A Armadilha do RLP📆 03 de Agosto de 2025
— Eles Montaram o Circo e Agora São os Palhaços Queimando na Lona
✍️ Por Lagosta
Eu vi tudo desde o início. A história tava ali, clara como cristal pra quem não se deixa hipnotizar por interface bonita e promessas de “melhoria pro varejo”. Eles vieram com papo de RLP — Retail Liquidity Provider — como se fosse uma revolução. Um presente. Mas eu saquei logo de cara: não era presente. Era armadilha. Uma armadilha montada com laço colorido pra parecer inovação, mas recheada de pólvora.
O que eles fizeram foi criar um teatro. Fizeram parecer que estavam facilitando a vida do pequeno, melhorando execução, dando liquidez. Mas na real, tiraram o cliente do mercado aberto e colocaram pra negociar direto com eles mesmos. Eles passaram a ser o contraparte do cliente, o dealer da mesa. E quem controla a mesa, controla o jogo. Até o jogo virar.
Enquanto o cliente tava otimista, comprando, eles estavam vendendo. Cada compra do varejo, eles abocanhavam do outro lado, rindo. Era fácil. Comprava barato, revendia caro. Ganhava no spread, ganhava no fluxo, ganhava na estatística do fracasso previsível da massa.
Mas o que ninguém pareceu considerar — ou fingiu que não via — é que quando o cliente resolve inverter a mão, a brincadeira vira pesadelo. Se o cliente começa a vender em massa... quem é que tá comprando tudo? Eles. A corretora. O gênio que criou o RLP. Aí eu pergunto: vão continuar absorvendo? Ou vão sumir do livro, deixar o sistema sem contraparte, negar liquidez? Não podem. Juraram liquidez. Agora tem que engolir cada lote. Cada contrato. Cada venda que entra é uma pedra no sapato de quem se achava mais esperto que o mercado.
Eu sei o que tá por trás disso tudo. Eles montaram um sistema de lucro rápido baseado na previsibilidade do burro. Apostaram que o pequeno nunca ia aprender. Mas esqueceram que o jogo não é estático. Esqueceram que a informação vaza, que o saber circula, que o script do cassino pode ser hackeado por quem sabe onde olhar. O soberano do mercado já sabia. Essa armadilha foi armada com propósito. Um experimento. Uma ratoeira onde o rato é o próprio arquiteto.
E agora tá acontecendo. O cliente que antes era engolido virou predador. Tá vendendo. Tá forçando preço. Tá jogando pedra na vidraça da liquidez artificial. E as corretoras, coitadas, estão tendo que abraçar as ordens. Estão engolindo contratos como se fosse pipoca quente. Rindo por fora, mas derretendo por dentro. Porque esse mercado sintético que criaram não tem saída de emergência. Ele foi feito pra sugar. Não pra devolver.
Eu vejo as mesas tentando maquiar o risco, recalculando exposure, inventando filtros de execução, tentando limitar ordem de venda como se fosse “proteção ao cliente”. Mas é desespero. É reflexo do medo de quem percebeu que a ciranda virou incêndio. A liquidez que eles prometiam agora virou veneno. Cada venda grande é um bilhete dourado pro colapso interno. O castelo deles era de papel crepom e agora choveu.
A diferença entre quem entende o mercado e quem só segue script é essa: eu vi o final do filme antes dos créditos. Eles montaram o RLP achando que iam domesticar o fluxo. Que o varejo era um patinho cego. Mas esqueceram que o patinho também aprende a voar. E voa melhor ainda quando é empurrado da beira do penhasco. A ironia é linda: criaram um sistema pra matar o player fraco, e agora estão sendo soterrados pela força do próprio script.
Não tem hedge que segure quando o seu risco é o cliente. Não tem derivativo que te salve quando o seu erro foi achar que liquidez é controle e não responsabilidade. Eles achavam que estavam criando um mercado sob medida. E estavam mesmo. Mas não era sob medida pro cliente. Era sob medida pra tragédia.
Agora, quem tem lote, solta. Quem sabe, já tá vendendo. E quem criou o jogo, vai ter que sentar na cadeira de ferro e jogar com as regras que ele mesmo desenhou. Sem mimimi. Sem “circuit breaker de educação financeira”. O mercado agora tá devolvendo na mesma moeda. Eles queriam ser contraparte? Agora são. E vão ter que pagar o preço. Sem travar a plataforma. Sem congelar boleta. Sem sumir com a contraparte da tela.
Esse é o momento que separa quem entende de risco de quem só entendeu de hype. RLP não é solução. É sentença. E se você é a contraparte de um mercado que inverteu, você é a vítima da sua própria ambição.
Eles achavam que estavam enganando. Mas estavam sendo lidos. Cada linha, cada dado, cada execução manipulada. O soberano do mercado já sabia. O enredo sempre foi esse: o tubarão que morde o próprio rabo achando que é piranha. E agora tá sangrando no tanque.
