é recomendação de investimento. Não invista com base nessa análise que tem fins de exercício de análise de mercado.
Nos últimos tempos eu acertei e errei a movimentação do bitcoin. E m janeiro previ o topo do bitcoin e realmente aconteceu. Depois em em maio sugeri que o bitcoin iria retornar a cair e dessa vez eu errei.
O bitcoin agora está na máxima histórica novamente. A contagem do meu colega de análise Ondas de Elliott @RicardoTominaga se provou correta. Agora prevejo novas quedas no Bitcoin.
O volume negociado do bitcoin anda muito baixo o que reforça o viés pessimista. Acho que no mínimo veremos o bitcoin abaixo de 100k dóalres e quem sabe na casa dos 75k dólares.
Canal de Baixa na SLC Agricola (SLCE3)No gráfico diário o ativo entrou em formação de canal de baixa . Essa formação foi traçada em vermelho na imagem acima.
Se testar e respeitar a linha de resistência desse canal que fica em torno de 18,55 poderá abrir uma oportunidade de venda no Swing Trade com alvo no suporte imediato em 17,69 e stop loss acima da máxima do candle que testar a linha de resistência desse canal.
Vale lembrar que antes de efetuar essa venda você deve consultar se tem disponibilidade de aluguel na ponta tomadora e a taxa de aluguel com sua corretora. Daí efetuando o aluguel como tomador você conseguirá efetuar esse trading de venda.
Igor Graminhani
Analista Técnico - CNPI-T
Elon Musk não é dono da TeslaMusk foi um visionário e um engenheiro extraordinário para a Tesla quando desempenhou seu papel de CEO e dedicou tempo a empresas que geram sinergia, como X, AI e SpaceX. No entanto, ultimamente temos visto que todo o seu engajamento político vem arruinando sua carreira como CEO e, consequentemente, deixando os investidores da Tesla em uma posição de desconforto, levando-os a questionar os fundamentos da ação. Afinal, os donos da Tesla são os acionistas, e não o CEO, e as intenções políticas do CEO não ajudam em nada na performance da empresa.
O ponto focal da discussão é que Musk tem sido muito vocal contra as medidas de corte de gastos promovidas por Trump, e seu posicionamento tem sido no sentido de "sabotar" as ações do atual presidente. Sem entrar no mérito de se a medida fiscal americana endereça ou não os problemas, a vocalização de Musk colocou os contratos da empresa com o governo em cheque, e Trump já declarou que seria capaz até mesmo de extraditar Musk com suas políticas de controle de fronteiras e revisão de cidadania.
A atenção de Musk não deveria estar em criar um partido político para fazer oposição ao partido atual, mas sim em dedicar seu tempo, que é caro e escasso, para continuar entregando retorno aos acionistas da Tesla.
Já é notável as críticas vindas dos investidores e acredito que o próximo passo é o board da Tesla deve trazer clareza sobre qual será a obrigação de Elon Musk com a empresa ou, caso a ideia de um partido político de oposição siga sendo o principal projeto de Musk, que o board contrate um novo CEO para conduzir a companhia e defender seus interesses.
No momento, a Tesla é uma das maiores perdedoras de 2025, com -24%, muito em decorrência do afastamento do CEO das decisões da empresa.
Mesmo assim, a ação tem fundamentos sólidos, e projetos como o Robotaxi, os Optimus Robots e o EV Modelo Y podem ser impulsionadores do preço da ação. Mas tudo dependerá de como o senhor Musk e o board da Tesla vão se comportar em relação ao capital investido pelos acionistas.
No dia 23/07 teremos no calendário a divulgação do balanço, que pode trazer novidades sobre o que esperar da Tesla até o final do ano.
Ouro (XAU/USD): Balanço de Forças — Ponto de Decisão à VistaO ouro tem se movimentado dentro de um canal descendente (linhas vermelhas pontilhadas) desde meados de junho, refletindo a cautela dos investidores diante de indicadores macro e dos discursos dos bancos centrais. Agora, próximo aos 3.300 USD, formou-se uma zona de suporte reforçada por três elementos-chave:
Média Móvel de 144 períodos (linha laranja), sinalizando a confluência de longo prazo.