Esse texto não é desabafo. É aviso. Tá tudo acontecendo como previsto. E quem enxerga, age. Quem não vê... vai descobrir o gosto de ser liquidez no dia errado, na hora errada, com o cliente certo do outro lado.
Lagosta secret
Ideias da comunidade
"TIM: A Gigante que Voou na Bolsa"A Trajetória de Valor da TIM: Análise Trimestral (1T24 - 2T25)
A História que os Números Contam e o Motivo da Alta
A tabela conta uma história muito clara de crescimento, disciplina e geração de valor.
1. Crescimento Consistente e Acelerado: Após uma leve queda sazonal no 1T25, a receita e o EBITDA voltaram a crescer fortemente. O 2T25 foi o melhor segundo trimestre da história da empresa.
2. Eficiência em Nível Recorde: O destaque absoluto é a Margem EBITDA de 50,8%, a maior já
registrada em um segundo trimestre. Isso mostra ao mercado que a empresa consegue crescer sem aumentar os custos na mesma proporção, o que turbina a lucratividade.
3. A Mágica dos Múltiplos: A Ação está Ficando Mais Barata! Este é o ponto mais importante. Mesmo com a ação subindo para R$ 20,44, os múltiplos de valuation, como o P/L, estão caindo. o Por quê? Porque o Lucro por Ação (LPA) está crescendo em um ritmo muito mais forte do que o preço da ação. O LPA dos últimos 12 meses saltou para R$ 1,51.
o Em outras palavras: Você está pagando um preço maior (R 20,44)por uma empresa que agora gera muito mais lucro(R20,44) por uma empresa que agora gera muito mais lucro(R
1,51 por ação). Proporcionalmente, a ação se tornou mais atrativa.
4. Saúde Financeira Sólida: Embora a dívida líquida tenha subido ligeiramente nos últimos dois
trimestres, o nível de alavancagem (0,87x) permanece em um patamar extremamente baixo e
confortável, dando à empresa flexibilidade para investir e remunerar acionistas.
Resumo para o Investidor:
A alta para R$ 20,44 é a resposta do mercado a uma empresa que está executando seu plano com perfeição. A
TIM está crescendo, atingindo margens de lucro recordes e, como resultado, está se
tornando fundamentalmente mais valiosa. O fato de os múltiplos P/L e EV/EBITDA permanecerem atrativos
sugere que, mesmo após a alta, o preço da ação ainda tem espaço para acompanhar a forte geração de resultados da companhia.
Grande teste para touros cripto-BTC e ETHO Bitcoin caiu abaixo de US $118.000, pressionando a estrutura de alta mantida nas últimas duas semanas.
A tentativa de rompimento acima de US $121.000 falhou e o preço agora está quebrando no meio da faixa de consolidação, ameaçando baixas mais altas de curto prazo. No gráfico 4H, esse movimento se assemelha a um rompimento fracassado com um potencial topo duplo próximo a US $121.000.
Se o Bitcoin não puder recuperar us $116.000 rapidamente, os próximos níveis negativos a serem observados são us $114.000 e US $110.000.
O Ethereum, por sua vez, estagnou um pouco abaixo de US $3.800 após um forte rali neste mês. A ação do preço se estabilizou nos últimos dias, com várias tentativas fracassadas de passar por esse nível. O principal gatilho de alta continua sendo US $ 4.000.
Mas se US $3.700 cederem, o ETH pode voltar para a região de US$3.450 a US $ 3.300, onde a resistência anterior e a linha de tendência ascendente convergem.
Dólar Inalterado Antes de Dados Cruciais e Decisão da Fed
O dólar norte-americano negoceia praticamente inalterado face às principais moedas no arranque da sessão europeia desta quarta-feira. Os investidores mantêm-se cautelosos numa semana marcada por dados económicos relevantes, que poderão influenciar o desempenho da moeda norte-americana durante o resto do verão. Ao longo do dia de hoje, serão divulgados dados importantes nos Estados Unidos, incluindo o relatório ADP sobre o emprego, o PIB do segundo trimestre e a decisão de política monetária da Reserva Federal, acompanhada do respetivo comunicado. Antes do final da semana, os mercados irão ainda reagir aos dados da inflação PCE e ao relatório de criação de emprego no setor não agrícola (Non-Farm Payrolls), ambos referentes ao mês de julho. Embora se espere amplamente que a Fed mantenha as taxas de juro inalteradas, os investidores estarão atentos às declarações de Jerome Powell e à conferência de imprensa que se seguirá, em busca de pistas sobre o rumo futuro da política monetária. Persistem dúvidas quanto ao momento do próximo movimento, que poderá acontecer já em setembro. Neste contexto, uma postura mais hawkish por parte da Fed, combinada com números robustos no mercado laboral, será positiva para o dólar e poderá acelerar a sua recuperação — em curso desde o anúncio do acordo comercial com a União Europeia.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Pivot de Baixa no gráfico diário do IbovespaNo pregão de 28/07/2025 o Ibovespa fechou em baixa de 1,04% aos 132.129 pontos confirmando um pivot de baixa que foi traçado em vermelho no gráfico diário acima provocando uma reversão de tendência para baixa no curto prazo.
Os próximos alvos ficam em 128.187 e 125.030 pontos que são projeções de 61,8% e 100% de Fibonacci respectivamente. Abaixo dessas projeções tem suporte somente em 122.660 pontos.
Igor Graminhani
Analista Técnico - CNPI-T
COGN3 | Análise Técnica - Longo PrazoO ativo COGN3 apresenta um cenário de assimetria positiva para o longo prazo após um longo ciclo de desvalorização desde 2018, com queda superior a -84%. Atualmente, negocia na região dos R$ 2,62, próximo a uma possível base de fundo estrutural.
🔹 Resistência relevante: R$ 3,58
🔹 Projeções técnicas (alvos):
• R$ 10,27 (+286%)
• R$ 28,14 (+780%)
🔹 Zona de pivô estrutural: Acima de R$ 3,58 com pullback saudável pode confirmar retomada de tendência.
O ativo está formando um possível padrão de reversão em gráfico mensal. Caso consolide acima da resistência de curto prazo, pode iniciar um ciclo de valorização com forte potencial, visando retomar patamares anteriores de preço. Movimento técnico favorece investidores posicionados no longo prazo e com apetite a risco moderado.
📌 Análise baseada em estrutura macro e projeções históricas.
📅 Atualizado em: 29/07/2025
✍️ Por Nicolas DTI
Euro Regista Maior Queda Diária do Ano Após Acordo EUA-UE
O euro caiu face ao dólar norte-americano nas negociações de terça-feira de manhã, prolongando o movimento descendente da sessão anterior, durante a qual a moeda única perdeu mais de 1,5% — a maior queda diária deste ano. A grande questão agora é saber se este sentimento negativo em relação ao euro irá manter-se, ou se os investidores irão reavaliar as suas posições à medida que a desilusão inicial desvanece. Essa desilusão resulta do que é amplamente visto como um desfecho aquém do esperado: uma tarifa base de 15% sobre as exportações europeias para os Estados Unidos. É difícil interpretar o acordo entre os EUA e a UE como algo que não seja uma vitória para a administração norte-americana — percepção que impulsionou a recuperação do dólar e trouxe algum alívio para a moeda norte-americana, que no início de julho, relativamente ao princípio do ano, acumulava uma desvalorização de quase 14% face ao euro. Os mercados estarão agora atentos aos pormenores do acordo, que, à medida que forem conhecidos, poderão ainda alterar a percepção dos investidores e influenciar os mercados cambiais. Para já, o euro emerge claramente como o principal perdedor nesta dinâmica, com os traders a anteciparem um cenário em que o impacto das tarifas recairá mais sobre os exportadores europeus do que sobre os consumidores norte-americanos. Se esta visão vai ou não continuar a ganhar força nos mercados, será um fator determinante no desempenho da moeda única na segunda metade do ano.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Contagem regressiva para a decisão da taxa de Powell: o que a...Contagem regressiva para a decisão da taxa de Powell: o que assistir quarta-feira
O Presidente do Federal Reserve, Jerome Powell , está sob crescente pressão do Presidente Donald Trump para começar a cortar as taxas de juros.
Os mercados e analistas esperam esmagadoramente que o Fed mantenha as taxas estáveis nesta quarta-feira.
Mas e se o calor político estiver se tornando demais para suportar, e Powell e o Conselho do Fed defenderem um corte nesta semana? Alguns governadores do Fed, Chris Waller e Michelle Bowman , já sinalizaram apoio a um corte antecipado.
Pares FX para assistir
USD / JPY:
Este par permanece altamente sensível aos diferenciais de rendimento e ao sentimento de risco mais amplo. No entanto, qualquer resistência hawkish ou ênfase na dependência de dados pode manter o par suportado, especialmente se o apetite ao risco se mantiver.
EUR / USD:
O euro mostrou força relativa nas últimas sessões, mas o par foi atingido pelo anúncio do acordo comercial firmado entre UE e EUA. Se o Fed sinalizar claramente que não está pronto para aliviar, o dólar pode recuperar até terreno.
Mercados enfrentam agenda lotada nesta semanaA trégua tarifária entre os EUA e vários grandes parceiros comerciais deve expirar em 1 de agosto. Um acordo com o Japão já foi alcançado, mas as conversas com a UE, Canadá e México continuam ativas.
Na política monetária, é amplamente esperado que o Federal Reserve mantenha as taxas estáveis em 4,5% durante sua reunião no meio da semana.
Do outro lado da fronteira, o Banco do Canadá também deve deixar sua taxa de juros inalterada em 2,75%. Depois de cortar as taxas duas vezes no início deste ano, o BoC é visto como entrando em uma fase de esperar para ver.