Nível 61% de Fibonacci do recente swing.
Suporte determinante.
Esse “tripé” torna a região um campo de batalha decisivo: quem comprou perto dos 3.246 USD buscaria defender suas posições, enquanto vendedores poderiam pressionar um rompimento de baixa. Vamos analisar os dois desdobramentos possíveis:
1. Cenário de Reversão (Alta)
Se o ouro encontrar demanda suficiente já entre 3.290–3.300 USD e confeccionar um pivô de alta, pode acelerar um rali em três etapas:
Primeira escada: superar o 38,2% de Fibonacci (aprox. 3.320 USD). Um fechamento acima desse patamar sinaliza força imediata.
Segundo patamar: a região entre 3.366 e 3.371 USD (50%–61,8% de Fib), onde frequentemente ocorrem testes de resistência e falsas quebras.
Objetivo estendido: o nível 1,618 de Fibonacci, nos 3.495 USD, projeção que capta o impulso total do último movimento altista.
2. Cenário de Continuação da Queda (Baixa)
Caso o canal mantenha seu controle e o suporte em ~3.300 USD seja rompido com candle de fechamento diário abaixo da WMA 144:
Primeiro alvo negativo: o fundo de 29 de junho, em 3.246 USD (1.0 de Fib).
Extensão bearish: projeção em 1,618 para baixo, aproximando-se de 3.172 USD.
Aviso de risco: As ideias e análises apresentadas neste artigo têm caráter exclusivamente educacional e informativo. Não se tratam de recomendações específicas de compra ou venda de ativos, tampouco substituem a opinião de um profissional habilitado.
BHIA3: O Roteiro da Sobrevivência Silenciosa. por Rafael Lagosta – 07/07/2025
O mercado, às vezes, grita em silêncio. BHIA3 deu esse grito no dia 7 de julho de 2025. O volume explodiu de maneira completamente fora do desvio padrão, rompendo qualquer média de comportamento recente. Não foi sardinha animada nem ruído de fluxo ocasional. Foi entrada coordenada, grande, organizada, de quem sabe o que está por vir. A vela não coube nas bandas, e o gráfico perdeu o controle. Esse tipo de distorção só acontece quando há algo muito maior acontecendo por trás da tela.
O primeiro ponto técnico já está desenhado: R\$ 3,79. Acima disso, a estrutura ganha contorno e confirma reversão. Se esse nível for rompido com convicção, o papel abre caminho para buscar os R\$ 4,99 — ponto que, mais do que um alvo, é a linha divisória entre o que é recuperação técnica e o que pode ser um novo ciclo de alta. Superando R\$ 4,99, o caminho até R\$ 7,38 fica mais limpo. E nos gráficos mais amplos, num tempo que poucos estão enxergando agora, existe a projeção absurda, mas matemática, de R\$ 13,63. Isso não é otimismo cego. É número. É leitura de fluxo e estrutura.
Mas isso não acontece por mágica. Esse salto que começa a se desenhar tecnicamente tem um motor oculto: a reestruturação silenciosa que está sendo executada pela Casas Bahia em sua estrutura de capital. No mesmo período, a companhia comunicou ao mercado que antecipou a conversão de debêntures da 2ª série para junho. Isso significa, de forma direta, que estão transformando dívida em ações. O mercado está sendo chamado para absorver passivo — e isso, em troca, reduz o peso financeiro da companhia. Claro que dilui os acionistas, mas permite respirar. É o tipo de movimento típico de empresas que estão no limite da pressão de caixa e buscam alternativas antes de bater no fundo.