Na Ásia, o Banco do Japão anunciará sua decisão nesta quarta-feira. Embora o BoJ não deva subir neste mês, o recente progresso comercial EUA–Japão abriu as portas para o aperto de políticas no final deste ano.
Finalmente, a semana termina com o relatório de folhas de pagamento não agrícolas dos EUA na sexta-feira. Os economistas esperam ganhos de emprego de cerca de 110.000 em julho, abaixo dos 147.000 em junho.
Preços do ouro sob pressão, com foco na tempestade da FedPreços do ouro sob pressão, com foco na tempestade da Fed
Relatório semanal do preço do ouro: A recuperação do dólar americano reprime os metais preciosos, e o mercado concentra-se nas políticas da Fed e nas negociações comerciais
Análise do mercado
Na sexta-feira (26 de julho), o preço internacional do ouro estava sob pressão, com o ouro à vista a recuar 0,9% para 3.336,01 dólares/onça, e os futuros do ouro na COMEX a fecharem a cair 1,1% para 3.335,6 dólares/onça. O índice do dólar norte-americano recuperou de um mínimo de mais de duas semanas, e o progresso nas negociações comerciais EUA-UE enfraqueceu a procura de activos de refúgio, o que, em conjunto, reprimiu o desempenho dos metais preciosos.
Análise dos principais fatores de influência
O dólar norte-americano e a situação comercial
As negociações do acordo comercial EUA-UE entraram numa fase crítica. A UE afirmou que "o acordo está próximo", mas os Estados-membros ainda aprovaram o potencial plano de contratarifas. O presidente norte-americano, Trump, afirmou que vai negociar com a UE no domingo, com uma probabilidade de 50%. Se o acordo for implementado, poderá suprimir ainda mais as propriedades de refúgio do ouro.
O recente acordo comercial entre o Japão e os Estados Unidos também aumentou o apetite pelo risco do mercado, e os fundos fluíram para activos de risco.
Expectativas de política monetária da Fed
Apesar da resiliência do mercado de trabalho dos EUA (os pedidos iniciais de subsídio de desemprego caíram para 217.000 na semana passada, a sexta semana consecutiva de queda), o mercado, em geral, espera que a Fed mantenha as taxas de juro inalteradas na sua reunião de Julho.
Trump pressionou recentemente a Fed para cortar as taxas de juro e até fez uma rara visita à sede da Fed, desencadeando discussões sobre a independência política. Alguns analistas acreditam que, se as pressões inflacionistas diminuírem, a Fed poderá emitir sinais de flexibilização na segunda metade do ano.
Posições de fundos e procura de bancos centrais
Na semana de 22 de julho, as posições compradas líquidas de fundos de cobertura em ouro aumentaram para 170.868 contratos, o nível mais elevado desde abril, refletindo as preocupações de longo prazo do mercado com as tensões comerciais.
A procura de compra de ouro por parte dos bancos centrais ainda fornece suporte estrutural para os preços do ouro.
Dinâmica geopolítica
Conflito israelo-palestiniano: O Hamas afirmou que as negociações de cessar-fogo avançaram, mas a declaração dos EUA causou surpresa, e o progresso das negociações subsequentes pode afetar o sentimento do mercado.
Situação Rússia-Ucrânia: A Turquia coordena todas as partes para realizar uma cimeira de líderes na Turquia. A Rússia e a Ucrânia concordaram, em princípio, em reunir-se, e os potenciais planos de paz poderão reduzir o prémio de refúgio.
Perspectivas para o futuro
Principais acontecimentos de curto prazo:
Negociações comerciais EUA/UE/China: Se o progresso for otimista, os preços do ouro poderão cair para o nível de suporte de 3.300 dólares/onça.
Resolução de julho da Reserva Federal: Preste atenção às indicações da declaração de política monetária sobre a trajetória dos cortes das taxas de juro e à resposta da Fed à pressão política.
Dados não agrícolas dos EUA: Se os dados do emprego forem fortes, poderão fortalecer a expectativa de taxas de juro "mais elevadas durante mais tempo".
Aspeto técnico: Perto dos 3.300 dólares/onça pode atrair compras, mas a superação do máximo anterior exige sinais mais claros de mudança na política monetária.
Alerta de risco: Negociações comerciais repetidas, conflitos geopolíticos crescentes ou uma postura inesperadamente moderada da Fed podem inverter a queda dos preços do ouro.
O VERÃO NO HEMISFÉRIO NORTE PODE AQUECER O DÓLARAcredito na valorização do dólar no curto prazo, entre Agosto/Setembro.
O outrora invencível dólar, referência global e moeda do campo de batalha, registrou seu pior início de ano desde 1986. Uma queda total de 9%. Claro, a política monetária e a podridão fiscal não forneceram nenhum suporte. Mas o principal fator por trás da mudança foi que os Estados Unidos declararam um tipo diferente de guerra, não travada por meio de taxas de juros ou fluxos de capital, mas de tarifas.
As taxas do "Dia da Libertação" de Trump não apenas redesenharam as rotas comerciais. Eles reconectaram as expectativas. O dólar, que já foi um porto seguro em tempos de estresse político, tornou-se um dano colateral em um mundo de incerteza.
O que se seguiu foi um livro didático: um consenso. Estratégias sistemáticas e mesas discricionárias se inclinaram para a mudança. Dinheiro real seguiu. O varejo sentiu o cheiro. O trade fazia sentido, e ainda faz, no papel. Mas os mercados não se movem apenas no papel. E agora, a configuração está mudando.
Este não é o fim do declínio do dólar. Mas pode ser hora de se afastar, ou mesmo dar um passo longo, enquanto o consenso recupera o fôlego .
A baixa estrutural para o dólar está intacto. Mas o mercado nunca anda em linhas retas. O que estamos vendo agora não é uma reversão da narrativa, mas uma recalibração do ritmo.
A venda a descoberto do dólar tornou-se a expressão macro de consenso do momento. Ele captura tudo: risco de Trump, atrito comercial, repasse da inflação, o dovishness restrito do Fed e a lenta erosão do privilégio da moeda de reserva.
Mas as negociações de consenso trazem fragilidade . Basta um catalisador para forçar um squeeze. E nas últimas semanas, podemos ter visto a primeira faísca.
O Show Acabou?24/07/2025
US500 — 6.380: O Show Acabou?
Rafael Lagosta
Tá todo mundo com a taça na mão, champanhe estourado, selfie no topo, print pro grupo de Telegram: "mais uma parcial". A galera vibra. Mas eu olho esse gráfico do US500 como quem vê o sol nascer depois da rave. A luz da realidade encostando na pele suada da euforia. Tá bonito? Tá. Mas vai durar? Duvido. E é aí que a análise técnica, aquela que nunca erra, só é mal interpretada, entra como farol no nevoeiro de ganância disfarçada de confiança.
O mercado chegou na extensão de Fibonacci 1,618 (6.391,3) — ponto místico, mágico, mítico. Quem já estuda comigo ou me acompanha sabe: esse número não é só um rabisco dourado no gráfico, é o “limite das expectativas humanas”. Quando o preço toca esse nível, principalmente após uma escalada sem correção relevante, a estatística grita: "meu parceiro, ou você realiza, ou realiza por bem ou por mal."
Olha esse gráfico. Olha com olhos de quem tá no helicóptero. A movimentação desde os 5.728,7 até esse topo de agora foi quase vertical, afunilando. Volume lá embaixo caiu, apesar da alta. Sabe o que isso significa? Significa que o esforço comprador está começando a virar espuma de chope quente. Subiu, mas subiu sem consistência volumétrica. A galera grande tá começando a tirar o pé. E você aí, ainda comprando?
Lembra da projeção de 1,272 (6.011,4)? Ela foi rompida com facilidade. O que, à primeira vista, parece força compradora inquestionável, eu leio como "últimos retardatários entrando no bonde". Isso aqui é roleta emocional: compraram no topo porque viram os amigos ganhando. E agora já começam a pensar se deixam ou não stop armado. Tarde demais. Quem já esteve posicionado desde os 5.200, com base nos níveis 0,5 (5.243,2) e 0,618 (5.371,6), já ganhou o suficiente pra descer tranquilo e pedir o Uber.
Teorema do Impacto:
Quando o mercado toca 1,618 com candles esticados, sem pullback, sem respiro, o próximo movimento tende a ser de queda rápida até a retração de 0,382 ou 0,5. Nesse caso:
→ 0,382 em 5.134,8
→ 0,5 em 5.243,2
A matemática aqui é cirúrgica. A distância entre o topo atual (6.384,0) e a retração 0,5 é de exatos 1.140,8 pontos, o que representa quase 18% de correção. Isso, num índice que carrega ETFs, fundos, derivativos e posições alavancadas, tem o poder de derrubar mais do que só gráfico — derruba posições, derruba ilusões, derruba CVMs dormindo.
E a cereja? A cereja é o volume de distribuição, que aumentou em barras vermelhas no canto esquerdo do gráfico, enquanto o preço subia. Isso é livro de Wyckoff puro: price up, volume down, smart money dumping. Os espertos venderam, os esperançosos compraram. A conta chega. Sempre chega.
Agora vem a parte filosófica da parada. Quando o mercado toca 1,618 e os sinais de exaustão aparecem, o próximo movimento não é uma descida tranquila tipo elevador panorâmico. É guinada. É tobogã de concreto. E isso é importante: não se prepara para queda com compra defensiva. Se prepara com posição vendida.
E qual é o problema do momento?
É o mesmo que vejo desde sempre:
A maioria não sabe descer.
A maioria só aprendeu a subir. Só estuda “compras”, só aprende “pullback de alta”, “rompimento de resistência”. Quando o cenário inverte, os analistas somem e os traders ficam órfãos. Mas aqui não. Aqui a gente encara o abismo com alça de segurança.