Além disso, a companhia adiou o pagamento de juros da 1ª série dessas mesmas debêntures para novembro de 2027. Isso é um aviso claro: o caixa está pressionado e cada centavo está sendo guardado. A prioridade é sobrevivência. Estão segurando tudo o que podem para manter o mínimo de oxigênio até que o plano funcione. Se funcionar. Em paralelo, o cronograma de amortização foi reestruturado. Aquilo que antes seria pago de forma mais diluída agora foi empurrado para o futuro, com as parcelas pesadas ficando apenas para 2027 em diante. É uma aposta ousada. A empresa está comprando tempo — na expectativa de que até lá, algo mude. Seja o mercado, seja a operação interna, seja a chegada de um investidor estratégico.
Mas o ponto mais sagaz de toda essa movimentação está escondido no que pouca gente lê com atenção: a cláusula que autoriza a companhia, durante os próximos 12 meses, a realizar eventos de liquidez sem precisar usar esse dinheiro para antecipar pagamentos das debêntures. Isso significa que ela pode vender ativos, atrair sócios, fazer fusões, abrir capital de subsidiárias — e usar os recursos como bem entender. Não precisa amortizar dívidas com isso. Isso, em termos de liberdade estratégica, é ouro puro. Significa que a empresa pode se reestruturar e se reposicionar sem entregar os anéis.
A soma disso tudo forma um quadro que poucos conseguem enxergar com clareza. De um lado, o gráfico mostra uma distorção forte, volume agressivo e rompimento de padrão. Do outro, os bastidores corporativos revelam um plano de sobrevivência corajoso, executado no detalhe, com cláusulas e calendários ajustados para ganhar tempo, reduzir passivo, proteger caixa e manter o controle da operação.
Claro que o risco é real. Nada disso garante sucesso. O mercado pode não comprar a ideia, o fluxo pode evaporar, o cenário macro pode complicar. Tecnicamente, se o papel voltar abaixo de R\$ 3,16, o sinal de alerta já começa a piscar. E abaixo de R\$ 2,60, desmonta completamente a estrutura. Por isso, a entrada exige consciência: o stop é longo, o custo da operação é alto, e o gerenciamento de risco precisa ser cirúrgico. Não é papel para ir pesado e com pressa. É operação que exige cálculo, tato e leitura fina.
O que estamos vendo não é só um movimento de preço. É uma empresa inteira sendo redesenhada. É o gráfico avisando antes que o mercado compreenda. É fluxo antecipado sinalizando que os bastidores não estão parados. Quem souber ler isso, está um passo à frente. Quem ignorar, pode ver tudo acontecer tarde demais.
Volatilidade tarifária e Petrolífera convergem a 9 de julho Terça-feira, 9 de julho, marca um prazo fundamental para dois grandes eventos de mudança de mercado.
Terça–feira é o prazo oficial para as negociações comerciais EUA-UE. Enquanto um acordo completo está fora da mesa, a UE espera garantir um "acordo de princípio" de última hora para evitar uma tarifa norte-americana ameaçada de 50% sobre algumas exportações europeias.
A história do presidente Trump de alterar prazos aumenta a incerteza. Os comerciantes podem querer observar movimentos intradiários acentuados em EUR / USD e ações europeias ligadas ao risco tarifário.
O Seminário Internacional da OPEP também começa no dia 9 em Viena. Ministros da energia e CEOs da BP, Shell e outros irão falar sobre oferta de petróleo, investimento e estratégia de longo prazo.
O petróleo bruto tem sido volátil em julho, e quaisquer sinais de mudanças na oferta ou mudanças na política podem levar o WTI e o Brent em qualquer direção.
Comentário Técnico Semanal 04/07/25Todo final de semana observo o fechamento de alguns ativos: Nasdaq, S&P , US10y , DX , IBOV, USDBRL e Commodities, para verificar que fato técnicos ocorreram e também para saber o que preciso observar na próxima semana.
Grande Abraço
Leo
*Não é recomendação de investimento.
Busca por alocação ainda é driver no BitcoinMuito aconteceu nesse primeiro semestre de 2025 que levaram o preço do Bitcoin a máxima histórica acima de 110mil dólares.