Pontos técnicos de impacto:
Projeção completa da perna 1–2 finalizada
Candle de exaustão no topo, pavio superior (esperado)
Ausência de gaps para respiro — subida limpa, sem amortecimento
Divergência de volume
RSI (não visível na imagem, mas esperado) já em sobrecompra há dias
O gráfico me diz:
"Rafael Lagosta, tire as escadas."
O mercado subiu até onde podia. Agora é hora de ver quem sabe cair. E eu, com meus estudos, já toco o sino da posição de impacto: essa é a hora que os alavancados viram meme e os preparados viram profeta.
Hipótese provável:
Alvo primário da correção em 0,382 de Fibonacci: 5.134,8
Caso o pânico se instale e o VIX dispare: retração total até 0,236 (5.003,7)
Probabilidade de reversão imediata: baixa (<20%), a menos que aconteça intervenção monetária ou Black Swan político inesperado.
Agora, se você me pergunta:
"Vai cair com violência ou vai lateralizar antes?"
Eu respondo com um copo de café na mão e o pé batendo no chão:
Se o candle de amanhã for um engolfo de baixa com volume crescente, o avião perdeu os dois motores.
E sim, meu camarada, a festa acabou.
Os garçons estão tirando as garrafas, os seguranças acenderam as luzes e estão dizendo: “Bora, galera. Já deu.”
O DJ já desligou os monitores, e quem continua na pista é quem não quer ver que já é dia.
Então a pergunta não é mais "até onde vai subir", mas:
Você tem plano para cair? Tem paraquedas? Ou só esperança de que o céu não vai sumir?
Falei.
Com técnica.
Com sangue nos olhos.
E com o gráfico gritando que a escada está sendo recolhida.
Se você não descer agora, pode acabar pulando sem rede.
Rafael Lagosta.
E agora, cambada...
Vai tirar a escada ou vai esperar o alarme de incêndio tocar?
Bandeira de Alta no gráfico diário da Copasa (CSMG3)Mapeamos todo o gráfico diário da Copasa (CSMG3) mostrando formação de pivot de alta e na sequência a formação de duas bandeiras de alta consecutivas, sendo que a primeira bandeira resultou em mais de 20% de lucro e agora pode validar a segunda bandeira que daria um potencial de 9% de lucro até a próxima resistência que fica em R$ 29,00 e funciona como objetivo aos comprados. Olho no lance na validação dessa bandeira 2.
Igor Graminhani
Analista Técnico - CNPI-T
O Brasil tem mais a ganhar do que a perderÉ até tardia a minha escrita, mas a tarifa de 50% imposta ao Brasil não é motivo de pânico para o mercado brasileiro.
O mercado brasileiro já precificou a tarifa de 50% sobre exportações aos Estados Unidos. Basicamente, os itens afetados são commodities, sendo o principal o petróleo, e em menor escala produtos acabados como peças complexas e aviões. Isso gera algum impacto no índice Bovespa, mas nada expressivo. As exportações do Brasil para os EUA representam cerca de 2% do PIB e, para todos os efeitos, a imposição de Trump pouco afeta um mercado que já é comercialmente fechado.
O erro está do lado de Trump, que aumentou em 50% a tarifa sobre bens que fazem parte do café da manhã dos americanos. O erro também está do lado de políticos brasileiros que morderam a isca e saíram em defesa da taxação ou da demanda americana, totalmente fora do escopo comercial.
A realidade é uma só: o mercado brasileiro vai absorver o prejuízo inicial e, no fim, encontrará outro comprador para seus produtos. As cadeias de suprimento vão se acomodar nesse novo cenário. A bolsa não tem fôlego para cair mais, já está amassada, e ruídos políticos ou geopolíticos são oportunidades.
Para especular no curto prazo, vejo dois cenários mais prováveis:
1 - Trump recua: A balança comercial EUA x Brasil é superavitária, e a imposição de uma tarifa de 50% nas importações do Brasil é inflacionária para os americanos. A agenda política com Bolsonaro tem baixo efeito sobre a reeleição brasileira e ainda menor impacto para minar a popularidade de Lula.
2 - Trump escala: É o cenário mais provável, inclusive. A forma como Trump opera é essa, pressionar mais para ver se o Brasil cede. Mas, novamente, aumentar a tarifa não é o caminho. Trump terá que ser mais criativo do que isso. Retirar serviços americanos de um país com 225 milhões de consumidores de produtos de empresas americanas não está na mesa.
A retaliação brasileira também não deve ser pesada. Uma tarifa espelhada é o mais esperado e, novamente, com efeito baixíssimo. Podemos ver alguma tentativa de afetar o lobby tecnológico americano, mas isso pode impactar a popularidade do presidente no Brasil.
Pé no chão: a tarifa de 50% é política, não econômica. Busca forçar apoio a Bolsonaro, mas tem efeito limitado no PIB, sem provocar problemas sistêmicos na economia. O grande efeito até agora é político: Lula se fortalece, e projetos de retaliação e mobilização civil ganham força.
Nikkei aciona gatilho de retomada da altaAnálise por Matheus Lima, analista CNPI-T 7387.
No dia 7 de abril o índice da bolsa de Japão marcou um fundo a 30.350, preço que não negociava há anos! A forte queda foi causada obviamente pelo estresse generalizado oriundo das tarifas impostas pelo presidente americano Donald Trump, logo, o TICKMILL:JP225 não ficou de fora desse pessimismo.
Acontece que, deste ponto em diante, o preço iniciou uma ascensão que perdura até os dias de hoje com tendência clara de alta e pontos de suporte e resistência bem definidos.
O MOMENTO ATUAL:
A última grande alta relevante aconteceu no final do mês de junho (23 a 29), em que o preço marcou um fundo a 38.034 e sua máxima no topo a 40.855. Dali pra frente o preço fez uma movimentação corretiva, onde estacionou praticamente por um mês inteiro dentro das regiões negociáveis de retração de fibonacci. (38,2% - 39.111) e (61,8% - 39.777).
O GATILHO DE CONTINUAÇÃO:
Após todos esses dias sem uma micro tendência clara, somente andando de lado em uma consolidação, o preço finalmente se manifestou a favor da tendência primária de alta mencionada desde abril deste mesmo ano.
No pregão da noite de 21 de julho, a abertura da sessão japonesa as 21h trouxe uma volatilidade que despertou o interesse dos compradores, formando um candle positivo com uma amplitude fora do comum, superando topos anteriores e ultrapassando o patamar das regiões de retração de fibonacci.
AS MÉDIAS:
Sabemos que em mercados laterais, não se deve olhar para médias móveis, pois neste tipo de mercado, elas se tornam um emaranhado de linhas que não apontam para lugar algum, entretanto a combinação recente de micro topos e fundos ja apontando para o alto, trazem um pouco de significado para as médias que ja se inclinam para cima.
O RISCO/RETORNO:
Partindo do princípio que este movimento teve início saindo das médias exponenciais de 50 e 200 (do H1), um cenário em que o preço volte a negociar abaixo do fundo formado acima delas (39.628) ja começaria a causar preocupação no trader comprado, mas um patamar que definitivamente colocaria toda a análise na lixeira, seria a perda do fundo menor desta correção em 38,2% de fibonacci no (39.123) deixado em 16 de julho, pois estaria não somente perdendo este preço, mas também começando a negociar abaixo da EMA de 200 do H4.
A PROJEÇÃO:
O princípio da geometria de mercado é fundamental para a delimitação de alvos coesos e realistas para esse tipo de operação, pois representa uma amplitude que ja aconteceu, e pode facilmente ser replicada a favor do movimento maior, ou seja, projetando a mesma distância da alta anteriormente mencionada, que teve sua amplitude marcada pela ferramenta "retração de fibonacci", para cima partindo do seu fundo menor em 39.111, é possível encontrarmos o preço 41.951 como um preço de possível "objetivo".
Incerteza Sobre as Tarifas Sustenta o Ouro
Os preços do ouro registaram uma ligeira valorização no início da sessão de segunda-feira, sustentados pela persistente incerteza em torno das, até agora, maioritariamente infrutíferas negociações comerciais entre os Estados Unidos e outros países. Com a aproximação do prazo de 1 de agosto, a perspetiva de uma vaga repentina de tarifas aduaneiras elevadas a impactar o comércio global — e, por conseguinte, as perspetivas da economia mundial — está a impulsionar um renovado interesse por ativos de refúgio. Esta dinâmica poderá intensificar-se à medida que o final do mês se aproxima, caso não sejam alcançados acordos comerciais significativos. Outro fator que está a dar suporte ao preço do metal precioso no início da semana de negociação é a desvalorização do dólar norte-americano. Apesar da pressão política vinda da Casa Branca e dos sinais dovish por parte de alguns responsáveis da Reserva Federal, a maioria dos investidores acredita que a reunião do FOMC da próxima semana resultará na decisão de manter as taxas de juro inalteradas. Neste contexto, subsiste margem para uma maior fraqueza do dólar — uma evolução que tende a ser favorável ao metal precioso.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
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Litecoin (LTC): Análise de Cruzamento de Médias e Possível Alta?A Litecoin (LTC) está atualmente sendo negociada a 116,75, mostrando um cruzamento de médias que indica o início de uma tendência altista. Com o Bitcoin lateralizando perto de máximas e a dominância perdendo força, altcoins como a Litecoin podem se beneficiar de um rally de alta. Nas próximas semanas, o preço pode buscar a região de 133, especialmente com um rompimento acima de 121,29, possivelmente seguido por um recuo antes de voltar a subir.