Nos últimos três meses, o principal motor da valorização do Bitcoin foi o fluxo massivo de capital institucional via ETFs spot aprovados nos Estados Unidos, que juntos atraíram mais de US$ 40 bilhões em ativos sob gestão — com entradas de mais de US$ 11 bilhões só nesse período recente. Esse movimento não apenas legitima o ativo como classe institucional, mas também ocorre em um momento de avanço regulatório nos EUA, com a tramitação de leis como o GENIUS Act e propostas para regulamentação de stablecoins.
Além disso, a criação de uma Strategic Bitcoin Reserve por ordem executiva reforçou a narrativa oficial de que o Bitcoin pode desempenhar um papel similar ao do ouro como reserva de valor soberana, reduzindo o risco percebido e atraindo novos investidores institucionais.
Mas fora as tendências macro, percebo cada vez mais que o mercado americano permanece resiliente com uma inflação, na média, comportada, e uma população empregada e com renda. Os dados de emprego de Junho mostraram bem isso, a taxa de emprego forte, novos empregos sendo criados embora o salario levemente em queda, o que é muito favoravel para o cenário de alocação de capital.
É claro que isso joga cada vez mais para longe a perspectiva de corte de juros, sobreduto o bitcoin tem o seu Q de hedge para a incerteza que ronda o mercado de renda fixa.
O mercado de risco segue alocando capital e fico de olho para uma nova máxima histórica no Bitcoin, ainda mais porque essa semana tivemos renovação de máxima histórica no S&P500.
Analise Macro - Mercado de Cripto Fala pessoal, temos mercado com um leve views baixista, temos o preço em todos os principais ativos em uma região importante, que se confirmar podemos ter um movimento de correção, é importante aguarda NY para ve o que o preço vai fazer.
Importante de atentar também ao movimento do preço depois que Londres fecha, neste momento o preço costuma mudar a diração ou fortalecer o movimento
Queda no DXY favorece fluxo para emergentesO DXY mede a força do dólar contra uma cesta de moedas fortes: EUR, JPY, GBP, CAD, SEK e CHF. Não inclui moedas emergentes como o real (BRL), mas serve como termômetro global do apetite por dólar, portanto, o entendimento é de que um dólar fraco (Índice DXY) favorece o fluxo cambial para mercados emergentes, como o Brasil.
É uma correlação positiva, mas não é perfeita. Quando o DXY sobre, na média, o Dólar x Real se aprecia também, fazendo que o Real perca valor frente o dólar. O contrátio é verdadeiro e igualmente não perfeito.
Já o Dólar x Real (USDBRL) faz pressão no nosso índice de ações, onde quando mais fraco o índice cambial, mais forte se torna nossa bolsa. Isso por conta de diversos fatores:
Quando há fluxo cambial estrangeiro entrando no Brasil para comprar bolsa, o dólar cai;
Dólar fraco favorece o preço de importação, e produtos importados compõem uma parte significativa da renda média, e pode aumentar a produtividade;
Em certa medida, pressiona a inflação para baixo e por consequencia os juros, aumentando o consumo;
Uma economia com consumo pujante aumenta os lucros das empresas dos setores ligados ao varejo;
Uma população com renda tem maior apetite por risco;
Em resumo, a correlação da moeda baixa ou estável é favorável para a bolsa, excluíndo as exportadoras.
O enfraquecimento do dólar reduziu os riscos cambiais e tornou o ambiente mais favorável para emergentes. O Brasil, particularmente, reflete um retorno sobre patrimônio elevado, múltiplos atrativos, política econômica favorável e relativa proteção frente a disputas comerciais globais.
O ciclo de corte de juros esperado deve beneficiar bancos e setores sensíveis à taxa de juros. Com os juros locais no pico, também podemos se beneficiar de uma migração de renda fixa para ações.
Por fim, o índice Dólar caiu forte neste primeiro semestre, e podemos ver uma redução da queda acelerada mesmo com incio do ciclo de corte de juros nos EUA. Apesar do suporte cambial, estou priorizando fundamentos das ações em vez de se apoiar unicamente em tendências do câmbio. O cenário base é de dólar mais fraco, sustentado por inflação moderada e disputas comerciais em andamento.