📈 Análise Técnica:
🔹 Cruzamento de Médias: A média móvel de curto prazo (ex.: 9 períodos) cruzou acima da média de longo prazo (ex.: 21 períodos), atualmente próxima de 116,75, sugerindo um início de tendência altista.
🔹 Contexto de Mercado: O Bitcoin está lateralizando perto de suas máximas (cerca de 67,000), e a dominância do BTC está enfraquecendo, abrindo espaço para altcoins como LTC.
🔹 Rompimento Potencial: Um break acima de 121,29 com volume pode confirmar a alta, com alvo em 133 (nível de resistência psicológica e técnica).
🔹 Recuo Possível: Após o rompimento, um pullback para 118,00 (suporte próximo) é plausível antes de continuar a subida.
🔹 Resistência: 121,29 (nível de confirmação) e 133,00 (alvo de alta).
🔹 Suporte: 116,75 (atual) e 115,00 (próximo suporte).
🔹 Momentum: O RSI está subindo de uma zona neutra (cerca de 52), indicando força altista inicial.
🔹 Volume: Volume está moderado, com aumento esperado no rompimento.
📢 Cenários:
✅ Altista: Um rompimento acima de 121,29 com confirmação pode levar a um rally a 133, possivelmente após um recuo a 118,00, apoiado pelo enfraquecimento da dominância do Bitcoin.
⚠️ Baixista: Se o preço falhar em romper 121,29 e recuar abaixo de 116,75, a alta pode ser interrompida, com suporte em 115,00.
🔹 Desempenho do Bitcoin: Uma quebra das máximas do BTC pode reduzir o espaço para altcoins
🚨 A Litecoin, a 116,75, mostra um cruzamento altista com potencial de rally a 133 se romper 121,29, possivelmente com recuo a 118,00. Suporte em 116,75. Monitore volume e o comportamento do Bitcoin para confirmação. 🔥📈
Analista da easyMarkets, Fabricio N.
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Tendência de alta + Pullback na PlatinaAnálise por Matheus Lima, CNPI-T 7387
2025 está sendo um ano em que os principais metais tem se valorizado como nunca. Somente esse ano, a TICKMILL:PLATINUM ja valorizou mais de 64%.
Apesar da alta forte, o preço do ativo ainda não deu nenhuma característica que deve começar a corrigir tão cedo, na verdade, o que está acontecendo é o oposto.
Nas últimas semanas o preço encontrou equilíbrio entre a resistência do 1.434 e o suporte do 1.341 fazendo movimentos gradativamente mais afunilados com amplitude negociada dos dias cada vez menores.
A CONTINUAÇÃO:
no dia 16 de julho, o preço deu início ao rompimento dessa resistência com folga ultrapassando a variação positiva de 10% em apenas 3 pregões. O rompimento foi feito com candles fortes de alta, mostrando o apetite comprador ainda presente apesar do patamar elevado de negociação do preço.
A OPORTUNIDADE:
Aplicando o princípio básico da análise clássica, é possível identificar que no pregão de sexta-feira, o preço fechou com uma leve queda, estacionando exatamente naquele preço que antes era tratado como resistência, a região do 1.422.
Além disso, se marcarmos uma retração de fibonacci do início da alta (base) até o final do movimento na sua ponta mais alta (topo) é possível identificar que o preço atual encontra-se exatamente entre as principais regiões de retração de fibonacci.
MÉDIAS MÓVEIS:
Para melhorar ainda mais o cenário comprador, o pullback do preço encontrou a EMA de 50 e 200 do gráfico H1. O que tecnicamente reforça os apoios compradores e orientações de continuação da tendência de alta ja estabelecida no mercado.
A PROJEÇÃO:
Projetando a retomada da movimentação de alta da TICKMILL:PLATINUM , usando a proporção da mesma alta anterior, é possível encontrar um patamar de preço "objetivo" em 1.567 (161,8 de fibonacci).
A PROTEÇÃO:
Existem dois estágios da desconfiguração do cenário apresentado acima, o primeiro seria caso o preço retorne para baixo das médias de 200 do H1, que atualmente encontra-se a 1.394.
O outro ponto quebra a estrutura da consolidação mencionada no começo desta análise no 1.341, caso isso se concretize, teriamos a confirmação de que o preço simplesmente ja teria voltado tudo em "V" e portanto, descarta-se as projeções mencionadas acima.
O RISCO RETORNO:
Acontece que, o risco apresentado em uma hipotética proteção abaixo da EMA200 do H1 é quase 3x menor do que a projeção de fibonacci de 161,8 citada como preço de interesse da nossa alta a ser desenhada. Apresentando-se assim, uma condição de risco versus retorno altamente favorável para tomadores de risco.
Comentário Técnico Semanal 18/07/25Todo final de semana observo o fechamento de alguns ativos: Nasdaq, S&P , US10y , DX , IBOV, USDBRL e Commodities, para verificar que fato técnicos ocorreram e também para saber o que preciso observar na próxima semana.
Grande Abraço
Leo
*Não é recomendação de investimento.