Momento decisivo no gráfico diário do Ibovespa (IBOV)O Ibovespa fechou em alta de 0,50% aos 139.549 pontos e segue em tendência lateral no curto prazo. Essa congestão identificada em azul no gráfico acima fica entre 135.000 pontos (suporte) até 140.240 pontos (resistência e máxima histórica). Se romper essa resistência pode ganhar campo de alta até 145.480 pontos (projeção de alta do retângulo).
US500 SPI: Cunha Ascendente com Potencial Rompimento da Base?O Índice S&P 500 (US500 SPI) no período atual (assumindo 1 hora com base no contexto e H4 de 4 horas) está formando uma cunha ascendente com características assimétricas, sugerindo um potencial rompimento das bases 01 e 02 na máxima histórica. O Índice de Força Relativa (RSI) indica condições de sobrecompra, sinalizando cautela.
📈 Análise Técnica:
🔹 Padrão: O índice, atualmente em 6.230,00, está dentro de uma cunha ascendente, com máximas e mínimas mais altas convergindo. A base 01 está próxima de 6.225 (suporte recente) e a base 02 em 6.150 (suporte mais profundo), ambas próximas da máxima histórica de 6.267.
🔹 Potencial de Rompimento: Um rompimento abaixo das bases 01 ou 02 pode sinalizar um movimento corretivo, típico de rompimentos de cunha a partir de níveis sobreestendidos.
🔹 Resistência: 6.265,00 (máxima histórica, limite superior da cunha); uma manutenção acima pode estender a tendência de alta temporariamente.
🔹 Suporte: 6.150 (base 02) e 5.990 (próximo suporte significativo).
🔹 RSI: O RSI está acima de 70, indicando condições de sobrecompra, o que reforça a probabilidade de uma correção caso a base da cunha se rompa.
🔹 Volume: O volume está diminuindo dentro da cunha, um precursor comum de um rompimento, com um potencial aumento no movimento de baixa.
🚨O SPI do US500 está em uma cunha ascendente em 6.230,20, com potenciais rompimentos de base em (base 01) e (base 02), sinalizando um movimento corretivo para 5.990, especialmente com o RSI sobrecomprado. Resistência em 6.265,00. Aguarde a confirmação do volume e dos dados econômicos. 🔥📈
Analista da easyMarkets, Fabricio N.
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#AN012: Notícias do início de julho e impacto no mercado cambial
1. Dívida dos EUA e desvalorização do dólar
O Senado dos EUA está debatendo um ambicioso pacote fiscal de US$ 3,3 trilhões, alimentando preocupações com o aumento da dívida. O dólar perdeu terreno em relação ao euro, atingindo seu menor nível em quase quatro anos.
Impacto no mercado cambial: A fraqueza do dólar favorece pares cruzados como EUR/USD e GBP/USD. Possível especulação sobre taxas, com perspectivas de cortes do Fed.
2. Cúpula da OTAN e aumento dos gastos com defesa
Na cúpula da OTAN em Haia, o compromisso é aumentar para 5% do PIB até 2035. Isso fortalece os títulos do governo europeu e o dólar, tendo em vista um porto seguro e novos fluxos para o dólar americano.
Impacto no mercado cambial: Suporte ao dólar americano, aumento da volatilidade nos pares cruzados vinculados ao euro e à libra esterlina, potencial negociação em EUR/USD e GBP/USD.
3. Apreciação do dólar taiwanês
O dólar taiwanês subiu 2,5%, com as seguradoras locais se protegendo contra a queda do dólar.
Impacto no Forex: Desvalorização do dólar desacelera; cruzamentos asiáticos como USD/SGD e USD/KRW sob pressão.
4. Fraqueza global do dólar
O euro salta acima de 1,17 e o USD/CHF abaixo de 0,80 devido a dados macroeconômicos fracos e especulações sobre cortes de juros pelo Fed.
Impacto no Forex: Aberto a estratégias compradas em EUR/USD e vendidas em USD/CHF, com potencial carry trade.
5. Cessar-fogo entre Israel e Irã e Risco Geopolítico
A guerra entre Israel e Irã termina, mas as tensões permanecem. Os mercados estão monitorando as consequências do petróleo e de ativos seguros.
Impacto no Forex: Possível aumento da volatilidade geopolítica, com USD, JPY e CHF como hedge; a volatilidade do petróleo influencia os cruzamentos que contêm commodities (AUD/USD, CAD/USD).
Olá, sou Andrea Russo, trader de Forex, e hoje quero falar com vocês sobre o impacto das últimas notícias globais nos mercados de câmbio.
🏛️ Dívida americana e tensões fiscais
O pacote fiscal de 3,3 trilhões em discussão nos Estados Unidos enfraqueceu o dólar. Essa fraqueza alimenta oportunidades em EUR/USD e GBP/USD, com potencial de alta em posições compradas, mas cuidado com futuras intervenções do Fed.
⚔️ OTAN rumo a 5% do PIB para defesa
A Cúpula da OTAN em Haia marcou uma mudança de paradigma: mais gastos com defesa significam emissão de títulos e fluxos de dólares como um porto seguro. Isso dá suporte ao dólar, tornando os cruzados europeus voláteis.
💱 Forex Ásia: o caso do dólar taiwanês
A alta do dólar taiwanês de ontem é um sinal claro de proteção contra a fraqueza do dólar. Unicórnio a ser observado por quem aposta em cruzados emergentes na Ásia.
💶 Cruzamentos EUR/CHI e euro em recuperação
EUR/USD sobe acima de 1,17 e USD/CHF cai abaixo de 0,80: momento perfeito para posições compradas estratégicas. O mercado está descontando a queda das taxas do Fed, amplificando o momentum do euro.
🛡️ Geopolítica: trégua frágil e risco geopolítico
A trégua entre Israel e Irã atualmente limita o impacto, mas não elimina o risco: ativos de refúgio como USD, JPY e CHF permanecem sob pressão para eventualidades futuras.
🎯 Conclusão e oportunidades de negociação
Compra em EUR/USD com o momentum do euro e o refluxo do USD
Monitorando GBP/USD para o sentimento macro
Atenção para USD/CAD e AUD/USD para choques no petróleo
Este artigo foi criado com o apoio da nossa corretora parceira PEPPERSTONE.
Continue me acompanhando para mais atualizações.
Global Review 30/06/25Fechamento de mês é o momento de fazer o Global Review, onde analiso os principais mercados do mundo e em busca de um panorama abrangente. Compreender o big picture traz insights para ajudar nos desdobramentos de curto prazo.
Grande Abraço
Leo
P.S.: Os alerta tão batendo tão forte que estou até repetindo frases kkkkk 🤪🤣
Small Caps - Desempenho Relativo Indica CicloEsta análise não configura recomendação de investimento em nenhum caso. Procure ajuda profissional para investir.
O Russel 2000 é o principal índice de referência das ações small caps , que tem valor de mercado abaixo de 2 bilhões ou próximo disso. São empresas pequenas e portanto, em tese, tem mais dificuldades de se sustentar em cenários de adversidade. Em compensação, em momentos de crescimento econômico ou na perspectiva de crescimento econômico, as small caps tendem a desempenhar melhor, porcentualmente, que as blue chips.
E é exatamente isso que estamos presenciando agora. Com os juros altos as small caps estão performando mal em especial quando comparando com o S&P500 (seria pior se compararmos com o Nasdaq100). A seta branca indica o momento de desempenho acima do benchmark que é exatamente no momento de baixos juros atrelado a forte crescimento econômico. Se o FED começar a diminuir juros poderemos ver uma melhora no desempenho relativo das small caps. Obvio que esse cenário pode ser um momento de reduzir exposição a equities dado que pode ser um precursor de recessão econômica (O FED só diminuiria juros se percebesse queda na atividade econômica).
A contagem de elliott apresentada é de alta incerteza.